quarta-feira, 29 de junho de 2011

A VERDADE SOBRE MAOMÉ .


















































 

A Ideologia do Islã






Conteúdo
N Neste documento, em 3 partes, veremos que Maomé foi um:
N Senhor da guerra e terrorista, Ladrão, Assassino, Mandante de assassinatos, Pervertido sexual, Pedófilo, Mercador de escravos e pirata.
N Veremos também que Maomé forjou uma ideologia, o islamismo, que, se seguida em sua totalidade, leva seus seguidores a se comportarem como ele.
Maomé
N Nasceu em Meca, século 7, na Arábia.
N Membro da tribo dos Quraysh, guardiões da Kabbah de Meca (uma tenda contendo deuses de pedra, um deles era Alá. A Kabbah era o centro de peregrinações pagãs – outras Kabbahs existiam na Arábia).
N Meca era um lugarejo composto por casas de barro – sem teto.
N Principal atividade economica de Meca: comércio via caravanas de camelo e hospedagem dos peregrinos que visitavam a Kabbah.
N Órfão ainda pequeno, Maomé foi criado por parentes, sofrendo de abuso e desenvolvendo características de um narcisista.
N Tornou-se rico ao se casar com Khadija, 40 anos, viúva de um mercador. Maomé tinha 25.
N Muçulmanos irão te dizer que Maomé foi uma pessoa muito boa, mas ao se ler os livros sagrados do Islã, o Alcorão, a Sira e os Hadith, verifica-se que a história foi diferente.



Como o Islã considera Maomé?
N Maomé é o modelo que todos os muçulmanos devem seguir:
N Vocês tem em (Maomé), o Mensageiro de Alá, um belo padrão de conduta para todos seguirem [Alcorão 33:21].
N O problema é que Maomé é um péssimo modelo!










Maomé é um péssimo modelo
N Durante a sua vida, e até sua morte, Maomé foi um:
N Ladrão
N Assassino
N Mandante de assassinatos
N Pervertido sexual
N Pedófilo
N Mercador de escravos e pirata
N Senhor da guerra e terrorista
N Qualquer um que seguir Maomé, fundamentalmente, se tornará uma péssima pessoa!


O “bom” Maomé está na escala de tempo “negativa” do Islã
N Maomé começou a pregar em Meca, por 13 anos, sem sucesso.
N Conseguiu arregimentar menos que 50 seguidores.
N Ele foi sistemáticamente ridicularizado pela sua própria tribo devido a suas idéias que:
N O deus-guerra-lua Alá era o maior dentre todas as demais pedras da Kabbah (o grito de guerra Allahu Akbar significa: Alá é o maior, e;
N Ele visitou o paraíso montado em um burro alado.
N (sem mencionar os vexaminosos “Versos Satânicos”, quando Maomé confessou estar sob a inspiração do demônio.)

N Em Meca, havia o receio que a pregação de Maomé iria arruinar os negócios (pereginação à Kabbah).
N O relacionamento de Maomé com seus parentes deteriorou.
N Ele decidiu se mudar para Medina, ação que define o ‘zero’ na escala de tempo do Islã
N Ao sair de Meca, ele prometeu que voltaria!

Yathrib, atual Medina
N Medina era uma rival de Meca.
N Antes de entrar em Medina, Maomé se reuniu com os 15 senhores de Medina.
N Eles concordaram em oferecer refúgio a Maomé pois Maomé, alguém de Meca, seria agressivo frente à sua cidade natal:
N A agressão seria de Maomé, não de Medina.
N Eles pensaram que:
N “o inimigo do meu inimigo é meu amigo.”
N Eles estavam errados:
N Em poucos anos, Maomé seria o único senhor de Medina!
N Ao contrário de Meca, Medina era uma comunidade agricultural, onde viviam árabes e 5 auto-sustentáveis tribos judáicas – próximo a 30 mil pessoas.
N Maomé e seus seguidores poderiam ter encontrado trabalho e terem vivido uma vida pacífica.
N Ao invés disto, em Medina, Maomé tornou a sua pregação em política e guerra.
N Ele organizou seus seguidores como uma milícia, roubando, pilhando, vendendo escravos e atraindo mais seguidores com promessa de participar nos lucros da pilhagem.
N Ao mesmo tempo, ele e seus seguidores criaram um ambiente de medo, matando todos os que se opuseram a Maomé.


O “mau” Maomé marca o lado positivo da escala de tempo do Islã
N Em Medina, Maomé tornou sua pregação em política e guerra.
N Ele foi tão bem sucedido nesta sua nova abordagem que em 10 anos ele se tornou o primeiro Senhor da Arábia, fazendo, em média, um evento de violência a cada 7 semanas, por 9 anos (incluindo o extermínio das 5 tribos judáicas e a conquista de Meca).
N O seu sucesso não veio como um líder religioso, mas como líder político e militar.


Existindo liberdade de escolha, eu creio que a maioria das pessoas preferiria obter inspiração espiritual de alguém que não fosse um senhor da guerra.





Maomé forja uma ideologia que impõe total lealdade de seus seguidores
N Declaração de fé do Islã:
N “Eu professo que Alá é o único deus e que Maomé é o seu mensageiro.”
N “Alá é o único deus” porque Alá era uma das 300 pedras à mostra na Kabbah.
N “Maomé é o seu mensageiro” porque ele era o único que recebia mensagens de Alá, via um ‘anjo’: o que Maomé dizia vinha do divino e era um mandato de deus.
Veja quanto poder Maomé tem!

Maomé tem controle total

N Aquele que obedece o mensageiro, obedece Alá [Alcorão 4:80].
N É Maomé quem comanda o que é justo e proíbe o que é mal; ele permite o que é ‘halal’ (bom e puro) e proíbe o que é ‘haram’ (mal e impuro) [Alcorão 7:157].

Islã significa submissão
N Muçulmanos são aqueles que se submetem à vontade de Alá.
N (nós já sabemos que Alá tem um único porta-voz: Maomé.)
N O que Alá manda deve ser seguido sem hesitação, sem questionamentos.
N Não pergunte sobre coisas que são feitas simples para voce, pode causar problemas [Alcorão, 5:101].
N Alá o odeia por fazer perguntas [Bukari, 2:555].

O futuro é pré-definido
N O Islã é uma doutrina construída sobre predestinação ao invés de escolha.
N Não é adequando para um muçulmano, homem ou mulher, ter qualquer escolha nas situações, quando a questão já foi decida para eles por Alá e pelo seu Mensageiro. Não existe opção. Quem desobedece Alá e o seu Mensageiro está de fato no caminho errado [Alcorão 33:36] .
N Neste verso, “Alá” reconfirma que o Islã é puramente um cânone de submissão.

Islã exige fidelidade completa dos seus seguidores
N Uma vez muçulmano, muçulmano para sempre.
N Qualquer criança cujo pai seja muçulmano, é muçulmana.
N Muçulmanos que deixem o Islã (por perderem a fé ou por conversão a outra religião) cometem o crime de apostasia, punível com a morte.
N Maomé disse: Matem todos aqueles que deixarem a religião [Bukhari, 9:84:57].
N (Isto é excelente para os tiranos: qualquer um que se opor políticamente é acusado como apóstata e encarcerado ou morto – por isso, apostasia é um crime em todos os 57 países islâmicos.)

Apostasia: crime contra a Ummah
N Muçulmanos pertencem a Ummah, a nação do Islã.
N A nacionalidade islâmica é religiosa, não é política, não pertence um país.
N (É por isso que os muçulmanos não têm lealdade ao país que eles vivem, se este país não for islâmico.)
N Deste modo, quem deixa a fé islâmica está traindo toda a nação islâmica.
N (O Islã é compulsão total!)

“Se um Muçulmano deixar o Islã, mate-o!”
N Na Arábia Saudita, Irã, Sudão, Afeganistão, partes do Paquistão, … apostasia leva à pena de morte.
N Em países “moderados”, Egito, Malásia, Indonésia, Turquia, se alguém deseja mudar a religião (na sua carteira de identidade) para o Islã pode; para mudar saindo do Islã, ele é levado ao tribunal.
N Se um ex-muçulmano vive em um país livre (não-islâmico) ele pode estar longe de um governo islâmico, mas ele é caça para outros muçulmanos, muitas vezes perseguido pela sua própria família.

“Se um Muçulmano deixar o Islã, mate-o!” alguns exemplos
N Na Grã-Bretanha, enquanto que os cristãos que mudam para o Islã são celebrados, os 200.000 muçulmanos que deixaram o Islã encontram abuso, violência e até mesmo assassinatos.
N Cristão Somali assassinado. Hussein, ex-muçulmano, foi morto por extremistas depois de ter dito que não é preciso rezar virado para Mecca pois Deus é onipresente.
N Os Baha’i (no Irã) e os Ahmadiyya (na Indonésia) tem sido perseguidos porque são considerados apóstatas. Os primeiros acreditam que Maomé não é o último profeta; os últimos rejeitam violencia.
Muitos outros exemplos existem na internet. Busque Leaving Islam

A tortuosa lógica da apostasia
N Em um simpósio, um estudioso islâmico reafirma a pena de morte para apostasia:
N “Qualquer um que abraça o Islã o faz por sua própria vontade, fazendo um contrato com Alá e com o grupo, não tendo o direito de revogá-lo. Deve sofrer a responsabilidade da sua decisão.”

Mas, eles pensam mesmo deste modo?
N “As quatro principais escolas de jurisprudencia (Hanafi, Maliki, Shafi`i, and Hanbali) bem como as outras (as quatro escolas Shiítas da Az-Zaidiyyah, Al-Ithna-`ashriyyah, Al-Ja`fariyyah, e Az-Zaheriyyah) concordam que apóstatas devem ser executados.”
- Sheikh Yusuf Al-Qaradawi
- head of the European Council for Fatwa and Research (ECFR) and president of the International Union for Muslim Scholars (IUMS)

Um fiel proteje o outro
N Considera-se como uma coisa boa esconder as falhas de um outro muçulmano, pois como dito por Maomé:

POSTO AQUI ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE ESSA FÉ ISLAMICA - TEXTOS DO ALCORÃO - Não-muçulmanos são os mais vís dos animais Alcorão 8:55 - Sejam misericordiosos uns com os outros, mas sejam sem perdão com os não-muçulmanos Alcorão 48:29 - Quão perversos são judeus e cristãos! Alcorão 9:30 - Corte fora as cabeças dos não-muçulmanos, bem como a ponta dos seus dedos Alcorão 9:30 - Lute contra os não-muçulmanos que estejam perto de vocês Alcorão 9:123 - Não-muçulmanos criadores de problemas devem ser assassinados ou crucificados Alcorão 5:33 - Elimine os infiéis, até o último Alcorão 8:7

Após audiência, Marcelo Aguiar cobra medidas urgentes para diminuir consumo do álcool



Um dos autores do requerimento que promoveu audiência pública para discutir a relação entre o consumo de álcool e os acidentes de trânsito na Comissão Especial sobre Bebidas Alcoólicas, nesta terça-feira (28/06), o deputado federal Marcelo Aguiar (PSC/SP), cobrou medidas urgentes para acabar com o problema. O debate foi proposto também pelo relator da comissão, deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), que afirmou que o papel da Comissão é fazer valer as políticas públicas já existentes.
Para Marcelo Aguiar, o problema é mais sério. “Essa já é a terceira audiência que convoco, como um dos autores, para discutir o problema e para mim está claro que é preciso investir em novas políticas públicas que coíbam o uso excessivo de álcool, com isso, os acidentes de trânsito causados pelo consumo de bebidas alcóolicas iriam diminuir com certeza”, acredita Marcelo Aguiar.
Com base em declarações feitas pelo diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Orlando Moreira da Silva, o deputado concluiu que os efeitos benéficos da Lei Seca, aprovada há 3 anos, já são mais amenos do que deveriam. “O que percebemos é que os acidentes causados pelo uso do álcool atingiram os mesmos níveis de um ano antes da aplicação da Lei. Isso é preocupante”, reclamou.
Orlando Silva explicou que “O problema não está na qualidade das vias e rodovias”. Silva citou pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) segundo a qual 66% dos acidentes são causados pelo motorista com excesso de velocidade, ultrapassagens em local proibido e embriaguez. “É no condutor que devemos concentrar nossas ações”, destacou o diretor. Segundo estudos, que são antigos, o Brasil já está em 5º lugar no ranking mundial em número de mortes no trânsito e mais de 40 mil brasileiros morreram em acidentes comente em 2010.
Também presente na audiência, o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Mauro Augusto Ribeiro, defendeu a importância de combater a “tolerância cultural” que existe atualmente em relação ao consumo de bebidas alcoólicas. Segundo ele, está provado que o consumo de álcool é o maior fator de risco para acidentes de trânsito e envolve principalmente os jovens brasileiros. “A concentração segura de álcool no sangue é zero”, disse. Ribeiro elogiou a Lei Seca (11.705/08), que, de acordo com ele, reduziu em 1/3 os índices de desrespeito às normas de trânsito, mas ressaltou que a norma precisa agora de melhores condições para ser aplicada. “A fiscalização, o controle social e o preço da bebida ainda são baixos. Todos esses fatores juntos estimulam o consumo de álcool”, explicou. Para o representante da Abramet, o combate ao álcool é um assunto tão importante que deveria ser liderado pela Presidência da República, entre as medidas que deveriam ser tomadas, na opinião da Abramet, está coibir a venda de bebidas em postos, informatizar a rede de atendimento nos hospitais e Detrans e aumentar a idade limite para venda de bebidas a 21 anos.
A major médica do Grupamento de Atendimento de Emergência Pré-Hospitalar do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, Vilany Mendes Felix, que representou o Comandante-Geral da Corporação, defendeu maior rigor na aplicação da Lei Seca (11.705/08). “Se não fiscalizar, não adianta, porque a população vai beber”, declarou. Segundo ela, o índice de vítimas de acidentes de trânsito no DF caiu logo que a lei entrou em vigor, mas agora já está voltando aos números de antes. Vilany também criticou, com veemência, a comercialização de bebidas alcoólicas em postos de combustível. “É como se o Corpo de Bombeiros vendesse fogos de artifícios e balões e depois tivesse que ir apagar o fogo causado por eles”, comparou. A médica apresentou imagens chocantes, como a de uma grávida segurando uma garrafa de cerveja usada em uma publicidade da marca Schincariol.
O deputado Marcelo Aguiar concorda que é preciso lutar para coibir a venda de bebidas para pessoas a cada dia mais jovens e criar políticas públicas mais duras contra as marcar que abusam nas propagandas como foi o caso da Schincariol. “Ainda que seja publicidade de cerveja sem álcool, em sua composição ainda existe 0,5% de álcool. A marca exagerou ao passar a informação de que é aceitável e saudável vender bebida alcoólica para uma grávida. Precisamos lutar contra isso e o Congresso é o local ideal para isso”, acredita Marcelo Aguiar.
Ainda segundo a major Vilany, 58.5% das vítimas de acidentes morrem in loco, 45% das vítimas alcoolizadas são homens contra 11% que são mulheres. O Corpo de Bombeiros ainda sofre com a dificuldade de chegar nos locais de acidentes e na hora de entregar as vítimas as hospitais. Segundo ela, é necessário tornar obrigatório o exame de alcoolemia e notificação compulsória de todo acidentado, sem burocracia, como forma de tratamento mesmo, para evitar o uso de medicamentos que possam piorar o quadro da vítima. A especialista revelou, ainda, que jovens de 11 a 15 tem consumido muito álcool, motivados por pais e mães em suas casas. Além disso, a industria da bebida tem aberto estabelecimentos em troca de apoio aos comerciantes como freezers e pintura de fachadas
“Estamos notando, com essas audiências, que há muito a ser feito ainda. O envolvimento das crianças no universo do álcool é muito preocupante e precisamos combatê-lo”, afirmou Marcelo Aguiar.
O diretor do Hospital de Base de Brasília, Julival Fagundes Ribeiro, não pôde comparecer ao encontro. A comissão especial criada pela Câmara para analisar as causas e consequências do consumo abusivo de álcool promoverá, nesta quinta-feira (30/06), seu 1º seminário regional, o evento acontecerá na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, às 14 horas. A comissão vai realizar seminários nas cinco regiões do País para ouvir especialistas em alcoolismo e representantes da sociedade, de maneira geral, sobre formas de combater o consumo abusivo do álcool.
 www.deputadomarceloaguiar.com.br
Alessandra Flach - Assessoria de Imprensa
Fotos: Junior Santos

Usar a palavra “homossexualismo” também é homofobia?!


Talvez a famosa atriz Myrian Rios, deputada estadual pelo Rio de Janeiro, tenha se excedido um pouco, ao defender os valores da família e se contrapor ao PEC 23, uma espécie de PLC 122 no âmbito estadual. E, por isso mesmo, está sendo “bombardeada” no Twitter, numa reação desproporcional e agressiva por parte dos ativistas do movimento LGBTUVWXYZ.

Ao acessar o seu microblog, para enviar-lhe uma mensagem de encorajamento ante as críticas pesadas que tem recebido, espantei-me com a postura da deputada, ao aceitar a seguinte repreensão de um elegebetista: “Então aprende que homossexualismo é termo que não se usa! Senão sua ‘explicação’ ainda carregará preconceito!” Ora, quer dizer, então, que até o emprego do termo “homossexualismo” caracteriza homofobia?! Não resisti. Escrevi na mesma hora à deputada e lhe disse: “Pode usar o termo, sim! Não há nada de preconceituoso nisso”.


Não satisfeitos em torcer o sentido do vocábulo “homofobia”, agora os elegebetistas querem impedir as pessoas de usarem um termo que consta dos dicionários da língua portuguesa?! Reconheço que é usual e comum chamarmos de homossexualidade a relação sexual entre pessoas do mesmo sexo. Entretanto, a palavra “homossexualismo” não é preconceituosa. Ela designa principalmente o movimento dos ativistas homossexuais e a sua ideologia.


O vocábulo em apreço não deve ser, evidentemente, confundido com “homossexualidade”, pois uma coisa é a relação entre pessoas do mesmo sexo (homossexualidade). E outra, bem diferente, é o movimento, o ativismo, a ideologia dos homossexuais (homossexualismo). Mas, pelo amor de Deus, querer cercear a liberdade das pessoas de usarem palavras constantes da nossa língua é um abuso sem tamanho!


Sinceramente, onde vamos parar, se ministros do STF, juízes, emissoras de rádio e TV, jornalistas, artistas e apresentadores — em sua maioria — continuarem aceitando a pressão do aludido movimento, considerando os que pensam de modo diferente retrógrados e homofóbicos? Daqui a pouco, até olhar para um homossexual será preconceito...


Esse episódio envolvendo Myrian Rios antecipa o que acontecerá, caso o nefando, abominável, execrável, nefasto, anticonstitucional PLC 122 seja aprovado no Senado Federal. O simples emprego de um termo que não agrade ao movimento LGBTUVWXYZ ensejará ameaças, xingamentos e poderá culminar na prisão do 
“criminoso”. Será que as atuais modificações no Código de Processo Penal ocorreram para liberar vagas nas prisões para os cruéis “homofóbicos”?

Ciro Sanches Zibordi

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...