segunda-feira, 25 de abril de 2011

Igrejas evangélicas de Taboão sofrem assaltos

As igrejas evangélicas de Taboão da Serra, em São Paulo, estão na mira dos vândalos e ladrões.

Nos últimos meses pelo menos 8 igrejas da cidade sofreram furtos em vários bairros da cidade. Na maioria delas os acusados entraram durante a madrugada e levaram instrumentos musicais e equipamentos de som entre os quais estão microfones, amplificadores e caixas de som. Para se proteger da onda de assaltos as igrejas e os membros agem como podem reforçando as fechaduras e até mesmo instalando modernos sistemas de monitoramento e alarme.

Os roubos acontecem em igrejas de vários tamanhos e locais. Entre os bairros que já sofreram esse tipo de ação estão o jardim Salete, São Judas, Jardim Roberto, Jacarandá, Pirajuçara. Por conta do número crescente de assaltos os pastores querem chamar a atenção do comando geral da Polícia Militar da região e agendar uma reunião a fim e discutir os assaltos nas igrejas.

O integrante de uma igreja do jardim Salete vítima da ação dos assaltantes disse que eles foram em busca dos instrumentos musicais. Segundo ele, os equipamentos foram comprados com a ajuda de todos os membros da igreja. “O prejuízo aqui foi grande. Não ficamos sem realizar os cultos, mas de uma só vez perdemos tudo o que passamos anos para comprar”, lamentou, acrescentando que a igreja não prestou queixa do roubo apenas decidiu reforçar as fechaduras para evitar novos ataques. “Vamos instalar alarmes”, adiantou.

Foi durante a madrugada que os assaltantes entraram numa igreja do Jacarandá e levaram todos os instrumentos, entre eles contra baixo, guitarra, violão, os pratos da bateria, caixas de som, mesa de som e o raque de potência. O crime aconteceu há seis meses, mas até agora os prejuízos permanecem.

Nas proximidades do jardim São Judas os criminosos entraram na igreja pela janela e levaram todo o material usado na santa ceia foi levado, os equipamentos de som e vários instrumentos.

No Jardim Roberto uma igreja pertencente a uma denominação centenária foi arrombada. Segundo os dirigentes os acusados levaram mais de R$ 20 mil em equipamentos de som e instrumentos musicais diversos.

No jardim São Judas uma igreja que está instalada no bairro há mais de quinze anos teve suas portas arrombadas. Os assaltantes levaram do local várias ferramentas de pedreiros que trabalhavam na reforma do prédio da igreja. Eles ainda destruíram bancos e várias portas a procura de mais objetos para roubar.

Os responsáveis pelas igrejas que prestaram queixa na polícia reclamam que os assaltos não foram devidamente investigados. Eles dizem que mesmo quando um dos pastores de Taboão da Serra sofreu um sequestro relâmpago na divisa da cidade nada foi feito. Na ocasião os criminosos forçaram o pastor a fazer saques nos cartões de credito pessoal e dos cartões da contas da igreja.

Fonte: Jornal na Net

PURA IGNORANCIA - Espíritas visitam o túmulo do atirador de Realengo para orar pelo assassino

O túmulo de Wellington Menezes de Oliveira, assassino de 13 adolescentes em Realengo, recebeu a visita de cinco pessoas após ter sido enterrado. Deixando flores brancas na cruz 7708 (foto), a de Wellington, os visitantes oraram no túmulo do atirador antes de irem embora.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Segundo um dos coveiros do cemitério São Francisco Xavier, onde o assassino foi enterrado, o grupo seria de espíritas kardecistas como teria relatado uma das pessoas para ele, porém, ele não soube informar ao jornal O Dia se essas pessoas teriam algum tipo de parentesco com Wellington.
O corpo foi enterrado no dia 22, sexta-feira santa, após autorização da justiça já que nenhum parente foi ao IML reconhecer o corpo.
Neste sábado, 23, outro espírita visitou a cova rasa onde Wellington foi sepultado: “Sou espírita e acredito que ele mereça essa oração para pode se arrepender dos seus pecados”, disse o pintor Paulo Cézar Ferreira, 41 anos.
Em sua carta suicída, o atirador deixou uma série de regras a se seguir para a realização de seu enterro, entre os pedidos estavam a presença de um “fiel seguidor de Deus” para orar por sua alma e encaminha-la ao paraíso.


Fonte: Gospel+

Igreja Assembléia de Deus aceitará divórcio

Na última reunião da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil (CGADB), além da rusga e ameaça da Igreja-mãe de deixar a Convenção, foram decididos novos parâmetros e alguns assuntos polêmicos entraram em pauta, entre eles o divórcio.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A quadragésima edição da reunião, feita em Cuiabá, decidiu que agora os Pastores assembleanos da CGADB poderão se separar de suas esposas desde que seja por motivo de traição de qualquer ambos os lados ou se a esposa deseja se separar. A decisão, tomada no ano do centenário da Assembléia de Deus, foi tomada com base de Mateus 5 31-32, que fala de divórcio devido a adultério, e 1 Corintos 7 15, que fala de separação por vontade da esposa. Nas duas formas as Convenções Regionais deverão ser informadas pelo Pastor para julgar se ele deve continuar no cargo ou não.
A decisão da CGADB em autorizar o divórcio em certos casos engloba apenas Pastores e não fiéis. Praticamente todas as Igrejas Assembléia de Deus filiadas a CGADB não apoiam a separação dos casais membros da igreja.
Fonte: Gospel+

SERÁ QUE O PASTOR RICARDO GONDIM QUER FICAR SE APARECENDO E DESCOBRIU A FONTE ? FICAR FALANDO BESTEIRAS

Tenho visto que por diversas vezes o Pastor Ricardo Gondim tem se lançado na midia falando um monte de porcarias que levam pessoas a se perderem em pensamentos sobre o que é certo e errado.
Em primeiro lugar , um servo de Deus não pode ficar lançando conceitos errados para confusão mental de ninguém.
Pois chamados para esclarecer e não confundir as pessoas , um verdadeiro servo de Deus tráz em si o cheiro suave de Cristo , que nos leva a ver e viver o que é correto .
Mas esse senhor esta usando dessas midias somente para se aparecer .
E se depender de mim , já não tem mais espaço em nosso canal de comunicação.

Bispo Roberto Torrecilhas

Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: “Nem todas as relações homossexuais são promíscuas”

‘Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.
Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.
Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?
RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.
CC: Como o senhor define esse perfil?
RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.
O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?
Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.
O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?
O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seu american way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.
Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?
O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.
Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.
Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?
Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.
O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?
Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.
O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?
Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência  de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo errado com esse pressuposto. Minha  resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.
Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.
Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.


Fonte: Carta Capital

Cristão convertido do islamismo é assassinado


   
SOMÁLIA (5º) - Na segunda-feira, 18 de abril, dois extremistas muçulmanos assassinaram um integrante de uma comunidade cristã secreta como parte de uma campanha para eliminar o cristianismo do país.

Fontes locais disseram que dois militantes do grupo al Shabaab atiraram em Hassan Adawe Adan, de 21 anos, após entrar em sua casa às 19h30.

“Dois integrantes do al Shabaab arrastaram Hassan para fora da casa, e 10 minutos depois, dispararam diversos tiros contra ele. Ele morreu imediatamente.”

Então os militantes gritaram “Allahu Akbar” (Alá é grande) antes de fugir.

Hassan era solteiro e vivia com sua família muçulmana. Ele havia se convertido ao cristianismo há alguns meses. Os cristãos da área dizem que suspeitaram que alguém havia informado os militantes cristãos sobre sua conversão. Uma fonte diz que um parente que pertencia ao al Shabaab disse para a mãe do jovem que suspeitava que era cristão.

“Esse incidente está fazendo com que muitos cristãos vivam com medo, pois os militantes sempre perseguem as pessoas que professam a fé cristã.”

Há dois meses houve um grave conflito entre os militantes do al Shabaab e as forças do Governo Federal de Transição (TFG), em que o TFG conseguiu reaver algumas áreas controladas pelos rebeldes. Os insurgentes do al Shabaab controlam a maior parte da região sul e central da Somália.

Os insurgentes querem impor uma versão muito rígida da sharia (lei islâmica), mas o governo de Mogadishu está lutando para controlar as terras cristãs melhor do que os extremistas fazem. Enquanto descreve a si mesmo como moderado, o presidente Sheikh Sharif Sheik Ahmed apoia a versão da sharia que ordena a pena de morte para todos aqueles que deixarem o islamismo.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: Compass Direct
 

Menino de 2 anos mata mãe com pistola achando que era brinquedo

Um americano perdeu a guarda do filho de dois anos e meio após ter afirmado à polícia que a criança matou a própria mãe ao apertar o gatilho de uma pistola que ele encontrou em casa. Segundo o pai, Troy Bailey, ex-namorado da vítima, o garoto teria pensado que a arma, que pertencia a ele, era um brinquedo.
A Justiça do condado de Broward, na Flórida, ordenou que o menino fique sob a custódia da família da mãe, Julia Bennett, até o fim das investigações sobre o incidente. A família de Bennett afirma não acreditar na história de Bailey e diz que um menino de dois anos não teria força para apertar o gatilho da pistola. O pai foi interrogado pela polícia e liberado sem ser indiciado ou ser considerado suspeito.
Porte legal
Bailey teria ligado para o serviço de emergência da polícia dizendo que o filho teria tomado a pistola semiautomática 9 mm e disparado acidentalmente, matando sua mãe. O pai admitiu ter deixado a arma em um local desprotegido ao visitar a ex-namorada em sua casa em Fort Lauderdale, na Flórida.
Ele disse ter visto quando o filho pegou a arma e disparou contra a mãe, que morreu com um único tiro na cabeça. Bailey tinha autorização legal para portar a arma.
Uma tia de Bennett, Marva Anglin, disse que o menino não entende o que aconteceu e fica constantemente chamando pela mãe. A família dela diz nunca ter encontrado o pai da criança, mas diz ter medo dele e pediu à Justiça que não permita que ele faça visitas ao filho sem proteção policial.
BBC Brasil

Obra do Minha Casa derruba mata nativa no Amazonas

Um conjunto habitacional de 500 casas do programa Minha Casa, Minha Vida está sendo erguido no município de Parintins (AM) numa área de 300 mil metros quadrados que era ocupada por castanheiras - árvore símbolo da Amazônia, cujo corte e comercialização são proibidos. A obra é financiada pela Caixa Econômica Federal.
O empreendimento atende pelo nome de Vila Cristina e ocupa parte de área da comunidade Macurany. "Não somos contra a construção de conjuntos habitacionais na cidade, mas as castanheiras eram uma das alternativas de renda de 130 famílias", diz Odirley Souza, morador da comunidade.
Há divergências sobre o número de árvores derrubadas. Souza conta que foram "mais de cem". A empresa NV Indústria e Construção, responsável pela obra, diz que o número de castanheiras abatidas foi menor: 81. No terreno destinado ao conjunto habitacional, que tem planos de expansão, havia ainda exemplares de espécies nativas. O total de árvores abatidas foi de 207, segundo a própria empresa, e ocupava uma área equivalente a 30 campos de futebol.
Há divergências também sobre o cumprimento da licença ambiental concedida pelo Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam). O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso ao documento, de 21 de agosto de 2009. A licença condicionava o corte das árvores e o início das obras ao plantio e replantio de 1.584 mudas de castanheiras, além de plantio e replantio de outras 1.133 mudas de espécies nativas. Essa exigência não foi cumprida até hoje, quase um ano e nove meses depois da concessão da licença.
O diretor administrativo da construtora, Hudson Tavares Almeida, disse que a continuidade das obras foi assegurada pela renovação da licença, no início do mês. "Estamos seguindo o que manda a lei", disse, argumentando que não existe prazo para o cumprimento das exigências fixadas pelo órgão ambiental.
A Caixa Econômica Federal, segundo a construtora, participou do financiamento de R$ 17 milhões ao empreendimento da Vila Cristina. O dinheiro público entra no negócio como subsídio às famílias interessadas pelos imóveis - casas de dois quartos ou três quartos com suíte. O subsídio é garantido à faixa de renda entre três e dez salários.
Licença
A licença concedida pelo Ipaam para o início das obras da Vila Cristina classifica no nível "grande" o potencial degradador do empreendimento. O documento relata que é proibida a comercialização das castanheiras e condiciona o início das obras ao replantio de novas mudas. A construtora NV Indústria e Construção diz que a madeira foi doada à diocese local e usada na construção de moradias.
O Ipaam confirmou a renovação da licença ambiental ao empreendimento em 6 de abril, 227 dias depois do vencimento da primeira licença, que autorizou o início das obras. Segundo o instituto, a construtora tem prazo para o plantio das mudas, que terminaria antes do vencimento dessa segunda licença. O Ipaam confirmou que o plantio de mudas decorre de divergências sobre o local de plantio de novas castanheiras e de árvores nativas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Milhões de ortodoxos russos celebram domingo da Ressurreição

Milhões de ortodoxos russos celebram neste domingo a Ressurreição com grandes atos religiosos em toda a Rússia, incluindo a participação das minorias católicas e muçulmanas, e ainda dos ateus.

"Sempre celebramos a Páscoa, mesmo quando era proibido pelas autoridades soviéticas. É preciso acreditar em algo. Alguns são fiéis fanáticos e outros, como eu, mais tranquilos", afirmou à Agência Efe Valentina, de 55 anos.

O patriarca da Igreja Ortodoxa Russa (IOR), Kirill, oficiou nesta madrugada na majestosa catedral do Cristo Salvador de Moscou a tradicional liturgia de Páscoa diante da presença de milhares de pessoas, dentro e fora do maior templo da Rússia.

Kirill felicitou a Páscoa aos fiéis ortodoxos de todo o espaço pós-soviético, em particular os russos, ucranianos, bielorrussos e moldávios, e os do resto do mundo. Pediu a todos que façam o bem e ajudem aos pobres.

"Que a lembrança da Páscoa reforce nossa fé e nos dê coragem e sabedoria para superar os tortuosos caminhos da vida", indicou o líder da IOR, ao qual pertence à maior parte dos 250 milhões de fiéis ortodoxos existentes no mundo.

De fato, neste domingo ocorrerão atos eclesiásticos em 30 mil igrejas ortodoxas do mundo, dos Estados Unidos à Argentina, do Japão à Austrália e da Coreia do Norte a Cuba. O tempo de Havana foi consagrado por Kirill em 2008.

"Deus não nos pede o impossível. Fazei o bem a quem está perto e a quem está longe. Não respondei com rudeza às grosserias, nem com maldade às maldades, nem com mentira às mentiras", proclamou Kirill, segundo as agências russas.

O momento máximo da liturgia da Páscoa ortodoxa foi quando o patriarca desceu do altar para acender com o "fogo sagrado" trazido de Jerusalém as milhares de velas levadas pelos fiéis à catedral para comemorar o milagre da Ressurreição de Cristo.

Como é habitual, ao templo acudiram o presidente, Dmitri Medvedev, e o primeiro-ministro, Vladimir Putin, sob cujo mandato os ortodoxos russos recuperaram muitos dos privilégios que foram retirados durante o comunismo.

"A Páscoa une milhões de fiéis ortodoxos de todo o mundo", assinala a mensagem de Medvedev, quem foi batizado já adulto e defendeu por reforçar a cooperação entre o Estado e a Igreja para garantir a união nacional.

Pelas pesquisas, 90% dos russos lembram a Páscoa, seja indo à igreja ou aos cemitérios para honrar os familiares mortos, ou preparando o banquete de Páscoa, no qual as estrelas são os ovos cozidos e pintados de diferentes cores, atividade na qual participam as crianças.

Outro manjar da Páscoa é o "kulich" ou pão de Páscoa, uma espécie de bolo com frutas que às vezes leva a inscrição "Khristos voskres" (Cristo ressuscitou) e que deve ser benzido e é comido acompanhado de requeijão.

CULTURA E FAMÍLIA

De fato, muitos muçulmanos e ateus russos também celebram a Páscoa, embora não a partir do ponto de visto religioso, mas em sua vertente cultural e familiar.

Só em Moscou mais de 500 mil pessoas participaram no sábado até altas horas da madrugada de diferentes atos religiosos realizados nos 278 templos e mosteiros da cidade.

As autoridades russas reforçaram neste fim de semana a segurança em igrejas e cemitérios de todo o país, diante de informações de que o país poderia ser alvo de atentados terroristas.

Segundo fontes municipais, espera-se que 2 milhões de pessoas visitem nestes dias dezenas de cemitérios existentes na capital e nos arredores.

Entre outras medidas, foi fechado o acesso de carros aos cemitérios, interrompido o trânsito nas ruas adjacentes e proibida a venda de álcool nas imediações.

A Páscoa é comemorada também no espaço. Os três cosmonautas russos da Estação Espacial Internacional celebraram a data, embora sem o consumo de álcool, terminantemente proibido na plataforma orbital.

Embora a Constituição estipule que a Rússia é um Estado aconfessional, a fé ortodoxa é de fato a religião estatal, enquanto os outros credos oficiais --islamismo, judaísmo e budismo --são minoritários, da mesma forma que o catolicismo, que é seguido por 600 mil pessoas.

Metade dos russos se declara fiel ortodoxo, embora menos de um quarto vá à igreja com assiduidade.

Fonte: Folha Online

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A Páscoa e o Cristão - O Verdadeiro Sentido da Páscoa






Texto base : Êxodo 12:2-13

Páscoa, na língua hebraica é pessach, que significa passagem ou passar por cima. E esta idéia esta implícita em versos que referendam a esta festa em Êx 12.11,23,27. A páscoa celebrava-se com a morte de um cordeiro no dia 14 de Abibe (cf. Êx13.4). Abibe significa espigas verdes e corresponde ao primeiro mês do calendário hebraico. Durante o exílio, este nome foi substituído pelo nome babilônico Nisã, que significa, começo, abertura. Em nosso calendário este mês corresponde a março- abril. Neste estudo, estudaremos acerca do significado da páscoa.

Significado da Páscoa

O Homem moderno, em suas muitas ocupações, tem se esquecido do profundo significado da festa da Páscoa. Até porque, a versão secular desta data é apenas comercial e não religiosa. Exporemos aqui alguns significados que a páscoa tem dentro do contexto escriturístico.

Em primeiro lugar, a Páscoa significa libertação. A Páscoa surge como a festa que marcava o fim da opressão escravizadora de Faraó sobre o povo hebreu. A profecia a Abraão revelava que seus descendentes ficariam sob o domínio de uma terra estranha por 400 anos, mas que depois eles seriam libertados e sairiam com grande riqueza (cf. Gn 15: 13,14). E isto de fato ocorreu, mas não antes que esta festa fosse celebrada. E um pequeno detalhe, se esta festa era a festa da libertação, porque então ela foi celebrada antes da libertação propriamente dita?

Porque Deus quis ensinar que o sacrifício expiatório, a fé e a nossa obediência precedem a plena libertação, afinal, Israel não estava sendo libreto apenas de Faraó, mas também do Anjo Destruidor. E isto implica que a libertação espiritual sempre precede a física. Se o sangue do cordeiro não fosse derramado e aspergido sob os umbrais da casa, o povo de Israel teria sido destruído pelo Anjo. A libertação da páscoa reveste se, portanto, de um caráter introspectivo, por mostrar a necessidade pessoal de libertação por meio da substituição. E um caráter prospectivo, porque profetizava a libertação antes dela acontecer e prenunciava a obra de Cristo.

Neste sentido, a Páscoa devia ser celebrado por nos com profunda reverência, afinal, Cristo foi a nossa Páscoa. Sua vida foi posta como cordeiro que sendo morto derramou seu sangue em favor de muitos. A nossa libertação espiritual plena foi conquistada por Cristo, a nossa Páscoa. João Batista o chamou de cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (cf. Jo 1.29). Paulo disse que ele é a nossa páscoa (1Co 5.7), e ele mesmo prometeu a libertação a todos quantos crerem nele (cf. Jo 8.32,36 e Mt 11.28).

Aceitar o sacrifício de Jesus feito por nós como diz as Escrituras, é comer da páscoa, e estar no caminho da libertação espiritual. A Páscoa dos hebreus os libertou da escravidão, opressão, miséria e de seus pecados perante Deus. Esta libertação aponta para o começo de uma nova vida, liberta de todos os seus terrores e opressão.

Em segundo lugar, a Páscoa significa também salvação da família. "...Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro... para cada casa"(Êx 12:3). Observem que a promessa de Deus era que por meio do sacrifício de um cordeiro cada casa era salva da destruidor. Faraó havia dito ao povo hebreu que eles podiam ir, mas sem os seus filhos (cf. Êx 10:8-11) e nisto podemos entender a vontade do Diabo quanto as nossas famílias. Se você é um servo de Deus cuja vida Ele já libertou, Satanás irá tentar cativar seus filhos. E a Páscoa nos desperta para o fato de que a obra de Jesus foi suficiente para conceder libertação também a nossa família. O Senhor nesta ocasião quer te despertar para o compromisso que você, pai e mãe, tem diante de Dele para com sua família.

E em último lugar, a Páscoa tem profundo significado para o cristão por representar a obra de Cristo para a nossa redenção. Eu já havia dito que a as festas eram "sombras das coisas futuras"( cf. Cl 2.17), ou seja, elas tipificavam aquilo que, como no caso da páscoa, um dia tornar-se-ia história na encarnação do Senhor. E a Páscoa era exatamente uma antecipação figurativa da obra de Jesus no calvário. Observemos agora algumas similaridades do cordeiro da Páscoa e de Cristo a nossa Páscoa.

A pureza

O cordeiro pascoal era separado no décimo dia de Abibe (abril) e examinado minuciosamente antes do seu sacrifício no dia 14 de Abibe, pois o cordeiro tinha que ser "... imaculado".

Quando Lucas registra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém poucos dias antes da crucificação, o faz exatamente na hora em que o povo estava trazendo os seus cordeiros pascoais para serem examinados pelos sacerdotes. Segundo Hebreus 7: 26 Jesus tinha que ser declarado "... Santo, irrepreensível, imaculado, e inviolado pelos pecadores".

O exame dos sacerdotes

O cordeiro da Páscoa era submetido a um exame pelos sacerdotes que o julgavam, com base no exame de sua perfeição, apto para ser sacrificado. Quando lemos o relato de Mateus 22 do verso 15 ao 46, encontramos Jesus, o cordeiro de Deus, sendo examinado pelos herodianos, saduceus, escribas e fariseus e nenhum deles conseguiu achar nele nenhum defeito que o incriminasse e eles mesmo ficaram sem condições de responder-lhe nenhuma palavra ( cf. Mt 22:46).

Exame feito pelas autoridades civis

Em Jo 18:12, 28, encontramos Jesus sendo preso e levado ao tribunal na casa de Caifás, e como era ocasião da páscoa, os judeus não podiam entrar no tribunal para não se contaminarem, pois se assim fizessem não poderiam comer da páscoa. Naquele momento também, os cordeiros pascoais estavam também sendo examinados.

E Caifás queria evidências para o entregar a Pilatos, mas não as encontrou; por isso, ao invés de apresentar ofensa, disse apenas que se Ele não fosse ofensor não seria entregue (cf. Jo 18.29). Pilatos por sua vez, após ter examinado Jesus, "... não achou nele crime algum..." (cf. Jo 19.4). E com estas palavras, o veredicto legal e civil estava dado e três vezes Pilatos declarou que Jesus era inocente (cf. Jo 18: 28; 19: 4, 6).

A lei dizia que o cordeiro teria que ser sem defeito algum, senão, ele não poderia ser sacrificado ao Senhor (cf. Dt 15:21). Jesus foi achado sem defeito diante de todos depois de profundo exame e só depois foi crucificado.

Tendo em vista que o sacrifício do cordeiro pascoal era suficiente para justificar os hebreus diante do destruidor, o sacrifício de Cristo também foi suficiente para justificar o homem diante de Deus satisfazendo a justiça divina.

A aplicação da Páscoa

A páscoa, como é comemorada pelo mundo, não nos traz qualquer beneficio, mas quando entendemos que nossa Páscoa é Cristo, então chega a hora de tiramos das reflexões e práticas correlatas, muitas importantes lições.

Primeiramente aprendemos que se Cristo é a nossa páscoa, não faz sentido a comemorarmos com ovos e nem coelhinhos, tampouco com sacrifico de animais, mas através do sacramento ordenado por nosso Senhor Jesus Cristo, a ceia do Senhor.

"E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus e, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus e, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós." (LC 22: 15- 20).

Neste episódio, ocorrido pouco antes da prisão e morte de Jesus, Ele introduz naturalmente a Ceia como substituta da festa pascoal do Antigo Testamento. Se observarmos, esta evidente que o Senhor não terminou a refeição pascoal antes de instituir a Ceia, antes, a ceia esta intimamente ligada à refeição pascal. O pão que era comido com o cordeiro na páscoa foi consagrado para um novo uso pelo Senhor e o terceiro cálice, que era chamado de cálice da bênção, foi usado como segundo elemento na ceia. Desta forma percebemos que a Páscoa foi trocado por Jesus pela Ceia.

Ademais, os sacrifícios pascoais tinham significado simbólico e apontavam para Cristo que haveria de ser apresentado em nosso lugar em sacrifício. Quando este estava a ponto de ser morto e cumprir as escrituras e tudo aquilo que estes sacrifícios pascoais prenunciavam há séculos, houve a necessidade de mudar o símbolo e o tipo. Afinal, haveríamos de continuar comendo cordeiros? Haveríamos de comer a carne de Cristo sendo Ele nosso cordeiro pascoal? E calo que não.

Mas como então comemorar este ato memorável feito por Cristo senão através da festa que ele instituiu, a santa ceia?

Aprendemos ainda que na ocasião da páscoa e da ceia, deveríamos meditar na tão grande libertação que Cristo a nossa Páscoa nos proporcionou.

Jamais deveremos esquecer o significado da páscoa e foi por isto que Jesus nos ensinou a Cear com a seguinte admoestação, "... fazei isto... em memória de mim...".

A memória deste acontecimento nos permite gozar da certeza da libertação do pecado, da morte e da miséria na qual estávamos, e nos permite olhar para o futuro com esperança já que cada vez que ceamos anunciamos a morte do Senhor até que ele venha ( cf. 1 Co 11.26). A nossa celebração da ceia, tão como foi a primeira celebração da páscoa pelos Hebreus, prenuncia que Cristo vira nos livrar da opressão deste mundo. Estamos anunciando que ele vira nos libertar deste mundo de angústias e que enquanto ele não vem, estaremos protegidos do Anjo Destruidor por efeito do seu Sangue que esta aspergido sobre sua igreja.

Em cada ocasião como esta devíamos meditar no poder do Sangue de Jesus.

Aprendemos três coisas com relação ao sangue do cordeiro de Deus:
1. O sangue sempre será o instrumento de libertação espiritual e moral.
2. Pelo sangue somos protegidos do Destruidor.
3. Pelo sangue de Jesus liberta a nós como guarda nossa família neste mundo.

Eu não poderia terminar este artigo sem mencionar a questão do uso de símbolos como o ovo de páscoa e o coelhinho como representantes significativos da páscoa, por isto vejamos:

O ovo de Páscoa e o coelhinho

Com o correr dos tempos muitas festas e tradições de diferentes povos acabaram se mesclando com a páscoa secular que atualmente conhecemos. Nas religiões orientais, na mitologia grega, nas tradições populares, o ovo sempre teve significado de principio de vida. O ovo aparentemente morto contém uma vida que surge repentinamente, acreditando-se por isto, que ele seja o símbolo da páscoa da ressurreição.

Outro fato é que depois da quaresma e da semana santa, comer ovos era um método conveniente e nutritivo para a preparação da páscoa. Embora haja divergência sobre os ovos da páscoa vindo do antigo Egito, como por exemplo, para alguns os ovos enfeitados era uma tradição começou na Idade Média. Séculos antes, porém, os chineses já costumavam colorir ovos que eram distribuídos aos amigos na Festa da Primavera, como lembrança da continua renovação da vida.

Para os historiadores, daí os missionários trouxeram o costume que acabou se transformando nos ovos confeitados. No século XVIII, a Igreja católica adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi aceito um costume originalmente pagão, e, pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes da distribuição entre os fiéis.

As lendas e estórias sobre os coelhinhos apareceram muito mais tarde por volta 1215 na Aláscia, França. Uma mistura de mitologia pagã, onde coelhos eram símbolos de fecundidade e abundância, com a tradição católica. O próprio sentido dos ovos como símbolo de vida se perdeu na história, mas até hoje os ovos de chocolates são vendidos sob a propaganda de um coelhinho.

Em nossos dias os ovos de chocolate e os coelhinhos de chocolate são os preferidos da meninada, porém é importante lembrarmos que estas coisas não possuem nenhuma relação com o sentido real da Páscoa. Também não são estes os elementos presentes na páscoa ou na ceia do Senhor, de forma que, se quisermos comprar ovos de chocolate, façamos isto como quem compra chocolate e não com reverência pascoal, por que a introdução, tanto do ovo como do coelho nesta data, e de origem paga e não cristã.

Que nesta data, depois desta simples exposição que fizemos sobre a Páscoa, procure pensar no real significado desta festa para nos, aplicando as lições que este tema sugere na sua vida, para que você goze do privilégio da genuína libertação por meio de Cristo, nosso cordeiro pascoal.




Minha Fonte: Missão Evangélica no Brasil

EXCLUSIVO: Jovem mãe com câncer sacrifica a própria vida por filho em gestação


20 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Em agosto do ano passado Jessica Council — uma bela mulher de 30 anos de idade, mãe de um filho — notou que estava com dor na garganta. Mais ou menos na mesma época, ela começou também a suspeitar que estivesse grávida.
Jessica e Clint Council com seu filho
Quando depois de duas semanas a dor de garganta não havia sumido, Jessica decidiu fazer um exame médico. O médico dela lhe disse que provavelmente era algum problema de aumento da tiroide, e que em análise final não era nada com que se preocupar muito. Só para se certificar, porém, ele realizou um teste, que ele disse confirmou suas suspeitas iniciais. Tudo ficaria bem, disse ele.
Mas tudo não estava bem. O médico interpretou mal o teste.
Em 15 de novembro, Jessica começou a ter dificuldades para respirar. Em 21 de novembro ela foi parar na sala de emergência de um hospital. Então, em 22 de novembro, sua garganta se fechou tão estreitamente que ela não conseguia respirar, mas nesse ponto os médicos deram um jeito de introduzir uma sonda na garganta dela, e a colocaram numa máquina de respiração artificial.
No dia seguinte, 23 de novembro, Jessica foi informada de que estava com câncer. Naquela altura, ela também sabia com certeza que estava grávida.
Assim começou uma jornada que imporia o teste máximo à fé e convicções pró-vida de Jessica e seu marido, Clint.

“Valeu cada dia”

Jessica e Clint se conheceram na Universidade Greenville, [uma instituição evangélica de ensino]. Numa entrevista longa para LifeSiteNews.com, Clint disse que ele havia descoberto a deslumbrante ruivinha sentada um dia no refeitório da universidade, e perguntou se ele podia se juntar a ela. Ela recusou. Mas Clint não desistiu.
(Leia a entrevista completa em inglês aqui.)
Aliás, somente depois de um ano e meio de amolações de Clint Jessica concordou em sair para um encontro; o casal se casou dois anos e meio depois disso. “Suponho que entendemos quando chega a hora do casamento”, disse ele. “Eu tive de lutar muito por ela, mas valeu cada dia”.   
O casal mudou para Traveler’s Rest, na Carolina do Sul, onde tiveram um filho e trabalhavam como mentores de adolescentes numa instituição evangélica de caridade. A vida era boa: eles eram jovens, apaixonados, saudáveis e gozando a vida.
Clint aponta para o fato de que sua esposa sempre cuidava meticulosamente de si mesma. “Ela tinha sempre sido extremamente, extremamente saudável”, disse ele. “Ela tomava muito cuidado com o que comia. Ela procurava honrar a Deus com seu corpo. Ela fazia exercícios regularmente”.
Por esse motivo, a última coisa que um deles esperava era o câncer que ocorreu em agosto passado.

Sem mais opções

Clint descreve a reação de sua esposa à notícia do câncer na garganta dela como “um misto de medo e surpresa”. Quanto a si mesmo, ele diz que sentiu “praticamente todas as emoções que dá para se pensar… exceto alegria. Eu me sentia como se tivesse sofrido amputação de todos os membros”.
Jessica Council
Mas, é claro, Jessica não era a única ameaçada pelo câncer: ela estava grávida, e qualquer tratamento que ela fizesse quase que certamente prejudicaria, e possivelmente até mataria, seu bebê em gestação.
Em 25 de novembro, o obstetra do hospital ofereceu a realização de um aborto para o casal. Clint diz que Jessica nunca hesitou. “Isso nunca foi uma opção”, disse ele. “Isso era muito claro para nós”.
Mas o que era menos claro era se ou não aceitar os tratamentos: embora o oncologista tivesse dito que a quimioterapia provavelmente mataria o bebê, o obstetra discordou, dizendo que o bebê provavelmente sobreviveria, mas sofreria danos cerebrais.
“Jessica olhou para mim, e levou alguns segundos para ela”, diz Clint, “e ela balançou a cabeça e disse ‘não’”. Ela também recusou terapia de radiação por causa de riscos semelhantes.
“Nós realmente não tínhamos muitas opções de tratamento depois disso”, disse Clint, apontando que a cirurgia jamais foi uma opção por causa do local onde o câncer estava.

“Ela não despertou”

A questão do tratamento surgiu de novo quando o bebê alcançou o terceiro trimestre. Naquele ponto, diz Clint, a decisão era muito mais difícil, com os médicos afirmando que os riscos eram mínimos porque o bebê já estava quase inteiramente desenvolvido.
Entretanto, Jessica ainda recusava os tratamentos por amor ao seu bebê em gestação — uma decisão que Clint diz deixou os médicos dela “muito confusos”.
Clint conta em segredo que nem ele nem sua esposa sentiam que os médicos estavam sendo completamente francos acerca dos riscos. Mas ele também diz que sua esposa tinha outra razão para recusar os tratamentos.
“Ela sabia que de todo jeito ia morrer”, diz ele. “Ela só falou isso comigo pouco antes de morrer… Mas eu acho que ela sabia, e ela estava pensando em dar a este bebê toda chance que ela pudesse”.
Embora o casal tivesse tido algum sucesso com métodos alternativos para deter o crescimento do câncer, inclusive uma dieta rigorosa de sucos de verduras orgânicas e suplementos, sem tratamentos mais agressivos era só uma questão de tempos antes que o câncer prevalecesse.

Um milagre de 23 semanas

Na noite de 5 de fevereiro, Jessica foi dormir com dor de cabeça e náusea. “Ela não acordou”, diz Clint.
No dia seguinte o hospital declarou Jessica cerebralmente morta, e Clint deu aos médicos o sinal verde para fazer o parto cesáreo. Em 6 de fevereiro, o pequeno “Jessi” nasceu, pesando 535 g.
Os médicos haviam pensado que Jessica estava com 25 semanas de gravidez, mas depois que fizeram o parto eles perceberam que ela provavelmente estava com uma gravidez de apenas 23 semanas e meia — o limite absoluto da viabilidade.
“Só posso testificar acerca da graça de Deus nisso, pois Jessica morreu no momento exato em que o bebê estava viável para viver fora do útero”, diz Clint. Os médicos dizem que o bebê Jessi está indo bem.

“Emocionalmente brutal”

Clint descreve a experiência toda como “emocionalmente brutal”, e confessa que apesar de suas firmes convicções cristãs e pró-vida, foi a vereda mais sofrida que ele e sua esposa tiveram de trilhar.
“Sim, eu realmente lutei”, diz ele, “porque na Bíblia a única pessoa que temos ordem de amar mais do que a mim mesmo, essa era ela. Eu realmente lutei”.
“Às vezes é mais fácil ser altruísta com qualquer coisa que nos acontece”, ele aponta, “mas quando atinge com a perda da pessoa que você mais ama, é muito difícil”.
Foi também difícil para seu filho de dois anos e meio. Clint reconta que depois que Jessica foi internada, seu filho não pôde vê-la durante um mês, e durante esse tempo ele não queria nem mesmo olhar ou falar com seu pai. Mas depois que ele pôde visitar sua mãe, “ele começou a agir melhor”, diz Clint.
Depois da morte de Jessica o menino sofreu um período de aguda “ansiedade de separação”, embora seu pai dissesse que ele começou a se ajustar.
Quanto ao próprio Clint, mal se passaram dois meses após a morte de sua esposa, ele diz que está fazendo tudo como se estivesse em piloto automático, permanecendo ocupado com o trabalho e cuidando de seus dois filhos.
Nesse ponto ele faz uma pausa. “Vou ser muito franco”, diz ele, notando que ele quer fazer tudo o que puder para ajudar outros que podem estar em situação semelhante. “No primeiro mês, eu não conseguia — e quero dizer isso como numa incapacidade literal — eu não conseguia ler minha Bíblia, eu não conseguia orar”.
Ele descreve o sentimento como parecido ao de uma criança que está sendo disciplinada pelo pai: “Muito embora eu soubesse cognitivamente que o relacionamento estava ali, eu sabia que [Deus] me amava, eu aceitei essas coisas de um ponto-de-vista mental. Eu não sentia nada, espiritualmente. E não é sobre os sentimentos, mas a alegria em Deus havia desaparecido completamente de mim por um mês. Eu estava levando a vida exclusivamente com base no que eu sabia era verdade de um ponto-de-vista mental”.
Ele diz que agora, porém, avançou para além dessa primeira fase, e começou a orar de novo, inclusive por outras pessoas.
Apesar disso, ele diz que chegará provavelmente um tempo em que ele terá de deixar tudo, e fazer um luto apropriado pela perda de sua esposa.

“Deus seja louvado”

Muito embora o cansaço e o sofrimento sejam palpáveis na voz de Clint, ao falar com ele dá para se detectar algo mais também — uma profunda resignação nascida não do desespero, mas de uma fé autêntica e enraizada que aceita que esse sofrimento teve em análise final um significado, e que há tragédias piores até mesmo do que a morte.
Numa nota escrita menos de duas semanas depois da morte de Jessica, e postada num blog sobre a luta dela contra o câncer, Clint escreveu as últimas palavras que muitos esperariam ouvir de um homem que acabou de perder uma jovem esposa a quem ele muito amava.
“Que Deus seja louvado, meus amigos”, disse ele. “Não duvidem de Deus; não se irem contra Ele por mim. Tive o privilégio de ter tido uma esposa que estava cheia do amor do Pai. Regozijem-se comigo, irmãos e irmãs. Deus abençoou Jessica ao levá-la para um lugar de perfeita paz e sem dor. Devo ser grato pelo tempo que tive com ela em vez de ser ingrato por todas as coisas que nunca pudemos fazer juntos. Devemos dar graças em todas as coisas pois essa é a vontade de Deus em Jesus Cristo.
“Graça e Paz para todos”.
Traduzido por Julio Severo:

Israel fecha acesso à Cisjordânia durante período da Páscoa judaica


Israel fecha acesso à Cisjordânia durante período da 
Páscoa judaica País permitiu a entrada em seu território de palestinos cristãos autorizados
O Exército israelense manteve fechados, até ontem (19), os acessos do território palestino ocupado da Cisjordânia por ocasião da celebração da Páscoa judaica, que começou na noite de segunda-feira (18).

Durante o período de fechamento foi permitida a passagem de pessoas que precisaram de atendimento médico, ajuda humanitária e de assistência excepcional.

Israel também permitiu a entrada em seu território aos palestinos cristãos que tinham em seu poder "as permissões relevantes e foram autorizados a celebrar a Semana Santa no local".

Fonte: Agência EFE/ Redação CPAD News

Cristãos estão sob pressão crescente no Paquistão , e esse grupo de radicais muçulmanos estão por detrás desses ataques.


Cristãos
 estão sob pressão crescente no Paquistão Bíblias são profanadas, igrejas atacadas e defensores de direitos humanos ameaçados
Os cristãos são perseguidos no Paquistão, durante anos, mas o clima se piorou nos últimos meses com os assassinatos de Punjab, Salman Taseer governador e ministro das Minorias Shahbaz Bhatti, e particularmente desde a queima de um Corão na igreja do pastor na Flórida Terry Jones no mês passado.

No último sábado, o Sarhadi Igreja Luterana em Mardan, na província de Khyberpakhtunkhwa, foi alvejado num ataque à bomba. Acredita-se que militantes islâmicos colocaram a bomba que causou danos consideráveis no edifício.

Apesar das pessoas estarem presentes na igreja no momento, ninguém foi morto ou ferido na explosão, segundo a notícia Assist. O pastor da igreja, o reverendo Ghulam Shad, disse que "parece que os militantes só queriam demolir a igreja, mas para não ferir nenhum dos nossos povos".

Quando perguntado pelo serviço de notícias sobre a atitude da Igreja para com os autores, ele respondeu. "Tudo o que podemos fazer é orar por eles como nós somos ensinados por nosso Senhor Jesus Cristo".

Um dia antes, um muçulmano entrou numa igreja em Lahore e rasgou a Bíblia, em retaliação pelo incêndio Corão. Ele foi detido pela polícia e aguarda julgamento.

Um dos defensores mais sincero do Paquistão pelos direitos dos cristãos, José Francisco, recebeu ameaças de morte nos últimos meses. Francis é o diretor do Centro de Assistência Jurídica, Assistência e Liquidação (CLAAS), que prevê a cristãos no Paquistão com o apoio jurídico gratuito e tem um forte lobby para a revogação das leis sobre o tema polêmico.

CLAAS apelou aos cristãos para rezar pela sua segurança

Em uma mensagem aos cristãos, José Francisco prometeu continuar lutando pelos direitos dos cristãos, apesar das ameaças de morte que tem sofrido. "Sofro ameaças de morte como um soldado de Cristo, mas estou disposto a defender os direitos dos perseguidos e pressionados pelas leis injustas", disse ele.

Os britânicos paquistaneses da Associação Cristã (BPCA) estão apelando aos cristãos na Grã-Bretanha para defender seus irmãos e irmãs. Estão planejando um protesto para o dia 02 de julho para pedir a reforma das leis de blasfêmia e da constituição paquistanesa.


Fonte: Christian Today

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...