segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A Escola do Deserto

Rev. Hernandes Dias LopesDeus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. é o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar. Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos. Destacaremos, aqui, três verdades importantes:
1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos - Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração. No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar. No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.
2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão – Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos. Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria. Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. é fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão. Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.
3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra – Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo. Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida. Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus. Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo. Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra. Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra. Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento. O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!

Hernandes Dias Lopes, casado com Udemilta Pimentel Lopes e pai de Thiago e Mariana. Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul, em Campinas e Doutor em Ministério pelo Reformed Theological Seminary, Jackson, Mississippi, EUA. Pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória desde 1985, diretor executivo da LPC, conferencista com mais de 80 livros publicados.
http://www.hernandesdiaslopes.com.br

Cristãos árabes enfrentam onda de perseguição

Cristãos no oriente correm o risco de desaparecer na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus Cristo.

Os cristãos árabes vivem uma crise demográfica. Dos montes do Líbano aos caldeus iraquianos, passando pela Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, o cristianismo oriental enfrenta uma das maiores adversidades de sua história, com perseguições em Bagdá e no Cairo e emigração em massa em Beirute, nos territórios palestinos e em Israel.

Na capital do Iraque, a catedral da Nossa Senhora da Salvação era o coração dos cristãos caldeus, que vivem no país há mais de mil anos. Em novembro, um atentado terrorista matou 51 pessoas dentro do templo, sinal de que os cristãos não vivem mais em paz no Iraque.

Como em quase todo o restante do Oriente Médio, eles correm o risco de desaparecer justamente na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus, em Belém. Nos tempos de Saddam Hussein, que tinha o cristão Tarek Aziz como seu número dois no governo, os caldeus eram protegidos, disseram eles ao jornal O Estado de S. Paulo. Mas, com os ataques dos últimos meses, centenas de milhares emigraram para os países vizinhos.

Os cristãos egípcios, que por décadas conviveram bem com os muçulmanos, entraram em conflito no Cairo e em Alexandria. Em Israel e nos territórios palestinos, os cristãos são cada vez mais minoritários e buscam refúgio e melhores condições econômicas em outras terras, como os Estados Unidos. Mesmo no Líbano, onde por lei o presidente e metade do Parlamento têm de ser cristãos, a situação se deteriorou.

Fonte: Estadão

Escândalos de pedofilia provocam êxodo de fiéis da Igreja Católica

Dezenas de milhares de alemães cancelaram sua filiação à Igreja Católica em 2010. Escândalos de abuso sexual parecem ser motivo central de deserções.

O número de alemães que abandonaram a Igreja Católica em 2010 é superior, em vários milhares, ao dos anos anteriores, revelou um estudo realizado pelo jornal Frankfurter Rundschau. Há indicadores de que a motivação central dos fiéis tenha sido a recente onda de escândalos de abuso sexual de menores.

A diocese de Augsburg, na Baviera, acusou uma das piores cifras: até meados de dezembro, 11.351 de seus fiéis desertaram, contra 6.953 em 2009. Seu antigo bispo, Walter Mixa, foi forçado a renunciar em abril último, devido a acusações de abuso físico e fraude.

Em Rottenburg-Stuttgart, no sudoeste do país, 17.169 católicos deixaram a diocese até meados de novembro de 2010, quase 7 mil a mais do que no ano anterior. Trier, Würzburg, Osnabrück e Bamberg igualmente acusaram altas taxas de deserção.

Efeito financeiro
Os indícios iniciais são de que os católicos alemães desgostosos com os escândalos e com a forma como a Igreja tem lidado com os mesmos estão indo buscar consolo em outras denominações cristãs.

Nos últimos meses, a instituição vem tomando medidas para tentar prevenir futuros casos de abuso sexual e lançar luz sobre ocorrências passadas. Entretanto, vozes críticas alegam que a reação é lenta demais, e que os líderes católicos continuam empenhados em impedir que os criminosos do passado venham a enfrentar a Justiça.

O êxodo tem efeito direto sobre as finanças da Igreja Católica, já que, na Alemanha, um imposto eclesiástico é automaticamente descontado do salário de cada fiel registrado.

Culpa não reconhecida
"Cada partida que ocorre é uma demais", lamentou o bispo de Würzburg, Friedhelm Hofmann, numa entrevista em que sugeria que os pedófilos teriam papel central na onda de deserções.

"Espero que algumas pessoas retornem a nós, uma vez que a ira pelos acontecimentos recentes tenha cedido, e elas voltem a se concentrar em todas as coisas boas que a Igreja faz a cada dia", acrescentou o prelado.

Por outro lado, certos líderes católicos ainda se declaram céticos de que a redução do número de fiéis na Alemanha em 2010 esteja relacionada às manchetes negativas sobre os membros da instituição. "Via de regra, uma deserção oficial é a culminância de um processo mais extenso de estranhamento", argumentou o bispo Hermann Haarmann, de Osnabrück.

Fonte: DW World

Pastor da Comunidade Evangélica foi proibido por Luxemburgo de entrar na concentração para liderar culto com os jogadores, em contrapartida, o pai de santo Robério de Ogum está morando num apart hotel próximo à concentração do Flamengo na Barra da Tijuca.

Pai-de-santo e Pastor travam 'guerra santa' no Flamengo de Luxemburgo

O Flamengo está à beira de uma guerra santa. De um lado o pai de santo Robério de Ogum, amigo e conselheiro do técnico Vanderlei Luxemburgo. Do outro, o pastor Fernando, da Comunidade Evangélica Até Aqui Nos Ajudou o Senhor do Recreio dos Bandeirantes, muito próximo de alguns jogadores do atual elenco.

Luxemburgo é aconselhado por seu amigo e pai-de-santo Robério de Ogum

Tudo começou com a chegada do treinador ao clube e com uma entrevista de Robério ao jornal "Extra", no sábado passado. E esquentou nesta terça-feira, quando o pastor Fernando postou fotos ao lado de jogadores do Flamengo no Twitter e reenviou um post de um seguidor chamado jogadordecristo. Na mensagem, está anexado o link da entrevista.

"Agora entendemos porque o pastor Fernando foi proibido por Luxemburgo de entrar na concentração do Flamengo. Brincadeira", escreveu o jogadordecristo, em mensagem reenviada pelo pastor aos seus seguidores.

Robério afirma na entrevista ter feito trabalhos para Vanderlei Luxemburgo na reta final do Campeonato Brasileiro, quando o time brigou para não ser rebaixado. Ele ainda toma para si a derrota do Goiás para o Indepediente na final da Copa Sul-Americana, que colocou o Flamengo na competição em 2011.

"O Flamengo estava muito carregado espiritualmente. De uma hora para outra, o Lomba começou a falhar, o Juan, os atacantes não acertavam mais nada. Só que não adianta cuidar de todos os jogadores, é preferível proteger, iluminar o comandante. Eu dizia que o time chegaria à Sul-Americana, mas depois do empate com o Santos, desconfiaram. Só que faltava o jogo do Goiás. E o que aconteceu? Os orixás ajudaram o time", disse Robério ao "Extra".

Ao fim do dia, o pastor Fernando ainda trocou mensagens com o zagueiro David via Twitter. Ele avisou que precisava entrar em contato. A resposta do jogador foi a seguinte: "Você tem o meu telefone". Mais uma prova da proximidade entre eles.

O início da crise

Pastor Fernando sempre frequentou a concentração do Flamengo e costumava liderar cultos às vésperas dos jogos com alguns jogadores do elenco. Com a chegada de Luxemburgo, sua entrada no hotel foi proibida, sob a alegação de que poderiam querer levar pai de santo, padre e outros representantes de religiões.

Na época, pastor Fernando concordou e entendeu o argumento de Luxemburgo. Mas, com a revelação de Robério, a situação se complicou. O pai de santo, inclusive, está morando num apart hotel próximo à concentração do Flamengo na Barra da Tijuca.



Com informações Esporte iG / Extra Online

 

Agência: Milhares de cristãos fugiram do Iraque Central


 
 
Igrejas e cristãos de Bagdá recebem ameaças freqüentes  
  A agência de Refugiados das Nações Unidas relatou que milhares de cristãos iraquianos estão fugindo do Iraque Central e buscando refúgio na região norte do país.

Cerca de 1000 famílias têm fugido de Bagdá e Mosul para a região controlada de Kurdish e Planícies de Nineveh no norte, de acordo com o Alto Comissariado para Refugiados das Nações Unidas (UNHCR, sigla em inglês). Um número crescente de cristãos iraquianos tem também cruzado a fronteira para a Síria, Jordão e Líbano.

A agência expressou preocupação com relação à Suécia ter repatriado forçosamente um grupo de 20 iraquianos, incluindo 5 cristãos de Bagdá, depois de seus pedidos de asilo serem rejeitados.

“A UNHCR reiterou fortemente o seu apelo aos países para absterem-se de deportar os iraquianos das partes mais perigosas do país,” falou Melissa Fleming, porta-voz chefe da agência, aos repórteres em Genova na sexta-feira.

Um cristão disse aos oficiais que escapou do Iraque em 2007 depois de receber ameaça de morte de milicianos. Ele viajou por todo o Oriente Médio e Europa antes de finalmente chegar à Suécia.

O homem disse que pediu asilo político três vezes em 2008 mas todos eles foram rejeitados porque não se considerou que ele estava pessoalmente visado.

Alguns foram rejeitados por causa da melhora das condições de segurança no Iraque.

Saída do país

“O êxodo lento, porém constante” dos cristãos se iniciou em 31 de outubro com o ataque mortal na Igreja Católica da capital do Iraque e ataques subsequentes. Pelo menos 58 pessoas morreram quando militantes armados, alguns vestindo coletes suicidas, invadiram a Igreja Nossa Senhora da Salvação durante a Missa de Domingo.

“Nós temos ouvido muitos testemunhos de pessoas fugindo de suas casas depois de receberem ameaças diretas. Alguns foram capazes de agarrar somente alguns de seus pertences com eles,” disse Fleming.

“Nossos escritórios distribuíram ajuda de emergência e estão em contato com as autoridades locais para assegurar que os cristãos que se deslocaram recentemente, estejam sendo apoiados e assistidos.”

Muitos dos cristãos iraquianos que recentemente chegaram à Síria, Jordão e Líbano, disseram aos escritórios da UNHCR que partiram com medo, como resultado do ataque violento em 31 de outubro.

A agência de refugiados disse que as Igrejas e organizações não governamentais os têm alertado a esperar que mais pessoas fujam nas próximas semanas.

Na quarta-feira, o Vice-Presidente dos EUA Joe Biden disse em seu discurso antes do Conselho de Segurança, que a frequência dos ataques violentos tem alcançado seu nível mais baixo desde que o governo dos Estados Unidos entrou no Iraque em 2003.

Mas ele reconheceu que “os ataques pelos extremistas” permanecem entre desafios enfrentados pelas forças de segurança no Iraque e expressaram preocupação particular pelos ataques dirigidos às pessoas de fé, incluindo cristãos e muçulmanos.

Proteção

A UNHCR disse reconhece os esforços que o governo do Iraque está fazendo para tentar proteger todos os cidadãos, incluindo grupos de minoria vulneráveis tais como os cristãos.

“O Iraque reiterou seu compromisso de aumentar a proteção dos lugares de culto,” disse Fleming.

Apesar do número de vítimas civis ser inferior em relação ao ano passado, grupos minoritários estão cada vez mais suscetíveis a ameaças e ataques, acrescentou ela.
Fleming reiterou a posição da UNHCR de que os requerentes de asilo que vêm das províncias de Bagdá, Diyala, Nineveh e Salah-al-Din, no Iraque, bem como da província de Kirkuk, não devem retornar e devem ser “considerados cuidadosamente” dada a “violência ainda em alto nível” em todo o Iraque.

“A UNHCR considera sério que – incluindo indiscriminação – ameaças à vida, integridade física ou liberdade resultantes da violência ou eventos que seriamente perturbam a ordem pública, são razões válidas para a proteção internacional,” disse Fleming.





Fonte: Christian Post
 

A igreja e corrupção

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. “De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.” (Ruy Barbosa).
:: A igreja e corrupção
O Brasil tem sofrido duras penas nesses últimos tempos por causa da corrupção que está instaurada em todos os setores e camadas da sociedade. Nunca na historia do nosso país tivemos tantas “CPI” de corrupção como na atualidade. O brasileiro já está calejado com tantos escândalos. Roubo, extorsão, falcatruas e mentira parecem fazer parte do dia-a-dia do brasileiro.  A igreja evangélica que deveria ser sal nessa terra corrompida parece ter se adaptado à tendência da modernidade. A gente não vê a igreja fazendo diferença no mundo, ao contrario, percebemos que as praticas mundanas estão invadindo a igreja. Infelizmente a corrupção também já rompeu a barreira eclesiástica. Lideres religiosos que deveriam ser exemplo de honestidade num país famigerado, tem figurado as paginas policial dos jornais do nosso país. Malas Pretas, Mensalões e Dizimões passeiam pelos corredores das nossas igrejas. É vergonhoso o que está acontecendo no cenário evangélico. Pregadores com promessas politiqueiras de soluções aos dramas do povo se levantam anunciando em alto tom que Deus resolverá os problemas das pessoas, bastando que eles tomem um envelope nas mãos e consagrem uma oferta de sacrifício. Usam o nome Deus para coagir trabalhadores honestos a depositarem seus salários no banco do céu. O discurso é sempre o mesmo: - “Deus me disse que temos pessoas em nosso meio que consagrarão uma determinada quantia ao Senhor”. Interessante é que Deus só fala com eles, nunca com quem vai ofertar. |Imagine uma pessoa chegando para você dizendo: - O Senhor me disse que você tem que consagrar R$ 1000.00 para o meu ministério. Ora o Senhor que venha falar comigo! Se Abraão estivesse vivo bem que ele poderia solicitar o pagamento de uma indenização por exploração de imagem, pois não existe um personagem que seja tão explorado quanto ele para manipulação das ofertas de sacrifício. Quem nunca ouviu falar dos quatro gafanhotos do inferno, parece titulo de filme de terror. Cuidado como o cortador, migrador o devorador e o destruidor eles estão atrás do seu patrimônio. O problema é que repreendemos os quatro gafanhotos e nos esquecemos do quinto que mata os quatro para ficar com o dinheiro do povo em nome de Deus.  Esposas, filhos, genros e parentes de pastores ocupam os melhores cargos e posições no mercado eclesiástico. Pastores nomeiam seus parentes, que ganham considerados salários  para trabalhar na igreja, pessoas que se estivessem no mercado de trabalho não teriam capacidade profissional para ganhar um terço do salário que granjeiam nas igrejas. Com o argumento de que precisam de gente de confiança ao lado deles, ou seja, o mesmo argumento que prefeitos e deputados usam para entulhar seus gabinetes e departamentos de parentes e amigos. |Isso é pecado de corrupção! É Nepotismo. Lideres evangélicos ostentam patrimônios que não são condizentes com a sua realidade econômica. Quando o povo não oferta são materialistas, mas quando suas contas estão recheadas com dinheiro santo de dízimos e ofertas, ai  o obreiro é digno do seu salário! Dia desses presenciei numa igreja um pastor levantando oferta para compra de um terreno, e naquela mesma semana enquanto o povo trazia o dinheiro para compra do terreno ele comprava um belo e caríssimo apartamento no litoral. Por que somente o povo tem que abrir mão do que ganha por interesse do reino enquanto os lideres se preocupam somente em garantir o seu futuro? Não quero desestimular ninguém a contribuir com o reino de Deus. É nossa obrigação. Devemos fazer isso com amor. A oferta e o dizimo fazem parte do nosso relacionamento com Deus. O que eu quero é denunciar esse jogo da fé que tem atraído milhares de apostadores. Chamo de apostadores porque a atitude dessas pessoas que se deixam ludibriar pelo apelo desses encantadores é a mesma dos famigerados apostadores da mega sena. Por que uma pessoa joga semanalmente há 30 anos sem nunca ganhar e cultiva sempre a esperança de que a próxima aposta será premiada? É simples. Sempre tem um ganhador que abraça o prêmio milionário, e o pensamento que se forma é o de que: poderia ter sido eu. O mesmo processo acontece dentro das igrejas em relação às ofertas milagrosas, apresenta-se o testemunho das pessoas e em seguida o desafio: venda tudo o que você tem e traga e o milagre acontecerá! E se não acontecer faltou fé, mas, não se preocupe você terá uma nova chance, afinal existem muitas fogueiras santas queimando por ai...
Sabe o que eu me pergunto diariamente? Se Jesus morasse em Curitiba, onde a gente encontraria Jesus? Será que Jesus estaria nos ricos e caros hotéis 5 estrela que no fim são chamados de jantares evangelísticos? Se Jesus morasse em Curitiba, Onde ele estaria?  Nos lugares de sucesso e de status? Na Boca maldita fazendo loby? Não! Não! Não! Jesus estaria nos asilos dos velhos escondidos nas quebradas dessa cidade que ninguém conhece. Jesus estaria nos corredores dos hospitais de indigentes que estão morrendo. Sabe onde estaria Jesus? Ele estaria nas favelas mais sujas e pobres dessa cidade. Estaria nos cortiços dessa vida, nos lugares aonde ninguém queria colocar o pé. É Lá que estaria Jesus com a sua benção e com seu amor.
Jesus estabeleceu qual deve ser o compromisso ou a prioridade do cristão: buscar em primeiro lugar o reino de Deus. Desejai as coisas grandes (as mais importantes), e as coisas pequenas vos serão acrescentadas. Não vale apenas construir um patrimônio material particular em detrimento da pobreza espiritual. Quando buscamos a vontade de Deus para nossa vida, todas as outras necessidades nos são atendidas pela providencia de Deus.

Profeta não é aquele que só anuncia profeta também denuncia!

Crivella classifica de sandice fala de Cabral sobre a ‘gravidez da namoradinha

O argumento do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, de que a maioria dos homens brasileiros já engravidou “a namoradinha” foi definido pelo senador Marcello Crivella (PRB-RJ) como desqualificado e impossível de ser superado por ser uma completa sandice. Em discurso realizado, nesta sexta-feira, na tribuna do Senado, Crivella disse que o momento vivido pelo país não favorece esse tipo de raciocínio.
- Namoradinha… a que situação humilhante se reduz a alma feminina em plena ‘Era Dilma’, sobre a qual repousa a sagrada missão de sintetizar na sua personalidade as resistências morais e de caráter da mulher brasileira – lastimou Crivella em seu discurso.
Ele reconheceu que o Brasil vive um momento de expansão das paixões, o que considera inevitável no processo da evolução social da nação. Admitiu que enfrenta-se um tempo de violência, de aumento do consumo de álcool e drogas, da gravidez na adolescência e do afastamento de Deus, num Rio de Janeiro com 400 mil crimes registrados por ano. Mas enfatizou que não cabe aos políticos se conformar, mas ousar sonhar.
- A nós cabe mostrar que somos capazes de guardar fidelidade aos valores morais de nossos pais e às virtudes autênticas de nossa tradição de nobreza e dignidade cristã, e não nos tornar um povo que perde a sua consciência humana e social e se transforma em inexpressivo ajuntamento de pessoas, sem história, sem beleza, sem dignidade e sem bravura.
Sérgio Cabral mencionou a gravidez na adolescência quando se encontrava em São Paulo e criticou a Lei do Aborto, defendendo a descriminalização dessa prática. “Quem aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?”, indagou Sérgio Cabral, ao comentar que clínicas ilegais de aborto são comuns em todo o país. Ele também condenou a falta de discussão sobre o tema.
Fonte: Agencia Senado

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...