terça-feira, 10 de maio de 2011

ACORDEM POVO DE DEUS , NO BRASIL SOMOS LIVRES , MAS A PERSEGUIÇÃO JA ESTA BATENDO EM NOSSA PORTA - Cristãos torturados para que negem a Cristo!


   Instrumentos  utilizados para torturar os  cristãos.






 Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, os carracos também utilizam  instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçam seios e mutilam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aquecidas.Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico dos países islâmicos, os acusados  geralmente são  torturados até que neguem a Cristo perante o público.Se um missionário denunciar outro cristão pode até ter sua pena reduzida e morrer com menos sofrimento.








                                     Roda de despedaçamento   

Uma roda onde o cristão é amarrado na parte externa.Abaixo da roda há uma bandeja metálica na qual ficam depositadas a brasas.À medida que a roda se movimenta em torno do próprio eixo, o cristão é queimado pelo calor produzido pelas brasas.Por vezes, as brasas são substituídas por agulhas metálicas.






                         Dama de Ferro






A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingem os órgãos vitais da vítima, mas ferem gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, é muito comum que os cristãos sejam deixados lá por vários dias, até que neguem perante o pública, a fé que têm em Cristo Jesus.Segundo dados das Organizações dos Direitos Humanos a Dama de Ferro tem sido utiliza para torturar presos políticos e presos cristãos, principalmente na China.








       Gaiolas Suspensas




As gaiolas pouco maiores que a própria vítima.Nela, o condenado, nu ou semi-nu, é confinado e a gaiola suspensa em postes de vias públicas. O condenado passa dias naquela condição e morre de inanição, ou frio em tempos de inverno.O cadáver fica exposto até que se desintegrasse.Recentemente tivemos a triste noticia de que cerca de 236 missionários foram vitimas desse tipo de tortura praticado pela Policia Secreta de Israel (Mossad) na perseguição contra o Evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo.Uma vez que o Estado de Israel ainda hoje não reconhece Jesus como o Messias do qual falavam os grandes profetas da Biblia.










                                                 Pendulo








A vítima, com os braços para traz, tem seus pulsos amarrados (como algemas) por uma corda que se estende até uma roldana e um eixo.A corda puxada violentamente pelo torturador, através deste eixo, deslocava os ombros e provocava diversos ferimentos nas costas e braços do condenado.O Pendulo é um instrumento de tortura muito simples de se fabricar, razão pela qual é utilizado em quase todos os países do mundo.Em Maio de 2008, Missões Portas Abertas, denunciou a prática de tortura por Pendulo em vários países contra cristãos e demais presos, inclusive no Brasil.


  Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Neste tempo muitos serão escandalizados, e trair-se uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus 24:9-13)

Minissérie sobre Jovem Evangélica Virgem terá Beijo Gay. Veja Vídeo e Fotos

"Natália" vai mostrar jovem evangélica em conflito. Criada por Patrícia Corso e André Pellenz, a série produzida pela Academia de Filmes – empresa do Grupo INK – tem direção-geral de André Pellenz e como diretor convidado Marcus Baldini (diretor de “Bruna Surfistinha”), que dirigiu 5 dos 13 episódios.

Aisha Jambo vive a personagem-título da série Natália, minissérie da TV Brasil que estreia no dia 1º de maio (2011). A atriz já havia atuado como adolescente em Malhação

Adolescente, virgem, pobre, negra, suburbana, evangélica inserida no mundo da moda. Com temas polêmicos, dificilmente abordados na televisão brasileira, a TV Brasil estreia, no dia 1º de maio, a minissérie “Natália”, em 13 episódios. Idealizada pelo Ministério da Cultura para atingir as classes C, D e E, a série será exibida aos domingos, sempre às 22h30.

“Nossa ideia era construir um personagem com o qual nós pudéssemos mostrar as diferenças entre jovens de uma mesma cidade, porém de origens praticamente antagônicas. A virgindade é mostrada sem grandes tabus. Já o jovem evangélico simplesmente não aparece na TV, absolutamente ignorada pelas emissoras ou retratada de forma pouco realista, mostrado como um ignorante que sofreu lavagem cerebral ou um jovem que está no caminho certo graças à igreja”, disse o diretor André Pellenz, que divide a autoria com Patrícia Corso.
Pastor Marcelino-Guti Fraga-Pai de Natália, pastor evangélico, moralista e severo com a família

Quem também comemora e tem argumentos para defender a abordagem do mundo do adolescente e seus conflitos na TV brasileira é a escritora Thalita Rebouças. Ela lança neste sábado (30) seu 12º livro “Era uma vez minha primeira vez”, sobre os sentimentos e medos de adolescentes de diferentes personalidades, mas que passam pela mesma fase.
Minissérie será recheada de atores renomados (esq. Claudia Ohana)

“É maravilhoso ter uma série nacional com essa abordagem. O universo do público adolescente é mal-explorado na TV brasileira. Por isso, eles correm para as séries americanas. Adolescente gosta de se reconhecer, de identificar a sua história na televisão, de rir e se emocionar. A essência é igual. Percebo isso por causa dos meus livros. Os conflitos de um adolescente do Leblon são iguaizinhos aos de um que more em Marechal Hermes. Isso não depende da classe social”, diz Thalita Rebouças em referência à série, que mostra a transição de Natália, moradora de Marechal Hermes, para a zona sul do Rio de Janeiro, quando começa a trabalhar como modelo.
Os namorados Jean-Louis Crepon (Rodrigo Candelot) e Glória (Mauricio Branco) beijam-se em cena de "Natália"

Para o papel de protagonista, Aisha Jambo, que já trabalhou no mundo adolescente em “Malhação”, estudou, fez laboratório, visitou lugares, mas também encontrou parte da personagem revisitando o início de sua juventude.

“Estudei para chegar nesse lugar do que significa a virgindade para uma menina que vive a religião. Assisti a depoimentos de evangélicos. Procurei observar essas pessoas que têm uma outra relação com o corpo com mais pudor e menos vaidade. Na adolescência eu era bastante introvertida e tímida, mas autêntica, características que Natália tem. Acredito que todo adolescente tem uma essência comum, mas a maneira de se expressar e de se colocar diante das situações é distinta”, explica a atriz.







Redação Ogalileo

Com informações UOL / TV Brasil

 

Caso Nardoni: Anna Carolina Jatobá se Converte e Prega para Detentas

Depois de três anos encarcerado em regime fechado de prisão, o casal Alexandre Nardoni, de 33 anos, e Anna Carolina Jatobá, de 29, mantém a esperança de ter a pena anulada na terça-feira. Os dois foram condenados por asfixiar e jogar pela janela Isabella Nardoni, de 5 anos, na noite de 29 de março de 2008. Depois de amanhã, três desembargadores vão se reunir na 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo para julgar o requerimento que pode resultar na anulação da pena de 31 anos imposta para ele e de 26 para ela. Os desembargadores podem ainda decidir por uma redução da pena ou mesmo deixar tudo do jeito que está.

Alexandre era pai de Isabella e Anna Carolina, madrasta. Segundo os advogados de defesa, os dois presidiários merecem um novo júri popular porque o primeiro teria uma série de erros técnicos. Um deles, apontado com o principal, refere-se à participação da mãe biológica de Isabella, Ana Carolina Oliveira, no julgamento. Como ela constituiu advogada, passou a ser parte interessada no processo e, por isso, estaria impedida de atuar no processo como testemunha. Apesar de não constar na documentação oficial, os advogados do casal argumentam que o depoimento emocionado da mãe e a sua presença na plateia foram decisivos para a condenação de Alexandre e Anna Carolina, uma vez que inexistem provas irrefutáveis contra os dois.

Segundo o advogado Marcelo Raffaini, que defende os interesses dos Nardoni, os réus merecem ainda um novo júri porque os direitos de defesa, no primeiro julgamento, foram cerceados. “Até hoje não tivemos acesso a documentos e laudos de perícias feitas pelo Instituto Médico Legal (IML)”, reclama Raffaini. Quanto à participação da mãe de Isabella no primeiro julgamento, o advogado argumenta que uma pessoa não pode exercer funções tão antagônicas no processo, como parte interessada e testemunha.

O julgamento do recurso não terá presença do emblemático promotor Francisco Cembranelli, que atraiu para si os holofotes do caso desde a abertura do inquérito ao julgamento que selou a condenação do casal. Desta vez, ele será substituído pela procuradora Sandra Jardim, que atua na segunda instância e tem postura mais discreta. A mãe de Isabella será representada pela advogada Cristina Christo Leite, a mesma que atuou no Tribunal do Júri. “Não acreditamos na anulação do primeiro julgamento nem mesmo na redução da pena por causa da falta de elementos. Mas essas hipóteses não estão descartadas”, pondera a advogada. Cristina Christo disse ainda que não vai se manifestar na terça-feira. Só vai assistir ao trabalho dos desembargadores.

Presídio

Alexandre e Anna Carolina estão presos em penitenciárias no município de Tremembé, a 140 quilômetros de São Paulo. Ambos estão adaptados à rotina no presídio e trabalham para reduzir a pena. Ele atua na lavanderia, enquanto a madrasta de Isabella conseguiu colocação na cozinha. Na cadeia, Anna Carolina virou evangélica e faz pregações nos momentos em que está em grupo. Ela tem recebido visitas esporádicas do pai, Alexandre Jatobá. Já o pai de Isabella recebe visitas de parentes e advogados com mais frequência.

Na última, Antônio Nardoni, pai de Alexandre, levou roupas e livros. Alexandre e Anna Carolina recebem visitas mensais dos dois filhos pequenos, que já foram desligados de duas escolas por causa do estigma do sobrenome. A prisão do casal causou um racha na harmonia familiar que não foi solucionado até hoje. Motivo: sem dinheiro, a família Jatobá não vem ajudando a pagar as despesas com os advogados. Uma conta que foi motivo de discussão familiar aponta que os parentes da madrasta devem R$ 150 mil de honorários.



Com informações Estado de Minas

Jesus morreu numa cruz ou numa estaca?

"As Testemunhas de Jeová dizem que Jesus não morreu numa cruz, mas sim numa estaca. Isso tem fundamento bíblico?"

As TJ são exímias em encontrarem motivos para questionarem as doutrinas bíblicas, levando as pessoas a duvidarem da autenticidade da fé cristã. Até mesmo uma outra versão/tradução é utilizadas por esta denominação, na qual existem flagrantes equívocos na tradução do texto original.

Dentre as muitas doutrinas divergentes, as Testemunhas de Jeová defendem que Jesus foi não foi "crucificado", mas sim que Ele foi morto em uma estaca. Trato, então, para esclarecer este tema, e preparar os meus queridos leitores para mais esta "defesa da fé Adventista" (cf. 1Ped. 3:15), um excelente material do Pr. Arnaldo Christianini sobre o tema (extraído do livro: "Radiografia do Jeovismo", publicado pela CPB).

CRUZ OU ESTACA?

Cristo morreu pregado numa cruz ou num poste? A bem da verdade deve dizer-se que originalmente a "cruz" não era o que hoje se entende por ela, mas compunha-se de uma só peça de madeira ou poste, terminado em ponta. Denominava-se em hebraico 'es (pau) e aparece na Bíblia, pela primeira vez em Gên. 40:19. José disse ao padeiro que ele seria pendurado num madeiro. A palavra 'es aparece também em Jos. 8.89, onde lemos que Josué mandou retirar do madeiro o cadáver do rei de Ai. Também a forca de Mordecai (Ester 5:14) é designado como 'es. Posteriormente os latinos ao descreverem esse madeiro, denominavam-no acuta crux. Temos essa designação em Sêneca, Epístola XVII, 1, 10, referindo-se especificamente a esse instrumento de suplício.

Há, contudo, entre os autores latinos, referências muito claras a outra espécie de instrumento de execução, designado simplesmente por crux, sem o modificativo acuta. E alguns são mais explícitos e mencionam que essa crux se compunha de duas peças de madeira. A mais sólida prova temo-la nas citações de Plauto (comediógrafo e poeta cômico latino – 254-184 A.C.) Portanto, dois séculos antes de Cristo ele descrevia a cruz como tenda duas peças. A maior era o stipes, o esteio, o tronco mais longo e pesado, que se fincava no solo. A menor era o patibulum, a travessa da cruz (também chamada antenna).


Um texto de Plauto acha-se em Mostellaria, livro I, 1, 56, que diz textualmente: "Ita te ferabunt patibulutum per vias stimuli". ("Deste modo carregaste teu patibulum pelas ruas sob açoites"). Mais adiante: "Tibi esse pereundum extra portam dispansis manibus, patibulum quom habebis" ("A ti, que hás de morrer fora da porta, de mão estendida, depois de trazeres o patibulum").

O mesmo autor clássico Plauto em sua obra Carbonaria, fragmento 2, faz outra referência à segunda peça da cruz. "Patibulum ferat per urben deinde adfigatur cruci" ("O patibulum era carregado através da cidade; em seguida pregado na cruz"). Estas palavras foram escritas bem mais de um século e meio antes de Cristo.

Tertuliano, em fins do século II, em Adversus Nationes, livro II, afirma: "Tota crux impatur cum antenna scilicet sua, et com illo sedilis excessu". ("Toda cruz, assim suspensa com sua verga atravessada, e nela sobressai o 'assento'").


Temos, nas citações acima, primeiro o testemunho de um pagão, depois o de um pai da Igreja. Ambos viveram no tempo em que se crucificavam pessoas, e testemunharam a forma da cruz. Há também um testemunho que reputamos valioso.


Maternus Julius Firmicus, escritor latino pagão, que viveu no tempo de Constantino, afirma em sua Mathematica, VI, 31: "Patibulo sufixus in crucen tollitur". ("O patibulum era pregado na cruz levantada").

Ainda segundo outra descrição de Plauto (Cab. 2) o patibulum ou trave da cruz era levada pelo réu simplesmente sobre o ombro, ou passando-o por detrás do pescoço, segurando a trave com as mãos, uma de cada lado.

Rehault de Fleury foi talvez o mais notável pesquisador da cruz. Consultou obras antigas, descrições, iconografias, viajou muito e, depois de longos anos de pesquisa, escreveu sua famosa Mémoire sur les Instruments de la Passion, que publicou em 1870, em Paris. E na página 73 dessa obra ele afirma que a cruz em que Cristo morreu era feita de uma árvore conífera – espécie de pinheiro oriental – e consistia de uma haste vertical e outra transversal. E, baseando-se em testemunhos comparativos, conclui que a cruz deveria ter o stipes (o tronco propriamente dito) de 4,80 m, e o patibulum (haste transversal) de 2,30 a 2,60 m. Seu peso era de cerca de 100 quilos.


Isto coincide com os dados de outro estudioso, Busy que, em sua nota ao Evangelho de S. Mateus (p. 371) afirma que as cruzes pesavam geralmente 100 quilos, sendo que 70 kg era o peso do stipes. Nesse caso, o patibulum deveria pesar cerca de 30 kg.


Outro paciente pesquisador da cruz foi Holzmeister. Em seu livro Christus Dominus Spinis Coronatur, p, 17 diz que a cruz constava de dois travessões: um vertical, chamado stipes ou palus, e outro horizontal, chamado patibulum. O stipes estava ordinariamente cravado no solo, no lugar do suplício.


A Enciclopédia Católica diz: "O stipes da cruz era erguido no local do suplício, fixado no solo antes da execução. Nenhum texto diz que a cruz era carregada inteira. Isto não seria possível no caso de Jesus, pois a cruz teria mais de 4 m e um peso tal que, não apenas um homem enfraquecido pela flagelação seria incapaz de levar, mas mesmo um homem são e robusto. Além do mais, isto exigiria muito trabalho, esforço e tempo sem nenhuma utilidade. O réu, na verdade, levava às costas somente o patibulum (...) A fixação do condenado na cruz era feita na cruz já montada. O condenado era fixado primeiramente no patibulum estendido no solo. A seguir era o condenado erguido pelos executores, o patibulum era encaixado ou pregado no stipes, e concluía-se com a cravação dos pés do condenado".


Outros testemunhos variam, afirmando que, outras vezes, o stipes já se achava fincado no chão. Com o auxílio de escadas os executores erguiam o réu já cravado no patibulum, e completavam o trabalho da execução. Esse pormenor, entretanto, é irrelevante. O que é fora de dúvida é que a cruz, desde antes da era cristã, compunha-se de duas peças, e assim o era a cruz latina.


E o "Staurós"?

Bem, os escritores gregos usam geralmente a palavra staurós para designar a cruz. Segundo o autorizado International Standard Bible Encyclopaedia, a palavra "cruz" tem duas designações no grego: staurós, "uma cruz", e skólps, "uma estaca", "um poste". Esta última indica especificamente uma estaca. A outra, ocasionalmente.
Perto de dez dos melhores léxicos gregos são unânimes em definir staurós como: 1. pau; 2. paliçada; 3. estaca; 4. patíbulo; 5. instrumento de suplício; 6. cruz. Ora, é um contra-senso pretender que a palavra tenha apenas UM desses significados. Da mesma forma, o verbo stauroô, significa "levantar uma paliçada", "proteger com paus", "empalar", "crucificar". Tau é a designação grega da letra T. E o T assemelha-se à cruz. Há até um tipo de cruz exatamente com essa forma. A forma de um T ou, no grego, de um TAU. O verbo sTAUroô, etimologicamente significa "colocar num TAU" (isto é, num T). A palavra "tau" está dentro de staurós e stauroô. Daí o sentido de "crucificar".


A cruz, pois, evoluiu, da simples estaca para o instrumento de suplicio com duas peças. O fato de Constantino ter exaltado a cruz ao ponto de tornar-se objeto de veneração, o fato de a cruz, entre os antigos povos pagãos, ter sido símbolo de fertilidade, dos órgãos de reprodução, e também das coisas ignóbeis, não invalida a veracidade histórica da forma da cruz. Prova apenas que Cristo sofreu a maior humilhação em ter de morrer sobre objeto tão indigno e infamante.


Primeiro Testemunho Arqueológico da Cruz

O mundo todo ficou emocionado com a notícia amplamente divulgada pelos meios de comunicação de massa. Em fins do ano de 1971, arqueólogos israelenses encontraram o esqueleto de um crucificado há cerca de mais de mil anos. Esse achado foi minuciosamente estudado por especialistas, e trouxe muita luz sobre o suplício da cruz. Nas escavações que se faziam para uma construção civil, encontrou-se um túmulo muito antigo.

O Dr. Niqu Has, Diretor da Seção de Anatomia da Faculdade de Medicina da Universidade Hebraica (uma das mais famosas do mundo) fez acurados estudos sobre o achado, concluindo que era de "considerável importância antropológica e histórica".

Segundo esses estudos, o crucificado cujo esqueleto fora encontrado tinha a estatura de 1,67m, e idade variável de 24 a 28 anos. No ossário havia inscrito o nome Yehohanan, forma hebraica do nome João.

Outro cientista, o Professor Vassilios Tzaferis, arqueólogo do Departamento de Antigüidades, da mesma Universidade, concluiu que a execução ocorrera no primeiro século da Era Cristã. E isto é muito importante, porque se pode estabelecer um paralelo entre esta crucificação e a de Cristo. A cruz ora descoberta tinha um minúsculo assento, ou sedicula, onde a vítima podia apoiar uma única nádega. Sua finalidade era evitar que o crucificado morresse mais rapidamente e, portanto, prolongar o suplício.


As observações anatômicas indicavam que o homem fora pregado na cruz na posição mais antinatural possível. Seus pés foram superpostos e pregados com um único cravo, ficando as pernas quase paralelas. Um cravo foi pregado em cada pulso, o que contraria a suposição de alguns, de que as mãos receberam um só cravo, acima da cabeça, juntas, como se em vez de cruz fosse uma simples estaca ou poste, sem a travessa à altura da cabeça. Os joelhos foram dobrados, com o direito sobre o esquerdo, "os braços estendidos em sentido horizontal" e o tronco estava contorcido.

Estas palavras são reproduzidas de extenso artigo intitulado "Achado Esclarece o Suplício da Cruz" publicado em O Estado de São Paulo, edição de 05-01-1971. Ambas as tíbias do réu haviam sido fraturadas. Niqu Has concluiu que as pernas foram quebradas por algozes, talvez conto um golpe de misericórdia.

O grande arqueólogo Siegfried S. Horn também escreveu a respeito. Foi a descoberta arqueológica do século, igual em importância a do achado dos papiros do Mar Morto. Diz Horn, num trabalho sobre o acontecimento, intitulado O Primeiro Testemunho Arqueológico da Crucifixão, reproduzido em várias revistas especializadas:


"Verificou-se, depois de detido exame, que os cravos perfuraram não as palmas das mãos, mas sim os braços. Neste caso, o peso do corpo teria dilacerado os ligamentos de cada mão. A descoberta deste crucificado demonstrou que os braços e não as mãos foram perfurados cada um por um cravo".


Minucioso estudo dos vestígios das perfurações em ambos os antebraços da vitima, perto do pulso, revelou que ambos apresentavam o mesmo sinal de um cravo para cada antebraço. Fosse o caso de um só cravo para pregar os dois pulsos, o primeiro teria perfuração mais larga, e o segundo mais estreita, devido à forma afunilada e pontiaguda do cravo, o qual tinha 18 centímetros.


Parece que, em casos de muita robustez do réu, perfuravam-se os pulsos ou o antebraço; no geral, porém, perfuravam-se as palmas das mãos. Como ocorreu com Cristo.

Mãe de Kaká pregará em Londres, e meia pode fechar com Chelsea

Kaká foi titular, mas não conseguiu impedir a derrota do Real 
Madrid para o Zaragoza por 3 a 2. Foto: APKaká pode reforçar o Chelsea na próxima temporada
Foto: AP

Sem ter conseguido se firmar no Real Madrid, Kaká pode deixar a Espanha rumo ao futebol inglês na próxima temporada. Os rumores de uma possível transferência do meia brasileiro para o Chelsea ganharam força nos jornais espanhóis depois que Simone Leite, mãe do jogador, escreveu em seu Twitter que pregará em Londres a partir de agosto.
"Queridos na próxima temporada estaremos em Londres pregando a Palavra de Deus!", afirmou Simone Leite. Em resposta a uma internauta, a mãe de Kaká ainda escreveu no microblog que estará na capital inglesa a partir de agosto, mês em que se iniciam os campeonatos europeus.
O jornal espanhol Marca ressaltou a relação próxima que Kaká tem com os pais - assim, a família poderia acompanhar o jogador em sua ida para Londres.
Contudo, nesta terça-feira, Simone Leite fez questão de explicar sua passagem por Londres.
"Quero esclarecer: eu, bispa Simone Leite fui convidada para ministrar (pregar a palavra de Deus pelo Sr. A. Imperato em Londres. Em um evento", afirmou.
Além do Chelsea, Milan e Manchester City são outras equipes que aparecem como possíveis destinos de Kaká caso ele realmente deixe o Real Madrid na próxima temporada.



FONTE .http://esportes.terra.com.br/futebol/europeu/2010/noticias/0,,OI5120622-EI16649,00-Mae+de+Kaka+pregara+em+Londres+e+meia+pode+fechar+com+Chelsea.html

SE PREPAREM CONTRA O ATAQUE DOS RADICAIS TERRORISTAS


GAZA (Reuters) - O grupo islamita palestino Hamas na segunda-feira condenou a morte, por forças dos EUA, de Osama bin Laden, e lamentou-lo como um "guerreiro santo árabe".

"Nós consideramos isso como uma continuação da política americana baseada na opressão e derramamento de sangue muçulmano e árabe", Ismail Haniyeh, chefe da administração do Hamas na Faixa de Gaza, disse a repórteres.

Embora ele notasse diferenças doutrinárias entre a Al Qaeda de Bin Laden e o Hamas, Haniyeh disse: "Nós condenamos o assassinato e a morte de um guerreiro santo árabe. Pedimos a Deus para lhe oferecer misericórdia com os verdadeiros crentes e mártires".

ATENÇÃO PAIS - NOVA DROGA MAIS DESTRUIDORA QUE O CRACK CHEGA A SÃO PAULO

Mais devastador e barato que o crack, oxi chega a SP


Mais destrutivo e viciante do que o crack, o oxi chegou à cracolândia. As pedras, que são vendidas por R$ 2, cinco vezes menos do que o crack, matam um terço dos viciados já no primeiro ano de uso. Especialistas dizem que a nova droga deve agravar ainda mais os problemas de saúde pública na Luz, região central de São Paulo, onde centenas de dependentes químicos vagam dia e noite.

As pedras de oxi são feitas de pasta base de cocaína acrescida de cal virgem, querosene ou gasolina, ingredientes mais baratos e corrosivos do que o bicarbonato de sódio e o amoníaco, que compõem o crack. Segundo especialistas, assim como o crack, o oxi é capaz de viciar nas primeiras vezes em que é consumido.

Entre os dependentes que circulam pela cracolândia, o oxi é conhecido como "a pedra de R$ 2". O comércio de drogas nas proximidades da Estação Júlio Prestes é livre, a qualquer hora do dia ou da noite, como em uma feira livre com mais de 150 pessoas. As pedras de R$ 2 surgem em pequena quantidade nas mãos dos traficantes, que também são usuários e fazem a venda para sustentar o próprio vício.

A droga é uma opção ao crack, cuja pedra custa R$ 10 e permanece no topo da preferência dos viciados. As apreensões realizadas na cracolândia ainda não foram capazes de detectar o oxi, mais por questão de método do que por falta da droga no mercado. "No exame do Instituto de Criminalística, dá positivo para cocaína. Como é em pedra, fica caracterizado como crack, mas também pode ser oxi", afirma o diretor da Divisão de Educação e Prevenção do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc), Reinaldo Correa.

A partir de agora, as pedras apreendidas serão testadas também para oxi. Há indícios de que 60 quilos de crack apreendidos em março na capital sejam, na verdade, oxi. Amostras foram queimadas e restou óleo, característica da nova droga. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...