quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Pesquisa revela que igrejas norte-americanas estão passando por mudanças


Para chegar a este resultado, foram realizadas mais de 5 mil entrevistas pelo grupo Barna

As mudanças ocorrem muito lentamente na Igreja, isso é o que indica uma investigação realizada pelo grupo Barna, na qual se evidencia uma pequena mudança no movimento evangélico dos Estados Unidos.

Os cristãos estão cada vez menos letrados no plano teológico. Os cristãos norte-americanos cada vez desconhecem mais os temas fundamentais da fé. Por exemplo, muitos reconhecem que a Páscoa é um evento religioso, mas nem todos o associam à Ressurreição. O grupo Barna indicou que a próxima década será um tempo sem precedentes em relação à diversidade teológica e às incoerências.

Os cristãos proclamam, cada vez menos, sua fé aos outros. Atualmente, a maioria das pessoas que se convertem em cristãos, hoje em dia, o fazem por responder a uma crise pessoal ou por medo da morte (especialmente entre pessoas de idade avançada)

A maioria dos cristãos está mais interessada em soluções práticas para a sua vida do que em princípios espirituais.

Atualmente, existe um grande interesse pela obra social ou por atividades de serviço à comunidade. No entanto, as igrejas correm o risco de enfraquecer a base espiritual por enfatizar demasiadamente as atividades correntes.

A insistência na tolerância pós-moderna domina os cristãos. Devido ao analfabetismo bíblico e à falta de confiança espiritual, muitos estadunidenses se tornam muito tolerantes para não serem julgados pela sociedade. O conceito do amor foi redefinido de tal forma que se tornou similar à ausência de conflitos e de confrontação. Isso torna a Igreja a ser mais moralmente permissiva em aspectos inegociáveis da fé.

A influência do cristianismo na cultura e na vida dos norte-americanos quase não pode ser percebida.

Fonte: Entre Cristianos
Tradução e Edição: Gospel Prime

A Ação de uma Igreja Movida pelo Espírito

Quando iniciava suas cartas, Paulo tinha por hábito situar, geográfica e culturalmente, a igreja à qual ela se destinava. Para o apóstolo, a igreja não era um organismo isolado, distante do mundo. Pelo contrário: ele entendia que a cidade permeava a realidade da igreja - que, por sua vez, tinha o dever de ser sal e luz para a cidade. Esta compreensão pode ser percebida em suas citações aos aspectos culturais, sociais e econômicos da época. Quem lia ou ouvia a leitura dos escritos de Paulo sentia-se cidadão do céu, mas também de sua polis. Curiosamente, quase 2 mil anos depois, desde quando a Igreja Evangélica dava os primeiros passos em solo brasileiro e até algumas décadas atrás, ela vive (ou é obrigada a viver) sob a dimensão de gueto, de uma espécie de clube fechado e distanciado da vida pública nacional. Este elemento marcou a postura protestante, sendo reforçado no movimento pentecostal. Até pouco tempo, o conceito de dupla cidadania era, para a maioria dos cristãos evangélicos, apenas figura de retórica. Ou se vivia no Planeta Igreja, ou no chamado "mundo", no pior dos sentidos. Nas últimas quatro décadas, porém, a presença evangélica na sociedade tem aumentado estatisticamente com o crescimento do número de fiéis (seja por conversões ou por adesões). Como conseqüência, as igrejas cobram um reconhecimento desta presença e de sua importância para o país. De fato, não há como negar a dimensão pública das igrejas evangélicas. Hoje, os evangélicos fazem parte do cenário nacional. Seja como "grupo social" ou "nicho de mercado", não somos mais ignorados. No entanto, parece faltar à nossa presença pública justamente seu melhor e maior diferencial: a marca do Deus Espírito Santo, que olha para o homem em sua integridade, querendo alcançá-lo com uma palavra transcendente, transformadora. A dupla cidadania inclui o dever de instalar o Reino na terra. Mas o Planeta Igreja tem dificuldade de apresentar esta perspectiva quando resolve se comunicar com o "mundo". Como o sociólogo Gedeon Alencar analisa com propriedade no texto "Construção do WASP tupiniquim", nossa relação - ou a falta de relação - com a cultura gera, de forma geral, uma atitude de acomodação, negação ou mesmo assimilação. O que aconteceu com nossa opção? Foi cooptada? Quem assimilou o quê? A ação mais desejável do Espírito Santo na Igreja é exatamente o redescobrimento da espiritualidade genuína e da dimensão pública da igreja, que inclui o redescobrimento do espaço terapêutico (comunhão) e de serviço que ela representa. É isto que nos faz capaz de olhar para o mundo como campo de missão. O desafio não está em deixar o mundo, nem em procurar formas de não se deixar contaminar por ele, nem na negação de nossos fundamentos para garantir aceitação. Encarnar o mundo - não no sentido de assimilar seus valores, mas no de assumir suas mazelas para transformá-lo - é o verdadeiro desafio. As marcas da ação do Espírito Santo na Igreja podem ser identificadas no episódio do Pentecostes. Para começar, a igreja se apercebe de sua dimensão pública e vai às ruas, às cidades, às praças, torna-se pública, mostra sua face. Ela abandona a segurança do Cenáculo e perde o medo da perseguição e da morte. O Espírito Santo impulsiona os discípulos às ruas e os desafia a ser comunidade e viver na perspectiva do Reino de Deus. É quando eles descobrem o significado de ser sal, luz e tempero do mundo. Além disso, o Pentecostes do livro de Atos dá novo sentido à experiência cristã e à espiritualidade/religiosidade. A festa judaica era centralizada no templo. Com a descida do Espírito Santo, ela deixa de ser um evento privado e passa a ser um acontecimento público, de caráter histórico. A partir daí, a igreja deixa de ser um espaço privado, de atendimento de interesses pessoais, e ganha um caráter público e de inserção na história. Vento e fogo. Estes são os símbolos escolhidos pelo Espírito Santo para oferecer à Igreja a energia e o poder. E ambos só podem se desenvolver fora dos espaços fechados, das clausuras. Quando eles chegam, a conseqüência imediata é a paixão pelo evangelismo e pela transformação social. A fé torna-se visível, explícita. Não existe mais para a satisfação pessoal, mas para uma dimensão maior de compromisso de amor e serviço. O Espírito Santo derrama sobre a Igreja a consciência profética (denúncia, inconformismo, proclamação), amplia a visão (o mundo como campo missionário) e traz de volta o sonho (a utopia, as bandeiras da justiça e da paz). Ao atuar sobre a Igreja, o Espírito Santo faz mais do que dar dons de línguas. Ele a desafia a viver uma espiritualidade encarnada, situada, contextualizada, integrada à vida da cidade. E nos induz a levar os efeitos desta nova dimensão às ruas. Para se manifestar, ele só precisa de corações abertos e do desejo real de um avivamento.

Aline Barros lança "Extraordinário Amor de Deus" seu novo CD

A expectativa para o novo CD da cantora Aline Barros pela MK Music era tanta que o disco, que foi lançado nesta terça-feira (25), já vendeu 50 mil cópias, alcançando Disco de Ouro.

Aline Barros não para. Além de ser um dos mais expressivos nomes do gospel nacional, e uma referência do segmento no exterior, ela concilia trabalhos para diferentes públicos. A cantora está há quatro anos sem gravar CD direcionado a jovens e adultos. Nesse tempo, ela lançou um CD e um DVD infantil e ainda um projeto em DVD com sucessos da carreira, com o intuito de compartilhar com o público seu trabalho além da música, e bastidores de suas viagens ministeriais com sua banda. Todos esperavam e chegou a hora: a MK Music acaba de lançar o álbum inédito de Aline Barros: Extraordinário Amor de Deus.

O disco já estreou em rádios de todo Brasil com Ressuscita-me , de Anderson Freire, canção que já está entre as mais pedidas. Que diz: Remove a minha pedra / faz uma milagre / muda minha história / ressuscita meus sonhos / renova minha vida / me faz um milagre / me toca nessa hora / me chama para fora / ressuscita-me . São 14 faixas gravadas em estúdio e ao vivo (ministrações e congregação), na Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul (RJ), onde a cantora e seu marido, Gilmar Santos, são pastores. Canções de adoração tocantes e comoventes, e músicas de celebração que não vão deixar ninguém ficar parado.

A produção musical, assinada pelos integrantes do grupo Roupa Nova, Ricardo Feghali e Cleberson Horsth, que já trabalharam com a cantora outras vezes, traz uma sonoridade que lembra os grandes momentos de Aline Barros, mas com uma nova inspiração... Que só ouvindo para conferir, e se surpreender! "Eu fiquei emocionado várias vezes no estúdio durante a gravação. Com a Aline cantado é muito fácil, a gente só dá uma ajuda", atesta Ricardo. "Pela MK é o primeiro CD da Aline que produzimos e está sendo um prazer trabalhar, primeiro pra Deus, depois pra Aline", reitera Cleberson.

Os produtores derramaram seu talento nas 14 músicas. Letras compostas por nomes como Aretusa, Luciano Lima, Davi Fernandes, Jamba, Clovis Lardo, Gilmar Santos, marido de Aline, Anderson Freire (que assina oito delas, algumas em parceria) além da própria Aline, que também tem parceria em cinco faixas. Há ainda três versões no repertório: duas do ministério australiano Hillsong ( Teus Para Sempre e Rendido Estou ) e outra da banda americana Third Day ( Rei da Glória ).

Para a MK Music, esse é um lançamento muito importante da gravadora. E, mais uma vez, Aline não decepcionou. Pelo contrário. "A Aline é muito caprichosa, tem muito cuidado com o repertório, com a Palavra, com tudo aquilo que ela tem que passar como um conteúdo geral. Aline fez a seleção do repertório, sujeitou as músicas à MK, a mim, me levou no estúdio pra que eu pudesse ouvir as canções. Ela teve muito cuidado, desde o início com a escolha dos produtores, pra fazer uma sonoridade diferenciada. A Aline também tem uma expectativa no coração dela de se superar cada vez que ela lança um CD, de ser mais impactante, melhor, extraordinário. Eu posso garantir a você que o CD ficou extraordinário, como tudo que ela faz, com toda excelência pra Deus", afirma Marina de Oliveira, diretora artística da MK Music.

Fonte: Mk Music

Aprendendo a orar

Dia desses ouvi numa ministração esta afirmação: Precisamos aprender a orar. Em princípio me soou fora de propósito esta afirmação Falar uma coisa dessas para uma igreja cheia de crentes, é considerar que muitos de nós ainda desconhecem os segredos da oração. Bem você pode dizer: orar é conversar com Deus. E esta afirmação tua é correta. Mas o que o pastor nos passou naquela noite é que oração é uma conversa íntima com Deus. E que sempre que entramos na presença dele temos que apresentar argumentos para que nossa oração seja atendida.
Se você já torceu o nariz para a primeira afirmação então lá vai uma outra. que o pastor usou para fundamentar a ministração daquela noite. Ele lembrou que o maior inimigo de Deus também ora. E o que é mais cristalino, conforme mostrou o mensageiro na Palavra do Senhor. Deus às vezes, dá ouvidos à oração de Satanás. Não que Ele tenha prazer nisto. Mas é para mostrar a Satanás, que os escolhidos de Deus, sempre vão prevalecer, quando requeridos pelo inimigo.
Há duas situações na Bíblia em que devemos refletir para entender mais o poder que há na oração. Lembra o livro de Jó 1-6 a 12. Com certeza Deus não recebeu Satanás com tapete vermelho quando ele se apresentou entre os filhos de Deus. Mas o nosso inimigo teve um particular com Deus naquele dia. Deus até perguntou: De onde vens? Ao que Satanás respondeu. De rodear a terra. Alegre com Jó, Deus esticou a conversa perguntando ao diabo: Observaste o meu servo Jó, homem sincero, reto e que se desvia do mal? O inimigo que só veio para matar, roubar e destruir, requereu então o direito de tocar em tudo que Jó tinha, e acabou obtendo-o.
Jó foi provado perdendo em princípio tudo o que tinha, mas manteve-se fiel, ao ponto de afirmar: Eu sei que o meu redentor vive. A fidelidade daquele homem de Deus foi tanta, que ao final Deus requereu que aqueles "amigos" procurassem a Jó para orasse por eles (Jó 42-8).
Outra citação de que o inimigo conspira contra os eleitos de Deus está no livro de Lucas. Jesus conta a Pedro que Satanás o requereu para cirandar como o trigo, mas que Ele, Jesus, rogou ao Pai para que a fé de Pedro não desfalecesse. E tanto pelas passagem de Jó quanto de Lucas aprendemos o que é orar. Não é simplesmente falar como Deus. Isto até o nosso inimigo e adversário de Deus consegue. E mais do que isto. Ele até parcial e temporariamente, tem sua oração respondida.
Orar é principalmente fazer a vontade de Deus. Foi por isto que quando os discípulos pediram a Jesus que os ensinasse a orar ele lembrou; Pai Nosso...... seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. Muitos oram, Mas talvez orem como Satanás, querendo o que é mal. Ou como os amigos de Jó, desagradando a Deus. E quem lê Jó pode concluir que com amigos como aqueles, Jó nem precisava de inimigos. Até fiz uso desta expressão, amigos de Jó, há duas pessoas que um dia tentavam me justificar o injustificável.
Orar é cumprir papel de intercessor. Como Jesus ensina na parábola do bom samaritano. Porque Deus nos quer ver como verdadeiros sacerdotes. Leia lá no livro de Apocalipse 1-5 e 6: Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre.
Foi como sacerdote que Jesus se colocou em favor de Pedro. E é desta forma que precisamos nos colocar em relação aos homens. Até porque que cristãos seremos se nos calarmos diante de injustiças? De que nos valerá a religiosidade, se consentirmos com a perversão do direito do órfãos e das viúvas. A oração só agrada a Deus quando fazemos bem aos homens, mesmo tendo eles nos feito mal... Em Romanos 12- 14 Paulo ensina: Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis e do 17 ao 21 acrescenta: A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.
Dia desses, ouvi de uma profetiza: Deus manda te dizer: todos que te humilharam e desprezaram estão em minhas mãos. Eu vou tratar com eles. Naquele momento intercedi por todos eles. Eu sei: horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo. Entre orar por você e pelos outros, escolha orar pelos outros. E assim vai estar fazendo a vontade de Deus. Ele mesmo afirma na sua palavra: Misericórdia quero e não juizo. Creio que aprendi a orar.

Movimento Rio Solidário será realizado também em Goiânia

Pastores e organizadores de eventos reúnem-se na capital do estado de Goiás para viabilizar ação social em prol das vítimas das chuvas na região serrana do Rio.

Nesta terça-feira (18/01) foi realizada em Goiânia uma reunião entre várias personalidades da mídia e promoção de eventos do meio gospel. A assembléia foi realizada com o intuito de criar uma aliança de solidariedade às famílias desabrigadas e desalojadas devido às fortes chuvas que acometeram a região serrana do Rio de Janeiro nos último dias.

O estado carioca foi palco de mais uma tragédia que, acentuada pelas más condições climáticas e aos problemas de ocupação e infraestrutura, levou a óbito mais de 700 pessoas até o momento. O problema repete o padrão do ano passado (2010), quando o Rio de Janeiro passou pela mesma situação.

Pessoas e instituições filantrópicas de todo o Brasil mobilizaram-se para enviar ajuda humanitária às vítimas, e foi neste mover que o cantor e pastor da Igreja Batista da Lagoinha (MG) André Valadão idealizou a campanha Rio Solidário. O projeto baseia-se na realização de um grande evento com música e palavra, a fim de arrecadar donativos que são enviados aos atingidos pelas chuvas.

O primeiro Rio Solidário teve a presença de vários ministros de louvor, tais como o próprio pastor André Valadão, sua irmã e também pastora Mariana Valadão e a cantora Nívea Soares. Durante o evento foram arrecadados mais de 9 toneladas de alimentos e roupas que foram entregues nas regiões afetadas.

Com a infeliz repetição da tragédia no Rio de Janeiro, os organizadores decidiram realizar a segunda edição do Rio Solidário, a fim de ajudar as vítimas das chuvas. Desta vez, várias outras igrejas de muitos estados brasileiros firmaram parceria com o projeto.

Na capital goiana, várias igrejas vão participar na realização do evento. O Rio Solidário em Goiânia será realizado no próximo dia 28/01, a partir das 19h, no auditório da Videira no Setor Bueno. Vários ministérios de louvor já confirmaram sua presença no dia. São eles: Disco Praise, Ministério Ipiranga, Deigma Marques, Banda Livres, Reasamba, Thiago Godói, Marcos Alessandro e Banda Thape.

Vários meios de comunicação estão nesta empreitada para a arrecadação de donativos. Para acompanhar tudo, você pode ficar atento às notícias do JovemX.com. A prioridade para as doações são: água, alimentos não-perecíveis, roupas e calçados em bom estado, material de limpeza, higiene pessoal e velas, já que em muitas localidades ainda não foi restabelecida a energia elétrica.

Serviço:Evento: Rio Solidário 2 em Goiânia(GO)
Data: 28/01/2011
Horário: 19h
Local: Auditório da Videira - Av. T-7 esq. T-3 n°1361 - Setor Bueno - Goiânia-GO
Informações: (62) 8505-2530 / 8406-9376 / 7813-7238 – www.jovemx.com
Fonte: JovemX

Thalles Roberto na IEQ Templo dos Anjos




Data: 29/1/2011
Local: Av. SIlva Lobo,701 - Barroca, Belo Horizonte (MG)
Descrição: (31) 3334-5799

A Bola de Neve de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, comemora um ano com reggae de Nengo Vieira.


Nengo Vieira agita São Caetano do Sul

A Bola de Neve de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, comemora um ano com reggae de Nengo Vieira. O evento acontece sábado dia 22 de janeiro às 20h na rua Visconde de Inhaúma, 654, Vila Gerty. A entrada é gratuita.

Não fique fora dessa! A regueira celeste vai agitar os céus de São Caetano do Sul!

Nengo Vieira na Bola de Neve São Caetano do Sul / SP
Endereço:
Rua Visconde de Inhaúma, 654 - Vila Gerty
Data: 22 de janeiro
Horário: às 20h
Entrada: Gratuita

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...