terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Itamaraty pressionou juiz a liberar pilotos do Legacy

O Itamaraty ajudou o governo dos EUA a pressionar juízes brasileiros para que os pilotos norte-americanos do jato Legacy envolvido no desastre do voo 1907 da Gol, em 2006, pudessem sair do Brasil e voltar ao seu país. Wikileaks

Inúmeros telegramas obtidos pela ONG WikiLeaks (www.wikileaks.ch) confirmam que pelo menos um embaixador brasileiro telefonou para os juízes intercedendo pelos americanos e que o embaixador dos EUA na época, Clifford Sobel, soube por antecipação que os pilotos seriam liberados para voltar.
O acidente ocorreu em 29 de setembro de 2006, quando o Legacy se chocou em pleno ar com um Boeing da Gol que fazia a rota Manaus Brasília com 154 pessoas. O Boeing caiu, sem sobreviventes, no então maior acidente da aviação brasileira.
Os pilotos do Legacy, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, que conseguiram pousar o avião em Mato Grosso, foram acusados de voar com o transponder desligado.
Isso impediu que os radares do sistema de controle de voo em Brasília identificassem que o jato voava numa altitude errada e que os sistemas anticolisão dos dois aviões "conversassem" e evitassem o acidente.
Proibidos de sair do Brasil, Lepore e Paladino tiveram ajuda não apenas dos diplomatas dos EUA, mas do próprio governo brasileiro, conforme os telegramas do WikiLeaks. A Folha e outras seis publicações têm acesso antecipado a esses documentos.
Em um telegrama confidencial de 17 de novembro de 2006, enviado pela embaixada dos EUA em Brasília para Washington, está escrito que o embaixador Manoel Gomes Pereira "repassaria" as "preocupações" dos norte-americanos ao tribunal que daria ou não o direito de os pilotos deixarem o Brasil.
"Ele [Pereira] disse que faria isso oralmente, pois teme que comunicação escrita possa produzir efeito contrário aos pilotos", diz o texto.
Em 24 de novembro, a diplomacia dos EUA escreve: "O embaixador Manoel Gomes Pereira telefonou para o cônsul-geral Simon Henshaw e disse que havia contatado dois dos juízes do processo dos pilotos e transmitiu as nossas preocupações".
Com apenas um parágrafo, o documento termina com um alerta: "Ele [o brasileiro] recomenda que nenhuma ação extra seja tomada até a decisão pois os juízes são sensíveis a pressão externa".
Nove dias depois, em 5 de dezembro de 2006, a Justiça Federal concedeu habeas corpus para Lepore e Paladino. Eles receberam seus passaportes e voltaram no dia 8 para os EUA, onde foram recebidos em festa, para revolta das famílias das vítimas.
Dias antes de a Justiça Federal liberar os pilotos, a diplomacia norte-americana já demonstrava segurança sobre como seria a sentença.
Num telegrama de 1º de dezembro de 2006, o então embaixador americano Clifford Sobel escreveu: "É só uma questão de quando, e não de se, para que os pilotos do Legacy (...) sejam autorizados a deixar o Brasil".
Procurado, o Itamaraty disse que não ia comentar, por não ter conhecimento do conteúdo dos telegramas.

Pastores ou Lobos?

Blog de alcancadospelagraca :[Alcançados pela Graça], Pastores ou 
Lobos?


Hoje em dia ser pastor virou moda. Não precisa nem ser vocacionado, ou dependendo da fama que a tal pessoa tinha lá fora, não precisa nem ter teologia, mal se converte, não precisa fazer discipulado, nem frequentar a EBD, e rapidamenteo título "pastor fulano de tal", aparece.

 Pois é! Ser pastor hoje em dia, é apenas um título. Ou melhor dizendo, pastor hoje é apenas um gerente de uma empresa chamada "igreja" com clientela e tudo. Que tem a responsabilidade de bater sua cota mensal, correndo o risco de ser rebaixado de cargo pelo dono da empresa. (Bispo ou Apóstolo, pois não inventaram ainda o título semi-deus).

" Poderia até ser cômico, senão fosse TRÁGICO! "

Ser pastor não é para qualquer um. Não basta ser formado em teologia, pois o seminário forma teólogos, e não, pastores.

Em primeiro lugar tem que ser vocacionado.
"E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores..." Efésios 4:11.

Ser pastor é um dom ministerial dado por Deus. É muito mais quem um título, um cargo, ou uma responsabilidade.

Abaixo, gostaria de compartilhar um Texto de autoria do Pr. Osmar Ludovico. A diferença entre pastores e lobos:

  • Pastores buscam o bem das ovelhas, lobos buscam os bens das ovelhas.
  • Pastores gostam de convívio, lobos gostam de reuniões.
  • Pastores vivem a sombra da cruz, lobos vivem a sombra dos holofotes.
  • Pastores choram por suas ovelhas, lobos fazem suas ovelhas chorarem.
  • Pastores têm autoridade espiritual, lobos são autoritários e dominadores.
  • Pastores têm esposas, lobos têm coadjuvantes.
  • Pastores têm fraquezas, lobos são poderosos.
  • Pastores olham nos olhos, lobos contam as cabeças.
  • Pastores apaziguam as ovelhas, lobos intrigam as ovelhas.
  • Pastores têm senso de humor, lobos levam a sério.
  • Pastores são ensináveis, lobos são donos da verdade.
  • Pastores têm amigos, lobos têm admiradores.
  • Pastores se extasiam com o mistério, lobos aplicam técnicas religiosas.
  • Pastores vivem o que pregam, lobos pregam o que não vivem.
  • Pastores vivem de salários, lobos enriquecem.
  • Pastores ensinam com a vida, lobos pretendem ensinar com discursos.
  • Pastores sabem orar em secreto, lobos só oram em público.
  • Pastores vivem pra suas ovelhas, lobos se abastecem de suas ovelhas.
  • Pastores vão para o púlpito, lobos vão para o palco.
  • Pastores são apascentadores, lobos são marqueteiros.
  • Pastores são servos humildes, lobos são chefes orgulhosos.
  • Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas, lobos pelo das ofertas.
  • Pastores apontam para Cristo, lobos apontam pra si mesmos.
  • Pastores são usados por Deus, lobos usam as ovelhas em nome de Deus.
  • Pastores se deixam conhecer, lobos se distanciam e ninguém chega perto.
  • Pastores sujam os pés na estrada, lobos vivem em palácios e templos.
  • Pastores alimentam as ovelhas, lobos se alimentam das ovelhas.
  • Pastores buscam a discrição, lobos se autopromovem.
  • Pastores conhecem, vivem e pregam a graça,lobos vivem sem lei e pregam a lei.
  • Pastores usam as Escrituras como texto, lobos usam as Escrituras como pretexto.
  • Pastores têm compromisso com o Reino, lobos têm compromissos pessoais.
  • Pastores vivem uma fé encarnada, lobos vivem uma fé espiritualizada.
  • Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas, lobos perpetuam a infantilidade.
  • Pastores confessam os seus pecados, lobos expõem o pecado dos outros.
  • Pastores são simples e comuns, lobos são vaidosos e especiais.
  • Pastores têm dons e talentos, lobos têm cargos e títulos.
  • Pastores são transparentes, lobos têm agendas secretas.
  • Pastores dirigem igreja comunidade, lobos dirigem igreja- empresas.
  • Pastores pastoreiam ovelhas, lobos seduzem ovelhas.
  • Pastores trabalham em equipes, lobos são prima-donas.
  • Pastores constroem vínculos de interdependência, lobos aprisionam a co-dependência.
Os lobos estão entre nós é oportuno lembrar-nos do aviso de Jesus Cristo: “Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são devoradores.(Mateus 7.15 )
Em Cristo, que nos colocará a sua direita!

O LOCO , NEM O PRESIDENTE LULA ESCAPOU - vitima de empréstimo consignado - Promotor pede investigação sobre golpe de empréstimo contra Lula Pedido de empréstimo teria sido feito em Uruguaiana (RS). Prejuízo teria sido de cerca de R$ 5 mil.

O Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul solicitou investigação sobre um golpe sofrido pelo presidente Lula. Segundo o promotor Rodrigo de Oliveira Vieira, em 2007, foram feitos dois empréstimos consignados que somavam cerca de R$ 5 mil e foram descontados de um benefício que o presidente recebe, por ter sido perseguido durante o regime militar. Lula já teria sido ressarcido, mas o banco, não.
Vieira disse ao G1 que a Polícia Federal acompanhou o caso. Os policiais reuniram indícios que apontam que o empréstimo foi feito em Uruguaiana (RS) e há dois nomes de suspeitos. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público gaúcho. O promotor enviou ao fórum o pedido de mais investigações. A Polícia Civil da cidade deve dar continuidade às apurações.
"Temos nomes, mas não sabemos se são reais. Já vi usarem nomes de laranjas, de velhinhos que nem sabem que estão envolvidos nesse tipo de golpe. Vamos tentar chegar aos autores do empréstimo", disse o promotor.
A Polícia Federal, em Brasília, confirmou as investigações.
Mudança de competênciaSegundo o Ministério Público gaúcho, o caso era acompanhado pelo Ministério Público Federal, mas, como o crime foi cometido contra pessoa física, a competência passou a ser da Justiça Estadual.
Lula recebe pensão mensal concedida pelo Ministério do Trabalho, desde março de 2007. Na ocasião em que ganhou a ação, o presidente recebeu pouco mais de R$ 56 mil em benefícios atrasados. Ele ficou 31 dias preso no extinto Departamento de Ordem Política e Social (Deops) por ter comandado uma paralisação, na época do regime militar.

A IMPORTÂNCIA DO AMOR



A importância do amor

Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria, o Amor...E outros.
Um dia avisaram para os moradores da ilha que ela iria ser inundada.
Apavorado, o Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. E ele dizia:

- Fujam todos, a ilha vai ser inundada!

Todos correram e pegaram seus barquinhos, para irem para o morro bem alto. Só o Amor não se apressou, ele queria ficar um pouco mais com sua ilha... Quando estava quase se afogando, correu para pedir ajuda. Vinha a Riqueza e ele disse:

-Riqueza me leva com você?
-Não posso amor, meu barco está cheio de prata e ouro , não tem espaço .

Passou então a Vaidade, e ele pediu:
-Vaidade, me leva com você?
-Não posso, você vai sujar o meu barco novo.

-Tristeza, posso ir com você?
-Ah! Amor estou tão triste que prefiro ir sozinha.

Passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que não ouviu o Amor.

Já desesperado, e achando que iria ficar só, o Amor começou a chorar, daí passou um barquinho com um velhinho e falou ?

-Sobe Amor, eu levo você.

O Amor ficou tão feliz que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando no morro alto, perguntou então a Sabedoria quem era o velhinho que o trouxera até ali.

-Ora Amor foi o Tempo!

-O Tempo? Mas por que só o Tempo me trouxe aqui?
E a Sabedoria respondeu:

-Porque só o Tempo é capaz de entender um grande Amor.

PASTORES FAZEM PREGAÇÕES COM FUNDO MUSICAL DO CAPETA


Yanni, Músico, tecladista e compositor de renome internacional e adepto da Nova Era, devoto de uma entidade espírita guerreira e tem sua música executada por diversos pregadores que como fundo musical nas pregações da palavra de Deus em várias igrejas.

Gostaria de alertar a todos sobre músicas da Nova Era sendo usada como fundo musical nas pregações em nossas igrejas.
Essa música é tocada peço músico Yanni, especificamente no CD Tribute.
Mas de algum tempo para cá, diversos pregadores começaram a usá-las como fundo musical em suas pregações, causando assim um modismo desmedido em vários lugares.
Em pesquisas feitas a respeito das crenças de Yanni Chrysomallis, foi descoberto que ele e sua esposa Linda Evans estão envolvidos na meditação oriental. Eles são seguidores do famoso J.Z. Knight, quem canaliza um espírito que se identifica a si mesmo como um guerreiro de 3500 anos de idade chamado Ramta, do continente perdido Atlantis.
Está claro que o “CD Tribute de Yanni” é um tributo a uma entidade espírita (um demônio) e a música que os pregadores gostam de executar nas pregações como fundo musical se chama “Adagio In C Minor”, a número 02 do CD.
A música é muito conhecida como o tema dos Gideões Missionários da Última Hora. Essa música é da Nova Era que é um movimento anticristão que aguarda o ‘Maytreia’ ou anticristo, assim com todos os CDs de Yanni sendo assim portanto profanos.
O Evento Gideões Missionário é sem dúvida um dos maiores e mais respeitados ajuntamento de homens e mulheres de Deus aqui no Brasil, que por sua vez tem ganhado mais e mais a confiança e credibilidade do povo, o evento é um grande canal de benção em nosso país.
Porém nossa maior preocupação é com essa música, que tem circulado por quase todas as igrejas evangélicas, fora e dentro do Brasil.
Não deixemos que isso aconteça; afinal existem tantas canções evangélicas de altíssima qualidade e requinte.

Mas quem é Yanni e que música é essa?
Yanni Chrysomallis e sua ex-noiva, Linda Evans, foram e parece estarem envolvidos ainda na meditação oriental. Linda Evans é uma seguidora da famosa J.Z. Knight, que canaliza um espírito que se identifica a si mesmo como um guerreiro de 3.500 anos de idade chamado Ramta, do continente perdido Atlantis. Veja o site da escola de meditação fundada por J.Z. Knight. (http://www.ramtha.com/).

Eu conheço as árvores pelos frutos que elas dão


A palavra ministrada neste domingo, pautada na passagem de Mt. 12:33-37,  trouxe o ensinamento do Senhor Jesus a respeito de dois tipos de árvores: a boa, que produz frutos bons, e a má, que produz frutos maus. Cristo advertiu que pelo fruto conheceremos a árvore.
João Batista, quando anunciava a vinda do reino dos céus, pregou uma mensagem parecida com esta. Observe o texto de Mt. 3: 1-10, onde ele apontou que o machado está posto à raiz das árvores e toda árvore que não produzir bom fruto será cortada e lançada no fogo.
Claramente vemos as advertências a respeito de dois tipos de pessoas e que, pelo que elas produzirem saberemos discernir se são ou não de Cristo e, consequentemente, se serão salvas ou lançadas no fogo. Aproveite para refletir qual tipo de árvore você é e, a partir de hoje, trabalhe para produzir frutos dignos de arrependimento.
Estudaremos com cuidado os dois tipos e encerraremos com o terceiro tipo de árvore, apontada em outras passagens bíblicas.
A árvore má: O crente carnal
 Antes de exemplificarmos sobre a árvore má precisamos partir do ponto de que ninguém nasce mau. Todos vieram de Deus e foram feitos à Sua imagem e semelhança. O ser humano foi criado para adorar ao Senhor e com o intuito de produzir bons frutos, mas muitos se deixam contaminar pelo mundo e perdem a essência de sua criação.  Então, o que torna um crente carnal?
1º O veneno que ele adquire no decorrer da vida
“Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração” Mt. 12:34.
Jesus chama o crente carnal de “víbora”. Observe três características desse tipo de serpente: Ela é traiçoeira, se arrasta e só vive em lugares com margem a muitos esconderijos.
Em Israel, por exemplo, existem muitas espécies de cobras devido a seu clima variável e por possuir muitas montanhas, vales e desertos, lugares propensos a bons esconderijos.
Uma pessoa pode ser “envenenada” dependendo do lugar que dá para as coisas do mundo. Nas novelas sempre vemos dois tipos de personagens, a mocinha, que é boa e sempre faz o bem, e a vilã, que trabalha o tempo todo para destruir o outro. Tem gente que se deixa influenciar pelos personagens e se contamina com este modo deturpado de viver. Se suas companhias praticam o mal, você tende a concordar com suas práticas e a fazê-las também.
Leia o que Jesus falou em Mt. 15: 18-20 sobre o que contamina o homem:
 “… O que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem. Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem”.
 Lute para retirar o veneno de dentro do seu coração e saiba que o antídoto para isto é a injeção da Palavra de Deus!
2º O viver de aparência
 Quando Jesus fala que uma pessoa má não pode fazer coisas boas, Ele está questionando a falsidade dos que tentam mostrar para aos outros aquilo que não são. Tome cuidado para não viver com o intuito de agradar ao homem, é melhor ser criticado por renunciar as coisas do mundo do que ser apontado como desonesto, falso e hipócrita.
Preste atenção também em seu modo de agir dentro da igreja e na companhia dos irmãos. Talvez a hipocrisia esteja em tentar mostrar aos outros o seu grau de espiritualidade, sendo que seu coração está vazio da presença de Deus.
Jesus ainda continua falando a respeito das palavras ociosas. Na epístola de Tiago temos muitos versículos sobre a língua e o capítulo 3 inteiro frisa a importância de refreá-la.
Tiago aponta que a língua se gaba de muitas coisas, é mundo de iniqüidade e contamina o corpo inteiro. Nenhum homem consegue domá-la e está carregada de veneno mortífero, pois ao mesmo tempo em que bendiz ao Senhor, amaldiçoa os homens, procedendo da mesma boca benção e maldição. O texto ensina que o homem que consegue não tropeçar no falar é um varão perfeito, capaz de refrear também todo o corpo. Cuidado com as palavras, porque quando mal colocadas estragam qualquer pessoa.
3º A murmuração de si mesmo
 Aprenda a amar aquilo que você é e o que Deus te deu. É necessário este ensinamento, pois o sentimento de inveja é motivado por este fator e, consequentemente traz a produção de maus frutos.
Leia isso, mas tome cuidado para não se colocar em uma posição superior aos outros, pois a Bíblia nos apresenta uma base para o amor completamente diferente daquilo que a psicologia humanista anuncia. Ame aquilo que você é, mas cuide para não menosprezar os outros.
A árvore boa: O crente fiel
 A árvore boa possui uma raiz sólida, firmada na Rocha da Salvação, que é o Senhor Jesus, e na Sua Palavra. Ela é regada pela leitura da Bíblica, em busca de uma adoração incessante a Deus, e produz bons frutos através de uma vida cristã reta diante dos olhos do Pai e dos homens. A árvore boa vigia em oração para se afastar da iniqüidade e estar atuante de bom grado na obra, guardando os seus mandamentos.
Para se tornar uma árvore boa é necessário:
1º Ter um bom tesouro
“O homem bom tira boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más”. Mt. 12:35.
 Para possuir um bom tesouro é preciso acumular princípios bons: Obediência (1 Pe 1:22), santidade (1 Pe. 1: 14-15), bondade (Gl. 5:22), amor (1 Co. 13)… Não pare de agregar valores. Se você é bom em algo, procure ser em outras coisas também. Acumule, substituindo os pecados pelas virtudes. Seja caçador de valores.
2º Ser uma ovelha de Jesus
“Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas e elas conhecem a mim”. Jo 10:14.
 Como a ovelha depende de seu pastor e ouve a sua voz, seja dependente de Cristo. Aquele que seguir a Jesus e atender ao Seu chamado será salvo, pois Ele deu a vida pelas Suas ovelhas. Dê o seu melhor para Deus e peça para Ele usar a sua lã para a propagação do Seu reino nesta Terra.
Se você não for ainda ovelha de Cristo não se desespere, pois Jesus veio a esse mundo por você!
 “Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor”. Jo. 10: 16.
 O fruto do crente é símbolo de uma comunhão vivida com Cristo, onde a conduta cristã é conhecida pelo testemunho de fé, quando o cristão não testifica estas coisas em sua vida, ele se encaixa em um outro tipo de árvore, apontada por Jesus em outras passagens. Veja:
A árvore infrutífera: O crente inútil
 O crente inútil é aquele que leva uma vida cristã sem nenhuma expressão espiritual. É apático, indiferente, sem compromisso com Deus e a Sua palavra. Não possui prazer em estar na casa do Pai e entusiasmo para a obra.
Jesus abomina árvores que não dão frutos. Exemplo disto está em Mt. 21:18, quando se deparou com uma figueira que possuía apenas folhas e, pela falta de frutos a amaldiçoou. Em outras passagens também constatamos isto, confira em Mc 11:12 e Lc. 13: 6-7.
O crente inútil não produz nada, possui apenas aparência e acaba prejudicando o crescimento da obra de Deus. Não seja esse tipo de árvore, pois o seu final Cristo já falou: “Eu sou o a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não der frutos, ele o corta”. Jo. 15: 1-2. E como já vimos em Mt. 3:10, será cortado e lançado no fogo.
 Sejamos a árvore boa e frutífera para a honra de Deus e o crescimento de Sua obra.

Liberdade e crescimento na Igreja djibutiana

O Djibuti ocupa um planalto quente e árido no nordeste do continente africano, região conhecida como Chifre da África. Seu território é repleto de lagos de água salgada e acomoda diversas cadeias montanhosas, algumas com altitudes superiores a 1.600 m.

     A capital, também chamada Djibuti, é a maior cidade do país e abriga dois terços da população nacional.

     A maioria dos djibutianos pertence aos grupos étnicos somali e afar. Existe cerca de 15.000 estrangeiros vivendo no país, e a maioria deles são franceses.

     Aproximadamente 40% da população possui idade inferior a 15 anos e a expectativa de vida dos djibutianos está entre as mais baixas do mundo: 44 anos.

      A Igreja

     Padres católicos chegaram ao país no final do século XIX junto com os franceses, mas a diocese de Djibuti só foi estabelecida em 1955. As primeiras igrejas protestantes foram formadas entre 1940 e 1960. Existem hoje diversas igrejas católicas e um grupo reduzido de igrejas protestantes e ortodoxas. A maioria dos cristãos constitui-se de trabalhadores estrangeiros. Um pequeno número de grupos missionários estrangeiros opera no país.

      A perseguição

     Embora haja liberdade religiosa e de evangelização, esta última não é encorajada. O governo requer que os grupos religiosos se registrem com o Ministério do Exterior, submetendo-lhe um pedido. Esse Ministério, com o Ministério do Interior, investiga o grupo requerente. Uma vez aprovado, o requerente assina um acordo de dois anos, detalhando suas atividades.

     Os que se convertem ao cristianismo enfrentam pressões sociais. Viagens de correspondentes a Djibuti revelaram muitos exemplos de discriminação e perseguição, como atesta o seguinte relato:

     "Certa noite, nosso líder, um evangelista, dirigia uma reunião de oração em sua casa. Cerca de 20 muçulmanos armados de paus e pedras invadiram abruptamente o local e atacaram os cristãos. O evangelista foi esfaqueado na perna. Após a agressão, os criminosos fugiram, deixando-o semi-morto."

     "Em outra ocasião, estávamos em nossa sala de estar orando com outras pessoas. A polícia federal cercou e invadiu o local. Ela revistou o lugar, apreendendo documentos, livros e alguns materiais da igreja. As pessoas que participavam da reunião de oração foram presas. Na delegacia, um policial agrediu um dos cristãos com uma barra metálica, deixando-o seriamente ferido. Ele foi levado a um hospital e ficou internado por um longo período. Como Paulo e Silas haviam feito na prisão, o grupo começou a cantar e a louvar o Senhor. Alguns dos outros presos se juntaram a eles. Seis pessoas se converteram naquela cadeia. O grupo ficou preso por três dias."

     "Muçulmanos convertidos também sofrem com a perseguição. Nossa comunidade foi compelida a persegui-los e eles acabaram excomungados. Perderam seus empregos e eles agora não têm casa nem comida. Há ainda outros casos de perseguição, mas o Senhor Jesus nos ensina a permanecer firmes em meio ao sofrimento. Ele também nos mostra que sempre estará por perto para nos ajudar. Jesus Cristo nos preserva do medo da perseguição. Prezado irmão em Cristo, ore para que o nosso Deus nos encha de coragem e nos ajude a alcançar os que ainda não conhecem a Cristo em Djibuti."

PRESBITERIANOS TÊM NOVO PRESIDENTE

Na última sexta-feira, 17 de dezembro, a Comissão Eleitoral da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, reunida no Escritório Central, realizou a apuração final dos votos e divulgou a escolha para a nova presidência. Duas chapas concorriam e a vencedora, com 557 dos 1096 votos, foi a Chapa Kairós.
     De fevereiro de 2011 a julho de 2015, o reverendo Áureo Rodrigues de Oliveira, de 59 anos, presidenciará os 55 presbitérios da IPI do Brasil. Pastor da 1ª IPI de Fortaleza há 20 anos, ele é mestre em teologia pelo Seminário de Princeton, nos Estados Unidos.
     Substituindo o reverendo Assir Pereira - desde 2007 na presidência - o reverendo Áureo, na carta de princípios, destaca a comunicação como um elemento indispensável a ser trabalhado para a unidade da Igreja. Cita o jornal O Estandarte, a revista Alvorada e o portal IPI do Brasil na internet como importantes ferramentas que podem ser melhoradas visando melhor aproveitamento dos membros. A comunicação externa também deve ser trabalhada, já que é conhecida por sua desorganização e falhas.
     O objetivo principal da chapa, que conta ainda com dois vice-presidentes e dois secretários, são o fortalecimento e o crescimento da IPI.

NOTA DA REDAÇÃO: O Portal CREIO contatou o reverendo Áureo Rodrigues de Oliveira para mais esclarecimentos, mas, por razão de uma viagem, o mesmo não quis responder à nenhuma pergunta. 


creio.

Igreja Batista da Lagoinha promove o Culto da Virada

Igreja Batista da Lagoinha promove no dia 31 de dezembro o Culto da Virada, com participação do ministério Diante do Trono.
Lagoinha celebra o fim do ano de 2010 e o início de 2011 com o Culto da Virada, a ser realizado no dia 31/12, às 19h, no estádio do Mineirinho, em Belo Horizonte (MG). 
Este ano, quem ministrará o louvor será o Diante do Trono. Em 2009 a líder do grupo, Ana Paula Valadão Bessa e a família não participaram do evento em razão da estadia nos Estados Unidos.

"Este ano estou muito emocionada, pois em 2009 eu não estava no Brasil e por isso não passei o Culto da Virada com a amada Lagoinha. Agora, em 2010, estaremos ali, e não poderia deixar de adorar ao Senhor com meus irmãos em Cristo, no Mineirinho! Acredito que de longe aprendemos a valorizar mais o que temos! Minha virada de ano em 2009 foi especial, mas muito dolorida, com saudades de estar no Brasil. Lagoinha é uma Família maravilhosa e existe uma unção, um derramar de Deus intenso e peculiar sobre nossa Igreja e nossas celebrações!", declarou Ana Paula Valadão.

Adaptado por Redação Gospelminas
Fonte: Lagoinha

Comerciante fica de cueca contra aumento de salário de vereadores,Protesto aconteceu em Sorocaba, no interior de SP. Rendimento de parlamentares subirá de R$ 7.800 para R$ 15 mil.

Um comerciante de Sorocaba, no interior de São Paulo, ficou só de cueca em plena Câmara Municipal em protesto contra o aumento dos subsídios dos vereadores, nesta segunda-feira (20). Reinaldo Martins do Prado se disse indignado com o aumento.
"Eu não sou indecente. Indecente é o que está acontecendo aqui", disse o comerciante ao tirar a roupa.
Os vereadores levaram 30 segundos para aprovar o reajuste de quase 100% do rendimento deles. Eles dispensaram a leitura do projeto e as discussões. Um parlamentar, que hoje recebe R$ 7.800, na próxima legislatura vai ganhar R$ 15 mil.
Moradores que acompanhavam a sessão no plenário da Câmara se revoltaram, manifestando a indignação em cartazes. Alguns usaram nariz de palhaço como protesto.
Na mesma sessão extraordinária, os vereadores aprovaram outro projeto de resolução polêmica, criando mais 20 cargos de confiança. No ano que vem, cada vereador, que já tem cinco assessores no gabinete, vai poder contar com mais um. A medida vai fazer a folha de pagamento saltar de R$ 4,1 milhão para R$ 4,9 milhão por ano.

Notícias » Mundo » Mundo Israel busca frear reconhecimento internacional da Palestina

EFEO Ministério de Assuntos Exteriores de Israel pediu a suas delegações no mundo que busquem frear uma campanha empreendida pelos palestinos para obter reconhecimento como Estado soberano perante a comunidade internacional.
A ordem do Ministério pede aos diplomatas israelenses que deem passos "urgentes" para conter essa onda, após saber sobre uma iniciativa da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) de persuadir alguns países da União Europeia (UE) para que elevem a categoria de suas delegações diplomáticas ante o Governo de Ramala.
Em um telegrama confidencial aos encarregados de missões, tal como descreve o diário Ha'aretz, Rafi Barak, diretor-geral do Ministério, pede uma campanha pública e imediata para se chegar aos chefes de Governo, ministros de Exteriores e Parlamentos de cada país.
O objetivo, segundo o Ha'aretz, é impedir uma resolução da ONU que reconheça uma eventual declaração unilateral de independência por parte dos palestinos e que pressione Israel a cessar a construção nos assentamentos judaicos em territórios palestinos ocupados.
Estima-se que, nos próximos dias, o Equador se some à Argentina, Brasil, Uruguai e Bolívia entre os países que recentemente reconheceram a Palestina de acordo com as fronteiras de antes de 1967 - quando Israel ocupou partes do território árabe na Guerra dos Seis Dias.

Arcebispo de São Paulo revela preocupação católica com o crescimento evangélico: “Falhamos na missão de aprofundar a fé” , Essa avaliação, feita em outubro de 2007 ao então cônsul-geral dos EUA em São Paulo, Thomas White, consta de telegrama diplomático obtido pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch).

Essa avaliação, feita em outubro de 2007 ao então cônsul-geral dos EUA em São Paulo, Thomas White, consta de telegrama diplomático obtido pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch).
A organização teve acesso a milhares de despachos.
dom Odilo afirma que a Teologia da Libertação perdeu força nos últimos anos, deixando de ser um “problema sério”.
Ao referir-se à perda de fiéis para evangélicos, dom Odilo diz que a Igreja Católica falhou em sua missão de aprofundar a fé das pessoas.
O desafio agora é fazer com que a igreja seja ouvida, mas, segundo ele, isso é difícil, pois a mídia tradicional não dá muita atenção a mensagens de caráter moral.
Elas não vendem, diz o cardeal, que aproveitou para fazer críticas à Record, do líder evangélico Edir Macedo.
Para dom Odilo, a televisão opera como uma empresa comercial, mas também serve aos interesses dos evangélicos pentecostais.
Num outro despacho, este de março de 2006, o então cônsul-geral em São Paulo, Christopher McMullen, relata a conversa que teve com o então arcebispo da região metropolitana, dom Cláudio cardeal Hummes.
Nela, o religioso avalia a gestão de Lula, a quem conhece desde a ditadura.
Dom Cláudio diz que o governo foi bem na macroeconomia. Ele vê o Bolsa Família com mais simpatia do que dom Odilo. Para ele, porém, o que faltava até 2006 era crescimento econômico.
Em relação ao escândalo do mensalão, dom Cláudio diz que Lula “não o merecia”. Para o religioso, o presidente foi mal servido por pessoas de seu entorno. Nomeia especificamente o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
Fonte: Folha Online

Ex braço direito de Estevam Hernandes, Zé Bruno renega o título de Bispo e afirma: “Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos”

Ex braço direito de Estevam Hernandes, Zé Bruno renega o título de
 Bispo e afirma: “Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos”
Ele foi pastor, passou a ser bispo e agora volta a ser pastor. José Bruno, que também é deputado estadual (DEM), fez parte da Igreja Batista, Igreja Renascer em Cristo e hoje é líder da Igreja A Casa da Rocha.
Em fase de mudança ministerial e adaptações, o pastor concedeu entrevista exclusiva ao Guia-me, explicando o motivo de algumas dessas mudanças e desse novo caminho.
Confira a entrevista:
Sua vida ministerial passou e está passando por algumas mudanças e uma delas é que o senhor não é mais chamado de bispo e sim de pastor. Por quê?
Tem vários aspectos, a gente pensou muito a respeito disso. O primeiro aspecto importante é que eu não acredito que o título que uma pessoa usa esteja ligado à unção que ela tem; essa é uma visão do antigo testamento. No antigo testamento você vê Pedro se autodenominando presbítero e era apóstolo; a gente vê Paulo defendendo seu apostolado e não o seu título de apóstolo, defendendo aquilo que ele tinha o direito de desempenhar no ministério. Eu entendo também que muitas vezes os títulos são apenas uma ostentação humana. Jesus nunca se auto-intitulou nada, aliás, o único título que podemos dizer que Jesus se deu foi o de pastor: ‘Eu sou o Bom Pastor’, porque, fora isso, ‘Eu sou a Água da Vida, a Luz do Mundo’.
Acho que o meio evangélico, hoje, está correndo para o lado da valorização do ser humano.
Vejo que no velho testamento, com a figura dos patriarcas, era um período que não havia a Palavra, não havia Cristo, não havia o Espírito Santo e o homem não tinha contato com Deus, e a palavra do profeta, do rei e do homem de Deus era Deus. Entendo que Moisés era Deus no meio do povo, porque o povo não tinha a Deus. Com a vinda de Cristo essa imagem se desfez, porque não é mais um homem que representa a Deus, e hoje, a Igreja não é mais semelhante ao que era a nação de Israel, hoje a Igreja é um corpo, Paulo diz em Coríntios que nós somos membros e membros uns dos outros. Mesmo que eu seja um bispo, um pastor ou um apóstolo, o que seja, eu sou um membro do corpo porque agora o líder e o cabeça é Cristo e ninguém pode tomar o lugar de cabeça, de mentor, de idealizador e de doutrinador da Igreja a não ser o próprio Filho de Deus. Qualquer cargo dentro da Igreja não tem conotação de cargo em uma empresa, mas, sim, de dom.
Acredito que a Igreja precisa voltar a ser corpo. Isso não é uma desvalorização da liderança, porque ela continua sendo importante, o dom é fundamental. Percebo hoje que a liderança evangélica é exaltada por títulos e dentro de uma figura neo-testamentária, esses títulos não se constituem em um dom do corpo.
Tenho andado muito pensativo e até triste sobre isso, porque o cabeça é Cristo e nenhum outro.
Eu não sou contra títulos, queria deixar isso bem claro, mas, por outro lado, percebo que existe uma corrida desenfreada para saber quem é o maior. Havia o ministério de pastores, aí veio o dos bispos, a unção dos apóstolos, agora tem a unção do patriarca e acho que a próxima será a unção de Tera – que era o pai de Abraão, quer dizer, o pai do patriarca, daqui a pouco tem o pai de Tera, até chegar em Deus; e eu pergunto: ‘pra quê?’. É apenas um reconhecimento e uma honraria carnal e humana. Hoje, até pelo fato de um querer ser maior que o outro, eu também quero voltar.
O primeiro fato eu acho que é um ajuste daquilo que é o corpo, o segundo é uma visão desfocada do antigo para o novo testamento, e o terceiro é uma questão pessoal porque eu acho que o meio evangélico está correndo para o lado errado, e eu quero, como Cristo, ser chamado de pastor, afinal, o ministério neotestamentário, seja ele qual for, está ligado a uma única vertente, o pastoreamento da ovelha, então estamos usando a nomenclatura pastoral que eu acho ser a mais justa para esse cenário, que eu julgo um pouco doente.
A decisão da nova nomenclatura foi uma das primeiras decisões nessa mudança ministerial?
Não. Não foi das primeiras. Na verdade, eu posso dizer com toda certeza que eu não tenho certeza. Me perguntam assim ‘como vai ser a Igreja A Casa da Rocha?’, e eu tenho uma resposta: ‘eu tenho absoluta certeza de como ela não vai ser. Como ela vai ser, Deus está construindo no nosso coração’. O que ela não vai ser, eu tenho plena convicção. Quando começamos o trabalho nessa igreja nós continuávamos sendo chamados de bispo e as pessoas me conhecem como bispo Zé Bruno, se bem que um dia eu fui pastor Zé Bruno também. Se acostumaram a me chamar de bispo, agora vão se acostumar a me chamar de pastor, se bem que na igreja eu estou incentivando as pessoas a me chamarem de Zé e de Zé Bruno.
Algumas coisas parecem que são besteiras, mas não são. Eu não chamo o palco de altar porque o palco não é um altar e não há referência na Bíblia de que o sacerdote subia no altar para ministrar ao povo, então não há porque dizermos que pregamos em cima do altar. O altar é o lugar de colocar o sacrifício; eu sei que a Bíblia diz em Romanos que nós devemos apresentar nosso corpo como sacrifício, mas o altar não é mais de pedras e nem físico, ele está dentro de nós, somos colocados em um altar espiritual e não físico; e quando você diz que o palco é o altar, parece dizer que é um lugar mais santo do que o resto da igreja, trazendo uma figura do tempo que não existe mais, Jesus destruiu o templo.
Algumas pessoas dizem ‘mas como eu vou te chamar de Zé e não de bispo e pastor’ e eu digo ‘você chama Jesus de Jesus e não usa título, porque não pode me chamar pelo nome?’. Isso é uma hipocrisia, é uma religiosidade que só serve para colocar homens em cima de pedestais.
Uma coisa que nós não fazemos desde o primeiro dia: não colocamos cadeiras para fica em cima do dito “altar”. Primeiro porque é um palco e porque nós sentamos junto com as pessoas ali embaixo. Quando vou pregar subo e prego e quando acabo, desço e fico com o povo. Pode parecer que é uma coisa boba e ridícula, mas não é. Acho que a Igreja tem que entender que ela tem um pastor e esse pastorado é um dom dentro do mesmo corpo em que ela está. Eu não sou membro da igreja, sou membro teu porque você é o outro membro. Alguém é o tórax, alguém é o coração, alguém é o braço, alguém é o pulmão, então o corpo somos todos nós juntos. Você pode dizer que o coração é mais importante que o cotovelo e ele pode ser, mas o coração nunca será maior do que ele tem que ser, aliás, se o coração for maior é um problema porque os cardiologistas dizem que se o coração incha a pessoa pode morrer; e nem o cotovelo, que é importantíssimo para a movimentação do seu braço, pode ter o tamanho de um joelho senão tem algum defeito. E o mais importante vai ser sempre Cristo, que é o cabeça. Ministrei outro dia dizendo que a Igreja está vivendo uma morte cerebral, pois matou o cabeça, e os membros(as) são pessoas estão vivendo por aparelhos; o corpo está sendo estimulado por impulsos que vêm de aparelhos. Pessoas preocupadas se vão ter carro, casa, dinheiro, correndo atrás de milagres que resolvam seus problemas, sem se preocupar com o caráter que Deus quer construir.
Quando comecei a igreja não tivemos esse pacote de mudanças ou pacote de medidas, não, mas o tempo está passando e nós estamos amadurecendo algumas idéias e entendendo que esse, talvez, seja o caminho mais correto. Algumas pessoas estão dizendo que eu estou negando a minha unção, voltando para trás. Eu não estou negando unção nenhuma e o fato das pessoas me chamarem pelo meu nome não é uma desonra.
O senhor comentou de algumas críticas. Recebeu alguma que o deixou abalado de alguma forma?
Não, nada me abala. Já passei por tanta coisa que aprendi a não ser mais abalado. Nunca me falaram pessoalmente a não ser coisas do tipo ‘mas você não pensava assim e agora pensa’. É verdade, eu não pensava assim e agora penso, algum problema? ‘Ah, mas quando você se converteu, não era’. É, quando me converti era assim. Me converti na Igreja Batista, fiquei lá por 16 anos, depois fiquei 18 anos e meio na Igreja Renascer e hoje estou ponderando muita coisas doutrinárias para mim. Não posso julgar a Igreja Batista, não quero julgar a Renascer e nem Igreja alguma, mas eu, como ministro, tenho experiência de uma igreja tradicional, uma neo pentecostal e estou tentando achar um caminho que eu creio que seja bíblico e equilibrado. Não estou na posição de juiz, não quero fazer esse papel e acho que ninguém deve, porque a Igreja é de Cristo e o cabeça é Cristo. Como líder de um povo, eu vou buscar aquilo que seja o correto.
As duas diferentes experiências que o senhor viveu serviram justamente para que hoje pudesse fazer esse balanço e escolher qual caminho seguir?
Acho que sim. Na verdade foram três, porque na época em que eu estava na Igreja Batista eu freqüentei duas de modelos diferentes, uma que era ligada à Convenção Batista Brasileira e uma que tinha um trabalho missionário e uma abertura um pouco diferente. Todas elas eu tenho que guardar no coração e em todas eu tive experiências positivas e negativas. Fora isso, a experiência de vida também colaborou. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, então toda experiência é válida. Eu não posso negar ou invalidar nenhuma delas, porque todas são importantes para a nossa formação; apenas entender que existe um outro momento e um outro caminho.
A experiência que tem vivido com a igreja está sendo ainda uma fase de aprendizagem?
Acho que sempre. Talvez nós estejamos em uma fase maior e mais importante de aprendizado. Sei que saiu em alguns sites quando eu preguei sobre as sete igrejas e preguei contra a prosperidade, porque eu sempre preguei e falei da prosperidade e agora eu sou contra, e isso eu ouvi também como uma crítica, e não sei quantas pessoas realmente ouviram o que foi pregado, mas eu não posso dizer que alguém é contra Deus se prosperar, porque bem-aventurança é bíblica e vem de Deus, mas o que eu sou veementemente contra é a busca desenfreada por prosperidade, deixando em segundo plano a vida com Deus. Em primeiro lugar, seguir ao Senhor, obedecer à ordem de Deus e ser fiel ao Reino, as outras coisas vão ser acrescentadas. O que eu preciso não é ter mais carros e mais casas, eu preciso vencer o pecado e ser uma pessoa transformada.
A Casa da Rocha ainda não tem um lugar fixo. Como funcionam os horários e os locais de cultos?
A igreja é uma só, mas nós temos extensões. No domingo nós nos reunimos todos juntos, alugamos o auditório da força sindical, que, aliás, tem sido uma bênção de Deus e uma porta aberta, e fazemos um culto às 10h e às 18h30. Às quartas-feiras nós fazemos reuniões em lugares diferentes, temos na Liberdade, no Tatuapé, Vila Galvão, Vila Matilde, Osasco, Mauá, e são outros pastores como o Jorge e o Rubão que dirigem grupos pequenos, uns de 40, outros de 80 pessoas, e são cultos informais em que as pessoas perguntam, nós respondemos, debatemos e crescemos na Palavra. Temos algumas reuniões esporádicas, dos casais, dos jovens que às vezes acontece aos sábados. Ainda estamos dispersos por não ter um local fixo, mas Deus sabe e no momento certo acontece.
E os ministérios da igreja?
As crianças e os adolescentes têm o culto separado deles durante do culto, então é necessário que tenha. Temos a diaconia que faz o serviço do culto em todos os aspectos. E os jovens que também se reúnem. Nós fazemos aconselhamento e temos um grupo que cuida. Temos ação social porque temos gente com necessidade, então a gente anuncia, as pessoas doam e a gente ajuda. Não é que não vamos ter uma organização ministerial, mas eu estou entendendo e Deus tem nos falado muito isso, que o fato de não termos encontrado um lugar adequado até agora, faz parte de uma direção de Deus. Se a gente começasse com um lugar fixo e falássemos ‘olha, tem essa sala, faz esse ministério e tal’, talvez todo mundo fosse fazer o que sempre fez, proveniente de onde veio, com uma maneira e uma visão de se fazer. Acho que Deus tem nos mantido dessa maneira para que tenhamos tempo de discutir muito e para quando tivermos o ministério estabelecido ele tenha sido bem refletido. Temos buscado muito material, livros de editoras diferentes e tem sido um tempo muito frutífero para nós.
Então o fato de não ter um lugar fixo é visto pelo senhor como uma coisa boa?
Bom não é, porque não temos lugar para ficar, mas eu tenho entendido que Deus deseja assim, porque nós vimos dezenas de lugares que poderíamos ter locado, mas não sentimos que era aquele lugar. Deus está no controle e, se Ele está no controle eu não posso reclamar nem da luta.
A Casa da Rocha tem a chamada escola bíblica ou escola dominical?
Ainda não temos, mas é pelo fato de não termos um lugar definido para fazer. Ela é um sonho que eu tenho há muitos anos, ter uma escola em que as pessoas aprendam a Palavra sem pressa e sem formatura. Não estou preocupado em me formar, tenho muita coisa para aprender, a Bíblia é muito grande. Tenho descoberto muita coisa boa no nosso mercado cristão de livros e estudos.
O senhor falou que debate bastante com a Igreja sobre diversos assuntos doutrinários. Essas práticas doutrinárias da Casa da Rocha já estão definidas?
Sim. Estamos aprendendo muito, mas eu creio que sim. Em relação à cura interior, libertação, batalha espiritual, intercessão, acho que temos clareado muito a nossa ideia. Acho que a Igreja no Brasil passou por um momento de muita descoberta e toda descoberta vem com muitas distorções, o que eu não julgo totalmente negativas, mas tem um momento em que você tem que pensar à Luz da Palavra, porque ela é nossa base de fé e nossa regra de vida.
Como surgiu o nome ‘A Casa da Rocha’?
Ah, o nome foi um Brainstorming. Fizemos um Brainstorming com o grupo logo no primeiro mês porque queríamos ter um nome. Fizemos uma lista com uns 50/60 nomes. Meu irmão, Jorge, que teve a ideia de fazer a rocha, e eu queria que chamasse ‘A Casa’, e depois de muitos nomes, voltamos ao começo da lista, voltamos à rocha e voltamos à casa. Eu queria ‘A Casa’, porque tem que ser algum lugar que eu queira ir e tenha vontade de estar, para ser uma coisa de casa mesmo. Aí começamos a falar do que Jesus dizia sobre edificar a casa sobre a rocha, então ficou ‘A Casa da Rocha’.
No site da igreja tem um link com o título: ‘Veja aqui os dias, horários e os caminhos para chegar em Casa’. A Intenção do nome é justamente criar esse clima familiar?
Sim, isso pegou. Na nossa comunicação a gente coloca ‘notícias da Casa’. A gente faz acampamento e coloca ‘A Casa no campo’, se é na litoral vira ‘A Casa da praia’, e até pelo fato de sermos pastores próximos das pessoas e de desmistificarmos a liderança. Não é retirar a liderança, porque o dom de governo é importantíssimo, é saber ser líder-servidor que, aliás, é o que fala muito hoje, e Jesus era assim.
Fonte: Guiame / Gospel+

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...