segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

SERIA O REVERENDO MOON O ESPERADO ANTICRISTO NA TERRA?

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O LULA CONSEGUIU FAZER CERTINHO

Enquanto o povo ficava atónito com a guerra no Rio de Janeiro , os cidadãos Brasileiro  se esqueciam  dos problemas de um governo que omitiu muito as verdades escondidas ,enquanto o povo ficava atónito com os tiros no Rio de Janeiro , o governo aproveitava para dar passaportes diplomáticos  as escondidas , fazer enriquecer pessoas ligadas a ele , abafar ao som dos tiros de fuzil os escandalos de um governo que poderia ser muito melhor , caso não houvesse tanta omissão.
Povo de meu amado Brasil , vamos acordar e ficar atentos , pois esta difícil nascer outro JESUS que vai dar a vida pelo próximo , e mesmo que nasça seja anátema .

Após se envolver em escândalos sexuais e renunciar ministério, pastor americano volta e faz documentário sobre sua “ressurreição”

Ted Haggard 220x200 Após se envolver em escândalos sexuais e renunciar ministério, pastor americano volta e faz documentário sobre sua ressurreiçãoSeria de esperar que o título de um novo documentário, “Ted Haggard: Escândalo,” fosse suficiente para fazer o ex-chefe da Associação Nacional de Evangélicos se envergonhar.
Mas depois de vê-lo, quinta-feira, com sua família, Haggard não só descreve o programa como uma “história da ressurreição,” como recomenda que os grupos religiosos se reúnam para assistir ao especial de uma hora, quando for a estréia em 16 de janeiro na rede de cabo TLC.
“Eu acho que é uma maravilhosa história de redenção e ressurreição. Embora seja embaraçoso para mim, ele mostra porque é que somos crentes. Eu acho que é ótimo para as pessoas para assistí-lo,” disse Haggard ao The Christian Post.
“Minha história prova que Jesus é o Senhor, a Palavra de Deus trabalha e o sangue de Jesus obra,” acrescentou. “Eu sou a prova viva de que Jesus está vivo.”
O documentário narra a polêmica em torno da queda de Haggard de graça na sequência de um escândalo de sexo e drogas e sua luta na plantação de sua nova Igreja, Igreja de St. James, no ano passado.
Em 2006, Haggard admitiu ter recebido uma massagem de uma ex-prostituta do sexo masculino, Mike Jones, mas negou ter mantido relações sexuais com ele. Ele, no entanto, confessa a “imoralidade sexual.”
Ele disse que também comprou metanfetamina, mas nunca a usou.
O escândalo levou o líder evangélico a renunciar o cargo de pastor da Igreja New Life de 14 mil membros em Colorado Springs e seu posto como presidente da NAE (National Association of Evangelicals), que atende 45.000 Igrejas por todo o país.
Depois do escândalo, Haggard recebeu aconselhamento intensivo e moveu sua família fora de Colorado Springs. Eles voltaram em 2008 e em junho do ano passado, Haggard anunciou seus planos de começar a St. James, que atualmente atende na lanchonete de uma escola secundária.
“Escândalo” é o segundo documentário que documenta processos de Haggard. Em janeiro de 2009, a HBO lançou “The Trials of Ted Haggard,” que seguiu o pregador durante um tempo difícil em 2007.
No início do ano passado, sua esposa, Gayle, também escreveu um livro, Por que eu fiquei: As Escolhas que Fiz em Meu Momento de Escuridão (Why I stayed: The Choices I Made in My Darkest Hour), de como ela decidiu ficar em seu casamento.
Haggard disse que o novo documentário fez um trabalho “honesto” e não foi “nem um pedaço de sopro, nem machado.” Isso não significa que ele não se sente desconfortável ao ver o documentário ao lado de sua família, alguns dos quais foram entrevistados para o documentário.
“Eu me senti muito triste que passei por esse momento difícil e me senti envergonhado por ter causado dor aos outros,” disse ele.
Haggard disse que o especial mostra também o “drama por trás dos bastidores” dos primórdios da St. James. Muitos questionaram se Haggard ainda estava qualificado para ministrar após os eventos que aconteceram.
“Há aqueles que pensam que eu não deveria ser permitido servir a ninguém e os outros que pensam que eu estava mais qualificado do que nunca para servir as pessoas por causa do processo que passei,” fala Haggard da luta na Igreja. “Eu senti como se eu precisasse lutar para ser capaz de servir as pessoas que estavam passando por dificuldades.”
Embora a forte congregação de 300 que ele conduz agora estar muito longe da mega-igreja que conduziu em seu auge, Haggard disse que é grato por ministrar para “um grupo de crentes sinceros que amam a Deus profundamente” e prezam as bênçãos em sua vida.
“Minha família está bem, meu casamento é forte, temos uma Igreja linda, bonita, e temos comunhão calorosa com os santos e com a comunidade,” disse ele.
“Eu sou muito grato pela fidelidade de Deus comigo e pelo poder da Sua Palavra, que tem funcionado tão profundamente em minha vida.”
“Ted Haggard: Escândalo” está programado para aparecer no TLC em 16 de janeiro às 10 pm ET e 17 de janeiro à meia-noite. O espetáculo está classificado como TV-14.
Fonte: The Christian Post

OS QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE


Introdução: Recentemente o jornal inglês “The Sunday Telegraph” relacionava os cataclismos que têm assolado a Terra com os 4 cavaleiros do Apocalipse “os modernos cavaleiros do Apocalipse estão aí, os seus nomes são Guerra, Fome, Pestilências e Morte.” Este artigo de várias páginas era ilustrado com os cavaleiros um com uma espada na mão, outro com uma balança, um outro com um arco e flechas, o último com uma forquilha. Era também ilustrado com fotos da destruição das florestas, a perda dos glaciares, dilúvios, erosão do solo, crianças africanas desnutridas e os furacões que têm assolado a América Central e do Norte.

Será que esta descrição tem alguma coisa a ver com os quatro cavaleiros do Apocalipse?

1- O cavalo branco:
Apocalipse 6:2.

Nota explicativa: No Apocalipse a cor branca é sempre um símbolo de Cristo, ou de algo associado com Jesus, como por exemplo vitória espiritual:
• Jesus glorificado tem cabelos brancos como a neve. Apocalipse 1:4
• Os fiéis receberão uma pedrinha branca, com um novo nome escrito sobre ela. Apocalipse 2:17
• Os vestidos dos salvos são brancos. Apocalipse 3:4,5,18
• Aos mártires são dadas vestes brancas. Apocalipse 6:11.
• Vestida de branco estará a grande multidão (os redimidos de todas as eras). Apocalipse 7:9-13
• O Filho do homem é visto sobre uma nuvem branca. Apocalipse 14:14
• No julgamento final, Deus é visto assentado num trono branco. Apocalipse 20: 11
• Não resta dúvida entre associação da cor branca e Cristo e os Seus fiéis.
Assim, o branco é a cor de Cristo e da Sua justiça. Significa que o primeiro cavaleiro representa a verdadeira religião bíblica, ou o verdadeiro cristianismo, que oferece a Palavra de Deus “pão da vida ou pão dos anjos”. O cavaleiro não é violento, é portador da paz interior e do pão da vida. O verdadeiro cristianismo é o oposto da guerra, da fome e da morte.

2- O cavalo vermelho:
Apocalipse 6:4.

Nota explicativa: Houve mudanças, agora já não é um cavalo branco, mas vermelho. Se o primeiro cavaleiro representava o verdadeiro cristianismo, este cavalo é da cor do sangue. Descreve com rigor o período desde o ano 100 até ao ano 313 d.C., quando Constantino assina em Milão o Édito de Tolerância. Se o branco representa a pureza da fé, então o cavalo vermelho deve considerar-se como a corrupção da fé pela introdução de inúmeras heresias. Crenças pagãs como adoração do sol, (deus principal de Constantino que se fez passar por cristão, aceitando o baptismo à hora da morte) e ritos estranhos à fé cristã substituíram grande parte dos princípios estabelecidos por Cristo e ensinados pelos Seus Apóstolos.
São Paulo profetizou acerca deste período em que as doutrinas santas passariam por um processo de paganização (Actos 20:27-31; II Tessalonicenses 2:6; II Timóteo 4:1-4). São Pedro também não ficou em silêncio em relação a este assunto (II Pedro 2:1-3). A igreja tradicional que absorveu estes ritos continua a mantê-los apesar de serem frontalmente contra a Palavra Santa.
Roma cristã não crucificou pessoas como o fizera a Roma pagã. Não, Roma cristã queimou-as vivas!
Roma pagã torturou criminosos que roubavam. Roma cristã torturou os seguidores de Cristo que liam a Bíblia!
Foi a igreja que conquistou o mundo, ou foi o mundo que conquistou a igreja?

3- O cavalo preto:
Apocalipse 6:5.

Nota explicativa: Representando o cavalo branco vitória e pureza (veja o que diz São Paulo aos Colossenses 1:23), deve considerar-se que o cavalo preto indica derrota, ou que a sua cor denota uma ainda maior corrupção da fé genuína.
A balança (em grego zugós “jugo”) pela semelhança dos braços da balança. Considera-se que este símbolo descreve a condição espiritual dentro da igreja depois que o cristianismo foi legalizado a partir do século IV, quando se uniram a igreja e o estado. No seguimento dessa união, a igreja preocupou-se especialmente com os assuntos seculares; em muitos casos houve um esquecimento total da espiritualidade.
A balança é certamente símbolo da preocupação material. Não se trata aqui de uma guerra vitoriosa na proclamação do Evangelho, nem tão pouco de derramamento de sangue como no segundo cavalo, mas de um efeito muito mais perverso e terrível: a fome. A fome espiritual a que foram votados os cristãos, e o mundo necessitado do pão da vida.

4- Cavalo amarelo:
Apocalipse 6:8.

Nota explicativa: Amarelo, a cor do temor e da morte. “o que estava sentado sobre ele tinha por nome Morte”. Como compreender este simbolismo ? Que se terá passado na história da igreja e da civilização que leve a pensar em “morte, inferno, poder para matar à espada, fome, peste...”. Parece relacionar-se com degradação progressiva da moral, problemas de saúde que se agravam, pragas e pestilências. Morte nas águas, morte da terra, poluição do ar.
A religião que não satisfaz as necessidades profundas da alma, o aproveitamento e multiplicação de “vendedores da fé” sem preocupação com a religião pura e sem mácula, a que foi fundada pelo Senhor Jesus.
É tempo, de procurar o pão de Deus. É tempo de viver sob o poder de Cristo. Os impérios (religiões) construídos sob a força e saber humano desmoronam-se, mas a verdade edificada sobre Cristo permanece para sempre.
Ainda que a verdade, como a rosa, tenha espinhos, os homens rectos levam-na junto do coração. As nossas almas devem ser o santuário e o refúgio da verdade. Mesmo que a verdade doa, aceite-a de qualquer maneira.
Respondendo à pergunta inicial devemos dizer: Deus revela o futuro, não o futuro que Ele quis que fosse, mas o futuro que os homens, gerindo a liberdade prerrogativa dada por Ele, constróem com Deus ou sem Ele. E sem Deus as forças do mal são implacáveis.
Deus continua a ser o que foi para Abraão “Eu sou o teu escudo” (Génesis 15:1) e para Davi “o Senhor é a minha força e o meu escudo” (Salmo 28:7; Salmo 119:114).
Faça a sua história ao lado de Jesus e terá paz no meio das agruras, esperança no meio das lágrimas, equilíbrio emocional num mundo de doentes depressivos. Aceite agora Jesus como seu Salvador e Companheiro na jornada da vida, porquê hesitar?

Estudo das Profecias

Governador convida a sociedade (e a igreja) a influir por justiça social no governo do RS

Governador convida a sociedade (e a igreja) a influir por justiça social no governo do RS Com a instalação das últimas novas secretarias de Estado nesta sexta-feira, 7 de janeiro, a foto oficial e a primeira reunião com o Pleno do Secretariado, segue o trabalho para pôr em prática o programa de governo aprovado pela maioria do povo do Rio Grande do Sul. E o primeiro governador eleito no primeiro turno na história política gaúcha quer um “debate público permanente” com a sociedade. Na terra onde está a casa da presidenta Dilma, o petista Tarso Genro obviamente não citou igrejas evangélicas em seu discurso de posse, mas basta lembrar um pouco do básico em ciências sociais para saber que elas estão incluídas na convocação para uma união “em torno das causas fundamentais” do Rio Grande: “será um governo de intensa participação social e política das comunidades organizadas, dos movimentos sociais, das entidades empresariais, de todos aqueles agrupamentos sociais que formam, que produzem opinião e que a remetem, as suas demandas, sobre o Estado”, disse Tarso.
Os discursos foram feitos na Assembleia Legislativa (Plenário 20 de Setembro) e, depois, da sacada do Palácio Piratini, na manhã de sábado (1 de janeiro). Segundo o novo e entusiasmado governador, Rio Grande do Sul é “de todos os partidos, de todos os setores da sociedade, de todos os movimentos sociais, de todas as instituições de representação da sociedade civil, de todas as organizações empreendedoras”.

Ainda para a reflexão dos fortes líderes de comunidades cristãs, que, por vezes, não se reconhecem como tal (até porque, infelizmente, dos poucos que percebem tal força de influência, alguns acabam utilizando-a em benefício próprio, para enriquecimento pessoal, ao invés da busca por justiça social e defesa de direitos dos menos favorecidos), o governador enfatizou verbos como “conversar”, “dialogar”. E, dentre os três compromissos fundamentais assumidos, um deles é “desenvolver um sistema de participação popular que vai restaurar o orçamento participativo, que vai valorizar os conselhos e a consulta, que vai criar meios virtuais de participação, inclusive, para que a população possa controlar o Estado, informar-se e também opinar. Vamos criar um cinturão de cidadania, de controle, de discussão, de elaboração política de um processo decisório aberto que nós já criamos aqui a partir do governo Olívio Dutra, em Porto Alegre, e agora temos que aperfeiçoá-lo, modernizá-lo e colocá-lo num patamar novo para abranger cada vez mais pessoas e atingir cada vez mais os pontos mais extremos do nosso território”.

Os dois outros compromissos dão as metas gerais de tal participação: “gerar um desenvolvimento que seja ao mesmo tempo um crescimento econômico do emprego, do trabalho, da inclusão social e educacional” e “desenvolver um sistema de transparência e de combate à corrupção”.

Em detalhes: “Nosso projeto é um projeto humano, social, vital, agregador, que olha a pirâmide social e sabe onde está o seu objetivo. O objetivo é aqueles que estão na base da pirâmide social, que precisam de políticas públicas decentes, que precisam de intervenção regulatória do Estado, que precisam de políticas educacionais e de saúde capazes de promover o bem-estar da nossa comunidade trabalhadora”, explicou o governador.

Num terceiro discurso, agora no interior do Palácio Piratini, Tarso afirmou ser “um integrante responsável de uma rede de construção de um movimento político que tem um compromisso com o futuro do Rio Grande e das futuras gerações”. Para demonstrar fontes de sua inspiração em "sua jornada como governador de todos os gaúchos sem distinção de partido, de ideologia, de religião”, fez citações aos gaúchos Erico Verissimo (“que abriu os olhos de todos nós para o significado do Rio Grande. Que no seu “O Tempo e o Vento” promoveu um auto-reconhecimento do Rio Grande do Sul, que formulou com a sua literatura provavelmente a obra mais profunda da nossa identidade moderna e que nos apresentou o Rio Grande guerreiro, lutador, construído processualmente por muitas contendas, por muitas revoluções e por muitas generosidades e acordos”) e Raymundo Faoro (“tão caro para nós advogados, militantes do direito, mas também um sociólogo e um historiador ainda que sem titulação formal na universidade, doutor de várias universidades. Um porta-voz solitário de um povo excluído, manipulado pelos formalismos de uma democracia já superada, uma velha democracia sem conteúdo”). Também lembrou de Nelson Mandela, “uma representação espiritual, moral e política de um novo projeto democrático da esquerda mundial e da esquerda brasileira que queremos representar aqui no governo do Estado”.

Em seguida, o governador Tarso Genro mencionou novamente igrejas e religião em seu discurso de posse: “Esses três homens inspiraram muitos de nós, ao povo gaúcho, trabalhadores de serviço público, operários de todas as raízes, empreendedores do meu Estado, mulheres e homens do campo e das cidades, cidadãos e cidadãs com capacidades especiais, jovens que lutam para formar-se, que trabalham, pessoas religiosas de todas as confissões e igrejas. Agora eu sou o representante não de uma facção política, mas um governador comprometido com um programa que todos os gaúchos são destinatários. Isso não me torna um ser político neutro, mas me orienta para o diálogo com finalidade, para o debate respeitoso e para consideração das razões do outro como dignas de serem ouvidas, de serem processadas, inclusive de serem incorporadas na própria vida política e vida de gestão de Estado que começaremos agora”.

Leia a íntegra dos discursos de posse do governador gaúcho Tarso Genro em 1/1/2011. (transcritos por Jornal PIONEIRO)

Dilma nega que tenha mandado retirar crucifixo e Bíblia do gabinete presidencial

Dilma nega que tenha mandado retirar crucifixo e Bíblia do gabinete presidencial A assessoria da presidenta Dilma divulgou, às 14:54 de domingo, 9 de janeiro, esclarecimentos sobre notícias de que teriam sido retirados do gabinete presidencial um crucifixo e uma Bíblia. Segundo a Secretaria de Comunicação Social (Secom), o crucifixo teve que ser devolvido ao dono, o ex-presidente Lula, e a Bíblia continua onde sempre esteve, “na sala contígua ao gabinete, em cima de uma mesa”. Leia a íntegra da nota oficial:
“Jornais, revistas e sites na rede mundial de computadores divulgaram algumas notícias sobre a primeira semana de trabalho da presidenta Dilma Rousseff que merecem esclarecimentos:

1 – Não houve a retirada do crucifixo do gabinete presidencial. A peça pertencia ao ex-presidente Lula que a recebeu de um artista no início do governo. É de origem portuguesa.

2 – Ao contrário daquilo que afirmaram na mídia, não houve a retirada do exemplar da Bíblia de seu gabinete. Ela [a Bíblia] permanece na sala contígua ao gabinete, em cima de uma mesa – onde por sinal a presidenta já encontrou ao chegar ao Palácio do Planalto.

3 – Embora goste de trabalhar com laptop, a presidenta não mudou o computador da mesa de trabalho. Continua sendo um desktop.”

(Ah tá! Ao menos a presidente já mostrou que entende de Gerenciamento de Crise )



agência soma



Missões em Honduras

Missões em Honduras

Em relatório, missionários destacam salvação no país
O casal de missionários alagoanos, pastor Ivaldo Cruz e Fátima Cruz, registrou, em relatório divulgado pela Secretaria de Missões da Assembleia de Deus em Alagoas (Semadeal) que várias pessoas estão se convertendo ao Evangelho em Comayagua, que fica em Honduras. Eles destacaram também que passam por provações espirituais, mas estão firmes no propósito de ganhar almas para o reino de Cristo.

Este foi o último relatório do ano de 2010 enviado pelos missionários. De acordo com a Semadeal, no dia 21 de janeiro o casal completa um ano de trabalho em outra nação. Atendendo ao pedido do pastor-presidente, José Antonio dos Santos e do secretário de missões, pastor Paulo Mesquita, o pastor Ivaldo têm se mantido atento ao envio dos relatórios da obra, que são repassados por meio do site, informando a igreja do Senhor sobre aquele campo missionário.

Com informações de Thiago Gomes AD Alagoas
Redação CPAD News

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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