O falso pastor responde pelo crime de estupro de vulnerável, uma vez que as vítimas têm menos de 18 anos.
Policiais da Gerência Estadual da Polinter (Polinter) prenderam, na manhã desta quinta-feira (30), o comerciante Antônio Bezerra da Silva, o “Pastor Bezerra”, 37, que está com a prisão preventiva decretada sob acusação de abusar sexualmente da filha de 11 anos e da enteada de 14.
A prisão ocorreu no final da manhã, no bairro Alvorada, na capital Cuiabá, no lava-jato de sua propriedade.
Segundo a Polícia, Pastor Bezerra responde pelo crime de estupro de vulnerável, uma vez que as vítimas têm menos de 18 anos, sendo uma dela, de 11 anos.
A prisão foi decretada após investigação realizada pela Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) da Capital.
O caso veio à tona após as duas vítimas contarem para a mãe e esta procurou a Delegacia. Os policiais, então, começaram a ouvir o relato das meninas, que contaram detalhes do abuso. Com isso, a delegada Liliana Murata solicitou a prisão do pastor.
Após a denúncia, Antônio negou ter praticado qualquer ato e virou pastor de uma igreja evangélica. Nessa época, ele já era proprietário de uma lava-jato.
Os policiais informaram que as duas meninas estão recebendo assistência psicológica.
Fonte: MidiaNews
(Foto: Cleycianne via The Christian Post)
Ele escreveu também no seu Twitter: “Neste sábado, o programa Vitória em Cristo será quente! Não perca!”
A Parada Gay no último domingo gerou polêmica ao utilizar imagens de santos com modelos semi-nus, o que ofendeu a Igreja Católica. A parada utilizou 170 cartazes distribuídos em postes com 12 modelos masculinos com a mensagem: “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”.
Segundo o presidente da parada, Ideraldo Beltrame, o motivo foi para mostrar à sociedade que todas as pessoas “seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião”.
A ação causou revolta dos líderes católicos, além de declarados evangélicos dentro da parada. O cardeal D. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, disse que isso “ofende profundamente o sentimento da Igreja Católica”.
“Isso ofende profundamente, fere os sentimentos religiosos do povo. O uso debochado da imagem dos santos é ofensivo e desrespeitoso que nós desaprovamos”, disse ele na entrevista da Globo.
Os declarados evangélicos que apoiaram a parada concordaram dizendo, “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”.
A organização da parada tentou provavelmente atingir a Igreja católica, segundo o cardeal. O Pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança também acredita o mesmo, dizendo "A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos".
Entretanto, para ambas as Igrejas católicas e evangélicas a atitude foi desaprovada.