segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Cristãos iraquianos - tempos difíceis a frente

Uma organização dedicada a cristãos perseguidos em todo o mundo acredita que a vida para os crentes no Iraque só vai piorar agora que as tropas de combate americanas serão retiradas do país.
No discurso da última terça, o presidente Obama formalmente encerrou o combate americano após sete anos de luta no Iraque, declarando firmemente: “É hora de virar a página.” Entretanto, o Dr. Carl Moeeler, presidente da Portas Abertas Estados Unidos, acredita que a decisão de retirar as tropas de combate é prematura.
"Acredito que estamos transformando este país, que é um governo caótico - na melhor das hipóteses, ele está em fase de transição", diz Moeller. "Ainda não está estabelecida uma forma firme do governo. Acabamos basicamente dizendo: "Por favor, não nos perturbem enquanto entram em colapso.”
O líder da Portas Abertas Estados Unidos está preocupado com a redução da presença americana. Não será boa especialmente para a pequena população cristã existente em países muçulmanos.
"Nós temos claros indicadores do campo de que a comunidade cristã no Iraque está sofrendo bastante pelo aumento da violência entre as facções do Islã,” compartilha Moeller. "Conversei bastante com os refugiados de toda a região, e eles afirmam que isto é um desastre não declarado - a extinção da comunidade cristã no Iraque."
Moeller acredita que a perseguição cristã acelerará como resultado da retirada da tropa militar americana.

Veja a Classificação de Países por Perseguição

Tradução: Carla Priscilla Silva
Fonte:  One News Now
Fonte: Portas Abertas

Entrevista: Cristãos no Irã à beira da extinção?

Camille Eid: risco de desaparecimento do cristianismo no Irã
Visto que os cristãos fogem em grande número do Irã, tanto por razões políticas como religiosas, a comunidade cristã corre verdadeiro perigo de extinção, afirma o jornalista e observador das Igrejas do Oriente Médio, Camille Eid. Camille Eid é libanês e vive na Itália onde é professor do idioma árabe na prestigiada Universidade Católica de Milão e na Universidade Biccocca Milão. Ele é também presidente da Federação Árabe Fenícia que estuda a cultura árabe. Nesta entrevista, Camille Eid explica como é a vida para um cristão que vive no Irã e como e por que os cristãos persas são proibidos pelos muçulmanos de orar no idioma persa em seus cultos a Cristo.
Pergunta: O Irã tem 99% de muçulmanos e o islã é a religião do Estado. As raízes da Igreja no Irã são muito antigas e remontam ao século II. O cristianismo é a religião mais antiga do Irã?
Camille Eid: Não, temos duas comunidades mais antigas que o cristianismo. Em primeiro lugar, temos a comunidade zoroástrica, que remonta a vários séculos antes da chegada do cristianismo e do islã. Em segundo lugar, temos a comunidade judaica. A comunidade zoroástrica soma cerca de 20 mil pessoas, e a judaica, entre 20 e 35 mil. Estas duas comunidades são mais antigas que a cristã.
Pergunta: Hoje, o Irã é mais de 99% muçulmano. Como o islã permeia a vida cotidiana?
Camille Eid: Se você estiver nas ruas de Teerã, ou em qualquer parte do país, verá o retrato dos mártires, do Aiatolá. Se você usar o telefone de uma cabine pública, escutará a voz do imã Hussein lhe dizendo o que fazer.
Pergunta: Assim que você tira o telefone do gancho, ouvirá imediatamente uma voz (gravada) do imã?
Camille Eid: Sim. E nas escolas são permitidas diversas disciplinas, mas por meio da perspectiva que se baseia no Alcorão e no Hadit e outras ciências islâmicas.
Pergunta: A imagem do Aiatolá está estampada na capa dos livros de catecismo?
Camille Eid: Exatamente. E pode ser uma forma de mostrar que os cristãos estão sob a proteção do regime e são considerados dhimmis (pessoas protegidas) na lei Sharia islâmica. É uma forma de dizer que vocês (os cristãos) estão sob nosso regime (islâmico).
Pergunta: Eu ia lhe perguntar sobre as patrulhas que fiscalizam se as mulheres se vestem de modo adequado.
Camille Eid: É assim. Algumas vezes utilizam a linha dura e outras, não, dependendo do regime. Sob Khatami, por exemplo, foram um pouco mais liberais porque as crianças podiam mostrar um pouco de sua cabeça. Sob Ahmadinejad é mais restrito.
Pergunta: Atualmente a restrição é maior com a vestimenta completa?
Camille Eid: Sim. Só se deve mostrar o rosto. Há mulheres que cobrem as mãos e o rosto.
Pergunta: O número de cristãos é de cerca de 100 mil em uma população de 71 milhões. Como são vistos os cristãos no Irã?
Camille Eid: Os cristãos são vistos como minorias étinicas porque são predominantemente armênios, e sírio-caldeus. Temos 80 mil armênios ortodoxos que também são chamados de armênios gregorianos ou apostólicos, 5 mil católicos armênios, e cerca de 20 mil sírio-caldeus, e mais outras comunidades como igrejas latinas, protestantes, que, todas juntas, somam entre 100 e 110 mil cristãos. São vistos como minorias étnicas e, como tais, não é permitido que celebrem seus ritos em parsi (o idioma persa), mas sim em armênio ou caldeu.
Pergunta: Para distingui-los como estrangeiros?-
Camille Eid: Não só por isso, mas para evitar que sejam atrativos e compreendidos pelos iranianos locais.
Pergunta: Para evitar que os iranianos se sintam atraídos pela fé cristã?
Camille Eid: Sim, para evitar que os iranianos compreendam o que os cristãos dizem. Só houve um caso; foi em Teerã poucos dias depois da morte do Papa João Paulo II, e o sacerdote leu as Escrituras em parsi na presença das autoridades. Este foi um caso excepcional.
Pergunta: Mas ainda assim o Parlamento reserva três assentos para os cristãos. Portanto, os cristãos têm voz dentro da estrutura parlamentarista?
Camille Eid: De fato, a República Islâmica conservou a Constituição de 1906, que reserva cinco assentos para as minorias – três para os cristãos, um para os zoroástricos, e outro para os judeus.
Pergunta: Os direitos cristãos estão garantidos pela Constituição?
Camille Eid: Não. No artigo 13, é mencionado que todos os iranianos são iguais pela raça e pela língua, mas não se mencionada nada pela religião. No artigo 14, se me permite lê-lo: “todas as comunidades não muçulmanas se absterão de tomar parte em conspirações contra o islã e contra a República islâmica do Irã”. E por último, o artigo 19 estabelece: “todos iranianos de qualquer grupo étnico devem gozar dos mesmos direitos e a cor, raça ou língua não oferecem privilégio algum”. Aqui também não há nenhuma referência à religião.
Pergunta: Mas não diz, dentro do artigo 13 da Constituição, que os cristãos são permitidos de expressar seus desejos e praticar sua fé?
Camille Eid: Sempre que não formem parte de conspirações contra a República do Irã. O que significa isso? Significa protestar contra o regime? O problema do Irã é ser um regime teocrático. Assim a oposição ao regime como uma ação política pode ser interpretada como agir contra a República Islâmica. Dentro da comunidade islâmica, estão os liberais e os conservadores. Ao protestar contra o Aiatolá Khamenei estão protestando contra o corpo político do regime ou contra o religioso? Quando o regime político e religioso tem a mesma formação, um ataque contra o corpo político é considerado um ataque a um aspecto religioso do regime teocrático.
Pergunta: Quais as restrições que os cristãos enfrentam em sua vida diária?
Camille Eid: Bem, para os cristãos é difícil encontrar trabalhos na administração pública. Mesmo diretores de colégios cristãos são muçulmanos, mas com uma exceção. Em Esfahan, há três ou quatro anos, quando o governo nomeou um armênio para o Colégio Armênio. Mas na maioria dos casos os diretores das escolas cristãs são muçulmanos. Isso para os poucos colégios cristãos que ficaram após os confiscos de 1979 e 1980. Outro exemplo no Exército. Há alguns anos descobriram que um oficial, o coronel Hamid Pourmand, havia se convertido ao cristianismo. Foi processado e foi levado à corte marcial, mas graças à pressão internacional pôde abandonar o Irã. É muito difícil que os cristãos estejam em cargos altos do governo no Irã.
Pergunta: Que vida tem um muçulmano convertido?
Camille Eid: Nada pode confessar sua fé dentro do Irã. Só é possível se for ao estrangeiro. Conheço duas famílias iranianas na Itália que são convertidas. Uma das famílias cruzou a fronteira entre Irã e Turquia no inverno. Foi difícil, mas conseguiram asilo. Dentro do Irã não podiam expressar ou mostrar sua fé porque enfrentariam a morte. Não é Fácil.
Pergunta: Queria tocar na questão da fuga de cristãos do Irã após a revolução islâmica de 1979. Cerca da metade da população cristã abandonou o país e existe, até onde pude ler e entender, cerca de 10 mil famílias que abandonam o Irã a cada ano. O que significa isso para a comunidade cristã no Irã?
Camille Eid: Tanto os muçulmanos quanto os não muçulmanos sofrem com a pressão política, mas os cristãos sofrem o dobro, porque é o aspecto político do regime que é questionado pela maioria dos iranianos e, sobre este fato, há a pressão religiosa para os não muçulmanos. Essa é a razão desta fuga massiva e, de fato, há um verdadeiro perigo de desaparecimento, de uma extinção do cristianismo no Irã.
* * *
Esta entrevista foi realizada por Mark Riedemann para o programa de TV “Lá onde Deus chora”, um programa semanal produzido por Catholic Radio and Television Network (CRTN), em parceria com a organização cristã católica Ajuda à Igreja que Sofre. Mais informação em www.aisbrasil.org.br, www.fundacao-ais.pt

No ar o novo site da Dança Renascer

Novinho em folha e totalmente reformulado, o site entrou no ar com identidade visual diferenciada e ao mesmo tempo de fácil interação.
O novo site oferece ministrações, estudos sobre a dança na bíblia, fotos de eventos, vídeos de coreografias, além da atualização constante sobre as novidades dentro do ministério para líderes e dançarinos.
 “O site da Dança Renascer é uma referencia de conteúdo e uma grande estratégia para ministrar a dança que nasceu no coração de Deus a todos que de uma certa forma lidam com artes no geral. Iremos levar essa visão aos quatro cantos do mundo e fazer parte da salvação do Brasil com a  Dança Apostólica"  declara bispo John Bassi, líder nacional do Ministério de Dança Renascer
Atualmente o site tem em média 700 acessos diários e vem crescendo a cada dia.
Acesse: www.dancarenascer.com.br 
 

Salvo pela Bíblia


“o adolescente Kenneth Wallace, de Forth Myers, na Flórida, teve a sua vida salva por uma Bíblia”.
O tiro de escopeta disparado por sua mãe, uma ex-fuzileira naval, que já havia matado o filho menor de 6 anos, atingiu em cheio a Bíblia que Kenneth carregava quando saía de um templo evangélico. O Livro que recebeu o impacto do tiro salvou sua vida. O episódio nos inspira a pensar sobre o valor das Sagradas Escrituras, o Livro que salva.
A experiência daquele adolescente constitui-se preciosa ilustração do poder que o evangelho exerce sobre a vida humana. Segundo o apóstolo Paulo “é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16); é, portanto, a boa notícia de que há esperança para o homem perdido.
Além de experimentar este poder em minha própria vida, tenho sido enriquecido com constantes testemunhos de pessoas que foram salvas pelo conhecimento revelado pela Palavra de Deus. Muitas dessas pessoas eram consideradas irrecuperáveis pela sociedade. Conheci um homem que fora preso por matar seu irmão e que enquanto na prisão aprendera a ler usando como cartilha o Livro Santo. Hoje, livre em todos os sentidos, é um homem gentil e mui amado por sua família.
Ouvi uma ilustração sobre um pregador que, durante um culto ao ar livre, fora interrogado por um bêbado sobre como Jesus teria transformado a água em vinho, ao que sabiamente respondeu: “como foi eu não sei, só sei que lá em casa Ele transformou a cachaça em pão”. Outra lição que aprendemos com aquele adolescente é que ele seria um defunto se tivesse vergonha de carregar a sua Bíblia. Quantos jovens, e adultos, que já não carregam mais o “livro da capa preta” por vergonha. Este sentimento terrível impede o gozo das bênçãos divinas. Quem não ostenta a sua Bíblia demonstra que ainda não vestiu a camisa do time de Cristo, e quem não usa esta camisa está jogando na equipe adversária. Portanto, aprendamos com o apóstolo: “Porque eu não me envergonho do evangelho de Cristo…”
O poder deste evangelho está a disposição para salvar todo aquele que quiser confiar plenamente em Jesus e ser-lhe submisso no viver. Basta experimentar, e você, querido leitor, está desafiado a fazê-l.o.

Por Pr. Cleber Montes Moreira
Pastor auxiliar na Primeira Igreja Batista em Itaperuna-RJ
Publicado originalmente em: Falando de Vida
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O maduro imaturo

A experiência de vida não pode nos fazer pensar que já chegamos ao patamar da sabedoria salomônica, não, mas compreender que quanto mais achamos que sabemos, mais miseráveis nos tornamos. A sabedoria subestima o conhecimento, que é alcançado através do estudo, do método e da memorização, mas a sabedoria não, somente alguns privilegiados são os que dos céus recebem esta dádiva.
O amadurecimento tem seus benefícios, mas é nesta fase que o homem enche o peito e diz: “tudo sei, tudo posso, conheço os atalhos, sou autosuficiente”. A autosuficiência leva o homem a heroicizar-se, a condição de super homem ou super crente, mas os perigos da maturidade cristã rondam os precipitados conhecedores, os seguros entendedores e os que sábios volupitantes se tornam. Dizem dominar qualquer assunto, ideologia, intento e estão totalmente seguros de que o pecado não mais os tomará por surpresa.
É nesta certeza que o homem carrega a mentira em viver fantasiosamente uma realidade vil, inexistente, errônea, mas, como mudar a cabeça do velho? Tornaram-se velhos através da idolatria de suas ideias, pensamentos e determinismos. Vidas profanas enganam a si mesmos, prendem-se ao que é aparente, não o que é interior. Tim LaHaye cita em seu livro Temperamentos Transformados, que:
“Deus não está tão interessado em mudar as circunstâncias, como em transformar as pessoas.”
Não me assusto quando me contam que homens e mulheres de idade avançada apostataram-se da fé, abandonaram famílias e passaram a viver libidinosamente, pois, nestes, a confiança no "ego" era maior que em Deus. Preocupo-me com minha geração, pois dão mais atenção as coisas que se vêem do que as que não se vêem.
Agora não vemos a Cristo, mas o conhecemos; tudo bem que seja como por espelho, obscuramente, mas chegará o dia em que o veremos face a face, então, conhecerei como sou conhecido. (I Cor. 14 vs 12)
Deus me conhece e te conhece por inteiro, não é o tempo de cristianismo, de obras e feitorias que farão com que não sejas julgado e lançado ao inferno, mas, sim, sua conduta cristã. Maduro e autosuficiente prefiro, então, permanecer na condição de menino, mesmo que Paulo disse ter crescido, pois se menino permanecer, continuamente repousarei, descansarei, serei exortado mas retornarei aos braços daquele que chamo: aba!
“Quanto mais maduros somos, mais suscetíveis ao erro estamos.”
Calebe Ibaldo Moreno
Departamento de Comunicação GMUH

Registadas oito violações da fronteira entre Angola/Namíbia

Ondjiva - Oito violações da fronteira entre Angola e a República da Namíbia foram registadas durante a semana finda pelos efectivos da polícia de guarda fronteira a nível dos postos fronteiriços nos marcos 5,7, e 9, na província do Cunene informou hoje, segunda-feira, o porta-voz da corporação, Carlos dos Santos.
 Segundo o oficial, que falava durante a apresentação do resumo semanal da corporação, as violações foram registadas durante as actividades de enfrentamento das forças em diversos postos fronteiriços da província, que permitiu a interpelação de 21 violadores, dos quais 20 angolanos e um estrangeiro de nacionalidade Ganesa, na qual os nacionais interpelados foram postos em liberdade após registo operativo, enquanto que o estrangeiro encaminhado ao Serviço de Migração e Estrangeiros para o devido tratamento.
 Carlos dos Santos referiu que no âmbito do processo de desarmamento da população civil a corporação recebeu dos populares do município de Namacunde duas espingardas automáticas do tipo AKM e outra G-3 com respectivos carregadores vazios.
 O oficial referiu, que durante o período em referência a corporação notificou oito infracções fiscais aduaneiras, por presumível contrabando.
 
 Entretanto, salientou que a travessia ilegal junto da fronteira comum Angola/Namíbia caracterizou-se na tentativa de passagem de gado bovino roubado, fuga ao fisco de mercadorias diversas por cidadãos nacionais e a entrada ilegal em solo angolano de cidadãos estrangeiros que através da fronteira sul pretendem atingir Luanda, capital do país.
 
Angola Press

Pastores recebem Medalha do Mérito Legislativo

Em solenidade marcada para a tarde desta quinta-feira, a Câmara de Vereadores de Imperatriz procederá a entrega da mais alta honraria legislativa, a Medalha do Mérito Legislativo. Ao todo serão agraciados com a distinção 22 personalidades que ao longo dos anos tem contribuído diretamente ou indiretamente para o desenvolvimento de Imperatriz e o reconhecimento do Poder Legislativo Imperatrizense.
O presidente da casa, Hamilton Miranda, anfitrião desta tarde-noite, destacou como significativo para os homenageados e para o próprio legislativo que representa a sociedade o que torna ainda mais importante a honraria.
"A exemplo do Título de Cidadania, que entregaremos no próximo dia17, a medalha do mérito legislativo é um dos pontos altos de homenagem que prestamos às pessoas de todos os setores que, sendo de Imperatriz, mantêm permanente atuação em prol do crescimento da cidade.
Para nós, é motivo de satisfação poder retribuir esta dedicação a Imperatriz", afirmou.
Entre os agraciados com a medalha, estão o pastor presidente da Assembleia de Deus, Raul Cavalcanti; também o pastor Clebison Bandeira; o diretor da Unisulma, Dimas Salustiano, e os jornalistas Teresa Eugênia, Marcelo Rodrigues, Willian Marinho e Gil Carvalho.
A solenidade está marcada para as 17 horas desta quinta-feira, no plenário da municipalidade.
Os agraciados são:
Maria Barbosa da Silva;
Willian Marinho;
Gildásio de Carvalho Silva;
Carlos Miranda de Jesus;
Fábio dos Santos Barbosa;
Fábio Feitosa Pereira;
Pastor Clebison Bandeira dos Reis;
James Ferreira dos Anjos;
Luis Gonzaga de Araújo Neto;
José Edmilson dos Santos;
Antonio Paulo Silva;
Hildo Alves Cavalcanti;
Pastor Raul Cavalcanti Batista;
Joane Gláucia Silva de Almeida e Almeida;
José Francisco dos Santos;
Teresa Eugênia Santos Sousa;
José Coelho Batista Júnior;
João Alberto Cezar Ribeiro;
Dimas Salustiano da Silva;
Angela de Fátima Cunha Gritti;
Marcelo Rodrigues Cardoso;
Fidelis Uchoa. 


Fonte: O Progresso

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...