quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Trapalhão evangélico Dedé Santana, comenta sobre sua amizade com Didi

O próprio Dedé Santana afirma: se tivesse começando sua carreira nos dias de hoje, talvez não seria tão bem sucedido como na década de 1960.


“Naquela época, nosso humor era ingênuo e tínhamos liberdade para fazer qualquer coisa. Hoje, não posso mais chamar um afrodescendente de ‘negão’. Eu seria processado na hora. Nos Trapalhões, brincávamos muito interpretando bichas. Se fizéssemos isso hoje, todo o grupo seria processado. Ficou mais difícil fazer humor hoje”, diz.

Conflitos
 Com o fim dos Trapalhões, a amizade com Renato Aragão ficou suspensa por duas décadas. Nesse tempo, Dedé participou de meia dúzia de programas em diferentes emissoras, converteu-se à Igreja Pentecostal Assembleia de Deus e, nos momentos em que ficou sem emprego fixo, ministrou, até mesmo, palestras sobre “conscientização de funcionários” em empresas.


 Em ostracismo midiático, Dedé concedia entrevistas sobre o final do grupo humorístico, aproveitando para alfinetar o atual companheiro de trabalho.


Era comum, nestas entrevistas, o artista citar a discrepância entre os salário recebido por Renato Aragão e os demais membros dos Trapalhões.


Hoje, contudo, o clima é de amizade eterna, as declarações polêmicas tomaram rumos amáveis, de ternura, e, aparentemente, as brigas cessaram.


Hoje Dedé desconversa se continua recebendo um salário mais alto do que os novos colegas de cena. “Nossos contratos sempre foram assinados separadamente. Hoje, não sei se ele continua recendo mais do que os outros”.


Sobre Raul Gil e os humoristas do programa “Pânico na TV”, que entraram na campanha “Volta, Dedé”, para que a amizade e a parceria com Renato Aragão fosse reestabelecida, Dedé diz que deve a eles “agradecimento s eternos”.


Daqui a 50 anos, Dedé , pai de 8 filhos, quer ser lembrado como um dos Trapalhões e está mais do que satisfeito com a amizade reatada com o antigo companheiro de TV, cinema e shows.


“Tive medo de morrer longe do Renato. Estou vivendo um momento muito feliz na minha vida hoje, porque estou novamente ao lado do Didi”, diz o humorista…
Fonte: ODiario

Cadeirante é agredido por delegado que estacionou em vaga exclusiva Homem afirma ter levado coronhada em São José dos Campos, em SP. Policial disse que recebeu cusparada no rosto e que deu tapas na vítima.

Um advogado cadeirante foi agredido por um delegado na tarde de segunda-feira (17), em São José dos Campos, a 97 km de São Paulo. A briga começou por causa de uma vaga especial para deficientes físicos.
O advogado Anatole Magalhães Macedo Morandini, de 35 anos, disse ao G1 nesta quinta-feira (20) que naquele dia, por volta das 17h, foi de carro a um cartório no Centro da cidade. Ao procurar a vaga exclusiva na rua, encontrou outro veículo estacionado nela. “Não tinha nenhum selo nem nada que sugerisse que o proprietário fosse deficiente”, afirmou.
Morandini encontrou um lugar mais à frente, a cerca de 200 metros, estacionou e, em seguida, seguiu em sua cadeira de rodas até o cartório. Quando se aproximou da entrada, viu o delegado Damasio Marino, que não é deficiente, caminhando até o veículo parado na vaga especial.
“Fui chamar sua atenção. Mas ele me constrangeu fisicamente. Ficou em pé na minha frente. Mesmo assim, disse que ele estava errado", contou. Ainda de acordo com o advogado, ambos começaram a trocar insultos e o policial o xingou de “aleijado filho da p...”. “Revoltado e enojado”, Morandini cuspiu na direção do delegado. Em sua versão, o cuspe atingiu o vidro do automóvel. Marino, porém, disse que recebeu a cusparada no rosto.
“Ele sacou uma arma e perguntou se eu queria morrer. No momento, não sabia que ele era policial. As pessoas que passavam pela rua saíram correndo”, contou o advogado. “Quando ele mirou na direção da minha cabeça, só consegui virar o rosto”, acrescentou Morandini, que ficou paraplégico aos 17 anos após levar um tiro na coluna durante um assalto.
A versão dos dois difere em relação à agressão que se seguiu. O advogado disse que recebeu uma coronhada na cabeça e que teve o rosto atingido pela ponta da arma. O delegado, porém, negou ter sacado a pistola, segundo sua defesa. “Ele deu dois tapas no rosto dele. Apenas reagiu a uma cusparada”, disse o advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva, defensor do delegado.
Questionado sobre o fato de o policial ter estacionado em uma vaga exclusiva, o defensor afirmou que a noiva de Marino, grávida de 4 meses, não se sentia bem. “[Morandini] quis se prevalecer por causa de sua condição de cadeirante”, afirmou.
Ambas as partes afirmaram que tomarão providências quanto ao ocorrido. “Ainda estou tomando medidas cabíveis, uma vez que fui humilhado, desrespeitado e constrangido por uma autoridade pública”, disse Morandini. O delegado, por sua vez, disse ter feito uma representação em um distrito policial da cidade e acionado a Comissão de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
A Corregedoria da Polícia Civil informou ao Jornal Hoje que abriu um processo administrativo e instaurou um inquérito para investigar o caso.

Fonte G1

Chuva causa transtornos para moradores de Socorro


Cerca de 250 moradores foram prejudicados pelos estragos causados pela chuva


Moradores de Socorro que foram surpreendidos por uma inundação na madrugada voltaram a ficar preocupados com o retorno da chuva no final da tarde desta segunda-feira (17). Equipes da prefeitura trabalharam durante o dia na recuperação dos estragos nas casas de 250 famílias. Na região, moradores de Serra Negra, Piracicaba, Jaguariúna e Pedreira também contabilizaram os prejuízos causados pelas chuvas.


Caminhões da Prefeitura de Socorro passaram o dia retirando móveis que ficaram destruídos. Dez pontes foram levadas pelas forças das águas e três permanecem interditadas no bairro Santa Cruz, no bairro dos Nogueiras e na Rua Voluntários da Pátria, no Centro. Na Avenida Irãos Picarelli, a erosão engoliu árvores e parte da calçada.
A estrada que liga Socorro a Bragaça, a Rodovia SP-08, foi coberta pelo deslizamento e está interditada desde a noite deste domingo (16). A previsão do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) é de que a liberação seja feita na madrugada de terça-feira (18), por enquanto o desvio é feito por Lindóia.
Serra Negra
Na tarde desta segunda-feira (17), uma moto foi retirada do ribeirão, mas ainda não há previsão para a retirada de dois carros arrastados pela chuva para o local.

Piracicaba
Os bairros Ondinhas, São Francisco e Estrada do Bongue estão alagados pelo transbordamento do rio Piracicaba, que está com 5,50 metros. Além da Rua do Porto, que também permanece alagada.

Jaguariúna e Pedreira
O nível do rio Jaguari está baixando nas duas cidades e não há pontos de alagamento nas cidades, nem registros de novos desabrigados.

Fonte EPTV

Natureza provoca tragédias. Homens colaboram

 

Rios podem ser assoreados também pelo homem
ao retirar as matas ciliares de suas margens ou depositar esgotos. População deve exigir atitudes do poder público

O brasileiro sempre esperou com ansiedade a época de verão, sinônimo de férias, lazer, praia, etc. De uns anos para cá, no entanto, o verão é um período de tormento e não faltam catástrofes provocadas pelos fortes temporais, que fazem rios transbordarem destruindo moradias e matando gente.  Já foram registradas tragédias em cidades de Santa Catarina, em Angra dos Reis, em alguns municípios do interior paulista, no Nordeste e, neste ano, a chuva castiga as populações das cidades serranas do Rio de Janeiro e de algumas localidades de Minas Gerais. Sem contar as enchentes na capital paulista e cidades vizinhas.
A população de Jaguariúna também vem enfrentando dias estressantes por causa das águas. Mas aqui elas não caem apenas do céu. Os níveis dos Rios Jaguari, Atibaia e Camanducaia estão bem acima da normalidade em razão do aumento da vazão da Represa Jaguari, cujas comportas foram abertas pela Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). A população de 12 bairros já sofreu este ano com os alagamentos dos rios que cortam a cidade. O nível normal do Rio Atibaia, por exemplo, é de 3 metros – chegou a 4 metros. O Jaguari atingiu 5,28 metros, só que quando alcança a marca de 3,1 metros já alaga tudo a sua volta. O Camanducaia subiu 2,6 metros em apenas 24 horas.
Assoreamento dos rios
Se é impossível controlar a força da natureza, minimizar as catástrofes é dever de cada cidadão, do poder público, da sociedade em geral. Se cada um fizer a sua parte, não ocorreriam situações tão traumáticas como essas do primeiro mês de 2011.
Um dos principais motivos para as enchentes é o assoreamento dos rios, “processo em que há o arraste de partículas do solo ou poeira devido a enxurrada. Elas são carregadas para as calhas dos rios e ali permanecem, reduzindo a profundidade”, explica Alcides Lopes Leão, professor do Departamento de Ciências Ambientais da Unesp de Botucatu. Esses sedimentos vão formando bancos de areia na calha dos rios, que dificultam a vazão da água. Esse tipo de assoreamento é um fenômeno natural e pode até mudar o curso de um rio, mas isso só ocorre ao longo de centenas de anos.
O que não é natural é o assoreamento causado pelo homem, que manda para o rio entulho, resíduos industriais, esgoto doméstico. Sem contar os sofás, geladeiras, fogões, colchões e tudo o mais que se deposita nas calhas hidrográficas até por não ter onde colocar esse lixo e, às vezes, por desconhecimento dos problemas que esses materiais irão causar ao rio e, em consequência, ao próprio ser humano. Esses últimos itens não causam o assoreamento do rio, mas é um impedimento ao fluxo da correnteza e breca a areia. “Não é que esses objetos assoreiam o rio, mas provocam o assoreamento ao impedir a passagem da areia, formando bancos de sedimentos ou reduzindo a profundidade da calha do rio”, acrescenta o professor.
Outra situação grave é o esgoto doméstico. A parte sólida desse esgoto tem uma série de partículas que provocam a eutrofização, que nada mais é do que o enriquecimento nutritivo das águas. Os nutrientes que o cidadão defeca e vão com o esgoto para o rio são comidos pelos microorganismos, que proliferam para a formação das algas e, por sua vez, tiram o oxigênio dos rios.  As algas, ao morrerem, afundam e adubam o fundo dos cursos d’água e reservatórios onde vivem também microorganismos. Estes digerem a matéria orgânica e se sedimentam em depósitos que, por sua vez, ocupam o lugar do líquido, agravando o assoreamento. O lixo também serve de fonte de alimento para as algas. Daí a importância do tratamento dos esgotos e da educação da população para a correta disposição dos resíduos urbanos.
O processo de coleta de lixo adotado por Jaguariúna é o mais moderno que existe, sendo adotado nos países mais avançados do mundo. Infelizmente, a população não foi esclarecida sobre o uso correto dos contêineres colocados nas ruas, o que provocou a insatisfação de moradores. Cabe à prefeitura local instruir e esclarecer a população sobre o melhor uso desses equipamentos.
Cuidando das calhas hidrográficas
Se as comunidades que vivem próximas de rios desejam reduzir o sofrimento a cada temporada de chuva, devem cuidar das calhas hidrográficas. As providências são não usá-las como depósito de lixo e preservar as matas ciliares e outras coberturas vegetais. Com isso evitarão que o vento leve muito sedimento para os rios.
Mas não podem deixar de exigir do poder público que faça também a sua parte, como o tratamento do esgoto em vez de simplesmente descartá-lo no rio, o recolhimento correto do lixo para que ele não vá para os cursos d’águas, além de constante trabalho de desassoreamento, ou seja, a limpeza da calha para evitar a redução da profundidade. “O rio é uma entidade viva e sempre buscará o caminho mais fácil para seguir o seu destino. Uma curva de rio pode diminuir a velocidade da correnteza. Quanto menor essa velocidade, mais assoreado o rio vai ficar”, conclui o professor da Unesp.




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Por Jussara Gontow

QUER DAR UMAS VOLTINHAS DE TREM ?



Pegar (tentar) um trem para ir mais rápido ao trabalho:


O problema é quando o sinal fica vermelho e temos que esperar no sol até liberar a linha férrea:


Avec organiza mutirão para ajudar desabrigados da Região Serrana do Rio

No decorrer das  busca às vítimas da maior tragédia climática do Brasil, o número de mortos já chega a 740, segundo dados da Polícia Civil. Mais de seis mil pessoas estão desabrigadas, e há ainda um número desconhecido de desaparecidos. Dor, angústia, medo, tristeza, desolação, depressão. Esse é o retrato de Petrópolis, Itaipava, Teresópolis, Nova Friburgo, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto, cidades mais atingidas.

Brasileiros de norte a sul do país se mobilizam na tentativa de oferecer um pouco de consolo aos desabrigados em meio a tanta tristeza. A Associação Vitória em Cristo (Avec) e a Editora Central Gospel, em parceria com a Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) e Assembleia de Deus em Jacarepaguá, não poderiam cruzar os braços diante dessa realidade. Por isso, mobilizaram ajuda para os moradores da Região Serrana.

A primeira ação foi montar postos de coleta lozalizados nos bairros da Penha e Taquara, no Rio de Janeiro, para receber roupas, alimentos não perecíveis e, principalmente, materiais de higiene pessoal e colchonetes, artigos de extrema necessidade no momento. Desde a semana passada, toneladas de donativos foram recolhidos.

Além disso, a Associação Vitória em Cristo comprou alimentos e produtos para enviar junto com as arrecadações. Os donativos serão levados pela carreta da Avec para a Região Serrana no final desta semana.

Seja solidário! Participe e continue em oração pelos moradores da Região Serrana do Rio de Janeiro. As doações poderão ser feitas até a próxima quinta-feira, 20 de janeiro.

Locais de entrega:

ADVEC Penha
Rua Montevidéu, 1.191 – Penha - RJ
Telefone: 21-2187-7070

Assembleia de Deus de Jacarepaguá
Rua André Rocha, 890 – Taquara - RJ
Telefone: 21-3392-7800

Avec promove reabilitação de dependentes químicos

A Associação Vitória em Cristo contribuiu para o crescimento do projeto social de reabilitação de dependentes químicos O semeador. A instituição patrocinou a construção de uma casa de recuperação localizada no bairro da Penha – RJ, inaugurada no dia 15 de janeiro.

O prédio contém dois andares, quatro consultórios e capacidade para abrigar 21 internos. O local também terá a função de triagem: as pessoas com dependência química serão atendidas por uma equipe, que avaliará aquelas que precisam ser internadas e as que podem fazer o tratamento semanalmente. O atendimento médico contará com psicólogos, terapeutas, dentistas e assistentes sociais.

Atualmente, O semeador atende 40 pessoas que vivem em um sítio localizado em Queimados – RJ. De acordo com o pastor José Cosme Martins, presidente e criador do projeto, os dependentes químicos são abrigados, recebem tratamento com profissionais qualificados na área de saúde e também aprendem os princípios bíblicos por meio da Escola Dominical e de cultos.

O pastor José contou que muitas pessoas tiveram a vida restaurada pelo poder de Deus e com a ajuda da instituição social. “Temos muitos testemunhos maravilhosos de cura e mudança de vida. Um rapaz que era viciado e morava na rua hoje é um homem de Deus, trabalha com carteira assinada e conquistou o sonho da casa própria”.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...