quinta-feira, 7 de abril de 2011

Missionária evangélica, mãe de atriz pornô que ganhou o Big Brother Brasil 2011 diz que Deus revelou em profecia vitória de Maria

Missionária evangélica, mãe de atriz pornô que ganhou o Big 
Brother Brasil 2011 diz que Deus revelou em profecia vitória de Maria A mãe de Maria contou que já sabia que a filha ia ficar milionária. Alicia, que é médica, recebeu um paciente que lhe deu uma mensagem diferente.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel - Sou missionária evangélica e um paciente falou para mim no dia 13 de janeiro de 2010: ‘Estou vendo saúde, dinheiro e avião na sua vida’. Cheguei em casa e falei para Maria isso. Neste ano, 15 dias depois do BBB começar, acordei de um sonho e o Senhor me disse: ‘O que eu falei está acontecendo’. A partir daí eu já sabia que minha filha ia vencer – revela Alicia.

Garota de Programa

Antes de entrar na casa do Big Brother e conquistar o Brasil, Maria conquistava marmanjos pela internet, em vídeos de conteúdo adulto onde aparecia com o codinome de Meg Melillo e estrelando várias revistas de conteúdo pornográfico.
Maria também é constantemente acusada de ser garota de programa. ‘É inveja’, diz a vencedora do BBB11 a seus denunciantes.
Fonte: Extra

Senadora Marta Suplicy faz alteração na PL 122 “para agradar religiosos” e desagradar cristãos que usam a internet

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A alteração foi a inserção de um parágrafo que protege templos religiosos. Segundo o novo texto, agora o projeto deixa claro que a lei não se aplicará a templos religiosos, pregações ou quaisquer outros itens ligados a fé, desde que não incitem a violência: “Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo”, afirma a Senadora. O novo texto agora inclui o parágrafo: “O disposto no caput deste artigo não se aplica à manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença de que trata o inciso 6° do artigo 5° (da Constituição)”.
Porém, o novo texto, segundo a própria Senadora, exclui a mídia eletrônica dessa “liberdade de consciência”: “tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso. Mas, dentro de um templo, se não incitar a violência, for alguma pregação religiosa, de culto, de dogma, de fé…”, afirmou. Nesses termos, com o texto aprovado, portais gospel, sites de igrejas, pregações de pastores postadas em blogs ou páginas na internet que discordarem da prática homossexual podem ser criminalizados pela lei como homofóbicos e seus respectivos autores presos por até 3 anos, além de obrigados a pagar multa.
Segundo Marta Suplicy a alteração seria benéfica e poderia retirar os argumentos contra a lei para assim conseguir votos para aprova-la.


Fonte: Gospel+

ATENTADO A TIROS CONTRA IGREJA EM PASSOS , MINAS GERAIS - Homem atira contra igreja durante culto religioso no Jardim Flamboyant

Cerca de 50 fiéis de uma igreja evangélica do bairro Jardim Flamboyant levaram um grande susto na noite de domingo, 3 de abril. Durante a celebração do culto, um homem desconhecido passou em frente e, sem motivo aparente, efetuou um disparo de arma de para dentro do templo. Por sorte ninguém foi atingido.
O atentado ocorreu minutos após o início do culto religioso, por volta das 19h20. O autor do disparo estava em uma e fugiu tomando rumo ignorado.
O pastor da igreja, Luiz Carlos Limiro, 44 anos, disse aos militares que o tiro passou pela do templo, que estava aberta, e atingiu o teto de madeira. Testemunhas relataram que o autor do disparo, que aparentemente é maior de idade, estava de bicicleta e vestia calça jeans e boné vermelho.


AO USAR CITE A FONTE.


Folha da Manha / Gritos de Alerta

Líder de gangue muçulmana aterroriza cristãos coptas


   
  No dia 30 de março, dez organizações de direitos humanos iniciaram um protesto em frente ao prédio do Escritório Geral de Advocacia para atrair a atenção pública para a tragédia na vida de 9 mil aldeões coptas que estão vivendo no medo desde o fim de janeiro. Ativistas e aldeões foram reunidos pelo advogado Peter elNaggar, que registrou queixa contra o policial muçulmano Ali Hussein, apelidado de “Holaku”, por causa do líder Mongol.

Hussein foi acusado de aterrorizar os coptas, estuprando suas esposas e sequestrando seus filhos para poder pedir resgate. O advogado elNaggar disse que se essas acusações forem comprovadas, podem ser puníveis com a morte.

As forças de segurança foram informadas em janeiro sobre os incidentes nos dois vilarejos “mas fizeram vista grossa”, disse o cristão copta Nader Shoukry, que tornou a questão pública após registrar todos os crimes contra os aldeões coptas.

O terror teve início no dia 28 de janeiro, quando Ali Hussein atacou o cristão copta Khalil Suweiha e sua família. O senhor Suweiha registrou uma queixa, mas foi forçado a retirar as acusações após ser ameaçado por Hussein e sua gangue armada.

Então, Hussein começou a extorquir dinheiro dos coptas e a atacar suas casas. Todos eles tiveram que retirar suas queixas contra o muçulmano.

De acordo com Shoukry, “Ali Hussein elegeu-se governador de dois vilarejos apesar da existência de prefeitos. Ele está cometendo injustiças e atos de tirania apenas contra os aldeões cristãos. Ele caminha nas casas dos cristãos, carregando uma arma em seus ombros, seguido por seus parentes e aliados”. Ele acrescenta que Hussein e sua gangue declararam-se governantes dos cristãos coptas. Os incidentes de extorsão, roubo, destruição de colheitas e sequestro de crianças se tornaram tão comuns que muitas famílias estão deixando os vilarejos porque não têm mais dinheiro para entregar.

Na manhã de domingo, 3 de abril, a polícia e as forças armadas invadiram o vilarejo para prender Hussein e sua gangue, mas ele foi informado sobre a ação e conseguiu fugir. Somente alguns integrantes de seu grupo foram presos. A polícia permaneceu apenas três horas nos vilarejos, deixando novamente os coptas à mercê de Ali Hussein.

Os ativistas e aldeões estão programando mais uma manifestação para pedir justiça e proteção para as autoridades. Ore para que o coração dos governantes seja movido em favor desses cristãos, para que a perseguição cesse e Ali Hussein encontre o amor de Cristo.

Tradução: Missão Portas Abertas

Estudante ateia processa cidade por banner com oração dentro de sua escola

Alegando que o texto a exclui ela pede não só a retirada da bandeira como valores por danos morais.

A escola Rhole Island está sendo processada por uma aluna atéia, Jessica Ahlquist, de 15 anos, que se sente ofendida com um bandeira que fica no interior do auditório do colégio com uma oração pintada.

Os dizeres da faixa não fala sobre nenhuma religião, apenas incentiva os alunos a se esforçar academicamente, serem bondosos, honestos, mostrarem desportivismo e buscarem honrar a escola. Mas como começa com “Nosso Pai Celestial” e termina com “Amém” a garota diz que as frases excluem não só a ela como outros alunos que não acreditam em um pai celestial.

Representando a jovem legalmente está a American Civil Liberties Union (União Americana pelas Liberdades Civis) que entrou com um processo federal também contra a cidade de Cranston na segunda-feira contestando a constitucionalidade do mural de oração.

“A presença da oração na escola promove e defende os ideais do Cristianismo e do conceito de um único ‘Pai Celestial,’” afirmou Ahlquist no processo. “Eu acredito firmemente que não deveria estar em exibição em uma escola pública e está em violação direta aos meus direitos civis e aos de outros alunos.”

A bandeira foi colocada na escola em 1963 – como um presente da primeira turma – mas a polêmica foi primeiramente causada em julho passado, quando a ACLU pediu às autoridades locais para que a escola de Cranston West High School removesse a oração, dizendo que ele violava a Primeira Emenda e separação de Igreja e do Estado.

Vários pais de Cranston West chamaram a ACLU e opuseram-se à exibição de oração. Várias audiências públicas aconteceram e a última resultou em votação 4-3 para manter a oração postada no campus, apesar das advertências sobre os custos de futuros pleitos.

Diante da repercussão dos fatos o bispo Thomas J. Tobin, chefe da diocese Católica Romana de Providence, acusou o ACLU de envolver-se nas “pequenas brigas tolas” e escreveu no mês passado no jornal semanal da diocese que o sindicato deve passar para questões mais importantes que as liberdades civis foram realmente ameaçadas.

“Por que essa inspiração pode ofender alguém? Porque começa com uma referência genérica “Nosso Pai Celestial” e termina com ‘Amém’? O uso da nossa moeda nacional carrega um sentimento muito mais religioso – ‘In God We Trust (Em Deus Confiamos).’ E eu suponho que detêm os seus ouvidos durante o canto de “God Bless America,” Tobin escreveu.

O prefeito de Cranston, Allan W. Fung, disse em uma entrevista ao site da MSNBC que apoia a bandeira postada na escola, pois acredita que ela enviou uma mensagem importante para muitos dos alunos. Ele também informa que não teria motivos de processar a cidade já que escola tem direitos de tomar decisões separadas do município.

Enquanto o processo não é julgado os advogados da ACLU pediram ao tribunal que proíba a oração que está sendo exibida na presença dos estudantes. A cidade teria que cobrir a bandeira de tal maneira que não pudesse ser facilmente removida.

Eles também pediram ao tribunal a concessão de indenizações de caráter compensatório, incluindo os juros, por danos à Ahlquist, juntamente com honorários advocatícios e custos relacionados.

Fonte: Gospel Prime

Passageiro da Delta dorme na praia para embarcar em Cumbica

Passageiros da companhia aérea norte-americana Delta esperaram 18 horas para viajar de São Paulo para Atlanta. Parte deles ainda viajou 100 km de táxi até Bertioga, no litoral, para passar menos de sete horas em um hotel.

Aeronave da Delta tem novos problemas na chegada aos EUA
 
O problema começou na terça à noite. O voo 104, que partiria às 20h50 do aeroporto de Cumbica, teve um problema mecânico e não decolou.
A Delta não informou qual a causa da falha. Passageiros relataram à Folha que a tripulação disse que era um problema no radar do avião, um Boeing 767-400.
"Parece que é o mesmo problema do voo da Delta do Rio para Atlanta nesta semana", disse Ernesto Gregório, secretário de Esporte e Recreação de Paulínia.
Ele falava do voo de domingo. O avião sobrevoava a região amazônica quando teve que voltar ao Galeão por problemas no radar. Na terça, o avião teve problemas de novo antes pousar.
A VIAGEM
Os passageiros ficaram mais de duas horas dentro do avião, em Cumbica. "Seguraram a gente até saírem todos os voos daqui para os EUA. A gente não teve nem a chance de tentar embarcar em algum voo de outra companhia", disse Marco Cozzi, empresário e piloto de Stock Car.
Fora do avião, os 180 passageiros receberam lanches e enfrentaram uma fila para pegar os tíquetes que davam direito ao táxi que os levaria para o hotel ou para casa.
Quem mora em São Paulo e cidades próximas optou por voltar para casa. Os demais, principalmente estrangeiros, encararam a estrada.
Funcionários da empresa relataram aos passageiros que os hotéis em SP, Guarulhos e cidades próximas estavam lotados. A única opção foi Bertioga.
Uma brasileira que mora em Boston (EUA) preferiu ficar dormindo no aeroporto mesmo. Ela --que não quis se identificar-- disse que não valia a pena o risco de enfrentar a estrada à noite para ficar poucas horas no hotel.



Editoria de Arte / Folhapress
  






Encontrados 59 corpos em rancho do México Rancho em San Fernando é região de fronteira com os Estados Unidos. No total, foram encontrados corpos em oito fossas.

Ao menos 59 corpos foram encontrados por militares num rancho do estado de Tamaulipas, no nordeste do México e perto da fronteira com os Estados Unidos, informou nesta quarta-feira (6) um funcionário do Ministério Público.
"Neste momento realizamos uma investigação sobre os corpos localizados em uma fossa na zona de La Joya, no município de San Fernando", afirmou o funcionário.
Os corpos foram encontrados na terça-feira (5) por uma patrulha militar e as autoridades tentam estabelecer se pertencem a mexicanos sequestrados ou a emigrantes ilegais que planejavam entrar nos EUA.
Segundo a Procuradoria de Tamaulipas, no total foram localizadas oito fossas com corpos, em uma operação deflagrada após a denúncia de vários sequestros de ônibus na região.
"Estamos verificando se os corpos encontrados nas fossas clandestinas correspondem aos passageiros sequestrados, e as primeiras indicações apontam para vítimas mexicanas, mas não se descarta a presença de cadáveres de estrangeiros", informou um integrante da Procuradoria.
Segundo o funcionário, na operação foram detidas 11 pessoas e cinco reféns foram libertados.
Nas imediações de San Fernando, as autoridades mexicanas encontraram em agosto passado 72 corpos de emigrantes das Américas do Sul e Central, incluindo brasileiros. O massacre foi cometido pelo grupo de traficantes Los Zetas.

Fonte : AFP / G1

O QUE É UM MINISTÉRIO ?


 
"Dou graças àquele que me fortaleceu, a Cristo Jesus nosso Senhor, porque me julgou fiel, pondo-me no seu ministério" -
I Tm 1:12.
Segundo definição do dicionário Aurélio, ministério é cargo, incumbência, cumprir os deveres do seu ministério, o ministério cristão. Trata-se, portanto, de um serviço que se presta a outros.
Devemos compreender que um ministério não é algo em que nós deliberadamente nos colocamos. É somente Deus e o Seu Espírito Santo que pode conceder um ministério: "Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação" (II Co 5:18).
O ministério não é nosso. Não somos detentores do ministério, não é algo que possuímos. Nós fomos colocados no ministério do Senhor, por Ele mesmo, porque fomos achados fiéis, e porque nos foi concedida misericórdia de Sua parte (II Co 4:1). Deus jamais permitirá que infiéis e injustos permaneçam no seu ministério: "Tu não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus" (At 8:21). Todavia usará de misericórdia com aqueles que sinceramente desejam servi-lo, com o pouco que tem.
Qualquer capacidade para o ministério não é proveniente de nossa formação intelectual, seja ela qual for. Consideremos que existia alguém com formação intelectual, este era Paulo. Era mestre na escrituras judaicas, instruído aos pés de Gamaliel, conhecedor da lei de Deus como ninguém, e de muitas disciplinas acadêmicas, haja visto a linguagem e o teor profundo de suas epístolas. Todavia, o mesmo Paulo declara: "Não que sejamos capazes, por nós mesmos, de pensar alguma coisa, como se partisse de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus. Ele nos fez também capazes de ser ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; pois a letra mata, mas o Espírito vivifica" (II Co 3:5-6).
Assim, pois, de quem é este ministério? Consideremos o que diz II Coríntios 3:7-11: "E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória. Como não será de maior glória o ministério do Espírito? Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória. Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece".
Fica claro que o ministério é do Espírito Santo. Não somos nós que decidimos o que fazer, quando e de que forma, mas necessitamos da direção do Espírito a fim de realizarmos o trabalho que Ele tem para nós, pois o ministério é dele. Ele fala através de nós. É o tesouro em vaso de barro (II Co 4:7). É verdade que somos limitados e finitos, mas aprouve a Deus colocar em nós Seu Espírito, manifestar-se a nós e através de nós.
O próprio Jesus não iniciou seu ministério sem antes o Espírito Santo descer sobre ele. Antes disso, ele não pregou, não curou ou exerceu qualquer serviço. Isto nos leva a refletir sobre nossa posição atual. Se iniciarmos um ministério, um serviço a Deus, sem convicção do nosso chamado, ou se, no desenvolvimento da nossa vida espiritual, começamos a participar em algum ministério, mas não buscamos em Deus uma Palavra que confirme este chamado, e nos firme nele, certamente corremos o risco de naufragar. Podemos observar que não são poucos os cristãos que começam algo e não concluem, ou não chegam a lugar algum, encontrando sempre uma justificativa para sua desistência.
Consideremos que o desejo de Deus é nos fazer participantes do ministério do Seu Espírito Santo, pois para isto mesmo ele "... subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e concedeu dons aos homens" (Ef 4:8). "A manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil" (I Co 12:7). Assim sendo, há um lugar para todo cristão que sinceramente deseja servir ao Senhor, com um coração reto.
Deus abençoe!

Ronaldo Bezerra

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Chega a oito o número de mortos infectados por superbactéria em AL Segundo hospital, vítimas são cinco adultos e três recém-nascidos. UTI neonatal e maternidade permanecem interditadas no Hospital Universitário

Oito pacientes infectados com uma superbactéria morreram no Hospital Universitário de Maceió, desde janeiro. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (6) pela assessoria de imprensa do hospital.
Segundo a instituição, entre os óbitos estão cinco adultos e três recém-nascidos. Outros 10 pacientes infectados estão isolados e recebem tratamento. Desde o início deste ano, 19 casos de pacientes com superbactéria foram registrados.
A UTI neonatal e a maternidade do Hospital Universitário de Maceió, fechadas após a confirmação da morte de três recém-nascidos na instituição, permanecem interditadas até esta quarta-feira.
A UTI neonatal e a maternidade devem permanecer fechadas por tempo indeterminado, até que todos os procedimentos necessários para a desinfecção sejam realizados. Os óbitos na UTI foram registrados, segundo o hospital, entre fevereiro e março deste ano.

G1

Aluno esfaqueia colega no Pará e alega legítima defesa

Um adolescente foi esfaqueado dentro da Escola Estadual de Ensino Médio Orlando Bitar, no centro de Belém, nesta quarta-feira. O crime teria acontecido durante uma briga. Três estudantes estariam espancando um quarto aluno, que reagiu ferindo um dos agressores com um canivete nas costas. O colégio está fechado.
De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu por volta das 10h, no corredor da escola. Na delegacia, Lucas Oliveira Neves, 18 anos, disse que esfaqueou o colega em legítima defesa. "Ele disse que os outros o estavam espancando e que sacou o canivete para se defender", contou o delegado Carlos Alberto Antunes, que investiga o caso.
Os outros dois alunos que estariam envolvidos no caso não foram encontrados. "Estamos fazendo buscas para ouvir a versão deles e saber se foi isso mesmo que aconteceu', explicou o delegado. Enquanto isso, Lucas foi liberado.
A diretora da escola também foi ouvida e contou que apenas encaminhou o estudante ferido para atendimento médico e o agressor, para a delegacia. "Ela disse que não presenciou o fato", afirmou o policial.
O adolescente ferido, Jeferson Dias Costa, também com 18 anos, foi levado para o Pronto Socorro Municipal, no bairro do Umarizal, centro de Belém. A Secretaria Municipal de Saúde informou que foi feita uma sutura no ferimento e uma radiografia. Ele deve ficar pelo menos seis horas em observação. Após o resultado do exame, o paciente será submetido a uma avaliação pelo cirurgião-geral, que vai decidir se há necessidade de cirurgia ou se ele poderá ter alta.

Bandidos furtam veículos de fiéis em missas e cultos

Investimentos como guardas, câmeras e a contratação de empresas de seguranças se tornam cada vez mais comuns nas igrejas.

O que deveria ser uma noite de paz e religiosidade se transformou em dores de cabeça para a secretária Eliana Midori Uwaide, 30 anos. Após sair de uma missa na Paróquia Beato Frederico Ozanan, no Parque do Colégio, por volta das 20h, não encontrou mais seu carro, um VW Gol ano 2009.

Um mês depois e com um carro novo pago pelo seguro, ela diz que não dá para deixar mais seu veículo na rua, pois a bandidagem não tem limites. “Agora deixo só no estacionamento da igreja”, explica. “O jeito é chegar um pouco mais cedo para encontrar lugar.”

O caso de Eliana não é o único. Nos três primeiros meses do ano, são pelo menos seis casos de carros furtados na frente de igrejas e registrados no Plantão Policial.

No último dia 27, uma Parati 2006 que pertencia a uma escrivã de Jundiaí foi furtada nas proximidades da Paróquia da Vila Cristo, em Várzea Paulista.

“Tivemos de contratar um guarda de rua”, diz o pastor Ademir Guido Junior, 41, da igreja Aliança Eterna, na Vila Progresso, próxima da Paróquia da Vila Cristo, por onde passam cerca de 300 fiéis a cada fim de semana.

Há dez dias, o guarda contratado conseguiu frustar um furto de um carro estacionado nas proximidades da igreja, quando dois homens forçavam a porta do veículo.

Segundo o tenente-coronel da Polícia Militar Wagner Facchini, as igrejas são alvos dos ladrões, pois eles sabem que a vítima tem hora para entrar e para sair.

“É importante que as pessoas reparem se estranhos circulam pela quadra onde a igreja está e qualquer forma de segurança para proteger o veículo é bem-vinda.”

INVESTIMENTOS

Na paróquia Nova Jerusalém, na região do Vianelo, o estacionamento para fiéis foi fechado, há oito câmeras de segurança instaladas e um vigia acabou contratado. De acordo com o advogado da Cúria Diocesana, William Munarulo, 35, foram investidos R$ 20 mil.

Itens de segurança prejudicam o visual
Protegidas por portões, com câmeras ao redor, as Igrejas Católicas que investiram em segurança correm o risco de perderem seus aspectos originais. Segundo o administrador da Cúria Diocesana, Diógenes Faustino, 58, em alguns casos as igrejas perdem um pouco de suas belezas justamente para que o frequentador ganhe em segurança. “De uns tempos para cá, as igrejas mudaram muito e tivemos de acompanhar as inovações”, diz.

Um dos cuidados tomados, afirma o advogado William Munarulo, é não cercar demais as instituições e perder a cara de uma igreja. “A capela do Santíssimo, por exemplo, tem de ficar aberta.”

27
É o número de paróquias de Jundiaí. Em 11 cidades da Diocese, são 62 paróquias.

1.482
É o número de veículos furtados em Jundiaí em 2010. Foram 484 roubos no mesmo período.

Fonte: Rede Bom Dia Bauru

Empresas cristãs: Benditos negócios



Empresas geridas por cristãos combinam a busca pelo lucro com vocação missionária e empreendedorismo social.

Ken Crowell, empresário de setenta e cinco anos de idade, caminha em meio às linhas de montagem de sua indústria, a Galtronics, situada na Galiléia, norte de Israel. Especializada na fabricação de componentes eletrônicos, a fábrica produz antenas para equipamentos sem fio e é fornecedora de gigantes como a Motorola e a Samsung, tendo já batido a marca de um bilhão de unidades vendidas. Satisfeito, Crowell passeia pelas instalações da empresa conversando com os sorridentes trabalhadores, todos vestidos de azul escuro. Um visitante desavisado que os visse assim, uniformizados, poderia ter a impressão de que se trata de um grupo homogêneo, composto por trabalhadores com origem e estilo de vida semelhantes. Engano. Ali, mais de 300 operários árabes, judeus e cristãos trabalham juntos e em paz, alheios às desavenças que fazem seus conterrâneos se digladiarem lá fora. Alguns desses empregados já estão na indústria há mais de vinte anos. Eles desfrutam de ótimos salários e benefícios trabalhistas – inclusive, bufê a custo subsidiado no almoço, do tipo “coma tudo o que puder”.

Um letreiro na entrada do prédio da Galtronics com os dizeres “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará”, o texto do Salmo 37.5, revela a fé de seu proprietário. Crente em Jesus, Ken Crowell é um dos pioneiros em um tipo de visão empresarial que tem ganhado corpo ultimamente: é o chamado modelo BAM, sigla em inglês para Business as Mission (Negócios como missão). Combinar negócios com obra de Deus é uma idéia geralmente vista com desconfiança, mas atualmente, empreendimentos de orientação evangélica como a Galtronics estão se expandindo rapidamente por todo o mundo, como parte de um movimento em ascensão que visa gerar riquezas tanto temporais quanto espirituais. O dono descreve sua visão quando implantou a empresa, em 1978: “O chamado era primeiramente para ir a uma área onde houvesse pouco ou nenhum testemunho cristão, para dar emprego a crentes e a não-crentes em um ambiente seguro de trabalho – e, dessa maneira fornecer o apoio necessário para a edificação de uma igreja local”.

A coisa deu tão certo que a Galtronics já viu nascer de suas fileiras uma igreja que hoje tem 400 membros. Ao mesmo tempo, os negócios vão muito bem, obrigado. O grupo já inaugurou unidades na China e na Coréia do Sul, além de cinco outras fábricas de menor porte em outros pontos da Galiléia. “Elas são gerenciadas por crentes que conhecem a visão da empresa”, afirma Crowell. O fenômeno tem vários nomes: “Negócios do Reino”, “empresas do Reino”, “missões a favor do lucro” ou “empresas da grande comissão”, para citar apenas alguns. Os observadores concordam que o movimento já é imenso e está crescendo em ritmo acelerado. “Esta é a grande tendência do momento e todos estão querendo participar”, afirma Steve Rundle, professor associado de economia da Biola University e autor do livro Great Commission Companies (“Empresas da grande comissão”), lançado em 2003. Ele já tem outra obra do gênero no prelo, a ser lançada com o título An Overview of Business as Mission, algo como “Uma visão geral dos negócios como forma de se fazer missões”, escrito em co-autoria com Neal Johnson, especialista em BAM.

Lucros e bênçãos
Os empresários do movimento utilizam os empreendimentos comerciais não apenas como forma de obter retorno financeiro, mas a fim de gerar empregos, prestar serviços à sociedade e servir de veículo para a disseminação do Evangelho. O negócio em si é um meio de divulgar a fé em Cristo e plantar igrejas. E cada vez mais, empresas do gênero adquirem um tom de globalidade, gerando empregos em países em desenvolvimento – o que as faz diferir diametralmente da visão missionária tradicional, quando o máximo que se fazia era o assistencialismo. Além disso, fazem discípulos que levam a Palavra a uma comunidade maior e mais difícil de ser alcançada: o mundo corporativo.

No ano passado, o jovem Bill Yeager, 28 anos, de Montrose, cidade do estado norte-americano do Colorado, investiu o equivalente a R$ 80 mil de suas economias, obtidas com o sucesso de sua empresa de software, em uma idéia radical. Filho de ex-missionários no Quênia, Yeager começou identificando e treinando mais de 1.200 fazendeiros naquele país africano para que cultivassem cebola orgânica. Nascia o Yeager Kenya Group, cujo objetivo é a exportação para o crescente mercado de comida natural na Europa e nos Estados Unidos.
“Compreendi que podia abrir um negócio com o objetivo de melhorar a vida daquele povo”, declara o engajado Yeager. Com outros R$ 140 mil de investidores externos, ele está completando o caro treinamento do seu primeiro grupo de produtores agrícolas, todos membros de igrejas evangélicas quenianas. Ao fim do processo, a renda de cada um poderá saltar de irrisórios R$ 1 mil por ano para R$ 20 mil no mesmo período. “É arriscado, mas acredito de todo o coração que esse negócio irá decolar”, sonha o empreendedor.

É difícil estimar o número atual de empresários ligados a esse modelo para lá de original de gestão de negócios. “Não somos os grandes idealizadores”, reconhece Johnny Combs, dirigente da Paradigm Engineering, empresa sediada no Texas, EUA. “Somos fazedores”, explica ele, que se tornou uma espécie de consultor do ramo. Nos últimos anos, mais de 2 mil livros e 800 organizações sem fins lucrativos vêm estimulando a combinação de trabalho e fé no ambiente profissional. Eles dedicam todos os seus esforços a uma tendência ainda mais abrangente, o empreendedorismo social,que advoga o uso do capitalismo no lugar do assistencialismo a fim de resolver dramas como o da pobreza.

Profissional do Reino
Os “bamers”, como são chamados, identificam um nicho, elaboram um plano de negócios com seriedade e então partem para a ação. Em geral eles acumulam capital ao invés de angariar fundos, pois sabem que só ideais não são suficientes para alcançar os objetivos do movimento. É preciso gerar dinheiro. Tudo começou no início da década de 1980, quando um grupo de executivos americanos formou a Intent, organização que teve papel inicial importante na eclosão do movimento das empresas espiritualmente responsáveis. Seus membros incluíam Clem Schultz, que em 1989 adquiriu o controle da AMI, uma fábrica do setor de tecnologia instalada na Ásia. Desde a juventude, Schultz, agora na casa dos 50 anos, sentia-se chamado para missões no Oriente. Só não imaginava de que maneira que cumpriria o “Ide” de Jesus. Atualmente, as vendas da AMI variam de 30 a 50 milhões de dólares anuais e sua atuação diversificou-se. O grupo, que inclui uma editora de livros baseados em princípios e valores do cristianismo, opera 10 unidades na Ásia, empregando em torno de mil pessoas.
Os elevados investimentos da holding e sua ficha de bons serviços prestados lhe renderam o favor de governos locais e nacionais asiáticos. “Recebemos enormes incentivos ao nos estabelecermos em novas áreas”, declara Schultz. Ao contrário do que se poderia imaginar, a fé não é fator determinante para a contratação – tanto que os cristãos estrangeiros na força de trabalho da AMI totalizam apenas 5% do efetivo, representando oito diferentes nacionalidades. Mas o testemunho que dão é marcante, mesmo em um continente de pouca tradição cristã. “Quando as pessoas vêem gente oriunda da África do Sul, dos Estados Unidos ou da Inglaterra compartilhando o mesmo local e a mesma crença em Jesus, nossa fé se apresenta muito mais robusta”, declara o executivo.

A Intent está otimista em relação às possibilidades de negócios como forma de se fazer a obra de Deus. “O dia do profissional do Reino nas missões mundiais é chegado”, anuncia a literatura distribuída pela organização. “As pessoas que ainda não ouviram o Evangelho de Jesus Cristo serão alcançadas, de forma mais relevante, por profissionais do Reino que utilizarem suas habilidades, recebidas de Deus e talhadas pelo mercado, como seu passaporte legítimo para as nações”. Esta visão contemporânea da obra missionária encontra entusiastas também aqui no Brasil.

“Retornos eternos”
“Serviços bem feitos podem mudar vidas, melhorar a sociedade e glorificar a Deus”, diz Thomas Sudyk, diretor do EC Group International, que atua no ramo de terceirização de mão de obra. A força de trabalho, no caso, é daquelas que nem sempre encontra vagas no mercado. A empresa recruta funcionários entre deficientes físicos na Índia, oferecendo-lhes treinamento na área de tecnologia da informação. “Esperamos que nossos esforços sejam vistos como bênção de Deus, através do fornecimento de empregos, de um lugar decente para se trabalhar e de um salário justo”, enfatiza Sudyk. Ele começou identificando um nicho praticamente inexplorado: transcrições de registros médicos. Contratou um gerente cristão em Chennai, na Índia, e montou o negócio fazendo um investimento de capital da ordem de R$ 300 mil. Hoje, com mais de 60 funcionários, o EC Group presta serviços para um só cliente, uma empresa médica americana que terceirizaria o trabalho da equipe indiana de Sudyk.

“O nosso negócio não é para aqueles que só estão em busca de lucro”, ressalta Ken Crowell, o proprietário da Galtronics, de Israel. “Mas se o que o empresário procura é gerar retornos eternos, em uma empresa onde pode abrir uma Bíblia no escritório ou se sentir confortável evangelizando os colegas de trabalho – conquistando frutos que as missões tradicionais talvez nunca alcancem –, este é o caminho”, ensina. (Tradução: Pedro Bianco; adaptação e redação: Carlos Fernandes)

Fé e trabalho
Em 1999, Randy Russ era o presidente e o CEO da Community Coffee, uma das maiores empresas cafeeiras dos Estados Unidos. Motivado por sua fé cristã e pela descoberta de um tipo de café de excelente qualidade em uma região da Colômbia arruinada pela guerrilha, Russ e sua empresa iniciaram um relacionamento com 500 famílias de fazendeiros naquele país sul-americano. Eles formaram uma cooperativa de ex-concorrentes para garantir a excelência e a distribuição do produto. Preços comerciais justos elevaram o padrão de vida local, e um bônus anual por desempenho é investido em projetos de desenvolvimento social.

Com o apoio de órgãos do governo, os fazendeiros construíram uma escola técnica de agricultura de nível médio, investiram em equipamento e melhoraram sua alimentação com o desenvolvimento da piscicultura. “Basicamente, a expectativa é de que milhares de outros empresários resolvam utilizar seus talentos e habilidades para negócios no compartilhar das boas novas do Evangelho através de suas atividades comerciais”, declara Russ.

Fazedores de tendas
Surgida em 2001, a Associação Brasileira de Fazedores de Tendas (AFTB) é uma entidade que congrega profissionais de diversas áreas em torno de um objetivo: fazer de sua atividade um vetor para a propagação do Evangelho de Cristo. Inspirados no exemplo do apóstolo Paulo – que, segundo o livro bíblico de Atos dos Apóstolos, exercia o ofício de fazedor de tendas como meio de sustento e aceitação social para poder pregar o cristianismo –, professores, engenheiros, advogados, médicos e agrônomos, entre pessoas de outros perfis profissionais, usam sua capacitação para viabilizar o trabalho missionário em nações ou regiões onde o evangelismo tradicional é restrito e até proibido. Segundo a Interserve, agência que envolve cerca de 750 profissionais missionários espalhados pela chamada Janela 10/40, região onde estão a maioria dos povos não-alcançados pelo Evangelho no mundo, “fazedores de tendas são discípulos de Jesus Cristo que, chamados por Deus e comissionados pela Igreja, usam seus dons, talentos e habilidades profissionais para servir ao Senhor em um contexto transcultural”.

A idéia básica é obter autorização legal para trabalhar em determinado país e, assim, poder testemunhar acerca de Cristo. Por isso mesmo, quem se envolve neste tipo de ministério é também conhecido como missionário bivocacionado. “O envio de profissionais para o campo é uma tendência das missões modernas”, afirma David Botelho, dirigente da Missão Horizontes na América Latina. “Lá, eles atuam em suas áreas de atividade secular e, paralelamente, anunciam o Evangelho de acordo com as oportunidades que ajudam a criar.” Ligada à Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB), a ABFT atua em parceria com outras organizações, como o Centro Evangélico de Missões (CEM), na capacitação missionária de profissionais. (C.F.)

Fonte: Cristianismo Hoje

Aline Barros grava programa da Xuxa

Open in new windowA tarde desta terça-feira (05/04) foi agitada para Aline Barros.
A cantora registrou presença no programa "TV Xuxa".

A atração que estava de férias volta a fazer parte da grade oficial da emissora Rede Globo já nesta semana.

Aline cantou seus sucessos ao vivo com sua banda e não demorou nada para a platéia ser contagiada com a presença de Deus e com o talento dado por Ele para Aline Barros.

Foi com muita simpatia que Aline cantou seus sucessos, a canção "Homenzinho torto" de seu trabalho infantil fez o público pular e dançar, outra canção que também marcou presença foi "Ressuscita-me" de seu novo álbum e para finalizar um medley das canções "Apaixonado", "Recomeçar" e "Vou te alegrar".

O programa com a participação de Aline Barros deve ir ao ar no dia 16/04 (Sábado).

Fonte: Filhos do Rei

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...