Um americano perdeu a guarda do filho de dois anos e meio após ter afirmado à polícia que a criança matou a própria mãe ao apertar o gatilho de uma pistola que ele encontrou em casa. Segundo o pai, Troy Bailey, ex-namorado da vítima, o garoto teria pensado que a arma, que pertencia a ele, era um brinquedo.
A Justiça do condado de Broward, na Flórida, ordenou que o menino fique sob a custódia da família da mãe, Julia Bennett, até o fim das investigações sobre o incidente. A família de Bennett afirma não acreditar na história de Bailey e diz que um menino de dois anos não teria força para apertar o gatilho da pistola. O pai foi interrogado pela polícia e liberado sem ser indiciado ou ser considerado suspeito.
Porte legal
Bailey teria ligado para o serviço de emergência da polícia dizendo que o filho teria tomado a pistola semiautomática 9 mm e disparado acidentalmente, matando sua mãe. O pai admitiu ter deixado a arma em um local desprotegido ao visitar a ex-namorada em sua casa em Fort Lauderdale, na Flórida.
Ele disse ter visto quando o filho pegou a arma e disparou contra a mãe, que morreu com um único tiro na cabeça. Bailey tinha autorização legal para portar a arma.
Uma tia de Bennett, Marva Anglin, disse que o menino não entende o que aconteceu e fica constantemente chamando pela mãe. A família dela diz nunca ter encontrado o pai da criança, mas diz ter medo dele e pediu à Justiça que não permita que ele faça visitas ao filho sem proteção policial.
A Justiça do condado de Broward, na Flórida, ordenou que o menino fique sob a custódia da família da mãe, Julia Bennett, até o fim das investigações sobre o incidente. A família de Bennett afirma não acreditar na história de Bailey e diz que um menino de dois anos não teria força para apertar o gatilho da pistola. O pai foi interrogado pela polícia e liberado sem ser indiciado ou ser considerado suspeito.
Porte legal
Bailey teria ligado para o serviço de emergência da polícia dizendo que o filho teria tomado a pistola semiautomática 9 mm e disparado acidentalmente, matando sua mãe. O pai admitiu ter deixado a arma em um local desprotegido ao visitar a ex-namorada em sua casa em Fort Lauderdale, na Flórida.
Ele disse ter visto quando o filho pegou a arma e disparou contra a mãe, que morreu com um único tiro na cabeça. Bailey tinha autorização legal para portar a arma.
Uma tia de Bennett, Marva Anglin, disse que o menino não entende o que aconteceu e fica constantemente chamando pela mãe. A família dela diz nunca ter encontrado o pai da criança, mas diz ter medo dele e pediu à Justiça que não permita que ele faça visitas ao filho sem proteção policial.
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