quarta-feira, 29 de junho de 2011

Dedé Santana, ex Trapalhões, fala sobre sua conversão, testemunho e sua recente internação

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Após deixar o UTI e se ver livre de um diverticulite – doença que teria matado o (quase) ex presidente Tancredo Neves – Dedé Santana voltou ao Projac onde grava o programa “A Turma do Didi” e concedeu uma entrevista ao UOL falando desde a igreja que congrega, ao porquê de se converter.
O eterno trapalhão revela que se converteu após uma outra internação a quase 20 anos atrás, em 1995: “me converti por problemas cardíacos. Fiz todos os exames agora no hospital e meu coração não tem nada” e completa: “me converti também porque eu era muito maluco, muito mulherengo e tal. Agora isso mudou. Sou uma pessoa totalmente dedicada à minha família”, afirma o humorista.
Dedé antes frequentava a Assembléia de Deus mas hoje pertence a Igreja Quadrangular e trilha um caminho diferente de muitos famosos que se convertem, não deseja ser pastor futuramente: “ser pastor é um chamado especial de Deus e eu não tive esse chamado” e atribui à orações a sua reabilitação e volta ao trabalho: “minha saída do hospital fui fruto de muita oração. Tinha muita gente orando por mim. Aliás, gostaria de agradecer porque não pensei que eu fosse tão querido assim…”, emociona-se.
Quando perguntado sobre o que pediria a Deus, Dedé revela: “Queria viver mais um pouquinho. Minha filha Yasmin tem 14 anos e queria vê-la chegar aos 20″, disse.
Sobre seu recente tempo internado o humorista lembra da agonia que passou na UTI: “No começo estava inconsciente porque fiquei com anemia. Mas é horrível estar consciente porque você não pode se mexer. Fiquei sem comer e sem beber água por dias. Apenas molhavam a minha boca com um algodão. Quando eu lembro, me dá até sede. Ficar consciente é ruim porque a gente vê muita coisa. Vê gente morrendo… Mas também me emocionei porque tinha um senhor que me viu e falou com a enfermeira: “Puxa… O Dedé… Meu Deus… Eu vou orar por ele”. E ele estava muito pior do que eu, com câncer em estágio terminal. Quando fui fazer exames, ele disse pra enfermeira: “Graças a Deus o Dedé saiu…”. E a enfermeira respondeu que eu só estava indo fazer um exame e já ia voltar”, relata Dedé Santana.



Fonte: Gospel+

Aline Barros participa do programa da Hebe na Rede TV


Cantora participa do programa que irá ao ar hoje às 22h na Rede TV!
Aline Barros participa do programa da Hebe na Rede TV
Irá ao ar hoje, 28, o Programa da Hebe que terá a participação da cantora Aline Barros. O programa foi gravado ontem, quando a cantora evangélica esteve na cidade de São Paulo especialmente para esta apresentação.
De acordo com o site da MK Music, a produção do programa esteve na última quinta-feira, 22, no Rio de Janeiro acompanhando o dia da cantora, eles filmaram até mesmo a consagração do CD da Comunidade Internacional da Zona Sul, a igreja que Aline Barros frequenta e também participa do grupo de louvor.
Em seu Twitter a cantora anunciou que no palco da Hebe ela cantou a canção “Ressuscita-me” e também encerrou a atração. O Programa da Hebe será transmitido hoje, às 22h pela Rede TV!.
Confira mensagem gravada pela cantora antes da gravação:
Fonte: Gospel Prime

Surfista é atacado por tubarão na praia do Pina hoje de manha .

Recife voltou a registrar ataques de tubarão na orla da Capital, na manhã desta quarta-feira (29). Por volta das 10h30, deu entrada no Hospital da Restauração (HR) um surfista com a perna direita estraçalhada por um animal de espécie ainda não identificada.
De acordo com o taxista que socorreu a vítima até a unidade hospitalar, o rapaz identificado como Marlison Danilo Lima de França, 21, surfava com um grupo de cerca de 10 pessoas na localidade conhecida como Buraco da Véia (ver mapa abaixo), na Praia do Pina, Zona Sul do Recife, quando foi atacado pelo animal.

O taxista José Pedro Pilar da Silva, em entrevista ao NE10, contou que quando viu, o rapaz já estava saindo da água pedindo ajuda. Ele não soube informar se outras pessoas ficaram feridas ou viram o tubarão.
A assessoria de imprensa do Hospital da Restauração (HR) informou que a mordida do tubarão atingiu perna e coxa do rapaz, mas não chegou a fraturar nenhum osso. O estado de saúde dele é estável. Marlison Lima de França foi submetido ao primeiro curativo, feito no setor de emergência do hospital, e seguirá para o bloco cirúrgico. Ele não corre risco de morte, mas a equipe médica ainda não se posicionou se o rapaz terá ou não a perna amputada.

ne10.uol.com.br

ÁSIA/MIANMAR - O Bispo ao povo kachin, no meio do conflito: "Confie em Deus, pequeno rebanho"

Myitkyina (Agência Fides) - A guerra não dá trégua no Estado de Kachin, no norte da Mianmar. Como a violência continua, fazendo forte pressão sobre a população civil, tem início, través da Caritas Mianmar (Karuna) a solidariedade para com a população da etnia kachin (um milhão de pessoas com uma grande maioria cristã).
Pedindo anonimato por razões de segurança, um sacerdote da diocese de Myitkyina (que abrange o território do Estado Kachin) conta à Fides a difícil situação em que vivem os fiéis. "A violência e os bombardeios continuam. O problema para os deslocados é abandonar as suas colheitas, pois isso significa fome, sofrimento, trabalho perdido e sacrifício de um ano. As igrejas estão abertas para o acolhimento, a Caritas se mobilizou e todas as dioceses estão organizando a ajuda para a diocese de Myitkyina, afetada pelo conflito. As notícias são fragmentárias, mas sabemos que os sofrimentos dos civis e pessoas deslocadas continuam aumentando, são mais de 10 mil. Tudo isso se torna mais difícil por causa da estação das chuvas". Atualmente, informa o sacerdote, há pelo menos 800 pessoas deslocadas acampadas em Myitkyina: 220 pessoas deslocadas na igreja católica de São José, 330 na igreja batista, e outros em templos budistas e nos povoados vizinhos.
Para alcançar os refugiados e os civis que se encontram nas áreas de conflito, isolados da comunicação, são as ondas da Rádio Veritas e da Radio Free Ásia. Rádio Veritas visa encorajar os deslocados e também informá-lo sobre os combates, por vezes convidando-os a deixar os territórios para sua segurança.
Conforme relatado pela Igreja local à Agência Fides, por Dom Francis Daw Tang, Bispo de Myitkyina, muito preocupado com a situação dos fiéis kachin, falou à Rádio Veritas lançando um apelo para as pessoas e dizendo: "Eu rezo para vocês, meu pequeno rebanho, e não o deixarei sozinho. A Igreja está pronta para ajudá-los, nossas igrejas e fiéis vão acolhê-los de braços abertos, para enxugar suas lágrimas e consolar a sua dor. Permanecei unidos, carreguem os pesos de cada um, o Senhor está próximo. Confiai nele, todos nós continuaremos a rezar pela paz".
Enquanto isso, no resto do Miamnar circulam notícias sobre o conflito em andamento no Norte. O jornal oficial do regime não fala ou quando o faz, dá a culpa da violência aos rebeldes kachin. A pressão internacional, no entanto, está aumentando: o governo dos EUA pediu o fim das hostilidades e uma investigação da ONU por violações de direitos humanos que ocorrem no conflito. (PA) (Agência Fides 27/6/2011)

AMÉRICA/ARGENTINA - "Escolher a vida e não a droga": a Igreja convida os jovens a refletir

Lujan (Agência Fides) - A Igreja na Argentina denunciou que "o flagelo do uso de droga está se expandindo", e pediu às autoridades para implementar políticas destinadas a ajudar aqueles que sofrem de dependência de droga. Cerca de oito meses atrás, os bispos advertiram que o uso de drogas na Argentina começa agora com a idade de oito anos, e agora a Comissão Nacional de Pastoral para os dependentes de droga, liderada por Dom Jorge Lozano, bispo de Gualeguaychú, advertiu que "há uma maior disponibilidade de substâncias, que podem ser compradas com muita facilidade", e está se verificando um aumento do tráfico de droga.
Segundo o último Relatório Mundial sobre Drogas 2011, publicado pelas Nações Unidas há poucos dias, 7,2% da população entre 15 e 64 anos usaram maconha pelo menos uma vez no ano passado. E o número sobe para 7,6% entre os jovens 13 a 17 anos. "Existe uma oferta, se difunde a idéia de que a droga seja igual a um cigarro que não faz mal, e as autoridades políticas não transmitem mensagens claras", disse Dom Lozano numa coletiva de imprensa, também reiterou que a Igreja é cada vez mais consultada por famílias e jovens afetados pelo vício em drogas.
Durante um encontro de três dias, que terminou no dia 26 de junho, o que levou a Lujan os responsáveis pastorais de todas as dioceses da Argentina, a Comissão Nacional de Pastoral para os dependentes de droga atribuiu a expansão do uso de drogas ao crescente do tráfico de drogas. Este grave problema social é "o resultado de menos controle, um maior número de subornos, ameaças e ao fato de que a soberania foi deixada gangues mafiosas, que dominam bairros inteiros".
Após o encontro, que terminou com uma missa presidida por Dom Lozano na Basílica de Luján, foi emitido um comunicado que pretende sensibilizar o público sobre o crescente flagelo das drogas. O documento é intitulado "Escolher a vida é melhor" e liga este "trágico crescimento", a combinação de quatro elementos: crime, corrpução, impunidade e tolerância social.
O relatório da ONU confirma que a Argentina é o primeiro país na América do Sul no o uso de maconha e em segundo lugar no uso de lugar no consumo de cocaína, depois do Brasil. Para a Igreja, o problema vai muito além das estatísticas e reforça a percepção de que a Argentina deixou de ser um país de trânsito de droga, mas agora é país de consumo. (CE) (Agência Fides, 27/06/2011)

Cristãos planejam novas estratégias missionárias no país


   
 
Miséria na Coréia do Norte  
 Por dez anos, de 1995 a 2004, as igrejas da Coreia do Sul enviaram um total de 270 milhões de wons (moeda sul-coreana) para auxiliar a Federação Cristã da Coreia do Norte no financiamento de projetos, incluindo a construção de um orfanato.

Esse dinheiro representava 77% de todas as doações privadas que foram enviadas à Coreia do Norte no mesmo período. No entanto, a verdade é que ninguém sabe como o dinheiro foi gasto ou quem o gastou.

O apoio, motivado pelos resultados da Federação Cristã, não foi apenas um problema para o trabalho missionário de outro, mas também prolonga o sofrimento do povo norte-coreano, de acordo com Yoo Suk Ryul, diretor da Igreja Cornerstone, que tem um ativo trabalho missionário ao longo da Coreia do Norte até a fronteira chinesa. Ele acabou de lançar um livro chamado “O colapso do regime de Kim Jong Il e a obra missionária norte-coreana.”

“Não é possível afirmar que a ajuda dada pelas igrejas sul-coreanas à Coreia do Norte vá colher alguma recompensa”, admite Yoo, que afirma: “O problema é não esperar nada da Federação Chosun ou do governo norte-coreano.”

No livro, há uma referência a um relatório de uma base britânica cristã de direitos humanos, a Release Internacional, e Yoo ressalta: “Na Coreia do Norte, o fracasso da reforma monetária e a escassez crônica de alimentos conduziram a controles ainda mais restritos e perseguição aos cristãos em grande escala.”

“A reconstrução da igreja não deve ser feita através de organizações afiliadas ao governo de Kim Jong Il ou aos trabalhadores de Chosun”, afirma Yoo. Ao invés disso, ele acredita que o dinheiro deve ser investido nas igrejas subterrâneas norte-coreanas, para que o evangelho possa ser propagado de baixo para cima.

Yoo tem investido muito tempo e esforço para persuadir as igrejas da Coreia a terminar o trabalho missionário já existente na Coreia do Norte e seguir um caminho. “O trabalho missionário na Coreia do Norte não é algo que pode ser realizado com uma estratégia que apenas tenha paixão”, ele escreve. “Esta estratégia missionária não capta a essência do sistema norte-coreano, é um castelo de cartas.”

Tradução: Lucas Gregório



Fonte: Persecution
 

Loucura da diversidade sexual: pré-escola da Suécia proíbe que crianças sejam tratadas como meninos e meninas


ESTOCOLMO, Suécia, 27 junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Em conformidade com um currículo escolar nacional que busca combater a “estereotipação” dos papéis sexuais, uma pré-escola do distrito de Sodermalm da cidade de Estocolmo incorporou uma pedagogia sexualmente neutra que elimina completamente todas as referências ao sexo masculino e feminino.
Os professores e funcionários da pré-escola “Egalia” evitam usar palavras como “ele” ou “ela” e em vez disso se dirigem aos mais de 30 meninos e meninas, de idades variando entre 1 e 6 anos, como “amigos”.
“A sociedade espera que as meninas sejam garotinhas gentis e elegantes, e que os meninos sejam viris, duros e expansivos”, Jenny Johnsson, uma professora de 31 anos na escola que é sustentada por impostos dos trabalhadores suecos, disse para o jornal Daily Mail. “Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica de ser quem quer que eles queiram ser”.
A diretora Lotta Rajalin disse para a Associated Press que a escola contratou um “pedagogo de diversidade sexual” para ajudar os professores e funcionários a remover as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta, indo ao ponto de garantir que os jogos infantis de blocos Lego e outros brinquedos de montagem sejam mantidos próximos aos brinquedos de utensílios de cozinha a fim de evitar que algum papel sexual tenha preferência.
Os pronomes suecos “han” e “hon” (ele e ela), por exemplo, foram substituídos na escola pela palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas é amplamente usado pelas feministas e homossexuais.
“Nós usamos a palavra ‘Hen’ por exemplo, quando um médico, policial, eletricista ou encanador, etc., está vindo à pré-escola”, disse Rajalin. “Nós não sabemos se é ele ou ela. Por isso, dizemos: ‘Hen está vindo aqui lá pelas 14h’. Então as crianças poderão imaginar tanto um homem quanto uma mulher. Isso amplia a perspectiva delas”.
Além disso, não há livros infantis tradicionais como Branca de Neve, Cinderela ou os contos de fadas clássicos, disse Rajalin. Em vez disso, as prateleiras têm livros que lidam com duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre “maneiras modernas de brincar”.
“Um exemplo concreto poderia ser quando as meninas estão brincando de casinha e o papel de mãe já foi pego por uma e elas começam a disputar”, disse Rajalin. “Então sugerimos duas ou três mães e assim por diante”.
Contudo, nem todos os pais suecos estão apoiando a agenda de seu país que está eliminando os papéis sexuais.
“Diferentes papéis sexuais não são problemáticos enquanto têm valor igual”, Tanja Bergkvist disse para a Associated Press, denunciando o que ela chamou de “loucura da diversidade sexual” na Suécia.
Bergkvist comentou que aqueles que estão promovendo a igualdade entre os sexos com iniciativas que demolem os papéis sexuais “dizem que há uma hierarquia onde tudo o que os meninos fazem recebe importância mais elevada, mas fico pensando: quem é que decide o que é que tem valor mais elevado? Por que há um valor mais elevado em brincar com carros?”
Bergkvist, que é uma crítica eloquente da promoção que o Estado faz de uma estrutura sexualmente neutra nas escolas e de ambientes acadêmicos focados em estudos de diversidade sexual, comentou em seu blog como exemplo da “loucura da diversidade sexual” no país que o Conselho de Ciências da Suécia, que é sustentado pelo governo, deu uma verba de 80 mil dólares para bolsas de estudos de pós-doutorado para pesquisas no “trompete como símbolo de diversidade sexual”.
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Traduzido por Julio Severo
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...