O próprio Dedé Santana afirma: se tivesse começando sua carreira nos dias de hoje, talvez não seria tão bem sucedido como na década de 1960.
“Naquela época, nosso humor era ingênuo e tínhamos liberdade para fazer qualquer coisa. Hoje, não posso mais chamar um afrodescendente de ‘negão’. Eu seria processado na hora. Nos Trapalhões, brincávamos muito interpretando bichas. Se fizéssemos isso hoje, todo o grupo seria processado. Ficou mais difícil fazer humor hoje”, diz.
Conflitos
Com o fim dos Trapalhões, a amizade com Renato Aragão ficou suspensa por duas décadas. Nesse tempo, Dedé participou de meia dúzia de programas em diferentes emissoras, converteu-se à Igreja Pentecostal Assembleia de Deus e, nos momentos em que ficou sem emprego fixo, ministrou, até mesmo, palestras sobre “conscientização de funcionários” em empresas.
Em ostracismo midiático, Dedé concedia entrevistas sobre o final do grupo humorístico, aproveitando para alfinetar o atual companheiro de trabalho.
Era comum, nestas entrevistas, o artista citar a discrepância entre os salário recebido por Renato Aragão e os demais membros dos Trapalhões.
Hoje, contudo, o clima é de amizade eterna, as declarações polêmicas tomaram rumos amáveis, de ternura, e, aparentemente, as brigas cessaram.
Hoje Dedé desconversa se continua recebendo um salário mais alto do que os novos colegas de cena. “Nossos contratos sempre foram assinados separadamente. Hoje, não sei se ele continua recendo mais do que os outros”.
Sobre Raul Gil e os humoristas do programa “Pânico na TV”, que entraram na campanha “Volta, Dedé”, para que a amizade e a parceria com Renato Aragão fosse reestabelecida, Dedé diz que deve a eles “agradecimento s eternos”.
Daqui a 50 anos, Dedé , pai de 8 filhos, quer ser lembrado como um dos Trapalhões e está mais do que satisfeito com a amizade reatada com o antigo companheiro de TV, cinema e shows.
“Tive medo de morrer longe do Renato. Estou vivendo um momento muito feliz na minha vida hoje, porque estou novamente ao lado do Didi”, diz o humorista…
Fonte: ODiario
“Naquela época, nosso humor era ingênuo e tínhamos liberdade para fazer qualquer coisa. Hoje, não posso mais chamar um afrodescendente de ‘negão’. Eu seria processado na hora. Nos Trapalhões, brincávamos muito interpretando bichas. Se fizéssemos isso hoje, todo o grupo seria processado. Ficou mais difícil fazer humor hoje”, diz.
Conflitos
Com o fim dos Trapalhões, a amizade com Renato Aragão ficou suspensa por duas décadas. Nesse tempo, Dedé participou de meia dúzia de programas em diferentes emissoras, converteu-se à Igreja Pentecostal Assembleia de Deus e, nos momentos em que ficou sem emprego fixo, ministrou, até mesmo, palestras sobre “conscientização de funcionários” em empresas.
Em ostracismo midiático, Dedé concedia entrevistas sobre o final do grupo humorístico, aproveitando para alfinetar o atual companheiro de trabalho.
Era comum, nestas entrevistas, o artista citar a discrepância entre os salário recebido por Renato Aragão e os demais membros dos Trapalhões.
Hoje, contudo, o clima é de amizade eterna, as declarações polêmicas tomaram rumos amáveis, de ternura, e, aparentemente, as brigas cessaram.
Hoje Dedé desconversa se continua recebendo um salário mais alto do que os novos colegas de cena. “Nossos contratos sempre foram assinados separadamente. Hoje, não sei se ele continua recendo mais do que os outros”.
Sobre Raul Gil e os humoristas do programa “Pânico na TV”, que entraram na campanha “Volta, Dedé”, para que a amizade e a parceria com Renato Aragão fosse reestabelecida, Dedé diz que deve a eles “agradecimento s eternos”.
Daqui a 50 anos, Dedé , pai de 8 filhos, quer ser lembrado como um dos Trapalhões e está mais do que satisfeito com a amizade reatada com o antigo companheiro de TV, cinema e shows.
“Tive medo de morrer longe do Renato. Estou vivendo um momento muito feliz na minha vida hoje, porque estou novamente ao lado do Didi”, diz o humorista…
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