segunda-feira, 28 de março de 2011

CUIDADOS AO TRAZER PREGADOR DE FORA




Após tantas decepções, incômodos e até mesmo prejuízos, será que ainda dá para convidar pregador de fora? Será que o risco compensa?

Esta prática, se bem conduzida, pode se constituir no melhor – talvez único – tratamento preventivo contra os males do isolamento, especialmente a arrogância e a degeneração, pois, sozinho, ninguém consegue analisar e corrigir-se a si mesmo de forma adequada. Precisamos do olhar do outro, de uma voz independente, de uma reflexão esquecida, de uma crítica sincera, de novas perspectivas, de troca de experiências, de caminhos alternativos.

Ainda em sua defesa, cito alguns “pregadores de fora” mencionados na Bíblia, importantíssimos em determinados momentos da história, como Jonas e Amós, e o próprio Senhor Jesus.

Deus sempre os enviou, por isso, devemos pressupor que se trata de um recurso importante. No entanto, ao  convidá-los, a igreja deve tomar certos cuidados para minimizar os riscos. Estas perguntas podem ajudar:
- Como saber se a pessoa é um mensageiro fiel, ou um bajulador?
- Como saber se é gente séria, ou um mercenário?
- Como saber se trazê-lo neste momento é da vontade de Deus?

O MENSAGEIRO FIEL
Tem igreja que pensa que mensageiro fiel é aquele que “bate” no povo. Seria este o melhor modo de julgar? É tão fácil mexer com a consciência de uma igreja! Basta citar alguns dos erros mais comuns que estão ocorrendo por aí. É quase impossível errar.

Não é assim que se determina fidelidade; fiel é aquele que entrega
para a igreja o recado que recebeu de Deus, seja o que for, doce ou amargo.

Se uma igreja está precisando de um corretivo, é claro que a mensagem será mais dura. No entanto, se a igreja está doente, ferida, precisando restaurar a sua fé e esperança, creio que a mensagem vinda do coração do Pai seria de amor, ainda que contenha algumas exortações.

Imagine um doente grave numa cama que, ao invés de receber remédios e cuidados, leva uma surra do médico. Absurdo, não é mesmo? Não me parece razoável afirmar que Deus age assim, sem nenhuma sensibilidade para com a nossa dor.

O BAJULADOR
Ao contrário daqueles que “batem” no povo à torta e direita, há uma penca de pregadores que, para garantir uma boa oferta e novos convites, descaradamente bajulam as igrejas e os líderes que os convidam. E como sempre há gente vaidosa que adora elogio, não faltam convites para este tipo de pregador. É a combinação perfeita para Satanás, pois se a igreja estiver errando nalguma coisa, continuará em seus maus caminhos. Talvez fique até pior, pois acabará insensível à verdadeira voz de Deus. São os “tempos trabalhosos”, profetizados em II Timóteo 3.1.

A Bíblia ainda nos adverte que nos últimos dias as pessoas “não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas” - II Tm 4.3-4.

Fuja dessa gente! Fuja dessa vaidade! Fuja dessa combinação!
 
GENTE SÉRIA, OU MERCENÁRIO?
Os mercenários são aqueles que a Bíblia, há 2.000 anos, já nos alertava que “farão de vós negócio com palavras fingidas” – II Pe 2.3. Seu negócio é só dinheiro. Sua conversa é puro fingimento. Suas incessantes “necessidades” são mentiras ou resultados de seu estilo de vida desgraçado.

Gente séria também precisa de dinheiro, é claro, mas faz a obra por amor e não por interesse. São pessoas coerentes, que se pautam pelo princípio ensinado em II Coríntios 12:14: “Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós”.

Cabe aqui um alerta: Têm igrejas que enchem os bolsos dos mercenários (pois estes sabem pedir e não têm vergonha de fazê-lo) e, por outro lado, tratam os pregadores sérios a pão e água. Parece um castigo. E até pode mesmo ser um castigo de Deus a estes grupos que estão “matando os Seus profetas”.

Invertam isso, meus irmãos. Se vocês querem que os mercenários nunca mais voltem, basta fechar a “torneira”. Raramente eles voltam numa igreja que lhes deu pouco lucro. Mas, para com os mensageiros de Deus, sejam generosos, com alegria e profunda gratidão, pois digno é o trabalhador do seu salário.
 
O HEREGE
Herege não é aquele que vê, pensa e fala diferente de nós. Tais divergências é até bom que aconteça, pois é este um dos motivos pelos quais devemos trazer gente de fora, especialmente de outras igrejas.

Herege é outra coisa. Herege é aquele que se desvia das Escrituras.

Se a mensagem do pregador não sai fora da Palavra, a igreja deve refletir nela, goste ou não. Mas, se contraria uma única vírgula bíblica, deve ser denunciada e rejeitada. E aqui cabe mais uma nota: Muitas igrejas já não são capazes de perceber ensinamentos heréticos, pois não estudam as Escrituras, nem meditam nas suas doutrinas.

Jesus era pregador de fora. Era de fora por que foi visitar outros povos, além dos judeus. Era de fora por que seu “reino não é deste mundo”. Era de fora por que veio do céu. Jesus era pregador de fora, mas nunca andou fora da Palavra ou da vontade de Deus.
 
A HORA CERTA
A melhor hora para convidar alguém de fora é quando a igreja se sente, de certa forma, desorientada ou estagnada, ou em conflitos internos, com dificuldades no diálogo.

Em momentos assim, a igreja precisa se reunir, orar e pedir a Deus o discernimento do “Quem” e “Quando” convidar.

Se o caso é de conflito interno, jamais convidem alguém que já esteja com a “cabeça feita”. O melhor, nestas situações, é convidar alguém totalmente alheio ao que está acontecendo.

Um cuidado também importante é os membros não postarem em seus blogs os problemas que estão sendo vivenciados em
suas igrejas, para que pregadores mal intencionados (mas muito bem treinados na área digital) não venham a se valer destas informações com fins escusos.
 
OS CUIDADOS NECESSÁRIOS
1.      Oração
Orem bastante, pois colocar uma pessoa errada no púlpito da sua igreja pode render-lhes dores de cabeça por um bom tempo.

2.      Honestidade
Não convidem pregador de fora para atrair pessoas visando o crescimento numérico da igreja. Leiam o artigo "Evento ou É vento?", que trata das motivações para convidar pregador de fora.

3.      Investigação
Com tantas redes de relacionamento e informações à disposição hoje em dia, as igrejas não têm mais dificuldade em investigar preventivamente o caráter da pessoa que vai ser convidada. Não se impressionem com o “brilho” dos sites. Vão a fundo. Melhor prevenir que remediar. Creio que nenhum homem ou mulher de Deus se sentirá ofendido em prestar-lhes informações sobre:
- Sua conversão.
- Sua formação acadêmica.
- Sua igreja (cuidado com pregador ou cantor “itinerante”, isto é, sem igreja). Peça o nome e o telefone da sua igreja/pastor.
- Seu trabalho secular.
- Sua família.
- Seus 3 últimos convites (com data, nome e telefone das igrejas/pastores que os convidaram.) Telefonem para estes lugares, confirmem as informações e peçam reverência.
- Suas contribuições ao reino de Deus (tipos e áreas em que mais atua, livros e artigos, CD e DVDs). Se possível, peça alguns dos seus textos/trabalhos.
- Seus sites, blogs e redes de relacionamento.
- Etc.

4.      Discernimento
Mesmo que tudo esteja “direitinho”, continuem orando, pois o discernimento espiritual é um dom perfeito dado pelo Espírito Santo à igreja visando justamente isso, que ela não caia em engodos.

5.      Acertos preliminares
5.1 - As questões financeiras
Devem ser discutidas com clareza, antecipadamente. O natural é que a igreja hospedeira pague as despesas com transporte, alimentação e hospedagem, além da oferta, que deve expressar a sua gratidão e  generosidade.

Ainda tenho muita dificuldade com pregadores e cantores que cobram cachê ou forçam a venda de produtos e/ou serviços, mas, se for este o caso, estabeleçam regras e valores bem definidos. Se vai haver cobrança de taxa de inscrição, venda de materiais e/ou produtos pessoais, como livros, apostilas, CDs, DVDs etc.

As despesas com transporte (passagens e traslados, ida e volta, estacionamento de aeroporto na origem ou táxi ou ônibus, combustível e pedágios para carro etc.) devem ser pagas antes da viagem. No pior dos cenários, os convidados ficam com a opção de dar meia-volta e voltarem para suas casas.

Acertem com antecedência se o convidado vem sozinho ou se pode trazer outras pessoas com ele. Quanto mais gente, mais despesas.

Peguem recibo de tudo o que for pago, com data, nome por extenso e CPF do recebedor.

5.2 - Hospedagem
O melhor é que os convidados fiquem em hotel ou casa de retiro, acertando-se com antecedência o local. Ao invés de ficar responsável pelo fechamento da conta, o mais prudente é a igreja dar aos convidados o dinheiro das diárias, para evitar surpresas desagradáveis.

Se a hospedagem vai ser em casa de irmãos, os cuidados devem ser redobrados. Cuidem da aparência do mal e do próprio mal em si. Não coloquem convidados estranhos em casas de irmãos. Coisas ruins já aconteceram por aí, em situações semelhantes.

Não cansem os convidados. Só optem por esta solução se não houver hotel disponível e se na casa onde os convidados vão ficar houver um quarto ou kitnet em separado. É muito desgastante para os convidados e para as famílias hospedeiras ficarem o dia inteiro “fazendo sala” uns para os outros.

E não humilhem os convidados. Não os coloquem em qualquer lugar. Eles não são obrigados a dormir em ambientes sujos, embolorados, fedidos, em casas fechada a dias ou meses e coisas do tipo.

5.3 - Alimentação
Aqui neste item as igrejas costumam errar ao submeter os convidados a dietas estranhas demais para eles, obrigando-os, praticamente, a provar todos os seus pratos típicos.

Perguntem aos convidados, antecipadamente, o que preferem comer. Se houver algum exagero em suas exigências, procurem chegar a um meio-termo. Se não houver acordo, cancelem o convite.

Em geral, os convidados mais experientes preferem alimentação leve e saudável, para não incorrerem em riscos alimentares desnecessários, que podem acabar com a sua missão antes mesmo dela começar.

5.4 - Divulgação
Geralmente quem banca esta despesa é a igreja hospedeira, mas, dependendo do combinado, elas podem ser rateadas entre as partes interessadas em explorar o evento economicamente.

Neste item podem estar relacionados os cuidados com a organização, divulgação, preparação do local, inscrições, recepção, intercessão, alimentação, limpeza, som etc.

6.      Outros cuidados
- Envolva a igreja desde o início, levando-a a refletir na necessidade ou não de se convidar alguém de fora, no preparo espiritual e emocional da igreja, nas orações e jejuns em favor dos convidados etc. Quando chegar a ocasião, a igreja estará aguardando com ansiedade e compromisso.

- Cuidem que os convidados tenham tempo para repouso, orações e estudo. Não os cansem com atividades extras, conversas até alta noite, atendimentos particulares etc.

- Dêem aos convidados condições para que cumpram a missão para a qual foram convidados.

- Tomem cuidado com os convidados que entendem de tudo, fazem de tudo, ministram de tudo.

- Não "usem" pessoas de fora como árbritos de seus conflitos internos. Um bom pregador pode não ser, necessariamente, um bom conciliador
.

- Combinem com os convidados a questão dos horários de início e fim das atividades, e de quais providências serão tomadas, caso eles excedam o horário.

CONCLUSÃO
Tudo isso pode parecer um pouco exagerado, mas “os dias são maus” e todo cuidado é pouco. No entanto, este artigo não foi escrito para desanimar. Ao contrário, foi escrito para ajudar, para que essa prática tão antiga do povo de Deus continue a existir nos séculos vindouros, até a volta do Senhor. Quando, então, não haverá mais necessidade de pregador de fora, pois "quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também"
(João 14:3).
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Pr Ronaldo Franco
Presidente do COPEB

Laranjas compram rádios e TVs do governo federal



Por trás das empresas há políticos, especuladores e até igrejas que, assim, conseguem ocultar a participação.

Empresas abertas em nome de laranjas são usadas frequentemente para comprar concessões de rádio e TV nas licitações públicas realizadas pelo governo federal, aponta levantamento inédito feito pela Folha.

Por trás dessas empresas, há especuladores, igrejas e políticos, que, por diferentes razões, ocultaram sua participação nos negócios.
Durante três meses, a reportagem analisou os casos de 91 empresas que estão entre as que obtiveram o maior número de concessões, entre 1997 e 2010. Dessas, 44 não funcionam nos endereços informados ao Ministério das Comunicações.

Entre seus "proprietários", constam, por exemplo, funcionários públicos, donas de casa, cabeleireira, enfermeiro, entre outros trabalhadores com renda incompatível com os valores pelos quais foram fechados os negócios.

Alguns reconheceram à Folha que emprestaram seus nomes para que os reais proprietários não figurem nos registros oficiais. Nenhum, porém, admitiu ter recebido dinheiro em troca.

Há muitas hipóteses para explicar o fato de os reais proprietários lançarem mão de laranjas em larga escala.

Camuflar a origem dos recursos usados para adquirir as concessões e ocultar a movimentação financeira é um dos principais.

As outras são evitar acusações de exploração política dos meios de comunicação e burlar a regra que impede que instituições como igrejas sejam donas de concessões.

Não há informação oficial de quanto a venda das concessões públicas movimentou. De 1997 a 2010, o Ministério das Comunicações pôs à venda 1.872 concessões de rádio e 109 de TV. Licitações analisadas pela reportagem foram arrematadas por valores de até R$ 24 milhões.

Também não existem dados oficiais atualizados sobre as licitações disponíveis para consulta. As informações do ministério deixaram de ser atualizadas em 2006.

Para chegar aos donos das empresas, a Folha cruzou informações fornecidas pelo governo com dados de juntas comerciais, cartórios, da Anatel e do Senado, que tem a atribuição de chancelar as concessões.

EM NOME DE DEUS
Pessoas que admitiram ter emprestado seus nomes dizem que o fizeram por motivação religiosa ou para atender a amigos ou parentes.

Donos, respectivamente, das Rádio 630 Ltda. e Rádio 541 Ltda., João Carlos Marcolino, de São Paulo, e Domázio Pires de Andrade, de Osasco, disseram ter autorizado a Igreja Deus é Amor a registrar empresas em seus nomes para ajudar a disseminar o Evangelho.

Políticos também podem estar por trás de empresas. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, é apontado pelo sócio no papel da Paraviana Comunicações como o real dono da empresa, que comprou duas rádios FM e uma TV em licitação pública.

Em e-mail enviado à Folha, João Francisco Moura disse que emprestou o nome a pedido do amigo Geraldo Magela Rocha, ex-assessor e hoje desafeto de Jucá.

Magela confirmou a versão. O senador foi procurado quatro vezes pela reportagem para responder à acusação, mas não se pronunciou.

O radialista e ex-deputado estadual Paulo Serrano Borges, de Itumbiara (GO), registrou a Mar e Céu Comunicações em nome da irmã e do cunhado. A empresa comprou três rádios e duas TVs por R$ 12,7 milhões e, em seguida, as revendeu.

Borges disse apenas que usou o nome da irmã por já ter outras empresas em seu nome, sem dar mais explicações. E que revendeu as concessões por não ter dinheiro para montar as emissoras.

Chama a atenção o fato de que algumas concessões são adquiridas com ágio de até 1.000%. Empresários do setor ouvidos pela Folha dizem que as rádios não são economicamente viáveis pelos valores arrematados. O setor não tem uma explicação comum para esse fenômeno.

A rádio de Bilac (SP), por exemplo, foi vendida por R$ 1,89 milhão, com 1.119% de ágio sobre o preço mínimo do edital. A empresa está registrada em nome de uma cabeleireira moradora de Itapecerica da Serra (SP).

"Só dei o meu nome para a igreja arrumar emissoras", diz evangélico
Sócio de rádio, Domázio diz não ter dinheiro para pagar concessão
DA ENVIADA A OSASCO (SP)

O evangélico Domázio Pires de Andrade, 74, vive da pensão de um salário mínimo numa casa humilde em terreno público invadido.

No papel, é sócio da empresa Rádio 541 Ltda., com Antonio Ribeiro de Souza, ex-vice-presidente da Igreja Deus é Amor. A empresa comprou quatro rádios em Minas, por R$ 200 mil. Após trabalhar por 24 anos na igreja, Domázio foi demitido e aderiu à Clamor dos Fiéis.

A direção da Deus é Amor não quis falar sobre o registro de empresas em nome de fiéis. (EL)

Folha - O senhor é dono da empresa Rádio 541 Ltda.? Domázio Pires de Andrade - Só dei meu nome para a igreja arrumar emissoras.

Quem lhe pediu o nome?A direção da igreja.

O senhor tem recursos para pagar as concessões?De jeito nenhum.

De onde virá o dinheiro?Disseram para eu não me preocupar. A igreja arca com toda a responsabilidade.

O senhor sabe qual é a situação atual de sua empresa?Não tenho ideia. Todos os documentos ficaram no departamento jurídico.

O senhor vai reclamar a propriedade das rádios?De maneira alguma. Dei minha palavra.

Por que saiu da Deus é Amor?Me mandaram embora há cinco anos, porque eu estava de idade (velho). No início, eu vivi da ajuda dos meus amigos. Depois, fui para a Justiça do Trabalho. Na semana passada, eles me ofereceram R$ 3.000, e aceitei.

Fonte: Folha de São Paulo

Pastor é Destaque na Globo por ser Pego em Flagrante Tentativa de Estupro de Adolescente. Assista a Reportagem O pastor segue preso em centro de recuperação de Itaituba, no Pará. Em depoimento, pastor negou as acusações.


Pastor é Destaque 
na Globo por ser Pego em Flagrante Tentativa de Estupro de Adolescente. 
Assista a Reportagem A Polícia do Pará prendeu um pastor que tentou violentar uma jovem de 13 anos na cidade de Itaituba, na região sudoeste do Pará nesta sexta-feira (25). De acordo com informações da Polícia Civil, no dia seguinte (26), ele foi transferido para o Centro de Recuperação Regional de Itaituba, onde seguia até este domingo (27).

O pastor, que negou as acusações, foi preso em flagrante em um motel com a adolescente, próximo ao centro da cidade. Representantes do Ministério Público, do Conselho Tutelar e da Comissão de Infância e Juventude estavam realizando uma blitz de rotina no motel quando o viram chegando. A adolescente disse à polícia que não imaginava que seria levada ao local. Após o flagrante, a equipe do Ministério Público também prendeu uma mulher suspeita de aliciar a menor.

"Esse cidadão e a própria vítima admitiram que estavam em um grupo de meninas de 12, 13 anos na orla da cidade, quando ele chegou de moto, conversou com a aliciadora, e ela perguntou a ele qual menina, se ele queria uma menina, e fez a intermediação", disse o promotor Maurin Virgulino.

A mulher citada nega as acusações. "Eu falei para ela voltar, mas ela não deu nem atenção", disse. O pastor deverá responder por tentativa de estupro de vulnerável.

"Meu amigo, quem julga a minha causa é Deus, você não é nada", disse o acusado.







Com informações da G1 / Globo News

Homofobia, um esclarecimento necessário



A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual.

O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:
Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona.

O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.
Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor.

Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se fala mal dos políticos, dos empresários, dos trabalhadores, dos religiosos, dos homens e das mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?
Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática.

Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade.

O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também, é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).
Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada.

Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28).

A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).

Pr. Hernandes Dias Lopes

Grupo Cristão Responde a Protestos contra Aplicativo no Iphone para 'Curar' Gays A polêmica em relação ao aplicativo para iPhone criado pelo grupo cristão Exodus International, que promete a "cura" para homossexuais, continua.


Grupo Cristão 
Responde a Protestos contra Aplicativo no Iphone para 'Curar' Gays A petição online criada pelo grupo gay Truth Wins Out pedindo a retirada do programa da App Store já tem mais de 135 mil assinaturas e o Exodus decidiu dar seu parecer.

O Exodus International disse ao Christian Post que espera que a Apple não reclassifique seu aplicativo e diz que houve um erro de interpretação. "Nós estamos ajudando aqueles que têm uma não-desejada atração pelo sexo oposto. Aqueles que são gays ou identificam-se dessa forma, não estamos tentando criticar suas posições ou tentando impor algo a eles", disse Jeff Buchanan, diretor-sênior de estudos do grupo religioso.

"O Exodus acredita que o oposto da homossexualidade não é a heterossexualidade. É o divino. Nós promovemos a crença de que uma pessoa pode viver uma vida que é coerente com a sua fé. Essa é nossa missão", disse ao jornal. Buchanan diz que o aplicativo contém as mesmas informações que o site do grupo.

"Estes grupos colocam as pessoas na terapia e tentam fazê-las se tornar heterossexuais", disse Wayne Bensen, representante do Truth Wins Out à FoxNews.com. O grupo diz que o aplicativo incita o discurso de ódio contra homossexuais e planeja um protesto próximo ao campus da Apple em Cupertino.

Segundo o site Cult of Mac, a Apple ainda não respondeu à petição e o aplicativo continua na App Store. Há uma briga acontecendo nos reviews do aplicativo, com 371 votos de cinco estrelas contra 836 usuários dando apenas uma estrela de classificação.



Com informações Terra / Geek

EU APOIO O SILA MALAFAIA - QUEM QUISER SE CALAR QUE SE CALE , MAS EU NÃO FICAREI CALADO

ESTÃO TENTANDO CALAR A BOCA DO PASTOR SILAS MALAFAIA , MAS NÃO VÃO CONSEGUIR , POIS MUITAS OUTRAS BOCAS SE ABRIRÃO.
A MINHA JA ESTA PRONTA E JÁ ESTOU FALANDO.

QUEM QUISER SER O QUE QUISER QUE SEJA , MAS NÃO TENTEM NOS CALAR E FAZER COMER O QUE NÃO COMEMOS .

SOMOS CONTRA O PECADO DE HOMOSSEXUALISMO.
AMAMOS TODOS , SEM DISTINÇÃO DE RAÇA , COR OU OPÇÃO SEXUAL .
MAS ABOMINAMOS O PECADO DO HOMOSSEXUALISMO.
ISSO A CONSTITUIÇÃO NOS GARANTE.
EU SOU CONTRA O PECADO , MAS AMO O PECADOR.

Comercial brasileiro vaza e polemiza por indicar homofobia

Um comercial de cachaça desenvolvido por uma agência de publicidade brasileira tem gerado polêmica ao sugerir aos pais o consumo da bebida para aceitar a homossexualidade do filho. A peça foi veiculada no portal Ads Of the World e no site de notícias americano Gawker, onde foi chamada de "anúncio mais homofóbico da semana". Segundo a Agência3, de onde o comercial partiu, ele foi passado aos sites por uma dupla de criadores sem autorização e sem a marca saber. A empresa disse que não veicula nem aprova a campanha. O fabricante da cachaça afirmou desconhecer o anúncio e que nunca o autorizou, além de desaprovar seu conteúdo. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Em inglês, a propaganda da cachaça Magnífica, fabricada em Miguel Pereira, região metropolitana do Rio, indica dois jovens identificados como "your son" (seu filho) e "your son's buddy" (o camarada do seu filho) assistindo ao filme 'O Segredo de Brokeback Mountain', de Ang Lee, sobre o amor entre dois caubóis gays. E encerra com a frase "If you gotta be strong, we gotta be strong" (Se você tem de ser forte, nós temos de ser fortes). Para Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, a propaganda promove o preconceito.

TERRA.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...