quarta-feira, 27 de abril de 2011

JMM africana visita países de língua francesa

JMM africana 
visita países de língua francesa

Missionários estão no Senegal, Guiné, Mali, Níger e Burkina Fasso
Há alguns anos a Junta de Missões Mundiais (JMM) decidiu marcar presença na África Ocidental. Após iniciar o trabalho em Cabo Verde e Guiné-Bissau, foi à vez de investir nos países de língua francesa.

Atualmente, ela está presente nos seguintes países francófonos do Oeste Africano: Senegal, Guiné, Mali, Níger e Burkina Fasso. Agora foi a vez de começar a pensar nos países anglófonos, que são aqueles que têm o inglês como primeira língua.

Gâmbia

Nessa viagem por oito países da África Ocidental e Central, dentre os países anglófonos, minha primeira parada foi na Gâmbia, para onde os batistas brasileiros enviaram as missionárias Edna Dias e Luciana Marins no ano de 2010. O país tem cinco igrejas batistas e 500 membros.

Após um tempo de oração e pesquisa de campo, as missionárias decidiram investir na plantação de uma igreja entre os povos animistas não-alcançados nos arredores de Banjul, a capital do país. A comunidade escolhida foi a de Kathume. Na aldeia, fala-se em torno de nove línguas.

A grande experiência foi a autorização do líder da aldeia em permitir a entrada das missionárias e a pregação. Depois, um dos senhores da aldeia autorizou a construção do templo da futura igreja batista na aldeia.

“São muitos os sonhos da dupla missionária. O local de trabalho está quase pronto. Um dos desafios atuais é trazer um casal missionário que já fale inglês e não tenha filhos. Voluntários são bem-vindos nessa empreitada de evangelizar a Gâmbia”, Afirma o coordenador dos Missionários da JMM na África, pastor Mayrinkellison Wanderley.

Serra Leoa

“Visitei o templo da Primeira Igreja Batista de toda a África, fundada em 1792. O trabalho começou com os escravos libertos pelos ingleses e norte-americanos que retornaram e fundaram em 1787 a sua Capital: Freetown (Cidade Livre, em inglês). Também foi construída ali a primeira universidade e a primeira escola secundária da África Ocidental”.

A Convenção Batista de Serra Leoa tem, atualmente, 112 igrejas e cerca de 5.500 membros, de acordo com o último Livro Convencional. Cheguei exatamente quando o país celebra seu cinquentenário de Independência da Inglaterra.

Embora haja um trabalho estabelecido no país, muitas são as necessidades: quase 60% da população ainda é muçulmana. Há um precário serviço de saúde que requer pessoas capacitadas para ajudar. Outras necessidades são por discipulado e formação de líderes. Aqui a maioria das escolas é privada, impedindo que boa parte das crianças tenha a oportunidade de estudar.

Libéria

A visita de um brasileiro já era há muito tempo solicitada pelos irmãos liberianos, uma vez que a plantação de igrejas não é a maior necessidade, mas de pessoas que possam trazer uma palavra de esperança e de que um melhor futuro é possível. Os traumas da guerra civil ainda são bem visíveis. Naquele período, as igrejas foram tomadas, escolas cristãs destruídas, mulheres violentadas e muitos crentes assassinados. Há um medo premente nas pessoas.

A liderança da Convenção me recebeu na sua sede: o Edifício Batista, onde expuseram um pouco da história da Convenção, suas maiores necessidades e seu pedido de ajuda. A Convenção Batista tem hoje 250 igrejas e uma membresia de aproximadamente 75 mil batistas.

“Os desafios são: um casal de professores, especialmente na área de matemática, ciências e educação física; grupos de voluntários para ajudar na manutenção e construção de instalações na escola; voluntários da área da saúde que possam atender na escola e nas igrejas da região. Além disso, há necessidade por profissionais da área de agricultura, medicina veterinária e agronomia”.

Fonte: JMM

Pastor Silas Malafaia afirma que conseguiu os R$1,5 milhão para pagar dívida e agradece a quem doou dinheiro

O Pastor Silas Malafaia anunciou que conseguiu arrecadar R$1 milhão e meio em cinco dias para pagar uma dívida da Associação Vitória em Cristo (Avec). Na pregação exibida no programa do dia 15 de abril, Silas pediu que três voluntários fizessem doações acima de 100 mil Reais, dez acima de 10 mil Reais e cinquenta acima de 1 mil Reais. Quem fosse doar menos que R$1 mil deveria utilizar boleto bancário ou depositar direto na conta informada no programa.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em comunicado oficial a Avec informou que o pedido urgente era para pagar às emissoras brasileiras a locação do horário do programa Vitória em Cristo, apresentado pelo Pastor. Após o pedido, a Avec também anunciou que locou novas horários em diversas emissoras filiadas ao SBT no Brasil.
Segundo a associação as doações dos fiéis aconteceram por um ato de “amor, fé, liberalidade e voluntariedade” e afirmou que “o apoio dos Parceiros Ministeriais tem sido fundamental para que este ministério prossiga na sua missão de contribuir com a expansão do Reino de Deus na terra”.
Apesar da campanha já ter terminado, o comunicado pede para que os fiéis não deixem de contribuir para o ministério de Silas Malafaia, “pois certamente as promessas de Deus descritas em 2 Coríntios 9.10-11 se tornarão reais na sua vida espiritual, emocional e material”.
O comunicado se encerra com “A Deus seja toda a glória!”
Fonte: Gospel+

Obama se abstém de saudação da Páscoa, mas celebra feriados muçulmanos


WASHINGTON, D.C., EUA, 26 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Os meios de comunicação conservadores estão em fervilhação depois que o presidente Obama negligenciou dar uma declaração de Páscoa, após um ano inteiro em que ele várias vezes comemorou feriados muçulmanos com uma série de declarações.
No domingo a rede noticiosa de televisão Fox News fez uma reportagem mostrando que, diferente dos anos anteriores, Obama negligenciou dar uma declaração em comemoração ao feriado cristão mais sagrado do ano.
O presidente, que indiretamente mencionou a Páscoa em seu discurso semanal, na segunda-feira foi anfitrião, na Casa Branca, de festividades seculares com foco na saúde exibindo um “jardim de ioga” junto com os tradicionais ovos de Páscoa. Obama e sua família realmente participaram de uma reunião de igreja no domingo, diferente do Natal, um dia que a família de Obama não vem querendo comemorar religiosamente a cada ano desde que Obama ganhou a eleição presidencial em 2008.
Pesquisas de opinião pública estão mostrando uma forte corrente de ceticismo entre os americanos com relação à fé que Obama professa, com uma pesquisa de opinião pública do Pew Research de agosto de 2010 mostrando só 34 por cento crendo que ele é cristão.
Media Matters for America, uma organização esquerdista de fiscalização aos meios de comunicação que recentemente lançou um ataque organizado contra a Fox News e outros canais conservadores, criticou ferozmente a “falsa polêmica” ao apontar que a maioria dos presidentes dos EUA jamais fez uma “proclamação” de Páscoa.
“Se esse ataque dos meios de comunicação conservadores não tem como objetivo central lançar dúvida no Cristianismo de Obama, então qual é seu objetivo? As rotulações específicas que os comentários de Obama sobre a Páscoa recebem? Dá um tempo, gente”, Todd Gregory, de Media Matters, se queixou.
Contudo, a Fox News e outros canais frisaram que a omissão de uma declaração de Páscoa foi particularmente significativa à luz da abundante celebração que Obama fez dos feriados muçulmanos no ano passado, inclusive o Ramadã, Eid-ul-Fitr, Hajj e Eid-ul-Adha.
“O presidente Obama deu mensagens especiais para a Páscoa judaica, para o Ramadã dos muçulmanos e para o feriado Diwali dos hindus. Mas e para a Páscoa cristã? Nada”, escreveram os editores do jornal Washington Times na segunda-feira.
Além disso, as primeiras duas declarações de Páscoa de Obama foram criticadas como inapropriadamente “inclusivas” por celebrarem, nas palavras da declaração de 2009, “o espírito comum de humanidade que habita todos nós — judeus e cristãos, muçulmanos e hindus, crentes e descrentes igualmente”. Em comparação, as declarações de Obama nos feriados muçulmanos não mencionaram outras religiões.
Em seu café da manhã de Páscoa na terça-feira passada, os convidados incluíam líderes cristãos esquerdistas e a Irmã Carol Keehan, a diretora da Associação de Saúde Católica que os bispos dos EUA puniram por abandonar a liderança católica para oferecer apoio decisivo para a lei de reforma de Obama do sistema de saúde pública que expande os procedimentos de aborto.
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Traduzido por Julio Severo

Ele esteve no Brasil




Reuters
PASSEANDO EM FOZ
Em 1995, Osama bin Laden passou três dias em Foz do Iguaçu e fez reunião numa mesquita

Quem diria: Osama bin Laden, o terrorista mais procurado do mundo, andou perambulando pelo Brasil no ano de 1995. Vindo da Argentina, entrou clandestinamente no país, passou três dias agradáveis em Foz do Iguaçu e reuniu-se com alguns membros da comunidade árabe na mesquita sunita da cidade, um imponente prédio erguido há vinte anos. Na mesquita, Bin Laden contou a seus companheiros de fé as agruras que enfrentou no Afeganistão quando lutava contra a ocupação soviética, conflito que durou dez anos e se encerrou no fim da década de 80. Na época de sua passagem pelo Brasil, Bin Laden ainda não era a estrela mundial do terrorismo, mas recebia as honras de um festejado líder islâmico. Seu encontro com os muçulmanos de Foz do Iguaçu, em nome da posteridade, chegou a ser filmado. O vídeo, preservado até hoje, tem 28 minutos de duração. Quem viu as imagens conta que Osama bin Laden aparece com um discreto cavanhaque, contrastando com a caudalosa barba que o celebrizou depois dos atentados a Washington e Nova York. Está trajando um cafetã branco, a túnica típica da vestimenta árabe, e uma gutra vermelha, o lenço com que os árabes cobrem a cabeça.
 
Na semana passada, um alto funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) relatou a VEJA alguns detalhes das aventuras brasileiras de Bin Laden, sob a condição de manter-se no anonimato. Outras duas fontes – um superintendente da Polícia Federal e um delegado aposentado da PF, que trabalhou em Foz do Iguaçu – confirmaram a VEJA que o serviço secreto brasileiro esteve investigando as conexões terroristas islâmicas naquela região da tríplice fronteira, entre Brasil, Argentina e Paraguai. A história, detalhada pelo alto funcionário da Abin, mistura ingredientes em que a sorte é sucedida pela inépcia e desemboca num desfecho que só não é engraçado dado o fato de que o terrorista Osama bin Laden, anos depois, viria a mudar a história do século XXI com os terríveis atentados nos Estados Unidos, em setembro de 2001.
 
O serviço secreto brasileiro andou às voltas com Bin Laden por mero acidente de percurso. Em 1994, depois do atentado a uma entidade judaica em Buenos Aires que deixou 96 mortos, a CIA pediu ao governo brasileiro que vasculhasse a região de Foz do Iguaçu, na confluência das fronteiras de Brasil, Argentina e Paraguai, em busca de células terroristas. Encarregada da missão, a Secretaria de Assuntos Estratégicos, que mais tarde seria substituída pela Abin, montou a chamada Operação Piloto. Instalou um quartel-general no prédio da Polícia Federal em Foz do Iguaçu. Despachou para a região seis agentes secretos, que se juntaram a dois delegados e outros quatro agentes do centro de inteligência da PF. A operação durou alguns meses, levantou uma série de intrigas e futricas, mas não resultou em nada de concreto. Sua única relevância foi ter levado a Abin a fisgar um novo informante – um egípcio que vivia clandestinamente em Foz do Iguaçu. Usava passaporte falso e era procurado pelas autoridades de seu país devido às suspeitas de ser ligado a um grupo terrorista, o Gama At Al Islamiya. A organização praticara vários atentados no Egito, matando mais de 100 pessoas. Descoberto pelos agentes brasileiros, o egípcio pediu clemência. Não podia voltar para o Egito, sob pena de ser executado. Para ficar no Brasil, concordou em trabalhar como informante. Em troca, passou a receber 2.000 dólares por mês – metade paga pela Abin e a outra desembolsada pela CIA. É informante até hoje. 
 
Em suas peripécias, o egípcio circulava com desenvoltura pela comunidade árabe de Foz e freqüentava as mesquitas da cidade. Por fé religiosa, esteve no encontro com Bin Laden na mesquita sunita, acreditando tratar-se de um líder espiritual, e não de um terrorista. Afinal, conhecia Osama bin Laden desde os tempos de sua juventude, quando chegaram a estudar juntos. O egípcio ouviu a peroração de Bin Laden sobre seu combate aos soviéticos no Afeganistão e, para guardar a imagem do amigo, obteve o vídeo que registra sua presença na região. Ninguém deu importância ao fato – nem o informante da Abin, que desconhecia as atividades terroristas de Bin Laden, nem a própria Abin, que, à época, era capaz de confundir Bin Laden com o nome de uma estação de esqui austríaca. E assim se passaram três anos, até que as bombas começaram a explodir. Em agosto de 1998, as embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia foram alvo de sangrentos atentados em que morreram mais de 200 pessoas. Os investigadores americanos descobriram que, por trás da carnificina, havia um grupo terrorista que se tornaria mundialmente conhecido: Al Qaeda.

AP
NA CÚPULA DA AL QAEDA
O kuwaitiano Khalid Shaikh Mohammed, que esteve no Brasil em 1995: o terceiro homem

No rastro da investigação, o governo dos Estados Unidos apontou publicamente o principal suspeito pelos atentados na África, Osama bin Laden, e ofereceu uma recompensa de 5 milhões de dólares por sua captura, vivo ou morto. Nessa época, a CIA pediu ao serviço secreto brasileiro informações sobre um dos suspeitos de envolvimento no ataque às embaixadas americanas, o terrorista kuwaitiano Khalid Shaikh Mohammed – o mesmo que foi preso há três semanas, no Paquistão, e é considerado o terceiro homem mais importante na hierarquia da Al Qaeda. O pedido de informações da CIA, ao qual VEJA teve acesso, é datado de outubro de 1998, dois meses depois das explosões das embaixadas americanas na África. Atendendo à solicitação, a Abin acionou seu grupo de agentes que já havia quatro anos estava instalado em Foz do Iguaçu, na tríplice fronteira. Descobriu que Khalid Shaikh Mohammed estivera no Brasil, em 1995. Entrou e saiu do país com visto de turista. Chegou por São Paulo no início de dezembro e, na véspera de Natal, embarcou no aeroporto do Rio de Janeiro com destino à Holanda. 
 
O informante egípcio, porém, tinha dados mais interessantes. Lembrou a seus superiores que Khalid Mohammed não era o único a ter passado pelo Brasil. Lembrou que Osama bin Laden também estivera em Foz do Iguaçu. Lembrou que havia até um vídeo mostrando o terrorista numa mesquita da cidade – e, é claro, lembrou que sua cabeça passara a valer 5 milhões de dólares. As informações sobre o terrorista kuwaitiano e Bin Laden foram repassadas à CIA. Não se tem notícia do que a agência de inteligência americana achou dos relatos nem se pediu à Abin para que tomasse alguma providência. Procurada por VEJA na semana passada, a embaixadora americana no Brasil, Donna Hrinak, fez silêncio. "Não comentamos assuntos de inteligência", mandou dizer. 
 
O relato do informante egípcio ganhou credibilidade dentro da Abin. Afinal, tratava-se de um funcionário com serviços prestados em ocasiões anteriores. Em 1997, por exemplo, ele conseguira decifrar a estranha figura do xeque da mesquita de Foz de Iguaçu, o também egípcio Mahmoud Badran Muhamad Husain, ao descobrir que, na verdade, se tratava de um dublê de líder religioso e espião. O xeque chegara ao Brasil em janeiro de 1996. Tinha a missão de conduzir a mesquita sunita da cidade, a mesma onde Bin Laden fora filmado reunido com seus parceiros do Islã. Vigiando os passos do xeque, descobriu-se que ele falava com freqüência com o cônsul do Egito, Omar Ali Abou-Eich. Meses depois, a residência do líder da mesquita foi invadida por um grupo de desconhecidos. Até hoje, não se sabe quem fez a invasão, mas o material encontrado na casa do xeque apareceu misteriosamente na caixa de correspondência da Abin em Foz do Iguaçu. O material incluía a agenda do xeque, na qual constavam anotações sobre o papel de um serviço de inteligência e dicas de como colher informações. O Itamaraty foi informado da operação e, como resultado, o xeque e o cônsul acabaram sendo chamados de volta ao Egito. 

Com o currículo de acertos do informante egípcio, a Abin, que nem sequer sabia que entre seus informantes havia um que mantinha laços com Bin Laden, achou que deveria explorar a informação. Pediu a ele que tentasse retomar contato com o terrorista saudita. O informante aceitou a missão, mas, segundo disse a VEJA o alto funcionário da Abin, apresentou uma condição: caso ajudasse na captura de Bin Laden, queria receber a recompensa de 5 milhões de dólares oferecida pelo governo americano. A Abin aceitou, o egípcio embarcou para um país africano, fez os contatos que julgou necessários e voltou ao Brasil dizendo-se portador de uma boa notícia: era possível, sim, com cuidado e tempo, alcançar Bin Laden. Seus superiores imediatos, então, debruçaram-se na confecção de um plano de trabalho. "O plano tinha apenas quatro páginas. Era curto e grosso", contou a VEJA o graduado agente da Abin. Previa mandar o informante para o Cairo, capital do Egito, devidamente disfarçado para não ser capturado em seu país de origem e acabar com a cabeça numa bandeja. Previa, ainda, que o prazo de execução seria de seis meses, tempo suficiente para que o informante conseguisse um contato com Bin Laden ou, ao menos, descobrisse seu paradeiro. A operação custaria 10.000 dólares por mês aos cofres da Abin. Uma pechincha. 
 
Submetido à cúpula da agência de inteligência, o plano foi recebido com desprezo. O serviço secreto brasileiro achou que tinha razões de sobra para não se meter na confusão. Havia um dado prático: Osama bin Laden era um terrorista, sim, mas, àquela altura, apenas um terrorista como tantos outros – e o tino da arapongagem brasileira nem de longe intuiu que poderia estar diante de um peixe graúdo. Havia, também, uma razão de política externa: não interessava ao governo brasileiro envolver-se com questões do terrorismo internacional, o que só reforçaria a surrada suspeita de que a região de Foz do Iguaçu é uma meca para onde os terroristas costumam peregrinar. E, por fim, havia um motivo prosaico, quase cômico: a Abin achou que 10.000 dólares por mês era dinheiro demais para gastar na tentativa de localizar um saudita maluco. Consultado por VEJA sobre a operação, o ministro Jorge Armando Felix, do Gabinete de Segurança Institucional, que coordena os trabalhos da Abin, despachou uma nota em que se lê o seguinte: "Não caberia, sob qualquer pretexto, a detenção de pessoa sem que contra ela pesasse a infração da lei brasileira ou a existência de mandado de prisão expedido por país ou organismo internacional reconhecido pelo Brasil". 
 
Além dessas razões, a experiência profissional da Abin talvez fosse suficiente para afastar os arapongas brasileiros do caso. Afinal, seria um formidável entretenimento assistir à Abin, uma agência que tem dificuldade de antecipar uma simples invasão de prédio público por integrantes do Movimento dos Sem-Terra, tentando capturar um terrorista árabe – e, ainda por cima, em território estrangeiro. E assim, sem merecer maiores atenções, o plano foi parar na gaveta, onde repousa até hoje, o espião egípcio continuou trabalhando para o serviço secreto brasileiro em Foz do Iguaçu e, três anos depois, Osama bin Laden mandou explodir as torres gêmeas em Nova York. Hoje, sua cabeça vale 27 milhões de dólares – 25 milhões oferecidos pelo FBI e mais 2 milhões da associação americana dos pilotos. É dinheiro suficiente para bancar 450 operações de captura de terroristas, tendo por base o custo que a Abin achou alto demais.

Policarpo Junior, de Foz do Iguaçu - Revista Veja Edição 1 794 -
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Islão – Converter pela mentira

Esta é a tradução de um artigo meu no fórum inglês, de momento não existe em Portugal qualquer problema com o Islão nem é um país em risco de Islamização. Mas antes de alguém se converter ou se sentir tentado a converter, é bom desfazer alguns mitos e mentiras que esta religião usa para “apanhar” fieis:
Se existe uma religião que recorre à mentira compulsiva para apanhar fieis, essa religião é o Islão. Esta é uma pequena compilação das mentiras mais usadas (provavelmente já viram algumas nos media):

Por favor notem, este artigo expressa o que o Islão é realmente, baseia-se naquilo que os seus livros dizem, não acções de Muçulmanos. Na verdade encontro muitos Muçulmanos a acreditar nessas “mentiras” e a colocá-las em práticas (o que, diga-se, é bom).

Mentira #1 – Islão quer dizer paz
Isto é uma meia-verdade, mas uma meia-verdade é uma mentira completa. Islão deriva da palavra mãe Arábica SÁLÁMA que contêm as seguintes 5 palavras:
Rendição, Submissão, Obediência, Pureza/Sinceridade e Paz
ou em termos gerais “Paz por submissão”, aquilo a que os romanos chamavam uma PAX ou em termos mais simples é como um brigão dizer que não o ataca se fizer o que ele quer. Isto não “paz” nenhuma.

Mentira #2 – Cristo é um profeta do Islão
Mais uma meia-verdade, o Islão refere Cristo, ou Iça como eles lhe chamam, como sendo um profeta… mas nada mais, a única parte que merece especial atenção no Islão em relação a Cristo é em dizer que ele não filho de Deus e nem as doutrinas de Maomé são compatíveis com as de Cristo. Portanto, porque é que eles dizem que Cristo é um profeta se não ligam minimamente aos ensinamentos de Cristo?

Mentira #3 – Alá quer dizer Deus
Sim, quer dizer… em Aramaico. O problema é que Maomé não falava Aramaico, falava Árabe onde, na sua altura, “Alá” não significava absolutamente nada, tal palavra nem existia.

Mentira #4 – O Islão permite o pensamento livre
O Islão é uma religião… nenhuma religião o permite.

Mentira #5 – O Islão é Universal
Não, foi criado no Médio Oriente e reflecte muito a vida no VII Século dessa região do globo. Mesmo nos ensinamentos de Maomé é recorrente as referências a camelos e fauna daquela região.

Mentira #6 – O Islão é igualitário
Esta é uma grande mentira, o Islão é baseado e suporta muitos tipos de hierarquias com altos níveis de discriminação e escravatura.

Mentira #7 – O Islão não é racista
Maomé era, ele compara as cabeças de pessoas de raça negra a uvas passas. Também o Islão faz questão em que se saiba que Maomé era de raça branca.

Mentira #8 – Pode experimentar o Islão e se não gostar pode sair
A pena para quem abandonar o Islão é a morte.

Mentira #9 – O Islão permite que Cristãos e Judeus vivam livremente em territórios controlados por Muçulmanos
Não, não permite. Permite a sua permanência mediante pagamento de um imposto especial e cortes significativos nos seus direitos. São na realidade os predecessores das ideias de Hitler para os Judeus, forçando estes, prática muito comum aqui durante a ocupação Muçulmana da Península Ibérica, a utilizar distintivos amarelos (Judeu) ou azuis (Cristão).

Mentira #10 – Os impostos seriam mais baixos com o Islão
Sim… só podem 10% (20% para não-Muçulmanos), o problema é que esses 10 ou 20% são destinados à religião, não para benefício público ou infraestruturas.

Mentira #11 – Islão é caridade
É um dos 5 pilares do Islão, é verdade… mas a caridade de um Muçulmano apenas pode ser direccionada a outro Muçulmano. Para que um Muçulmano possa ajudar um não-Muçulmano este último tem que se converter (ou morrer à fome). Isto não é caridade, é tirar proveito da miséria alheia.
Além destas mentiras, existem também as “mentiras invertidas”, coisas que os Muçulmanos dizem estar nos seus livros, mas que não estão, a saber:

Mentira invertida #1 – Não se pode desenhar Maomé
Essa regra não se encontra em lado nenhum.

Mentira invertida #2 – Meca é um lugar santo e deve-se rezar apontando para lá
Não, não é e não, não deve. Maomé amaldiçoou todos os que faziam dos túmulos dos seus profetas locais de culto. Portanto porquê fazê-lo do seu próprio túmulo?

Cristão afegão é solto e está em segurança fora do país


   
  Shoaib Assadullah, cristão afegão que ficou preso durante cinco meses e corria o risco de ser executado por causa de sua conversão ao cristianismo, foi solto da prisão no fim de março e já deixou o país em segurança.

Shoaib Assadullah foi preso no dia 21 de outubro em Mazar-e-Sharif por entregar uma Bíblia a um homem que depois relatou o fato às autoridades. No dia 11 de março, direto da prisão, Shoaib escreveu: “Estou sofrendo muitas pressões emocionais por estar preso. Além disso, existem ameaças de morte, insultos e acusações constantes, ameaças, ofensas. Sou forçado a trabalhar para os outros prisioneiros e para os guardas. Tudo por causa do preconceito com minha crença e etnia”.

Meses de acordos internacionais diplomáticos envolvendo o governo afegão finalmente levaram à libertação de Shoaib no dia 30 de março. No entanto, Shoaib foi orientado pelos oficiais a não deixar Mazar-e-Sharif.

No dia 14 de abril, Shoaib recebeu um passaporte e pode deixar o país em segurança, para se recuperar do período que passou na prisão. Ore por ele e por sua cura. Ore também para que ele possa retornar para sua casa um dia.

Com informações da Portas Abertas Internacional

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: International Christian Concern

FIM DO MUNDO - Pai estupra as quatro filhas

Crime aconteceu no município de Dom Eliseu. O acusado disse estar arrependido e que estaria “possuído”.      

Policiais civis da delegacia do município paraense de Dom Eliseu, distante 450 km de Belém, cumpriram na manhã de ontem o mandado de prisão temporária do circuleiro Raimundo Nonato Silva Rodrigues, conhecido pelo apelido de 'Aurílio'. Ele, que é natural de Chapadinha (MA), é acusado por vizinhos e pela própria família de ter abusado sexualmente das quatro filhas, de 14, 13, 10 e oito anos de idade, ao longo dos últimos dois anos. A denúncia havia sido encaminhada ao Conselho Tutelar do município no mês de maio, mas somente no início deste mês a esposa do acusado, que terá a identidade preservada, teve as suspeitas confirmadas por meio de exames de conjunção carnal que constataram o abuso nas meninas.

A prisão de 'Aurílio' foi feita na casa em que ele residia, no bairro Bom Jardim, com o apoio de conselheiros tutelares e membros do Conselho Interativo de Segurança e Justiça (Cisju) do município. Segundo consta do depoimento prestado pelo conselheiro responsável ao delegado José Alves Ferreira Filho, da delegacia de Dom Eliseu, as suspeitas começaram quando um anônimo ligou para o Conselho Tutelar, em 25 de maio, para denunciar que a filha mais velha havia sido estuprada pelo próprio pai. A garota havia se mudado para Tailândia há poucos meses, traumatizada com o abuso. Foi quando a mãe da vítima foi convocada para depor no conselho municipal.

Junto à filha mais velha, a esposa de 'Aurílio' informou que trabalhava como empregada doméstica e só chegava em casa à noite, o que impedia que ela soubesse dos abusos. No entanto, sua filha começou a chorar diante do conselheiro e disse ter sido espancada e abusada sexualmente várias vezes. Por meio de exame de conjunção carnal solicitado pelo Conselho Tutelar, foi constatado que a menina havia perdido a virgindade. As investigações prosseguiram em parceria com a polícia e, dias depois, descobriu-se que as irmãs de 13, 10 e oito anos da vítima haviam passado pela mesma situação.

Após ser preso, Raimundo Nonato disse estar muito arrependido do que fez. Ele, que é evangélico, diz ter sido 'possuído pelo demônio' e obrigado a estuprar as próprias filhas, mas nega ter sido violento com elas - no caso da filha mais velha, chegou a dizer que teria havido 'consentimento'. Segundo o acusado, ele e sua família - que, além das quatro filhas e da esposa, ainda é composta por um menino de 12 anos - vivem há três anos em Dom Eliseu. Antes, residiam em Maracajá, onde trabalhava como circuleiro em uma empresa particular.

Um ano após a chegada, 'Aurílio', que estava desempregado, fez sexo com a filha mais velha, que então tinha 12 anos, penetrando-a uma única vez. Ele teria ejaculado em suas pernas, para evitar que engravidasse. As demais filhas foram sendo abusadas até início deste ano, por penetração ou sendo bolinadas. O acusado só negou ter abusado da criança mais nova, mas assumiu ter sentido desejo por ela ao 'vê-la tomando banho'.

A afirmação, no entanto, foi desmentida pelo depoimento da mãe, que conversou com a criança, e pelos exames que constatam os abusos praticados contra as quatro meninas. 'Aurílio' foi posto, então, no xadrez da delegacia de Dom Eliseu, onde permanecerá enquanto responde a processo na Justiça por estupro, com agravante por se tratar de crime hediondo, conforme previsto pelo Artigo 213 do Código Penal brasileiro. Em caso de condenação, sua pena poderá passar de dez anos de prisão.

Resposta Cristã à afirmação Islâmica de que Maomé foi profetizado na Bíblia





O islamismo e o cristianismo são as duas religiões de maior porte no mundo atual. Ambas são as que mais se dedicam a missões. Suas crenças são semelhantes em muitos aspectos. São monoteístas, foram fundados por indivíduos específicos em contextos definidos e historicamente verificáveis, são universais, crêem na existência de anjos, no céu e no inferno, numa ressurreição futura e que Deus se manifesta ao homem por meio de uma revelação (ver matéria: Islamismo – desafio à fé cristã – Defesa da Fé no. 08 – p. 10-23).

Todavia, existem também diferenças óbvias entre elas, particularmente em relação à pessoa de Jesus, o caminho da salvação e a escritura ou escrituras de fé. Estas diferenças abrangem as doutrinas mais fundamentais de cada religião. Portanto, mesmo que ambos possam ser igualmente falsos, o islamismo e o cristianismo não podem ser verdadeiros ao mesmo tempo.

Toda religião que se iniciou depois do cristianismo tenta mostrar que é compatível com a Bíblia, esforçando-se para demonstrar que a Bíblia se refere a seu fundador ou fé(1). Assim sendo, não é surpresa descobrir que os muçulmanos também afirmem que seu fundador foi profetizado no Antigo e Novo Testamentos. Embora o islamismo não seja o único a afirmar ser validado pela Bíblia, suas afirmações poderiam ser consideradas verdadeiras? Nosso objetivo é examinar as declarações islâmicas para ver se cada uma delas são confiáveis. A razão deve ser evidente por si mesma: é muito fácil fazer declarações a respeito de si mesmo, prová-las, porém, torna-se mais difícil.


ANALISANDO OS VERSÍCULOS
Há alguns versículos secundários e menos específicos que os muçulmanos declaram ser profecias relacionadas a Maomé. Entretanto, os versículos que a maioria dos muçulmanos citam como os mais explicativos são Deuteronômio 18.15-18 e João 14.16; 15.26 e 16.7.


Em Deuteronômio 18: 15-18 lemos: O Senhor, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis; conforme tudo o que pediste ao Senhor, teu Deus, em Horebe, no dia da congregação, dizendo: Não ouvirei mais a voz do Senhor, meu Deus, nem mais verei este grande fogo, para que não morra. Então, o Senhor me disse: Bem falaram naquilo que disseram. Eis que lhes suscitarei um profeta no meio seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.

Estes versículos são tidos universalmente pelos muçulmanos como uma profecia relativa a Maomé(2). Há várias razões porque acreditam que essa passagem não pode ser uma referência a Jesus. Primeira, o Profeta Prometido deveria ser um Profeta Legislador . Jesus não apresentou nenhuma declaração referente a uma nova lei. Segunda, o Profeta Prometido seria suscitado não dentre Israel, mas dentre seus irmãos e Jesus era um israelita. Terceira, a profecia diz: ... porei as minhas palavras na sua boca...Os evangelhos não consistem nas palavras que Deus pôs na boca de Jesus, eles apenas nos contam a história de Jesus, o que ele disse em alguns de seus discursos públicos e o que os seus discípulos disseram ou fizeram em ocasiões diferentes. Quarta, o Prometido deveria ser um profeta. O ponto de vista cristão é que Jesus não era um profeta, mas o filho de Deus(3). Nesse sentido o muçulmano salientará semelhanças entre Maomé e Moisés. Cada um deles surgiu dentre idólatras. Ambos são legisladores. Inicialmente foram rejeitados pelo seu povo e tiveram de se exilar. Retornaram posteriormente para liderar suas nações. Ambos casaram e tiveram filhos. Após a morte de cada um, os seus sucessores conquistaram a Palestina.

A conclusão muçulmana é que esta profecia foi cumprida somente por Maomé: se estas palavras não se aplicam a Maomé, elas ainda permanecem sem cumprimento(4).

Antes de prosseguir, analisaremos primeiramente estes pontos. A primeira objeção levantada contra esta profecia ter sido cumprida em Jesus foi a de que Jesus não foi um legislador. Os muçulmanos que afirmam isso demonstram apenas falta de compreensão do Novo Testamento. Vejamos o Evangelho de João 13.34 e a Epístola aos Gálatas 6.2: Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos ameis a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo.

A próxima objeção foi que irmãos deve se referir aos ismaelitas, não aos próprios israelitas. Este argumento pode ser refutado facilmente. Basta verificar como o termo irmãos é usado na Bíblia. Um exemplo irrefutável encontra-se no próprio livro de Deuteronômio 17.15. Moisés instrui os israelitas: porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o Senhor, teu Deus, dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás pôr homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos. Ora, alguma vez Israel estabeleceu algum estrangeiro como rei? É claro que não! Escolher um rei dentre teus irmãos refere-se a escolher alguém de uma das doze tribos de Israel. Da mesma forma, o Profeta Prometido de quem se fala no livro de Deuteronômio 18 deveria ser um israelita.

Outra objeção à passagem de Deuteronômio 18.15-18 é que supostamente os evangelhos não consistem nas palavras que Deus deu a Jesus, dado extremamente importante à luz do versículo 18. Entretanto, dizer que Jesus não fala o que Deus Pai lhe orienta, revela, novamente, falta de conhecimento do Novo Testamento: Porque eu não tenho falado de mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar. E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito (Jo 12.49-50)(5).

Percebemos, outra vez, que os muçulmanos têm pouca familiaridade com o Novo Testamento. O próprio Jesus, profetizando sua morte iminente, disse que deveria continuar sua jornada até Jerusalém: Importa, porém, caminhar hoje, amanhã e no dia seguinte para que não suceda que morra um profeta fora de Jerusalém (Lc 13.33)(6).

O muçulmano salientará que as muitas semelhanças entre Moisés e Maomé ainda não foram explicadas. É verdade que existem muitas analogias, mas também muitas diferenças. Por exemplo, se Maomé era analfabeto como a maioria dos muçulmanos afirmam, então, ele não era como Moisés que foi instruído em toda a ciência dos egípcios... (At 7.22). Diz-se que Maomé recebeu suas revelações de um anjo. Moisés, porém, recebeu a Lei diretamente de Deus. Maomé não operou sinais ou milagres para corroborar o seu chamado. Moisés, entretanto, executou muitos sinais. Maomé era árabe, Moisés, israelita. Analisando os evangelhos, percebemos que Jesus era diferente de Moisés em alguns aspectos; em outros, muito parecido. Ambos eram israelitas, o que é muito importante à luz do que aprendemos acerca da expressão dentre teus irmãos. Ambos deixaram o Egito para ministrar a seu povo (Mt 2.15; Hb 11.27). Ambos renunciaram grandes riquezas, a fim de melhor se identificar com seu povo (Jo 6.15; 2 Co 8.9; Hb 11.24-26).

Dessa maneira, percebemos que tanto Jesus como Maomé tiveram semelhanças com Moisés. Em que sentido, então, este Profeta Prometido seria semelhante a Moisés? A resposta encontra-se em Deuteronômio 34.10-12, porquanto duas características peculiares de Moisés são mencionadas: E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera face a face; nem semelhante em todos os sinais e maravilhas, que o Senhor o enviou para fazer na terra do Egito, a Faraó, e a todos os seus servos, e a toda a sua terra; e em toda a mão forte e em todo o espanto grande que operou Moisés aos olhos de todo Israel.

Esta é uma referência direta a Deuteronômio 18.15-18. Referindo-se à profecia anterior, uma característica de Moisés é mencionada aqui: o Senhor conhecia Moisés face a face(7). Maomé nunca teve esse tipo de relacionamento com Deus. Deus é tão transcendente no islamismo que, exceto no caso de Moisés, nunca falou diretamente com o homem. Jesus, o verbo feito carne (Jo 1.14), é o único que teve relacionamento com Deus, assim como Moisés. De fato, o relacionamento de Jesus ultrapassa em muito o de Moisés: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo 1.1).

Pouco precisamos falar sobre a segunda característica de Moisés. Os muitos milagres que tanto Jesus como Moisés operaram são bem conhecidos. O próprio Alcorão testifica que Maomé não operou milagres(8), mas que Jesus operou milagres (9).

Finalmente, o próprio Jesus nos diz quem é o Profeta Prometido de Deuteronômio 18.15-18: Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim, porque de mim escreveu ele (Jo 5.46)(10).


EVANGELHO DE JOÃO 14.16; 15.26; 16.7
Os muçulmanos afirmam que os versículos referentes ao Consolador vindouro (Parácletos no original grego) são, na verdade, alusões à vinda de Maomé. A razão para tal afirmação está contida no Alcorão, o qual diz que seria enviado um apóstolo depois de Jesus, cujo nome será Ahmad (Alcorão 61.6). Yusuf Ali faz o seguinte comentário sobre este versículo: Ahmad ou Muhammad o Louvado é quase uma tradução da palavra grega Periclytos. No atual evangelho de João, XVI. 16 XV. 26 e XVI. 7, a palavra Confortador na versão inglesa é para a palavra grega Parácletos que significa Advogado, aquele chamado para ajudar um outro, um amigo, bondoso, mais que Confortador. Nossos doutores sustentam que Parácletos é uma leitura corrompida de Periclytos, e que no discurso original de Jesus havia uma profecia de nosso santo profeta Ahmad pelo nome(11). Esse é um dos motivos que leva os muçulmanos a acreditar que todas as nossas Bíblias foram corrompidas e que João realmente usou a palavra Periclytos nesses versículos, ao invés da palavra Parácletos.

Ao examinar a afirmação muçulmana de que o texto foi corrompido, a crítica textual deveria analisar criteriosamente a verdadeira evidência textual. Há mais de 24 mil manuscritos do Novo Testamento que datam antes de 350 d.C.(12). Não existe manuscrito algum que contenha essa citação e apareça a palavra periclytos. A palavra registrada todas as vezes é Parácletos. Não há evidência textual que possa apoiar a alegação de que o texto tenha sido corrompido. A posição muçulmana encontra ainda maiores dificuldades quando lemos cuidadosamente estes versículos para vermos o que Jesus estava dizendo. Poderíamos dizer muitas coisas a respeito de cada versículo. Limitaremos nosso exame às discrepâncias óbvias entre a posição islâmica e o que realmente está sendo dito: E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador(13), para que fique convosco para sempre (Jo 14.16). Jesus disse que o Pai vos dará outro Consolador. A quem Jesus estava se dirigindo nesses versículos? Aos árabes ou, mais especificamente, aos ismaelitas? É claro que não. Ele está falando aos crentes judeus. Por conseguinte, o Consolador deveria ser enviado inicialmente a eles, não podendo logicamente referir-se a Maomé. Além do mais, este versículo afirma que o Parácletos, o Consolador estaria convosco para sempre. Como pode, então, referir-se a Maomé? O profeta muçulmano morreu e foi enterrado há mais de 1.300 anos.

O evangelho de João diz: o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós (Jo 14.17). Aqui, o Espírito da verdade é um outro título ou sinônimo de Parácleto. Vemos, a partir deste versículo, que o Parácleto estaria em vós. Reconciliar esta declaração com a posição islâmica é impossível.

A declaração do Senhor Jesus no Evangelho de João 14.26 desmonta completamente a hipótese islâmica de que Maomé era verdadeiramente aquele profetizado nos versículos, pois eles se referem ao Consolador ou Parácleto: Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Jesus disse que o Consolador é o Espírito Santo. Esta é a razão pela qual todos os apologistas muçulmanos não citam esse versículo .

O Consolador foi dado aos discípulos de Jesus. Maomé não foi seu discípulo. Jesus disse que os seus discípulos conheciam o Consolador: ...vós o conheceis (Jo 14.17) Eles não conheciam Maomé, que nasceu no século sexto depois de Cristo. Jesus disse que o Consolador seria enviado em nome de Jesus. Nenhum muçulmano crê que Maomé tenha sido enviado em nome de Jesus. Jesus disse que o Consolador não falaria de si mesmo (Jo 16.31). Em contrapartida, Maomé constantemente testifica de si mesmo no Alcorão(14). A Bíblia diz claramente que o Consolador iria glorificar a Jesus (Jo 16.14), e Maomé declara substituir Jesus, estando na condição de profeta superior.

O Senhor Jesus em Atos 1.4-5, ordenou a seus discípulos: ...que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Estes versículos poderiam honestamente ser aplicados a Maomé, que surgiu 570 anos depois, em Meca na Árabia? À luz do texto bíblico, a interpretação islâmica é impossível. O cumprimento das palavras do Senhor Jesus ocorreu dez dias depois, no dia de Pentecostes (Atos 2.1-4) e não seis séculos depois, a centenas de milhas de Jerusalém.

Concluímos, portanto, que não há base bíblica alguma para afirmar que o Profeta Prometido em Dt 18.15-18 e o Consolador em Jo 14.16; 15.26 e 16.7 sejam profecias relacionadas ao fundador do islamismo, mas, como a própria Bíblia Sagrada declara, o Profeta Prometido em Dt 18.15-18 é o Senhor Jesus (Jo 5.46) e o Consolador (Jo 14.16; 15.26 e 16.7) é a pessoa Bendita do Espírito Santo (Jo 14.26).


Notas
1 Por exemplo, Mani, no terceiro século, afirmou ser o Parácleto ou o Consolador de quem Jesus falou em Jo 14.16. Os Baha'is, que se originaram do próprio islamismo, acreditavam do mesmo modo que seu fundador Baha'u'llah fora predito na Bíblia. Os mórmons crêem que Ezequiel profetizou a vinda de uma de suas escrituras: O Livro de Mórmon.
2 Eles acreditam que o Alcorão refere-se a isso na surata 7.157.
3 Hazrat Mirza Bashir-Ud-Din Mahmud Ahmad, Introduction to the Study of the Holy Quran (London: The London mosque, 1949), pp 84-94. Também cf. Ulfat Aziz-Us-Samad, Islam and Christianity (Karachi, Pakistan: Begum Aisha Bauany Wakf, 1974), p. 96.
4 'Abdu 'L-Ahad Dauud, Muhammad in the Bible (Kuala Lumpur: Pustaka Antara, 1979).
5 também cf. Jo 7.16; 8.28
6 Também cf. Mt 13.57; 21.11; Lc 7.16; Jo 4.19; 6.14; 7.40; 9.17.
7 Ver. Ex. 33.11
8 Ver. Alcorão 1.59; 1.90-93; 6.37; 6.109.
9 Ver. Alcorão 5.110.
10 Ainda cf. Lc 24.27.
11 Abdullah Yusuf Ali, op. cit., p. 1540 (Também cf. p. 144).
12 A cópia mais antiga do Evangelho de João é o Papiro 75, datado entre 175-225 D.C. A palavra ali encontrada é Parácletos e não pariclytos, como querem os muçulmanos.
13 A palavra grega Parácletos pode ser traduzida por Confortador, Conselheiro, Advogado ou Ajudante.
14 Ver. Alcorão 33.40.


Fonte: Revista Defesa da Fé

“Jesus vai ao McDonald’s” livro faz crítica ao evangelho fast-food


Teólogo fala sobre o novo evangelho que transformou Jesus em um produto
“Jesus vai ao McDonald’s” livro faz crítica ao evangelho fast-food
Luiz Alexandre Solano Rossi acaba de relançar o livro “Jesus vai ao McDonald’s: teologia e sociedade de consumo” que fala sobre as transformações que o evangelho sofreu com influências da sociedade consumista que transformou Jesus em um produto.
O autor, que é professor do mestrado em Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, comparou alguns tipos de teologia praticadas nas igrejas, tanto protestantes quanto católicas e chegou a conclusão de que a vivência cristã acaba se equiparando a uma loja de fast-food, na qual o cliente “escolhe” o que bem entende, nos moldes da chamada Teologia da Prosperidade.
Rossi explica que esse novo pensamento tem impactos fortes na Igreja, primeiro negando a coletividade virando um instrumento individual. E em segundo lugar o consumismo faz como que o fiel pense mais no seu sucesso e bem estar do que nos outros e se não conseguir o que deseja muda de comunidade, como se as igrejas fossem lanchonetes de fast-food.
“Se a pessoa percebe que igreja tal tem uma certa eficiência, se ouve que lá dá resultado, então se muda. Desaparece o compromisso com uma doutrina, uma história, uma tradição”, diz o autor em uma entrevista ao jornal Gazeta do Povo.
Outro aspecto que o teólogo relata diz respeito ás consequências negativas que essa inversão de valores traz, tornando a fé uma coisa superficial. “A superficialidade gera mediocridade. Diria que muitos pregadores jogam para suas plateias, dominicalmente, pílulas religiosas revestidas de Prozac, alienando o povo do mundo real. Isso é antiteologia.”
A solução para impedir que esse evangelho individualista e comercial se espalhe seria voltar aos pontos essenciais do cristianismo que é seguir a Cristo. Outra forma, de acordo com Rossi, seria superar a promessa da Teologia da Prosperidade com a “Teologia do Suficiente”. “A religião pode nos ajudar a pensar o que é o bastante, o necessário para que possamos viver com dignidade, sem explorar de forma ilimitada o nosso planeta,” diz.



Fonte: Gospel Prime
Com informações Gazeta do Povo
VIA GRITOS DE ALERTA

Pastor Assembleiano se converte ao Islamismo



Pastor presidente da Assembleia de Deus Madureira na Paraíba se converte à Allah

João de Deus Cabral esteve a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba e foi Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos. Mais isso não foi suficiente para ser arrebatado ao Islamismo e servir à Allah.



Ele fez a revelação durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.

O ex-pastor revelou que durante o longo tempo em que serviu na Assembleia de Deus e proferiu palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Disse que essa busca e interrogações levaram-no a um estudo interno e a buscar pela verdade. Viajou por vários países e chegou a conclusão após 5 anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.

O ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz muçulmano porque não é contra os Profetas Abraão, Jacó, Isaac, Ismael, Moisés ou Jesus (que a paz esteja com todos eles), mas porque vai procurar seguir os ensinamentos recebidos por eles revelados pelo nosso Único Deus, o Altíssimo.

Sou muçulmano não por imposição ou submissão a qualquer lei humana, mas porque aprendi a submeter-me voluntariamente a vontade de um Deus amoroso, que embora não seja meu pai, age muitas vezes como tal admoestando-me através de suas palavras presentes em seu Alcorão. Pois Ele é Clemente e Misericordioso. Não porque eu é que seja superior a ele, mas porque Allah é muito superior a nós dois. Allah hu Akbah! (Deus é Maior!).

João de Deus aproveitou para convidar a todos para uma palestra Palestra sobre a Fé e Crenças Islâmicas, que será realizada no próximo dia 30 do mês em curso, no Auditório do Hotel Xênius, localizado na Praia de Cabo Branco, que será proferida pelo Sheikh Mabrouk El Sawy Said, dirigente do Centro Islâmico do Recife.


Fonte: Clickpb

Com técnico evangélico, time sobe para 1ª divisão no Paulista



    A espera durou 16 anos até o XV de Piracicaba conquistar, com uma rodada de antecedência, sua chegada à primeira divisão, a chamada elite do futebol.  Conduzido pelo técnico Moisés Egert, membro da Assembleia de Deus Madureira em Piracicaba (SP), o time conquistou a volta à Série A1 do Campeonato Paulista vencendo o Monte Azul por 4 a 1, com jogo realizado no campo adversário. A vitória ainda deu ao XV a liderança do grupo 3.
    Na recente matéria ‘O sucesso do XV de Piracicaba passa pelas mãos do treinador Moisés Egert’, veiculada pela EPTV (afiliada da Rede Globo na região), o trabalho realizado pelo técnico foi destacado. Segundo a matéria, em meio a tantas equipes tradicionais e carregando também em seu uniforme anos e anos de tradição, “o XV de Piracicaba vem se destacando não só por ter um grupo coeso mas, por ter também um comandante que conhece muito bem os jogadores com quem trabalha”. A notícia diz ainda que Laurence Moisés Camargo Egert, “apesar da austeridade natural da descendência alemã, conquistou o grupo através de bons exemplos de simplicidade sem perder a liderança”.
    Neste Domingo de Páscoa, 24, Moisés colheu o fruto do seu trabalho e dedicação, com a subida para a Séria A1 e agradeceu a Deus por ter conseguido cumprir este projeto. “Primeiramente tudo que o que tenho, o que sou e faço está sob a permissão de Deus. O trabalho que realizo aqui tem Deus na frente e por isso todos os problemas pelo qual passamos, tinha como última palavra a de Deus e Ele nos falou que seria a vitória”, explica o treinador que foi obrigado a encerrar sua carreira de jogador mais cedo em virtude de problemas no joelho. “Na época não entendi, mas sei que, muitas vezes, as coisas de Deus não temos que entender e sim viver. E Ele me direcionou para essa situação que eu não imaginava, e agora vivo um dos momentos mais felizes da minha vida com minha família”.
    A vitória, que notabilizou o treinador, mobilizou a cidade que recebeu o time e a comissão técnica para festejar a nova posição do XV. Em 2012, o Nhô Quim, como o time é carinhosamente chamado, passa a fazer parte do seleto grupo junto com os grandes times paulistas.

Franklin Graham afirma que a volta de Jesus será anunciada pela internet

Redes sociais como Facebook e Twitter poderiam ser a salvação da humanidade?
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Filho do conhecido evangelista Billy Graham, Franklin Graham acredita que a segunda vinda de Jesus Cristo será anunciada através das mídias sociais.
Em entrevista ao programa The Week, da rede ABC, ele afirmou: ”A Bíblia diz que todo olho verá [a Segunda Vinda de Jesus]. Como o mundo inteiro vai ver ao mesmo tempo? Eu não sei, a menos que pessoas de todo mundo comecem a compartilhar fotos e o assunto repentinamente ocupe a mídia mundial. Eu não sei. A mídia social poderá ter uma grande parte nisso”.
Graham esclarece que Jesus não “voltará” pelo Facebook ou Twitter, mas que as redes sociais anunciarão sua chegada, que poderia rapidamente tornar-se um trending topic sem precedentes.
Ele comparou o anúncio da segunda vinda com a maneira que os acontecimentos atuais no Oriente Médio têm se espalhado pelo mundo através do Twitter, do Facebook e até do YouTube.
E ainda enfatizou: ”Vivemos o tempo do espírito do anticristo… Quais são os sinais da Segunda Vinda? Guerra, fome, terremotos… com frequência cada vez maior, são como as dores de parto. Acredito que não há nenhuma dúvida… Estamos nos últimos dias desta era”.


Fonte: Pavablog

Governador do Rio Grande do Sul participará de vigília em igreja

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, recebeu na tarde da última quarta-feira, 20, uma comitiva da Igreja Adventista nas regiões central e Sul do Estado, ACSR e ASR, respectivamente, a fim de convidá-lo para uma vigília espiritual voltada aos jovens. O programa, que envolve uma série de atividades de cunho espiritual como músicas, mensagens bíblicas e momentos específicos de oração, será realizado no dia 14 de maio, no pavilhão da Feira Nacional do Calçado (Fenac), em Novo Hamburgo, cidade da região metropolitana.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O chefe de Estado confirmou presença no evento durante uma visita que os presidentes e diretores Jovem das duas sedes administrativas da Igreja Adventista no Estado, os pastores José Elias Zanotelli (ASR) e Moisés Mattos; Elton Bravo (ACSR) e Lélis Silva (ASR), fizeram ao governador.
As chamadas “vigílias Jovem” são tradicionais no Sul do Brasil dada à diversidade da programação, além de atrair um número significante de membros e amigos por meio de um encontro repleto de atividades espirituais, como um louvor diferenciado e mensagens bíblicas voltadas ao público jovem.


Fonte: Portal Adventísta

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...