quarta-feira, 6 de abril de 2011

PEDIDOS ANTIGOS SÃO RETIRADOS DO MURO DAS LAMENTAÇÕES PARA ABRIR ESPAÇO PARA NOVOS PEDIDOS - Muro das Lamentações é limpo para novos "pedidos a Deus"

Rabino retira bilhetes, abrindo espaço para os novos pedidos e mensagens serem depositadas no Muro pelos fiéis.
Neste ano, o Pessach (Passagem, em hebraico), começa no anoitecer de 18 de Abril .


A uma semana do ano novo judaico, o Muro das Lamentações em Jerusalém foi limpo de todos as petições a Deus ali deixadas pelos fiéis. Milhões de peregrinos rezam anualmente junto ao Muro e colocam entre as pedras rolinhos de papel onde escrevem pedidos a Deus. Há mesmo quem chegue a enviar fax ou e-mail, com a simples indicação: "para Deus, em Jerusalém". O Rabi responsável pelo Muro coloca-os depois entre as pedras. Os pedidos são tantos que têm de ser removidos duas vezes por ano. Nunca foram contados mas enchem mais de 100 grandes sacos, que são depois enterrados no Monte das Oliveiras.

 

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Jésus-Christ est l'unique Sauveur DE L'HUMANITÉ. Extérieur n'est pas le salut. Jésus vous aime et veut vous sauver et vous apporter pour être avec Lui DANS LE DISCOURS ETERNAL

Um caminho sobremodo excelente


1Coríntios 12.28-31; 13.1-8.

O apóstolo Paulo termina o capítulo 12 colocando os dons na igreja em uma espécie de ordem. Parece-me proposital para chegar ao principal assunto que ele quer falar. O caminho sobremodo excelente: O AMOR. Que é um caminho que todos nós na igreja devemos seguir. Principalmente em nossas famílias. O amor é tem forte e superior que até os descrentes quando cantam músicas que falam de amor chama atenção, toca, fica na história. Isso porque a Bíblia diz que Deus é amor (1Jo.4.8), e quando se fala de amor, indiretamente se fala de Deus. Que todos nós através dessa mensagem possamos dosar o nosso relacionamento na congregação e na família com essa grande virtude que, além de mandamento divino (Mt.22.37-40), é fruto do Espírito Santo (Gl.5.22).

VERSÍCULO (1-3): As coisas podem ser feitas sem amor;

Aqui nesse ponto, o apóstolo Paulo nos instrui que é possível fazer as coisas sem amor. E para essa instrução ele cita “as línguas dos anjos”, “o dom de profecia”, “toda ciência”, e a “fé”. Imagine se tudo isso pode ser realizado sem amor, quão maravilhoso seria se fosse com amor?!

O que fazemos é como amor? O que nos preocupamos mais: com “o quanto” fazemos ou “como” fazemos? Fazemos nossas obras com amor?

VERSÍCULO (4): A definição do amor;

Observe que Paulo diz “o amor é...”. Ele está fazendo uma definição do amor. Portanto, paciente e benigno, são palavras usadas por Paulo para definir o amor. Essas palavras são como a lupa para saber se alguém ama. Basta ver sua paciência e sua benignidade. Para Paulo, uma pessoa que demonstra paciência e consegue tirar de coisas ruins algo que possa aplicar de bom é uma pessoa que tem amor. Para Paulo, quem perde a paciência facilmente e do bem faz maldade, é alguém que precisa urgentemente de amor.

Há paciência e benignidade em tua vida? Se não há, o que você pode fazer para mudar isso? Se há quantas pessoas você já influenciou para amar?

VERSÍCULO (5): O que não é amor;

Por outro lado, existe o engano. Muita gente pensa que está amando, mas não está. Nesse verso Paulo dar uma ajuda para que seus leitores não venham a se enganar. Ele cita uma seqüência de atitudes: inconveniência, egoísmo, rancor, tolerância com a injustiça. Essas palavras não definem o amor. Pelo contrário, quando agimos assim estamos sem amor. Mas quando temo amor elas desaparecem. É somo luz e trevas. Não convivem juntas!

Inconveniência: Estado de inutilidade, e quando decide fazer algo, traz mais perdas do que ganhos.

O que você faz pelos outros? Suas palavras chegam como supridoras de necessidades ou dão prejuízos? Suas atitudes causam ganho nas pessoas ou percas?

Egoísmo: Amor excessivo ao bem próprio em detrimento dos alheios.

Em seus planos tem outras pessoas fora você? É fácil você buscar o bem comum?

Rancor: Recordação do mal recebido, ressentimento amargo. Manter o dano recebido em aberto.

O seu coração é um baú de boas lembranças ou uma lixeira?

Tolerância com a injustiça: Esse é um dos sentimentos mais confundidos com o amor. É muito parecido com o amor. Mas, não é definição de amor. Pelo contrário, Paulo diz que o amor verdadeiro “parabeniza a verdade”. Isto é, o amor verdadeiro não tolera a mentira, engano, pecado, injustiça.

Como vai a sua tolerância com o pecado?

VERSÍCULO (7,8): A durabilidade do amor.

O apóstolo Paulo revela aqui o poder que o amor tem. Pela sua durabilidade quando diz: “o amor jamais acaba”. E coloca de lado as “profecias”, “línguas” e a “ciência”. Porque essas coisas desaparecerão no final de tudo. Quando o Criador aparecer, o que vai valer para a eternidade é o amor.

Como está o seu amor? Ele resiste ao tempo? O que acabou: você ou o amor? Você deixou de ser filhos de Deus?

Reflexão para todos nós: “O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. João 15.12

Reflexão para a congregação: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. João 13.35
 
 
 
 
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NOTA DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS CONTRA A ATITUDE ERRADA EM QUE O PASTOR TERRY JONES QUEIMA UM ALCORÃO - نوٹ سے بشپ رابرٹ Torrecilha طرزعمل کے خلاف مذمت کرتے ہیں جہاں پادری ٹیری جونز کو جلا دو ون القرآن

 NOTA DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS CONTRA A ATITUDE CONDENAVEL  EM QUE O PASTOR  TERRY JONES QUEIMA UM ALCORÃO

É de ficar indignado em ver um suposto pastor tomando uma atitude em que coloca milhares de Cristãos em perigo eminente por cometer um ato de total desaprovação.
Esse Pastor Terry Jones deveria saber que não são esses ensinamentos que nosso Senhor Jesus nos deixou.
O Cristianismo é marcado pelo amor e relevância de fatos e acontecimentos , em que devemos amar e respeitar ao próximo , e oferecer a outra face.
Agir de forma terrorista somente colocou esse suposto pastor no mesmo Grupo dos radicais islâmicos , que defendem de uma forma errada sua fé.
Devemos após essa covarde atitude que já custou a vida de muitos inocentes ,  orar , para que Deus venha guardar os nossos irmãos cristãos espalhados pelos países muçulmanos , e os sustente na Graça .

Pastor Terry Jones , Ame ao Próximo e não cometa mais essas indecências em nome de Deus.


NOTE FROM BISHOP ROBERT Torrecilha ATTITUDE AGAINST reprehensible WHERE PASTOR TERRY JONES BURN ONE QURAN



It should be outraged to see a pastor supposed to take an attitude that puts thousands of Christians in immediate danger of committing an act of utter disapproval.

This Pastor Terry Jones should know there are those teachings that our Lord Jesus left us.

Christianity is marked by love and relevance of facts and events, that we should love and respect for others, and turn the other cheek.

Terrorist act only supposed to put this pastor in the same group of Islamic radicals, who advocate the wrong way their faith.

We after this cowardly attitude that has cost the lives of many innocents, pray that God will keep our Christian brothers scattered throughout the Muslim countries and supports them in Grace.


Pastor Terry Jones, love your neighbor and do not commit more such indecency in the name of God.

 نوٹ سے بشپ رابرٹ Torrecilha طرزعمل کے خلاف مذمت کرتے ہیں جہاں پادری ٹیری جونز کو جلا دو ون القرآن



یہ ایک نقطہ نظر ہے کہ عیسائیوں کا بیان نا منظوری کا کام کرنے کا فوری طور پر خطرے میں ہزاروں کی تعداد دکھاتی ہے لے کرنے والے پادری دیکھنے کے لئے ہو مشتعل کرنا چاہئے.

یہ پادری ٹیری جونز جانتے ہیں وہاں ان کی تعلیمات ہیں کہ ہمارا رب عیسی نے ہمیں چھوڑ دیا ہو جانا چاہئے.

عیسائیت کی محبت اور حقائق اور واقعات، ہم اس سے محبت اور ایک دوسرے کے لئے احترام، اور دوسرے گال رجوع کرنا چاہئے کی مطابقت کی طرف سے نشان لگا دیا گیا ہے.

دہشت گردی کے ایکٹ صرف اسلامی انتہا پسندوں، جو غلط طریقے سے ان کے ایمان کے وکیل کی ایک ہی گروپ میں اس پادری کو دیا چاہیے.

ہم نے یہ بزدلانہ رویہ ہے کہ بہت سے معصوم لوگوں، نماز خدا کہ رکھ کے اپنے مسیحی بھائیوں مسلم ممالک بھر کے پھیلا دیا اور فضل میں ان کی حمایت کریں گے کی زندگی کی قیمت اس کے بعد.


پادری ٹیری جونز، اپنے پڑوسی سے محبت کرو اور زیادہ خدا کے نام پر ایسی بے



IDIOMAS - URDU - INGUES - PORTUGUES 

A fogueira do pastor Jones levou uma violência letal -



pastor_jones
No domingo 20 de março, o Pastor Terry Jones finalmente passou a agir. Um AlCorão foi "condenado" e "queimado" por membros de sua igreja. O gesto do pastor "provocador", não ficou sem conseqüências. Em consequencia, em 01 de abril, com as manifestações de descontentamento, pelo menos 24 pessoas foram mortas no Afeganistão, incluindo sete membros da ONU em Mazar-e-Sharif.
Através de um editorial, o jornal Cabul Arman-e-Mili, está agora tentando aliviar as tensões, "Queimar o AlCorão, é atacar o Islã, nenhum muçulmano pode tolerar isso . Certamente, os muçulmanos não permanecerão em silêncio sobre este ato que ofende a humanidade. No entanto, os afegãos devem ter cuidado para que os seus sentimentos religiosos não sejam tratados por grupos de criminosos que querem, desta forma, usar de violência, incendiar  e assassinar. Qual é o pensamento deles, senão que o diabo queimou um exemplar do AlCorão nos EUA? .

Nesta segunda-feira 04 de abril, Jay Carney, porta-voz da Casa Branca fez questão de lembrar a sua desaprovação desse tipo de comportamento. "Nós condenamos completamente a queima de um texto sagrado. Acreditamos que isso é contrário aos valores americanos e também indecente ", disse ele. O presidente Barack Obama também condenou a queima do livro, chamando-lhe um ato de "extrema intolerância e preconceito"

Fonte: EuropaGospel

Ministério aponta que Cuba enfrenta escassez de Bíblias


Ministério aponta que Cuba enfrenta escassez de Bíblias Dyck disse que o aumento de cristãos também faz crescer a necessidade de novas Bíblias
Cuba continua a enfrentar os efeitos de uma economia pobre. Demissões em todo o país deixaram muitos cubanos sem uma maneira de ganhar a vida. Essa incerteza está causando a busca de respostas, as quais muitos estão encontrando em Cristo.

O problema agora é a escassez de Bíblias, segundo John Dyck, da WorldServe Ministérios. "Elas estão em oferta muito limitada, e há muitos cristãos cubanos que não possuem uma Bíblia do jeito que fazemos na América do Norte".

Dyck disse que os cristãos compartilham as Bíblias entre amigos, familiares ou membros da igreja.

WorldServe quer mudar isso e distribuir Bíblias legalmente. "Fazemos isso através do trabalho, através da Comissão Bíblia em Cuba, que é um ramo jurídico Nós estamos esperando este ano e no próximo conseguir um número significativo ".

Dyck disse ainda que o aumento de cristãos também faz crescer a necessidade de novas Bíblias, e a cidade de Guantanamo é apenas um exemplo. "Deus está alcançando muitas pessoas através de, por vezes, pequenas as igrejas. Estamos falando de milhares de pessoas que estão se comprometendo com o Senhor neste momento. Então, nós queremos estar envolvidos nesta janela de oportunidade que Deus tem aberto mais uma vez em Cuba".

Fonte: Mission Network News

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões




Em matéria realizada pela revista Cristianismo Hoje, a polêmica dos maçons evangélicas fica cada vez mais evidente. Muitos já veem como algo comum no meio e creem que não há problemas ou divergências dentre as duas crenças, visto que muito do que é dito sobre a Ordem Maçonica seria mentira. Abaixo você confere a matéria completa da revista:


Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos.

Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.

Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio.

Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.

Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.

Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais.

Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.

Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).

O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.

“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.

O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”

O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.

Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.

As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.

Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).

Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

Fonte: Cristianismo Hoje

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