segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Huambo - Jovens da igreja Tocoísta doam sangue no hospital sanatório






Huambo – Dez litros de sangue foram doados sabádo ao hospital sanatório do Huambo por vinte jovens da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo Mundo, vulgo Tocoísta, com objectivo de minimizar a carência que a secção de hemoterapia daquela unidade hospitalar enfrenta.

O representante da Igreja Tocoísta nesta província,  reverendo Pascoal Justino, disse na ocasião que o gesto está inserido no programa comemorativo de 93º aniversário do profeta Simão Gonçalves Toko, fundador da igreja.

Frisou que esta doação de sangue surge na sequência dos constantes apelos da direcção do hospital sanatório, em relação à falta de sangue para socorrer os doentes ali internados.

Segundo o pastor Pascoal Justino, o gesto dos fiéis da sua denominação religiosa visa também despertar e sensibilizar a sociedade civil sobre a necessidade de doarem sangue para salvar vidas humanas.

“Estamos hoje a doar sangue para minimizar a situação de pessoas enfermas que necessitam do mesmo, conscientes de que estamos a ajudar o próximo e que qualquer dia podemos ser nós a precisar de sangue”, referiu.

O director de enfermagem do hospital sanatório do Huambo, Constantino Mucuachissa, agradeceu o gesto dos jovens da igreja Tocoísta e apelou às outras denominações religiosas a fazerem o mesmo, uma vez que esta unidade hospitalar se debate com escassez de sangue.

Refira-se que o programa comemorativo do aniversário do fundador da igreja Tocoísta, falecido em 1984, encerra hoje  com a realização de uma actividade musical.

Na sexta-feira passada os membros da igreja doaram diversos bens de primeira necessidade aos reclusos da comarca provincial.

Líder da seita Chana quer ter a maior família do mundo

Na Índia existe uma seita religiosa cristã denominada “Chana” que permite a poligamia. Ela foi fundada em junho de 1942 por Challian Chana. Seus membros acreditam que em breve estarão governando o mundo juntamente com Cristo. Hoje, o grupo conta com a adesão de 4.000 membros.
O atual líder desse grupo é Ziona Chana, neto do fundador. Ele tem provavelmente a maior família do mundo. São 39 esposas, 94 filhos, 33 netos e 14 noras. Todos os seus filhos, inclusive os que já são casados, ainda moram com ele. A família toda mora na mesma casa, um prédio de 5 andares e com 100 quartos, em Baktawng, estado de Mizoram, perto da fronteira com Bangladesh. Seu lar (foto) recebeu o nome de Chhuanthar Run – que significa “A casa da nova geração”.
Suas esposas mais jovens partilham um dormitório próximo do quarto privado de Ziona. As mais velhas dormem em um quarto separado, no primeiro andar da casa. Os moradores da cidade dizem que ele gosta de ter sete ou oito delas ao seu lado em todos os momentos. Aos 17 anos, Ziona conheceu e se casou com Zathiangi, sua primeira esposa, três anos mais velha que ele. Desde então, não parou mais de arranjar casamentos.
As esposas de Chana fazem uma espécie de revezamento para partilhar de sua cama. Também fazem turnos para cozinhar, enquanto as filhas limpam a casa e lavam roupa. Os homens da família trabalham na agricultura e cuidam dos animais. Os 167 membros do clã consomem, em média, 40 galinhas, 60 quilos de batata e 90 quilos de arroz em uma refeição. As crianças estudam em uma escola dentro da própria casa, que possui ainda uma oficina e um playground. Eles vivem com seus próprios recursos, mas recebem ocasionalmente doações de seguidores da seita.
Quando era criança, Ziona acreditava que não iria se casar. Seu pai teve sete esposas e ele achava aquilo difícil. Mas agora diz ser um homem abençoado: “Sinto-me o filho predileto de Deus. Ele me deu tanta gente para eu cuidar e que cuida de mim… foi a vontade de Deus. Já casei com 10 mulheres em um ano… Mas continuo pronto para aumentar minha família e quero mais uma esposa”, disse.
Huntharn-ghaki, uma de suas esposas, explica que todas as mulheres de Ziona se dão bem: “é um sistema familiar baseado no amor e no respeito mútuo e genuíno de todos. Por isso é um sucesso”.
O filho mais velho da família, Parliana, hoje tem 50 anos e é o sucessor natural do líder da seita. Ele já se casou duas vezes e tem 13 filhos. Defensor do sistema, ele explica: “A maioria das mulheres com quem meu pai se casou são pobres e órfãs moradoras de nossa vila. Ao se casar com elas, ele deu um exemplo para toda a humanidade. Veja o vídeo original:

Notícias Cristãs com informações do The Sun via Pavablog

VIA GRITOS DE ALERTA

MEMBROS DE SEITA DESAPARECEM

A líder da seita, Reyna Chicas
A polícia de Palmdale, Califórnia (EUA), procurava ontem, com a ajuda de helicópteros, 13 membros de uma seita apocalíptica que desapareceram deixando cartas a dizer que "iam ter com Jesus". Receia-se que os membros da seita, entre os quais oito crianças, se suicidem em conjunto.
Os membros do culto, constituído por imigrantes salvadorenhos e liderado por uma mulher, Reyna Chicas, de 32 anos, desapareceram no passado sábado, após um encontro de oração.
Para trás deixaram cartas de despedida com indicações que sugerem planos para um suicídio colectivo, integrado num ritual, além de telemóveis, documentos de identificação, títulos de propriedade e dinheiro. Escreveram que iam "para o Céu encontrar-se com Jesus e com os familiares mortos", tendo partido em três carros rumo a um destino desconhecido. A polícia usou a televisão para apelar aos membros da seita para que regressem e pediu a colaboração popular para tentar localizá-los.
Há cerca de seis meses, membros desta misteriosa seita planearam ir para um local deserto onde aguardariam por um terramoto ou algo semelhante, mas um deles deixou escapar a informação, sendo expulso do grupo.

Correio da Manhã/Notícias Cristãs

Magno Malta: “PLC 122 é como legalizar a pedofilia e o sadomasoquismo”

Em uma rápida entrevista ao portal IG o senador Magno Malta (PR-ES) falou sobre seus motivos para ir contra ao projeto de lei PLC 122 que legaliza e favorece as relações entre pessoas do mesmo sexo. O senador, que é evangélico, faz parte da Frente da Família e acredita que o projeto desarquivado pela senadora Marta Suplicy será novamente arquivado.
“Eu luto pelo que creio, e o meu é o seguinte, Deus constituiu homem e mulher, Deus constituiu masculino e feminino. É isso que a Bíblia diz,” disse o senador ao portal.
Para ele a Constituição Federal já aborda o tema preconceito e não é necessária outra lei só para garantir à comunidade GLBT direitos que a CF já os deu.  “Acho que a Constituição brasileira está certa, que você não se pode discriminar raça, cor, etnia e sexo… e já está bom de mais. Precisamos ensinar a respeitar não só eles, mas o negro, o índio, o caboclo, o evangélico, o católico… a respeitar todo mundo”.
Segundo a visão de Magno Malta, e do que depender de seus esforços, o processo será arquivado novamente devido a inconstitucionalidade que ele apresenta. “Se aprovarmos um projeto desses, de você ser criminoso por não aceitar a opção sexual de alguém, é como se vc estivesse legalizando a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade.”
O Projeto de lei PLC 122 traz sutilezas que prejudicariam a sociedade brasileira, conforme explica o senador. “Porque o advogado do pedófilo vai dizer, senhor juiz a opção sexual do meu cliente é criança de nove anos de idade. O juiz vai decidir como, se está escrito que é crime?”

Fonte: Gospel Prime

Passado de vasilha para vasilha


O SENHOR Deus disse: – O povo de Moabe sempre viveu em segurança e nunca foi levado como prisioneiro para fora do seu país. Moabe é como o vinho guardado, que nunca foi agitado, nem derramado de uma vasilha para outra. O seu gosto nunca se estragou, e o seu sabor não mudou. E assim está chegando o dia em que vou mandar pessoas para derramarem Moabe como se fosse vinho. Essas pessoas despejarão as vasilhas de Moabe e as quebrarão. Jeremias 48.11,12
Os moabitas viviam despreocupados e tranqüilos. Deus os comparou a um vinho que repousava sobre suas impurezas, pois nunca havia sido agitado e nem passado de vasilha para vasilha. O que Deus quis dizer com isso?
Bem, primeiramente Ele chama a atenção para o fato de que o povo de Moabe nunca havia passado por mudanças significativas, ele nunca havia sido agitado. Isso não era nada bom, pois mudanças são essenciais para nosso desenvolvimento e aperfeiçoamento. Quando um vinho ou qualquer outra bebida não é agitada, suas impurezas ficam no fundo e quase invisíveis. Há certas impurezas de nossas vidas que se escondem e só são evidenciadas nas “agitações”. Deus permite que essas agitações venham para que vejamos que há coisas que precisam ser tratadas. Quando as impurezas de nossas vidas aparecem, precisamos deixar que Deus faça conosco o que se fazia com o vinho a fim de torná-lo mais puro: passá-lo de uma vasilha para outra.
Cada vez que um vinho era passado de uma vasilha para outra, parte de suas impurezas ficavam para trás. Deixava-se que ele descansasse mais um pouco e novamente ele era passado para outra vasilha. Após algumas vasilhas, o vinho estava mais puro e mais valioso.
As vasilhas são as mudanças em nossas vidas. Passamos por várias etapas e, em cada uma delas, Deus quer tratar com certos aspectos de nosso caráter para transformá-lo. Cada etapa de nossas vidas é devidamente programada por Deus a fim de nos purificar e nos tornar cada vez mais valiosos. É claro que mudança é algo que meche conosco, que nos incomoda e muitas vezes lutamos contra elas. Mas, vamos nos lembrar que Moabe não teve seu sabor alterado por não haver passado de uma vasilha para outra. E há pessoas que nunca mudam o sabor por fugirem de qualquer coisa que tente lhes tirar de sua posição confortável. Mas, está escrito que, por não haver sido tratado, dias viriam em que Moabe seria jogado no chão e despejado. O vinho que não havia sido tratado seria jogado fora e ficaria imprestável. É justamente isso que acontece com aqueles que não se rendem aos tratamentos de Deus. O vinho acaba se estragando e se tornando inútil.
Deixemos então que Deus venha nos colocar nas vasilhas que Ele quiser. Algumas vasilhas nas quais Ele nos coloca são maiores que as anteriores, outras são menores. Algumas são mais bonitas, outras mais feias. Mas, todas elas vêm com um propósito específico e de cada uma delas saímos mais saborosos e cheirosos. Deus sabe o que faz!
Pr. Edmilson dea Silva

Pular Carnaval? Prefiro louvar a Deus!


Pular Carnaval- Prefiro louvar a Deus
Enquanto o “mundo” se prepara para a grande festa secular do Brasil, o "Caranval" as igrejas evangélicas se organizam para dedicar os quatro dias do feriado a um momento de grande espiritualização e adoração  e louvor a Deus. Milhares de jovens vão na contramão daquilo que se espera que eles façam no Carnaval e se unem em encontros cristãos, com direito a pregação, louvor e muita oração.
E porque diversão não é pecado, os cada vez mais populares acampamentos evangélicos de Carnaval reservam espaço na agenda para várias brincadeiras, atividades esportivas, shows, passeios e mergulhos na piscina, para afastar o calor. A Igreja Renascer em Cristo é uma das denominações que, todos os anos, organiza um retiro para os jovens do ministério. Este ano, a Fazenda Renascer, localizada em Mairinque, a 66 km de São Paulo, abre as portas para dar as boas-vindas a centenas de jovens que escolheram dedicar os dias do feriado à partilha de experiências e emoções de como é viver no amor em Cristo. Em 2010, mais de 2,1 mil pessoas vindas de todas as partes do país participaram do acampamento. Este ano, a expectativa é que o número de participantes se mantenha. As inscrições já estão abertas, custam R$ 200 por pessoa e podem ser feitas em qualquer igreja Renascer.

Pular Carnaval- Prefiro louvar a Deus
O Ministério Jovens Fortes, da Assembleia de Deus Bom Retiro (ADBR), em São Paulo, também já está a todo vapor na organização de mais uma edição do acampamento. Com o nome “Impactando Gerações”, os jovens da igreja se reunirão no Recanto Shalom, em Bom Jesus dos Perdões, em São Paulo. Tal como acontece na Renascer, a ADBR promoverá quatro dias de união espiritual, mas sempre com espaço para muita diversão.

Várias outras igrejas seguem a mesma ideia e promovem acampamentos durante o feriado de Carnaval, tudo como parte da estratégia de evangelização em uma festa tão tradicional e popular entre os não crentes. Vários jovens levam convidados para os acampamentos e muitas pessoas têm sido edificadas pela pregação da Palavra e atuação do Espírito Santo nos acampamentos das igrejas.
Samba-enredo gospel?

Muitos evangélicos optam ainda por evangelizar os foliões diretamente nas festas carnavalescas. E até as escolas de samba estão se rendendo aos temas gospel nos seus sambas-enredos. Exemplo disso é a Escola de Samba Pérola Negra, da Vila Madalena, em São Paulo, que, para este ano, adotou o tema “Abraão – o Patriarca da Fé” para o seu desfile. No site oficial da escola, o carnavalesco André Machado justifica a escolha do tema. “Frente ao caos urbano, turbinado pelo crescimento populacional descontrolado, pelas trágicas reações climáticas e, principalmente, pela banalização da violência, o homem tem travado uma batalha conceitual sobre os seus valores religiosos, dificultando a sua renovação da fé e esperança e, sobretudo, questionando a existência de Deus”, escreveu, acrescentando que, ao escolher falar sobre Abraão, a escola pretende mostrar a importância de buscar algo divino, se fazendo valer na frase de Rabi Nahman de Bratslav: “Deus se esconde a fim de que o homem o procure”.
Ao longo da música, os carnavalescos cantam versos como “Levanto as mãos pro céu/E agradeço ao Criador” e “O seu legado ficará perpetuado/Num mundo de amor, num só coração/A Vila Madalena canta em oração”.

Informações: Exibir Gospel

Católicos atacam pastor que queria tirar Ave Maria de bandeira


O nome “Ave Maria” está na bandeira da cidade de Sidrolândia, Mato Grosso do Sul.
O Conselho Pastoral da Paróquia Nossa Senhora da Abadia respondeu à iniciativa do pastor evangélico que pede ao ministério público para retirar o nome “Ave Maria” da bandeira da cidade de Sidrolândia, Mato Grosso do Sul.
O artigo foi escrito por Luis Medalha, do Conselho Pastoral, defendendo a manutenção da inscrição, sob o argumento de que,“proclamar o nome de Maria na bandeira da cidade não se trata de idolatria,” disse.

“Irmão Adilson: estamos preocupados com você! Por quê? Ora, porque quem se irrita com o nome de Maria é o diabo.”

Luis responde às ações do pastor Igreja Evangélica de Sidrlândia, Adilson Machado de Souza, que alega que a inscrição no símbolo do município fere o Direito Constitucional de liberdade religiosa, favorecendo a Igreja Católica.

Adilson vive há 23 anos na cidade, mas notou somente em 2009 que o nome da santa estava na bandeira.

“Eu nunca tinha me dado conta. Há dois anos vi a bandeira e percebi. Aí, como cidadão comum, eu resolvi entrar com uma ação judicial contra a Prefeitura,” disse.

O pastor, que é também professor de inglês formado em Letras pela UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), afirmou que, “a bandeira foi feita por meio de decreto do fundador. Na simbologia não aparece sequer o porquê da inscrição.”

Na carta Luis responde que em “primeiro lugar somos Irmãos em Cristo Jesus pois assim eles nos ensinou ‘Amai-vos uns aos outros como eu vos amei .’”

Luis fez um alerta citando a primeira carta de João 2: 9 que diz, “aquele que diz estar na luz e odeia seu irmão Jaz ainda nas trevas.” E citando também Tito 3: 9, “Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs,” ele diz que “credito que nem eu e nem o irmão Adilson queremos responder pela indignação do apostolo Paulo.”

Ele pediu também a Adilson que “olhe a sua volta e veja a face de Jesus nos pobres, nos doentes, nos encarcerados, nas crianças, etc. Assim a comunidade ira lhe reconhecer como um homem de Deus.”
O pastor Adilson também está preparando um abaixo assinado que até o momento já contém cerca de 1000 assinaturas.
  Informações Portal Creio

MISSIONÁRIO DA JOCUM É ASSASSINADO

MISSIONÁRIO DA JOCUM É ASSASSINADO
Tragédia em Nairobi deixa Jocum em alerta. A Jocum está devastada em noticiar que por volta de uma da manhã na sexta-feira, 25 de fevereiro, ladrões armados invadiram um orfanato operado por um time da Jocum em Athi River, Quênia, a 50 km de Nairobi. Um casal holandês, Ebel e Lora Kremer, gerenciavam o orfanato. No ataque, Ebel foi baleado e morto na frente de sua esposa e de seus dois filhos pequenos. Um vigia noturno também ficou ferido no tiroteio.

O orfanato compartilha uma propriedade com uma comunidade da Jocum que está se preparando para receber a formatura da Escola de Treinamento de Discipulado (Discipleship Training School) e que recebeu, recentemente, estudantes para a nova DTS. Membros profissionais da equipe de cuidados e trauma da Jocum África e outros líderes da missão estão em cena para prestar suporte e cuidados.
Informações: Creio.com.br

XIII Encontro para a Consciência Cristã 2011

XIII Encontro
 para a Consciência Cristã 2011

Evento acontecerá no feriado do carnaval
A Visão Nacional para a Consciência Cristã - VINACC, realizará entre os dias 2 e 8 de março deste ano a 13ª edição do Encontro para a Consciência Cristã, no Parque do Povo, em Campina Grande, na Paraíba. O evento acontece no período do carnaval.

O Encontro para a Consciência Cristã, segundo a coordenação, tem como objetivo exaltar a pessoa de Jesus Cristo, edificar a Igreja, defender os princípios da fé cristã e propagar o evangelho. Além disso, o evento também tem forte apelo social na cidade, pois contribui para o aquecimento do turismo e do comércio local, tendo em vista que durante o período do Carnaval o evento atrai até Campina Grande um grande número de turistas provenientes de vários lugares do país.

Em 2011, a Consciência Cristã conta com 19 eventos paralelos, 38 preletores, 112 palestras, diversas participações musicais, além das setes pregações noturnas.

Serviço:
XIII Encontro para a Consciência Cristã 2011
De 02 A 08 De Março de 2011
Campina Grande - Paraíba

Local: Representação do Tabernáculo Bíblico – Parque do Povo

Pregador: Pastor Hernandes Dias Lopes - IPB/ES

Participações musicais:

Luiz  de Carvalho  - SP

Orquestra Átrios de Louvor - Assembléia de Deus – CG/PB

Coral Silvino Silvestre- Assembléia de Deus – CG/PB
 
Para mais informações clique aqui .

ENTREVISTA: Frente Parlamentar Evangélica quer Avaliar 'KIT GAY' do MEC. Confira!


O recente aval da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) ao kit anti-homofobia desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) acrescentou um capítulo à discussão sobre o projeto, que ainda está em fase de análise

A proposta é combater a discriminação a gays, lésbicas e transexuais nas escolas, capacitando professores para lidar com o tema em sala de aula. Mas a notícia de que o material - composto por cartilha, cartazes, folders e vídeos educativos - seria distribuído em 6 mil instituições de ensino da rede pública, eriçou o pelo de segmentos mais conservadores, que não tardaram a demonstrar descontentamento. Manifestações contrárias se disseminaram na internet e no próprio Congresso Nacional.

Presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) - formada por 71 parlamentares, três deles, senadores -, deputado João Campos (PSDB-GO), conta a Terra Magazine que foi feito requerimento ao MEC, pedindo um exemplar do kit. A ideia é examinar o material para verificar se a denúncia de que faz "apologia à prática homossexual" - principal argumento dos opositores - procede de fato. A razão de tanta desconfiança, justifica Campos, está nos "precedentes".

- Temos experiências anteriores por parte do governo do então presidente Lula em que material que era confeccionado com determinado propósito e, quando depois tomávamos conhecimento, ia muito além daquilo - afirma, insinuando que a comunidade homossexual tem sido privilegiada pelo Executivo federal na comparação com outras minorias.

- Aonde está a política do governo em relação aos outros segmentos? Esses outros segmentos também não sofrem discriminação? Graças a Deus, a sociedade brasileira não é altamente discriminatória. Nem a gays, nem a religiosos, nem a idosos, nem a ciganos. Temos ocorrência de discriminação aos diversos segmentos, mas isso não é uma situação com tanta frequência como em outros países. Todavia, ela ocorre. E, ocorrendo, o governo deve estabelecer uma política pública adequada em relação aos diversos segmentos, e não apenas a um. Fazendo em relação a um, quem sabe, seja só o início. Mas por que não ampliar?


Sobre outros temas polêmicos, como o projeto que criminaliza a homofobia (PLC 122), desarquivado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) e a regulamentação da união civil entre casais do mesmo sexo, que vai ganhar novo projeto, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica sinaliza que a resistência às matérias vai seguir firme e o debate deve avançar menos do que o esperado.

Para ele, o PLC 122, apelidado pelos críticos de "mordaça gay", "fere a liberdade de expressão". "Você não pode emitir um conceito. Você não pode dizer o que pensa acerca do homossexual, mas você pode dizer o que pensa acerca da prática política, acerca da prática religiosa... Não é crime", ironiza.




Já a união civil homossexual é considerada pelo deputado como "flagrantemente inconstitucional".

- A Constituição Federal, no artigo 226, ao tratar da união civil estável, é clara, não depende de interpretação. Ela se refere à união estável entre homem e mulher - diz, enfático.

Confira a entrevista.

Terra Magazine - Como a Frente Parlamentar Evangélica vai se posicionar em relação ao kit anti-homofobia desenvolvido pelo MEC? O material recebeu, recentemente, avaliação favorável da Unesco.


João Campos - Eu não conheço a manifestação da Unesco. Gostaria de conhecer para me pronunciar. Ainda não tive oportunidade de lê-la.

A atitude da Frente Parlamentar Evangélica é de prevenir. Não conhecemos o kit. Fizemos um requerimento ao ministro da Educação (Fernando Haddad), pedindo um exemplar do material para que possamos, através da nossa assessoria, examiná-lo. Queremos ver se esse kit tem apenas esse alcance ou vai além disso.

Temos experiências anteriores por parte do governo do então presidente Lula em que material era confeccionado com determinado propósito e, quando depois tomávamos conhecimento, ia muito além daquilo.

Como por exemplo?

Houve um momento em que o Ministério da Saúde editou uma cartilha para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e a cartilha era uma apologia ao sexo livre, uma cartilha inteiramente pornográfica. Se estivesse numa banca de revistas, ficaria lacrada. Entretanto, o governo estava distribuindo nas escolas.

É claro que nos posicionamos. Somos a favor de políticas que previnam as doenças sexualmente transmissíveis, mas chegamos à conclusão de que o conteúdo do material tinha outro alcance. Estimulava, quem sabe, a prostituição.

Houve outro momento em que o governo editou um folder também para prevenir doença sexualmente transmissível, me parece que voltado para homossexual, em que o material era uma apologia, uma incitação à prática do homossexualismo (sic). Não dá.

Em função desses precedentes é que estamos nos prevenindo. Queremos saber quem elaborou o kit, qual foi a rubrica que pagou, quais os dados que o Ministério da Educação tem para editar este material. Se o ministério está com material só para prevenir a discriminação em relação à comunidade homossexual ou se também em relação a outras minorias na sociedade, como por exemplo os ciganos, quilombolas, deficientes físicos, idosos. O governo não pode adotar uma política pública em relação a um segmento e deixar de adotar em relação a outros segmentos que sofrem do mesmo mal.

No entedimento do senhor, o governo privilegia a comunidade homossexual?

Estamos requerendo as informações para poder fazer essa avaliação. Primeiro: se o material proposto está dentro de uma visão pedagógica, dentro daquilo que foi anunciado, se é tão somente para prevenir a homofobia ou se vai além disso, fazendo apologia ao homossexualismo (sic), induzindo à prática homossexual.

O ponto dois é que queremos avaliar as políticas do governo em relação às diversas minorias que há na sociedade brasileira. Queremos avaliar se está sendo privilegiado apenas um segmento da sociedade. Até porque, um outro dado recente nos levou à reflexão. Em dezembro último, o então presidente Lula assinou um decreto, criando um conselho nacional contra a discriminação. Esta era a ementa do decreto, e nós aplaudimos. Só que, quando fomos examinar o conteúdo, vimos que não continha absolutamente nada sobre a discriminação às pessoas em geral ou pelo menos das outras minorias. O decreto trata única e exclusivamente da composição do conselho nacional contra discriminação a gays, lésbicas, travestis, transexual.

Então, o senhor acha que neste caso houve privilégio?

Não acho. Eu tenho convicção. O presidente editou o decreto com todas as letras. Aonde está a política do governo em relação aos outros segmentos? Esses outros segmentos também não sofrem discriminação? Graças a Deus, a sociedade brasileira não é altamente discriminatória. Nem a gays, nem a religiosos, nem a idosos, nem a ciganos.

Temos ocorrência de discriminação aos diversos segmentos, mas isso não é uma situação com tanta frequência como em outros países. Todavia, ela ocorre. E, ocorrendo, o governo deve estabelecer uma política pública adequada em relação aos diversos segmentos, e não apenas a um. Fazendo em relação a um, quem sabe, seja só o início. Mas por que não ampliar? É uma pergunta que nós temos.

Em relação ao kit anti-homofobia, uma das justificativas do MEC para elaborar o material foi a constatação, por meio de pesquisas, de que as escolas são ambientes hostis para estudantes homossexuais. Como o senhor vê iniciativas como essa no sentido de minimizar a discriminação aos homossexuais?

Aplaudimos toda e qualquer iniciativa no sentido de minimizar a discriminação a homossexuais, a religiosos, ciganos, negros, quilombolas. Essas iniciativas não podem vir desvirtuadas, vir com vícios, direcionadas apenas a um segmento.

Esse dado que o MEC diz que tem é outro dado que precisamos conhecer. Que instituto fez a pesquisa? Ela foi feita onde? Quais as escolas? Sabemos que existe discriminação, não só na escola, mas não só a homossexuais. Por que não também uma pesquisa que possa medir a discriminação a religiosos? A espíritas, a ciganos? O Estado não é um Estado de todos? Parece que o governo tem compromisso apenas com uma minoria daquelas que compõem a sociedade brasileira.

O senhor mencionou um folder desenvolvido pelo governo federal que faria apologia à homossexualidade. O que na avaliação do senhor significa induzir, fazer apologia a práticas homossexuais?

Estimular, propagar...

O senhor pode me dar um exemplo?

Um exemplo? Esse material. O governo com dinheiro público confecciona um material que faz toda uma mídia em favor dessa prática. Incentivando, induzindo.

Como a Frente Parlamentar Evangélica vai se posicionar em relação a outros temas polêmicos, como o PLC 122 e o projeto da união civil entre casais do mesmo sexo, que voltarão a ser discutidos no Congresso?

O posicionamento que sempre tivemos. Não somos contra a criminalização da homofobia, assim como não somos contra a criminalização de qualquer outra conduta discriminatória à pessoa humana. Agora, o PLC 122 que está no Senado, na nossa análise, não é constitucional. Ele fere princípios fundamentais da Constituição brasileira. Se o Senado corrigir essas imperfeições de natureza inconstitucional, aí terá nossa aprovação.

Mas um dos princípios que ele fere é o da liberdade de expressão. Você não pode emitir um conceito. Você não pode dizer o que pensa acerca do homossexual, mas você pode dizer o que pensa acerca da prática política, acerca da prática religiosa... Aí, não é crime.

E o que se refere à união civil entre casais do mesmo sexo?

O projeto da união civil de pessoas do mesmo sexo, chamado de casamento gay, é flagrantemente inconstitucional. A Constituição Federal, no artigo 226, ao tratar da união civil estável, é clara, não depende de interpretação. Ela se refere à união estável entre homem e mulher. Como um projeto de lei infraconstitucional pode dispor diferente daquilo que a Constituição dispõe? Não precisa ser um jurista clássico. Basta ser um acadêmico de Direito para ter essa compreensão dentro do princípio da hierarquia das leis. A lei menor não pode contrariar a lei maior.

Mas no meio jurídico, uma das discussões é que o Direito precisa acompanhar as mudanças que acontecem na sociedade. O senhor não acha que seria o caso de fazer uma reavaliação?

Concordo. Sou bacharel em direito, especialista em direito constitucional. Então, o primeiro passo é aprovar uma emenda constitucional, e não um projeto de lei, que não pode alterar a Constituição.

Se a maioria do Parlamento entender que precisa aprovar uma emenda constitucional desta natureza, significa dizer que a maioria da sociedade então já evoluiu a esse ponto. Se a maioria do Congresso Nacional entender que precisa rejeitar, reprovar essa proposta, significa dizer que a maioria da sociedade não tem essa compreensão, ainda não está no estágio de evoluir a esse ponto. É o processo democrático.



Redação Ogalileo - com Informações Ana Cláudia Barros - Terra Magazine/ POR GRITOS DE ALERTA

Shaolin Surpreende Médicos e dá Primeiros Sinais de Consciência


Shaolin Surpreende 
Médicos e dá Primeiros Sinais de Consciência Os médicos que tratam do humorista Shaolin se surpreenderam com os primeiros sinais de consciência dele. Shaolin abriu os olhos e conseguiu acompanhar o movimento da esposa, Laudicéia Veloso, quando estava a caminho da sala de cirurgia, nesta quinta-feira.

Segundo um amigo do humorista, Shaolin tem respondido aos estímulos e mostra sinais de recuperação. Ele foi submetido a mais uma operação para recuperação do braço esquerdo, em que foi enxertado musculatura de outros membros no local.

Shaolin sofreu acidente de automóvel no dia 18 de janeiro, em Campina Grande, na Paraíba.



Com informações Redação SRZD / Paraíba.com.br

10 Conselhos sobre Sexo para os Jovens - Por Billy Graham

1) Evite más companhias. Se você andar com maus elementos ficará dominado por eles. A Bíblia diz: "Retirai-vos do meio deles, não toqueis em coisas impuras" (II Co. 6).

2) Evite o segundo olhar. Você não pode controlar o primeiro, mas pode evitar o segundo, que se torna cobiça.

3) Discipline suas conversas. Evite piadas e histórias com sentido duvidoso. "As más conversações corrompem os bons costumes" (I Co 15:33)

4) Tenha cuidado com a maneira de vestir-se. Deve ser um assunto entre você e Deus as roupas que usa. Uma jovem recém-convertida falou: De agora em diante vou vestir-me como se Jesus fosse o meu acompanhante.

5) Escolha cuidadosamente os filmes e programas de televisão que assiste.

6) Tome cuidado com o que você lê. Muito da literatura contemporânea apela ao instinto sexual.

7) Esteja em guarda com respeito a seu tempo de folga. Davi tinha o tempo em suas mãos, viu Beteseba e caiu em complicações.

8) Faça uma regra de nunca se envolver em namoro pesado. Jovens cristãos deviam orar antes de cada encontro. A moça que tem Jesus Cristo em seu coração possui um poder sobrenatural para dizer "não" aos avanços de qualquer rapaz. E o rapaz que conhece Jesus Cristo tem poder para disciplinar sua vida.

9) Gaste muito tempo com as Escrituras. O salmista disse: "Guardo no meu coração a tua palavra para não pecar contra ti". (Sl 119:11). Memorize versículos e quando a tentação chegar, cite-os. A palavra de Deus é a única coisa à qual satanás não pode se opor.

10) Tenha Jesus Cristo em seu coração e vida. Deus o ama e uma forte fé Nele tem guardado muitos homens e mulheres de cometer imoralidades (I Jo 2:14)

Ex-BBB reage à ofensiva evangélica contra gay

Para frear contestação de benefício no Imposto de Renda para casais homossexuais, deputado ameaça questionar falta de prestação de contas por parte das igrejas.

Primeiro gay a se eleger deputado federal defendendo a bandeira dos homossexuais, Jean Wyllys (Psol-RJ) anuncia uma contra-ofensiva à iniciativa de parlamentares evangélicos de tentar derrubar a principal novidade da declaração do Imposto de Renda deste ano: a inclusão de parceiros homossexuais como dependentes para fins de dedução fiscal. O deputado disse que vai discutir esta semana com outras lideranças da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgênero), ainda em reestruturação, uma maneira de barrar o movimento articulado pelo deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF), que considera o benefício ilegal.

Jean Wyllys afirmou ao Congresso em Foco que pretende utilizar o mesmo argumento “legalista” do colega, que é pastor da Assembléia de Deus, para cobrar que as igrejas, que têm imunidade fiscal, passem a prestar contas à sociedade. “Posso recorrer também à legalidade para exigir do ministro da Fazenda que ele explique por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”, questionou.

Pastor da Assembléia de Deus, Ronaldo Fonseca tem em mãos desde a quinta-feira passada um parecer técnico elaborado na Câmara (leia a íntegra) que contesta a concessão dos benefícios aos homossexuais, conforme revelou o Congresso em Foco. O deputado do DF estuda recorrer à Justiça e apresentar um projeto de decreto legislativo para sustar os efeitos da portaria da Fazenda que garantiu o benefício aos homossexuais. Ele também cogita chamar à Câmara o ministro Guido Mantega para dar explicações sobre sua portaria.

Apoiado no parecer, o deputado alega que a medida é inconstitucional, viola o artigo 226 da Constituição e precisaria do aval do Congresso para entrar em vigor. Ronaldo busca apoio da Frente Parlamentar Evangélica, que deve se decidir sobre o assunto nos próximos dias. “Na canetada, eu não vou [aceitar], não. Tem de ter o debate”, disse Ronaldo Fonseca na quinta-feira.

“Motivação homofóbica”
“Ele disse que na canetada, não. Eu digo que no grito da falsa legalidade, nós também não vamos aceitar”, respondeu Jean Wyllys. Para o parlamentar, a ofensiva evangélica sobre o assunto tem motivação homofóbica. “A máscara do discurso deles é da legalidade, mas isso tem uma motivação homofóbica disfarçada”, acusou.

O deputado fluminense ressalta que a portaria que beneficia os homossexuais está amparada em parecer da Procuradoria-Geral da Fazenda, que está ancorado, por sua vez, no artigo 87 da Constituição, que define os poderes de Estado, e também no artigo 5, que diz que “todos são iguais perante a lei” no Brasil. Para ele, a portaria da Fazenda é legal. “O direito é extensivo aos homossexuais. Em nenhum momento, a lei diz que companheiro ou companheira tem de ser heterossexual. Pode ser tanto homossexual ou heterossexual”, afirmou o deputado.

Jean Wyllys diz que vai tratar do assunto na terça-feira em reunião com a deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) e na quarta, com a senadora Marta Suplicy (PT-SP), responsáveis pela reativação da frente parlamentar que defende os direitos dos homossexuais. O deputado também rebate o argumento utilizado por Ronaldo Fonseca, sustentado no parecer da Câmara, de que o governo está abrindo precedente a outras categorias ao atender às reivindicações dos homossexuais.

Impacto

Ele conta ainda que pediu um estudo à sua assessoria técnica para levantar de quanto será a renúncia fiscal com a dedução do Imposto de Renda por parceiros do mesmo sexo. “O impacto será muito pequeno. A Receita só vai aceitar a inclusão como dependente de casais reconhecidos pela Justiça, que ainda são muito poucos no Brasil”, afirmou.

O deputado diz que não pretende tratar a bancada evangélica como “inimiga”, mas cobra respeito dos parlamentares religiosos à causa dos direitos humanos e civis e à tolerância de credo. “A liberdade religiosa deles, em geral, só vale para um lado, não pensam em termos de pluralidade. Eles vêm sempre agindo nisso. Com minha presença e por estar trabalhando na frente parlamentar, isso acirra mais os ânimos. Não sou inimigo, nosso espaço é do diálogo. Se eles tiverem projeto de interesse coletivo, vou defender. Mas eles têm de se abrir ao diálogo, e não ficarem presos a dogmas”, declarou.

A nota da Consultoria da Câmara ressalta que o artigo 226 diz que apenas “é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher”. Afirma ainda que a Lei de Responsabilidade Fiscal obriga toda concessão de benefícios fiscais, como a dedução de imposto para os gays, lésbicas e transexuais vir acompanhada de impacto orçamentário e fonte de compensação da receita a ser perdida. De acordo com o estudo, isso não aconteceu.

Nota técnica
A nota alega ainda que a concessão desse benefício aos homossexuais abrirá brecha para outros segmentos da sociedade exigirem novas isenções de imposto. O texto cita como exemplo os irmãos solteiros que moram juntos; os filhos solteiros que permanecem morando com os pais, às vezes adotando filhos; e as pessoas celibatárias que vivem juntas fraternalmente.

A consultoria da Câmara entende que o governo federal foi descuidado ao tentar encaixar os gays nas hipóteses de dedução de imposto. Em nota enviada ao site, a Procuradoria da Fazenda diz ter “plena convicção da constitucionalidade e legalidade de seu parecer”, que embasou a decisão do ministro Guido Mantega.

Fonte: Congresso em Foco

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