segunda-feira, 13 de junho de 2011

Perseguição aos cristãos ex-muçulmanos aumenta

O aumento na detenção de iranianos que se converteram ao cristianismo revela uma colheita abundante, resultado do evangelismo feito pelas igrejas clandestinas que pertencem ao Estado islâmico, de acordo com os líderes cristãos iranianos.

“A religião aqui é considerada como parte da identidade nacional da pessoa,” disse Issa DIbaj, membro do ministério Elam. “Se você se afasta da religião, é como se você traísse seu país. Em suma, se você se converte a outra religião e se afasta do Islã, você está traindo seu país.”

“A perseguição se intensificou a um nível sem igual,” disse Abe Ghaffari, diretor executivo dos Cristãos Iranianos Internacional. Acredita-se que o aumento da perseguição pode ser diretamente proporcional ao número de iranianos que se converteram do islamismo ao cristianismo. Muitas das conversões podem ter começado a tirar a credibilidade do Estado islâmico.

Segundo Davi Elam, de Yeghanazar, a perseguição do governo torna o cristianismo ainda mais atraente. “Quando funcionários do governo estão na televisão dizendo às pessoas para não ler as Escrituras, isso gera mais interessa das pessoas por ela,” disse ele.

Fonte: Missão Portas Abertas

Pastor que profetizou fim do mundo sofre derrame

Open in new windowO pastor Harold Camping, 89, sofreu um derrame na quinta-feira (9) à noite e teve de ser internado às pressas.

Aparentemente, ele não corre risco de morte, mas uma pessoa que o visitou no hospital disse que a sua fala foi “afetada”. “Ele está falando arrastado.” A família do pastor prometeu divulgar uma nota sobre o estado de saúde dele.

Camping é dono do grupo Family Radio, que possui 65 emissoras nos Estados Unidos e representantes em vários países, incluindo o Brasil. Ele previu o fim de mundo para 21 de maio de deste. O pastor distribuiu em algumas cidades outdoors com alerta sobre o Juízo Final, gastando milhões de dólares, mas também arrecadando outros milhões.

Houve fiéis que, na certeza de que seriam arrebatados por Jesus, abandonaram emprego e venderam tudo que tinham. Um brasileiro viajou dias antes para Nova Iorque porque, segundo ele, lá encontraria Jesus.

Essa foi a segunda vez que Camping anunciou o fim do mundo. Na primeira, ele disse que os tempos se esgotariam em 6 de setembro de 1994.

Desta vez, Camping foi alvo de chacotas, sobretudo de ateus militantes, criando constrangimentos a líderes religiosos, que acusaram o pastor de ser falso profeta. Um vídeo ateísta [ver abaixo] comemorou o arrebatamento porque o mundo ficaria melhor com o sumiço de milhões de crentes.

Camping não pediu desculpas aos féis porque, disse, errou a data do apocalipse. Após ter refeito seus cálculos, anunciou que o fim do mundo será na verdade no dia 21 de outubro de 2011.

Um grupo de evangélicos ofereceu US$ 1 milhão pelas emissoras da Family Radio com o argumento de que para Camping seria um ganho, ao menos no curto prazo, considerando que nada mais vai existir a partir de outubro.

O pastor recusou a proposta.

Fonte: Gospel Prime

Tiroteio em igreja evangélica em Olinda deixa quatro feridos

Um homem foi preso após invadir uma igreja evangélica em Olinda e ferir quatro pessoas à bala. O caso aconteceu na noite de ontem na Assembleia de Deus do Alto da Bondade.

David da Silva Barros, de 20 anos, que já respondia um processo por homicídio entrou no local e começou a atirar. Entre os feridos está um cantor evangélico, que foi baleado na altura da coxa.

A maioria dos fieis eram jovem porque no local estava sendo realizado o Congresso da Mocidade. O atirador foi detido pela comunidade e preso após a chegada de policiais do Gati.

David disse que estava perseguindo o assassino da irmã, morta em abril do ano passado. O caso foi registrado na Força Tarefa Norte.

Fonte: Diário de Pernambuco

Milhões passam fome e o governo gasta em campanha gay

Na matéria, "O paradoxo da miséria", o autor Ricardo Mendonça escreve: "O Brasil é o mais rico entre os países com maior número de pessoas miseráveis. Isso torna inexplicável a pobreza extrema de 23 milhões de brasileiros, mas mostra que o problema pode ser atacado com sucesso" - Foto: CAPA REVISTA VEJA
Governo prevê cerca de R$ 8 milhões para combater preconceito contra homossexuais

Discriminação nas ruas, no mercado de trabalho e, muitas vezes, rejeição da própria família. Esses são apenas alguns dos problemas ainda enfrentados diariamente por milhares de homossexuais no Brasil, apesar dos esforços de organizações não governamentais (ONG) e membros da comunidade nos últimos anos. Em 2004, o grupo conseguiu implantar no governo um programa de combate à homofobia. No entanto, apenas em 2006 as ações federais passaram a contar com uma fatia do orçamento. De lá para cá, mais de R$ 6 milhões foram aplicados pelo governo na rubrica. No entanto, ONGs alertam que o recurso ainda está muito abaixo do necessário para erradicar de vez o preconceito contra homossexuais.

Segundo o secretário-geral da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Transgêneros e Bissexuais (ABGLT) e coordenador de Políticas Públicas e Direitos Humanos da ONG Arco Íris, Cláudio Nascimento, até o ano de 2004 nunca existiu nenhum compromisso do governo em combater a violência homofóbica e promover a cidadania dos homossexuais.

Após insistentes tentativas de debate e apresentação de propostas por parte da sociedade civil, a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) do governo Lula lançou, em 2004, juntamente com entidades de combate ao preconceito de todo o País, o programa Brasil sem Homofobia.

No entanto, recursos orçamentários vindos do governo não estavam previstos para o programa na época de seu lançamento. Dessa forma, representações da sociedade civil contra o preconceito a homossexuais reivindicaram um orçamento com emendas apresentadas pelo parlamento. “Da proposta inicial do governo de R$ 400 mil, nós conseguimos aumentar este valor para R$ 8 milhões. Atualmente, esse é o orçamento inteiro do programa, mas que ainda é insuficiente para atender a demanda que temos no País”, afirma Nascimento.

Os recursos orçamentários federais voltados para o combate ao preconceito contra homossexuais estão concentrados nos Ministério da Cultura e da Educação e na SEDH, órgão vinculado à Presidência da República. Esse último é responsável pela principal ação que integra o Brasil sem Homofobia, Apoio a Serviços de Prevenção e Combate a Homofobia, criada em 2005. No ano passado, foram autorizados R$ 7 milhões para cobrir as atividades previstas pela ação e gastos R$ 5,6 milhões, ou seja, 80% do total previsto em orçamento.

Em 2007, no entanto, a dotação autorizada para a rubrica diminuiu, passando para R$ 6,4 milhões. Até o dia 19 de abril deste ano, R$ 95 mil já haviam sido reservados em orçamento e cerca de R$ 525 mil saíram efetivamente dos cofres para arcar com as novas atividades e as dívidas de projetos realizados em 2006, que ainda não haviam sido pagas. Segundo SEDH, essa redução pode ser explicada pelo fato de que as emendas parlamentares para o orçamento da ação foram maiores em 2006 do que neste ano.

De acordo com informações da SEDH, o Projeto de Lei Orçamentário encaminhado no ano passado ao Congresso previa apenas R$ 269 mil para a ação. Esse valor acabou sendo complementado com emendas apresentadas por parlamentares até atingir os R$ 7 milhões. Já em 2007, a proposta enviada pelo Executivo ao Legislativo sofreu um incremento significativo, saltando para R$ 2 milhões. O problema foi que desta vez as emendas em benefício dos homossexuais sofreram uma redução, fazendo com que a dotação autorizada não atingisse o patamar esperado. Por meio dessas emendas, cerca de R$ 4 milhões foram acrescidos à proposta inicial do governo.

Frente às reivindicações da sociedade civil, o governo acabou criando outro programa em 2006 para complementar as ações voltadas ao combate ao preconceito contra a homossexualidade. Com o intuito de fomentar projetos de combate a homofobia, a ação integra o programa de governo, Identidade e Diversidade Cultural e está subordinada ao Ministério da Cultura. Para este ano, R$ 1,1 milhão está previsto para o projeto. Desse montante, nada foi empenhado e nem gasto até o dia 19 deste mês.

Apesar dos esforços governamentais, ONGs alertam que os recursos previstos em orçamento ainda estão distantes do ideal, para que o preconceito contra homossexuais, ainda fortemente presente na sociedade brasileira, seja eliminado de uma vez por todas. De acordo com o coordenador do Grupo Arco Íris, a questão é que do ponto de vista macro, tais ações demandam uma quantia bem superior a atual. “Seria necessário um orçamento de R$ 50 milhões para combater essa deficiência. Sendo assim, é óbvio que o orçamento está muito aquém das necessidades”, aponta.

Fiscalização - Para fiscalizar a aplicação dos recursos e o andamento do programa Brasil sem Homofobia, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Transgêneros e Bissexuais (ABGLT) decidiu criar uma espécie de “observatório” das contas públicas. “Em maio, teremos pronto o 1º relatório de desempenho apresentado pela sociedade civil”, declara Nascimento. A próxima meta, segundo ele, seria a institucionalização do programa, uma estrutura que atue diretamente em prol do projeto.

Isso significa que o grupo pretende criar uma câmara técnica (grupos de trabalhos) para monitorar a execução não só orçamentária, mas qualitativa com indicadores de processos de avaliação. Para o secretário-geral da ABGLT, dessa forma, os instrumentos de controle social se tornam mais fortalecidos e disponibilizam elementos para a participação da sociedade.

Segundo a secretaria especial de Direitos Humanos (SEDH), o orçamento disponibilizado para o programa Brasil sem Homofobia é executado em ações de capacitação e desenvolvimento, apoio a projetos de governos estaduais, municipais e organizações não-governamentais, além da implantação de centros de referência para combate a homofobia no país inteiro.

Com os recursos de 2006, a secretaria, juntamente com a sociedade civil, governos estaduais e municipais, já conseguiu implementar 45 Centros de Referência de Prevenção e Combate à Homofobia, sendo 15 instalados em 2005, e 30 em 2006. Para 2007, está prevista a instalação de mais seis Centros de Referência nos estados da Bahia, Pará, Goiás, Rio Grande do Sul, Ceará e São Paulo.

Em convênio com sete universidades federais (Maranhão, Paraíba, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Brasília, Amapá) e uma Universidade Estadual (Ilhéus-BA), a SEDH criou núcleos de pesquisa, que têm como objetivo proporcionar um espaço de alunos e professores interessados em estudos sobre homossexualidade, além de atender a população GLBT de sua região quando necessário.

Para Cláudio Nascimento, estas ações de conscientização ajudam a atenuar o preconceito, já que uma pesquisa feita pelo Grupo Arco Íris e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que 65% dos homossexuais já sofreram violência física por conta de sua orientação sexual.

Em 2006, a SEDH realizou um repasse de recursos, oriundos de emendas parlamentares, para a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (Secad/MEC) no intuito de contribuir para a realização de um Edital de “Formação de Profissionais da Educação para a Promoção da Cultura de Reconhecimento da Diversidade Sexual e da Igualdade de Gênero”. Foram aprovados 31 projetos para atuarem em 2007. Ações como essa contribuem para reduzir a discriminação no ambiente profissional. “Um dos pontos mais decadentes é a inclusão no mercado de trabalho”, aponta Nascimento.

Segundo o secretário-geral da ABGLT, as paradas gays já são consideradas manifestações culturais. “É a maior manifestação da sociedade civil. A do ano passado contou com 7 milhões de participantes”, afirma Nascimento. Por isso e muitas outras questões, segundo ele, é necessário tratar o assunto de forma mais consciente, igualitária e promissora.


Fonte: http://contasabertas.uol.com.br/noticias/detalhes_noticias.asp?auto=1703 

Brasil - Mais de 80 mil assassinatos registrados todo ano. Mais de 70 mil desaparecidos.  Só em São Paulo, são mais de 130 mil presidiários. A pior distribuição de renda do mundo.  Onde criminoso com menos de 18 anos não vai preso (só aqui).  INCRÍVEL.   Com esta  corrupção rolando solta em Brasília, tantos milhões e presentes distribuidos com o dinheiro do povo, com tanta gente passando fome, com nordestinos morrendo, com uma guerra sem fim, eles ainda tem coragem de gastar o dinheiro do povo com isto?

Chanuká: a lição através da luz

Embora Chanucá seja celebrada apenas durante oito dias no ano, a mensagem da festa e de suas luzes são válidas o ano inteiro.
Há outras luzes com importante significado no judaísmo, entre elas as luzes do candelabro que eram acesas diariamente no Templo Sagrado de Jerusalém e as luzes de Shabat, acesas no lar judaico todas as tardes, antes do pôr-do-sol de sexta-feira. Existem diferenças fundamentais entre as luzes de Chanucá e as outras duas:

As velas de Shabat devem ser acesas antes do pôr-do-sol e as velas do Templo Sagrado eram acesas ainda cedo; as luzes de Chanuká, todavia, devem ser acesas depois do pôr-do-sol, quando já está escuro (exceto na sexta-feira, que devem ser acesas antes das velas de Shabat). O candelabro do Templo estava dentro do Santuário. O lugar das luzes de Shabat, da mesma maneira, fica na mesa de Shabat. Porém, as luzes de Chanuká devem ser colocadas em um lugar que possam ser vistas do lado de fora. Finalmente, as luzes do Templo e as velas de Shabat têm sempre o mesmo número, enquanto as luzes de Chanucá são acrescidas a cada dia da festa, aumentando constantemente seu número.

A lição indicada pelas luzes de Chanuká é que cada um deve iluminar, não somente o seu lar (como faz através das velas de Shabat e do Templo), mas tem uma responsabilidade adicional de iluminar "externamente" seu ambiente social e de negócios. Além disso, quando as condições são desfavoráveis (está escuro lá fora) não é suficiente acender uma luz e apenas mantê-la, mas é necessário aumentar constantemente as luzes através de um esforço sempre crescente para propagar a luz da Torá e das mitzvot.
Publicado no site do Beit Chabad

Terror: quem esta a salvo? A TRIPLICE FRONTEIRA NA ROTA DOS TERRORISTAS


Mais uma vez, a Tríplice Fronteira (Argentina, Paraguai e Brasil) ressurge na mídia como rota de fuga e abrigo de procurados da Justiça e de supostos integrantes de movimentos radicais islâmicos. Há  meses a trás, a agência espanhola EFE divulgava a informação de que os EUA haviam requerido a extradição de um libanês naturalizado americano, preso pela Interpol (Internacional Criminal Police Organization) no dia anterior em Ciudad del Este. Escondido no Paraguai, na zona da Tríplice Fronteira, o árabe Moussa Ali Hamdan, de 38 anos, é acusado pelo governo norte-americano de 31 delitos cometidos em 2007 e 2008, entre eles o de falsificar passaportes, roubar carros, traficar armas e arrecadar verbas para as atividades do grupo Hezbollah. O chefe da Interpol no Paraguai, José Chena, teve o apoio do Departamento de Prevenção e Investigação contra o Terrorismo daquele país para identificar o fugitivo, que não portava nenhum documento que o identificasse.
A jornalista Marta Escurra, que acompanhou o caso em Assunção, informou que Hamdan foi indiciado pelas autoridades dos Estados Unidos em 2009 por sua conexão com a célula terrorista, na época em que residia em Nova Jersey. Em reportagem publicada no portal Infosur hoy, ela conta que Hamdan foi a principal figura investigada nos quatro anos da operação encabeçada pela Força Tarefa Antiterrorismo do FBI (Federal Bureau of Investigation). Diz ainda que não se sabe como o homem entrou no Paraguai. Segundo uma fonte policial que pediu anonimato, o árabe "provavelmente entrou por Ciudad del Este para poder transitar livremente pela Tríplice Fronteira onde se presume haver células do Hezbollah que, por sua vez, têm conexões com células da Venezuela e Hamdan seria o líder de ambas as células".

 é algo de extrema importãncia que a policia federal estenda mais o seu serviço de inteligência naquela região para um monitoramento mais eficaz.
Gritos de Alerta.

Cristãos sofrem repressão na Argélia


Cristãos sofrem 
repressão na Argélia    Comunidade protestante na Argélia é estimada em quase 12 mil pessoas, em uma população de cerca de 33 milhões
O antagonismo sentido pelas comunidades cristãs em vários países do Oriente Médio e Norte da África parece ter chegado à Argélia.

Um cristão acusado de proselitismo foi preso e uma ordem foi emitida para o fechamento de muitas igrejas. Relatórios feitos ao longo dos últimos meses por cristãos argelinos comprovaram um cerco significativo impondo restrições religiosas.

Um tribunal do país na semana passada condenou a cinco anos de prisão um cristão que tentou conversar com seu vizinho muçulmano sobre o cristianismo, dando-lhe um CD cristão. A comunidade protestante na Argélia é estimada em quase 12 mil pessoas, em uma população de cerca de 33 milhões. Segundo uma nova lei aprovada em 2006, não é permitida a conversão do islamismo para o cristianismo, os cristãos só podem se reunir em locais definidos pelo governo e, além disso, todos os pedidos recentes para a construção de novas igrejas foram rejeitados pelas autoridades.

Na opinião da Anistia Internacional, as leis que afetam os cristãos da Argélia podem prejudicar o direito de todos os não-muçulmanos e consequentemente da liberdade de religião. As restrições previstas na lei parecem ter sido criadas sobretudo para reprimir as igrejas protestantes, que são constantemente acusadas de proselitismo pelos meios de comunicação nacional.

A constituição na Argélia define que a religião oficial do país é o Islã, e as leis do país criminalizam os não-muçulmanos de cometerem proselitismo entre os muçulmanos, e não o inverso.

 

Fonte: Church Times/Missão Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...