segunda-feira, 9 de maio de 2011

Continua tensa a relação entre cristãos e muçulmanos


Continua tensa a relação entre cristãos e muçulmanos Confronto egípcio deixou 12 pessoas mortas e 232 feridas
Continuam os protestos contra os incêndios em igrejas no centro do Cairo, após o final de semana de confrontos. Os cristãos coptas estão recolhendo os pedaços depois os confrontos em que duas igrejas foram incendiadas e 12 pessoas mortas.

No sábado à noite, grupos muçulmanos atacaram e incendiaram a igreja de Mar Mina, em Imbaba, por acreditarem que os cristãos mantinham presa ali uma ex-muçulmana que teria mudado de credo para se casar com um jovem cristão. O confronto sangrento deixou pelo menos 12 mortos e 232 feridos, de acordo com números divulgados pelo Ministério da Saúde do Egito.

A mulher teria aparecido em uma televisão cristã para desmentir as acusações.

Grupos de cristãos e muçulmanos atiraram bombas e pedras uns nos outros nas ruas.  Casas e lojas também foram alvejadas. A polícia conseguiu colocar a situação sob controle depois de usar gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

Os líderes da igreja conduziram orações e declararam três dias de luto.

Centenas de cristãos se reuniram em frente ao prédio da televisão estatal no centro do Cairo, pedindo a demissão do principal líder militar do Egito, o Marechal de Campo Mohamed Hussein Tantawi, e acusando o Exército de não protegê-los.

O governo adotou uma postura mais rígida em resposta à violência, com as 190 pessoas detidas e se comprometeu a pagar uma indenização às famílias dos mortos e feridos na violência.

Autoridades prometem aumentar segurança de igrejas

Em entrevista à televisão, o governador da província de Giza, que inclui setores da Grande Cairo e onde está localizado o bairro de Imbaba, Ali Abdel Rahman, disse que o Exército e a polícia conseguiram acalmar a região.

O confronto, segundo agências de notícias internacionais, representa um novo desafio para os generais que governam o país desde a saída do poder do presidente Hosni Mubarak, em decorrência de intensos protestos.

O ministro da Justiça, Mohamed el-Guindy, prometeu que o governo vai aumentar a segurança nos locais de culto e endurecer as leis que criminalizam ataque a locais de adoração.

Periodicamente há incidentes armados entre cristãos e muçulmanos no Egito por motivos religiosos, especialmente no sul do país.


Fonte: Christian Post / Missão Portas Abertas

Confronto na Nigéria deixa 16 cristãos mortos

Confronto na
 Nigéria deixa 16 cristãos mortos

Homens armados atacaram o vilarejo mataram cristãos e queimaram casas
Pelo menos 16 pessoas foram mortas no ataque a uma aldeia cristã no norte da Nigéria assolada pela violência étnica.

Homens armados não identificados atacaram o vilarejo agrícola no Estado de Bauchi, um dos estados mais atingidos pelos tumultos após as eleições no mês passado, matando 16 moradores e queimando 20 casas.

"Houve um ataque à aldeia Kurum por pistoleiros desconhecidos com 16 pessoas foram mortas e 20 casas queimadas", disse Amama Abakasanga, Bauchi comissário da polícia estadual, à AFP por telefone.

O ataque aconteceu em Borogo, área do governo local e ao longo da fronteira com a violência wracked estado do Planalto, cuja capital Jos tem sido um foco de agitação.

A polícia já está na área para evitar a propagação da violência pela região, conhecida por confrontos entre cristãos e agricultores muçulmanos.

Estado de Bauchi é predominantemente muçulmano, mas vizinhos Bogoro e distritos Tafawa Balewa são habitados principalmente por cristãos da tribo Sayawa. Os muçulmanos nômades de Fulani estão em minoria lá, mas as tensões étnicas e religiosas e animosidade entre os dois grupos mantiveram-se elevadas.

"Vamos identificar os agressores, mas o problema das pessoas na área é que elas não estão dispostas a viverem em paz", disse Abakasanga.


Fonte: AFP

 

JACOMEÇOU A NOVA SODOMA - PR: Depois de buscar em 5 cartórios casal gay consegue união estável


O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, e seu companheiro, o britânico Davis Harrat, oficializaram a união estável do casal homossexual nesta segunda-feira, em um 6º Tabelionato de Curitiba (PR). Desde sexta-feira, um dia após o STF (Supremo Tribunal Federal) reconhecer o direito para gays, eles vêm tentando assinar o documento junto com seus advogados, mas só conseguiram nesta segunda-feira, no quinto cartório procurado.
"Entendemos que os cartórios estão inseguros pelo fato de ser uma decisão recente", disse Toni no ato de assinatura do contrato de união estável. O casal levou para o local uma bandeira do Brasil e adereços com as cores do arco-íris, símbolo da luta dos homossexuais. Aos advogados, os cartórios explicaram que aguardavam orientações sobre como proceder. Toni e David já vivem juntos há 21 anos.
Eles deixaram o tabelionato com o documento em mãos e seguiram direto para a Vara da Infância, onde tentam, sem sucesso, adotar um casal de crianças desde 2005. Com o acordo de união estável firmado, o casal espera que fique mais fácil. Toni e David já têm até um quartinho montado em sua casa.
Especial para Terra

Rafinha Bastos posa de “Jesus Cristo” para revista

Open in new windowO apresentador humorista do programa “CQC” da rede de TV Band, Rafinha Bastos estará na próxima edição da revista “Rolling Stone.”

O humorista está causando muita polêmica por causa da entrevista pela foto que ilustra a reportagem, posando de Jesus Cristo.

“A religosidade sempre foi um dos temas que eu gostei de abordar. Poder fazer isso de uma forma tão representativa e para uma revista tão forte, eu tô com muito orgulho disso que a gente fez.”

Eu gosto de incomodar, declarou o humorista. “Não gosto de achar que estou querendo educar ou passar uma lição.”

Muitos procuram entender quais são as razões de por que Rafinha gosta de incomodar e por que gosta de religiosidade, fazendo alguns apostarem que o humorista possa ter sofrito bullying quando jovem.

Mas seja qual for a razão Rafinha revela sempre certa afinidade por temas religiosos. Em seu Twitter ele posta temas que muitas vezes mencionam “Jesus Cristo,” postando vídeos de músicas como “Jesus Cristo Vai Voltar,” por exemplo.

Em um de seus comentários polêmicos que levou os moradores de Rondônia a fazerem diversas críticas ao apresentador do CQC, ele fez comentários sarcásticos que se tornaram insultos à população de Rondônia.

“Se Deus é brasileiro saibam que ele sacaneou Rondônia.”

Rafinha disse, “o diabo fala português, ah já sei em que estado ele nasceu…” ironizando que o diabo teria nascido em Rondônia.

O humorista ao longo de sua carreira fez outros comentários aos temas religiosos, como em 2009 em que disse que a “Igreja deveria estar falando, a começar por mim(!).”

“O Big Brother é uma das coisas mais estupidamente alienadas que a televisão já exibiu em toda a sua existência. Eu peço encarecidamente que você não perca o seu tempo … Obrigado.”

Ainda no mesmo ano em 2009 ele fez uma performance com Daniel Gifoni com o tema “Judas não era um traidor.”

Rafinha estudou na faculdade católica, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), formando-se em jornalismo. Mais tarde o humorista ingressou na televisão nas emissoras como a Rede Manchete, TVE Brasil e RBS TV.

Fonte: The Christian Post

Fé animada: bar gospel faz sucesso na noite de Santo Ângelo

Shaddocks Gospel Pub, em Santo Ângelo (RS), é opção para quem quer curtir uma noite mais calma, ao som de música gospel.

Carros com música alta circulando pela rua Marechal Floriano denunciam que a noite será longa em Santo Ângelo, nas Missões. Mas, na contramão dos jovens que acreditam que som a todo volume e bebida são requisitos para a diversão, uma casa noturna tem atraído olhares curiosos e público constante. Trata-se do Shaddocks Gospel Pub.

Já na entrada do pub, percebe-se que a nova opção gastronômica e musical da cidade foge do habitual. A ausência de bebidas alcoólicas não é questionada. Canções cristãs ecoam no ambiente e demonstram que, à exceção dos desavisados, quem vai ao local não espera escutar as trilhas que são sucesso nas rádios.

– Percebemos que um bar com essa temática teria espaço na região. E o público tem comprovado que não estávamos enganados – explica o empreendedor Thiago Castanho, 25 anos.

Frequentador da Igreja do Evangelho Quadrangular, Castanho é sócio do amigo Junior Cesar Flores, 22 anos. Com consultoria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a dupla espera reaver o valor investido em até um ano. E desde a inauguração, no início de abril, o pub gospel tem mantido a casa cheia, com mesas nas calçadas e fila de espera.

A proposta agrada mesmo quem não é fiel assíduo dos templos religiosos, como o casal Amanda Silva, 28 anos, e Diogo Marques Carvalho, 27, que passava próximo ao pub e resolveu conferir o empreendimento.

– Não somos de igreja, mas gostamos muito. O clima é agradável, acolhedor. Eu bebo pouco, então a ausência de álcool não incomoda – diz Amanda, enquanto escuta o grupo Adoração Tchê.

A exemplo de bares gospel de Nova York e São Paulo, a iniciativa em Santo Ângelo mostra não ser à toa a presença cada vez mais frequente de programas de louvor em televisão e rádio, além de lojas religiosas. Os membros dessa comunidade buscam espaços onde se reconheçam:

– Existem várias bandas musicais que falam de Deus, mas lugares como o Shaddock’s, é bem difícil – afirma o produtor musical Fernando de Souza, 23 anos, morador de Vacaria e vocalista da banda Adoração Tchê.

A biomédica Thalise Alves, 22 anos, e o amigo atendente de telemarketing Eduardo Nascimento, 24, se encaixam no perfil dos que mais frequentam o pub: são evangélicos e há tempos procuravam um lugar com o qual se identificassem.

– Não é só para quem é de igreja, é um local para quem quer sair com a família ou amigos, comer bem, se divertir, e, principalmente, para aqueles que não entendem a lógica da bebida ser sinônimo de alegria – diz Thalise.

Fonte: Zero Hora

A decisão do STF e o preocupante espírito do nosso tempo


Fim dos tempos: Em nome do liberalismo social, nem a Constituição vale mais para “A guardiã da Constituição”
O que o Supremo Tribunal Federal fez ontem é uma das demonstrações mais clamorosas do absurdo do espírito do nosso tempo. A decisão de dar status de entidade familiar às uniões entre pessoas do mesmo sexo já é uma evidência da acelerada mudança de valores em nossos dias, que, segundo as Escrituras, sinaliza o avizinhamento do fim da História (Rm 1.24-27); mas, o que aconteceu ontem foi muito mais além. A instituição fundada com a missão de ser “A guardiã da Constituição” simplesmente desprezou solenemente o texto constitucional em nome do cumprimento da agenda do liberalismo social.

Se fosse o Congresso Nacional que tivesse aprovado ontem uma mudança no texto constitucional dando esse status de entidade familiar às uniões homossexuais (status este que implica o direito a casamento, adoção de crianças etc), também estaríamos hoje a reprovar a decisão, mas nenhum de nós poderia chamar o que ocorreu de ilegalidade, porque os trâmites legais, estabelecidos no texto constitucional, teriam sido cumpridos. Chamaríamos a decisão de absurda, imoral etc, mas não de ilegal – aliás, nem tudo que é legal é moral. O grande problema do que ocorreu ontem é que, agora, em nome da agenda do liberalismo social, vale tudo – até mesmo a ilegalidade, até mesmo desprezar a Constituição.

O texto constitucional é claríssimo: “A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado” – é o que afirma inicialmente o artigo 226 da Constituição, com todas as letras, em seu caput. Pois bem, a pergunta a se fazer aqui é: Além do óbvio – que é a entidade formado pelo casamento –, o que é também considerado família no Brasil segundo a Constituição? Como esta define o que pode ser considerado entidade familiar? A união entre pessoas do mesmo sexo pode ser entendida como tal? Com a palavra, a Constituição: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher” (artigo 226, § 3º, § 4º e § 5º, C.R.F.B.).

Para a Carta Magna – Será que depois de ontem ainda podemos chamá-la assim? –, a única união estável reconhecida como entidade familiar é a união estável entre um homem e uma mulher, e não a união estável entre um homem e outro homem ou entre uma mulher e outra mulher. Não há "silêncio" da Constituição sobre o assunto. Não há "omissão" e nem essa afirmação é feita em tom meramente "exemplificativo". Há definição explícita, claríssima. Clara como o sol ao meio-dia em dia de verão.

Mas, como se não bastasse isso, em 1996, foi aprovada e sancionada a Lei 9.278, que regulamenta o parágrafo 3º do artigo 226 da Constituição, cujo tema é exatamente a união estável. E lá está enfatizado, já em sua abertura, com todas as letras: “O  Presidente da República – Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art, 1º - É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família”.

Só falta dizer que os textos legais supracitados, de tão claros, "ofuscam"!

Como vemos, a decisão de ontem não era questão de interpretação da Constituição, porque ela não era omissa sobre o assunto, mas objetiva. Entretanto, o que fizeram aqueles que foram ascendidos àquela instituição que tem como missão única preservar a observância da Constituição? Em vez de cumprirem sua função, deram de ombros para um texto objetivo da Constituição, atropelaram a Carta Magna e, em nome de sua simpatia à agenda do liberalismo social, fizeram as vezes do Congresso Nacional. Para usar suas próprias palavras, "preencheram" uma "lacuna legal" com uma canetada. Traduzindo: Legislaram! Ora, estamos em uma democracia representativa em um estado democrático de direito; logo, se há "uma lacuna legal", a função de preenchê-la é do Congresso Nacional, e não do STF! Sei que é óbvio demais, mas leiamos o artigo 44 da Constituição: “O Poder Legislativo [ou seja, o poder de legislar] é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe de Câmara dos Deputados e Senado Federal”. Alguém leu STF ao lado de Câmara dos Deputados e Senado Federal? Aliás, porque o Poder Judiciário se chama “judiciário”, e não “legislativo”?

Com a decisão que transformou, contra tudo o que afirma explicitamente o texto constitucional a respeito, a entidade familiar como um conceito aplicado também a pessoas do mesmo sexo que vivem em união estável, hoje, quaisquer homossexuais que vivem nessa situação podem reivindicar o direito de casar-se bem como de adotar crianças. Porém, mesmo gente que defende a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais ficou escandalizada com a decisão do STF. O colunista da revista e do site de “Veja”, o jornalista Reinaldo Azevedo – que, além de não ser evangélico, defende a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais – afirmou com muito bom senso em seu artigo de hoje, no seu blog abrigado no site da revista, a respeito da decisão de ontem do Supremo:

Se o texto constitucional não vale por aquilo que lá vai explicitado, então tudo é permitido. Vivemos sob a égide do AI-5 da democracia: o politicamente correto. Aquele suspendia todos os direitos, ouvidas certas instâncias da República, que a Carta assegurava. Na sua violência estúpida contra a ordem democrática, tinha ao menos a virtude da sinceridade. O politicamente correto também pode fazer da lei letra morta, mas será sempre em nome, diz-se, da democracia e da justiça. É uma burrice ou uma vigarice intelectual analisar a decisão de ontem do Supremo segundo o gosto ou opinião pessoal. E daí que eu seja favorável ao casamento gay e mesmo à adoção de crianças por casais ‘homoafetivos’? Não está em debate se a decisão é ‘progressista’ ou ‘reacionária’. O fato é que o Supremo não pode recorrer a subterfúgios e linguagem oblíqua para tomar uma decisão contra o que vai explicitado num Artigo 226 da Constituição. O fato é que o Supremo não pode tomar para si uma função que é do legislador. (...) Gilmar Mendes, diga-se, chamou a atenção para esse aspecto legiferante da Corte nesse particular. Será sempre assim? Toda vez que o Supremo acreditar que o Parlamento falhou ou que está pautado por inarredável conservadorismo vai lá e resolve o problema? Que outras falhas as excelências julgam que o Congresso está cometendo? Em que outros casos pretendem legislar? SE, NA DEMOCRACIA, NENHUM PODER É SOBERANO, ENTÃO, ONTEM, O SUPREMO FOI SOBERANO E FRAUDOU A DEMOCRACIA.

Desconheço país (se o leitor souber de algum caso, me diga) que tenha aprovado o casamento gay ou ‘união homoafetiva’ — para usar essa linguagem docemente policiada — por decisão dos togados. Isso é matéria que cabe ao Legislativo. Não no Brasil. Por aqui, os membros da nossa corte suprema consideraram que o legislador estava demorando em cumprir a sua ‘função’.

Uma das características do politicamente correto, na sociedade da reclamação inventada pelas minorais influentes, consiste justamente na agressão a direitos universais em nome da satisfação de reivindicações particularistas. O que se viu ontem no STF, por 10 a zero, reputo como agressão grave ao princípio da harmonia entre os Poderes. De fato, igualar o casamento gay ao casamento heterossexual não muda em nada o direito dos heterossexuais. Fazê-lo, no entanto, contra o que vai explicitado na Carta agride a constitucionalidade. E, então, sobra pergunta: quando é o próprio Supremo a fazê-lo — e por unanimidade —, apelar a quem? (Leia a íntegra do artigo de Azevedo aqui).

Pois é. Esta é uma boa pergunta: Apelar a quem? Que fazer em uma situação dessas?

Como a Constituição não prevê nada em casos assim, porque parte do princípio de que o Judiciário vai apenas se deter em suas prerrogativas definidas por ela, o único jeito seria o Congresso Nacional como um todo (ou as mesas diretoras das duas casas legislativas) levantar-se contra o Supremo denunciando-o por usurpar uma prerrogativa do Congresso. O problema é que a maioria do Congresso é simpática à aprovação disso, mas nunca aprovou-o por causa da pressão popular. Pesquisas Datafolha e Ibope dos últimos anos têm mostrado repetidamente que a maioria da população é contra a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais. Ora, a maioria dos parlamentares tem medo de votar contra a vontade da maioria da população, porque, naturalmente, quer se reeleger. Logo, mesmo vendo o STF fazer o que fez, o Congresso tenderá a não fazer nada. E infelizmente, os parlamentares evangélicos e conservadores, que protestam, são minoria nas duas casas.

O Congresso preferirá o silêncio, a omissão, e contará ainda com a cumplicidade da mídia, que sempre defendeu em peso a agenda do liberalismo social e está pronta a atirar contra todo e qualquer nome que se opôr a ela. E o Congresso, hipocritamente, ainda lavará as mãos como Pilatos, dizendo: "Não fomos nós. Foi o Supremo".

A mensagem que ficou clara a todos ontem foi: “E daí que a Constituição diga clara, objetiva e inequivocamente que entidade familiar é apenas a união entre um homem e uma mulher? E daí que todas as pesquisas Datafolha e Ibope mostram que a maioria esmagadora da população é contra se dar status legal de entidade familiar a uniões homossexuais? E daí que o STF tenha surrupiado uma função do Congresso? E daí que a função do STF não é legislar, mas garantir a observância da Constituição? Tudo está valendo, se a causa em apreciação é a minha causa também”.

É, literalmente, a ditadura da minoria sobre a maioria. E agora, o próximo passo do movimento que militou por essa absurda aprovação no STF é a criminalização da homofobia. Está na capa de hoje de alguns dos grandes jornais do país, como “O Globo”. Lê-se lá: “...agora, a luta será pela aprovação da criminalização da homofobia”.

Se nem o Congresso Nacional vale mais alguma coisa e nem a Constituição é mais respeitada em nome do fiel cumprimento da agenda do liberalismo social, e a despeito da vontade da maioria esmagadora da população, alguém ainda duvida que a criminalização da “homofobia” possa ser aprovada a qualquer momento? E quando aprovada, alguém imagina quais serão as consequências?


CPAD NEWS

Line Records comemora 20 anos e lança CD especial


Open in new windowPara comemorar seus 20 anos de trabalho a gravadora Line Records está preparando o lançamento de um CD com 12 canções que marcaram sua história que foi iniciada em 1991, na cidade do Rio de Janeiro.

O álbum, que já está na fábrica, recebeu como título o novo slogan da Line: “Um Novo Tempo, Uma Nova História”.

Esse projeto terá músicas que se tornaram verdadeiros clássicos, como “Levanta e Anda” (Marcelo Nascimento), “Deus Se Importa” (J. Neto), “Vencer ou Vencer” (Gisele Nascimento), “Conquistando o Impossível” (Jamily), “Compromisso” (Regis Danese), “Aliança com Deus” (Robinson Monteiro), entre outros.

Confira o repertório:

1) Aliança Com Deus (Robinson Monteiro)
2) Som Da Chuva (Soraya Moraes)
3) Compromisso (Regis Danese)
4) É Demais (Laysa Rocha)
5) Tudo É do Pai (Gilson Campos)
6) Vencer ou Vencer (Gisele Nascimento)
7) Levanta e Anda (Marcelo Nascimento)
Sou Um Milagre (Adriana Ferreira)
9) Deus Se Importa (J. Neto)
10) Conquistando o Impossível (Jamily)
11) Jóia Rara (Mara Maravilha)
12) Me Levantou Jesus (Cristina Mel)

Fonte: Gospel Prime

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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