quinta-feira, 21 de julho de 2011

Desmaios em cadeia interrompem culto em igreja

O culto  alusivo ao 113º aniversário da fundação da Igreja Evangélica de Angola (IEA)  na Angola, foi interrompido devido quando 18 pessoas cairam desmaiadas por causas ainda desconhecidas.
Segundo apurou a Angop, eram cerca de 10h20 quando o culto, acontecia foi interrompido devido a desmaios em cadeia de 18 dos mais de mil fiéis presentes no evento, que marcou o ato central das comemorações do aniversário daquela igreja.
O acontecimento gerou pânico que obrigou a saída desordenada dos fiéis do local, interropendo o culto.
As 18 vítimas receberam os primeiros socorros no Hospital Municipal de Buco Zau, de onde as 11 mais graves foram levadas à cidade de Cabinda para cuidados intensivos no hospital local.
Em declarações à Angop, o secretário-geral da IEA, reverendo Filómeno Buza, disse que nunca tinha assistido algo similar.
Para o comandante da Polícia Nacional no município de Buco Zau,  foram criados todos os mecanismos de segurança para que nada de anormal acontecesse, manifestando-se surpreso pelo acontecido.
Por sua vez, o médico Isidoro Buela, ao serviço do Hospital Municipal de Buco Zau, afirmou que do diagnóstico feito às vítimas nada indicia presença de nenhuma substância tóxica, garantindo contudo aprofundar nas investigações para determinar as causas.
Estavam presentes no ato, delegações provenientes de todas as regiões eclesiásticas da Igreja Evangélica de Angola e de outros países, bem como representantes dos órgãos de soberania e de outras igrejas.


Fonte: Portal Angop

Você conhece ou já viu alguém se converter após o “apelo” do Pastor no culto? Conheça a história dessa prática

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Este método evangelístico bem comum, conhecido como sistema de apelo, não foi sempre assim. Evangelistas bem-sucedidos como George Whitefield, Jonathan Edwards e John Wesley nunca fizeram um chamado ao altar. De fato, eles nem sequer sabiam o que era isso. Eles convidavam seus ouvintes apaixonadamente para vir a Cristo pela fé e aconselhavam regularmente os pecadores ansiosos depois dos cultos. Mas não lhes pediam para dar uma resposta pública ou física após os sermões evangelísticos. Então, de onde vem esta prática?
Inicialmente, o apelo era usado como um meio eficiente de reunir pessoas espiritualmente interessadas em se juntarem para aconselhamento após um sermão. Em vez de procurar os penitentes um a um, o pregador os chama à frente, ou a outra sala, para conversar e orar. Alguns pastores usaram este recurso no fim da primeira década do século 18, mas apenas durante os encontros campais do segundo grande despertamento da América foi que eles realmente ganharam espaço.
Os encontros campais eram comuns em Estados de fronteiras, como Kentucky e Tennessee, por volta do começo do século 19. Estas reuniões que duravam alguns dias eram um meio de os ministros (a maioria metodista, batista, presbiteriana e discípulos) introduzirem o evangelho aos colonos rurais. As primeiras reuniões campais foram feitas com pregações apaixonadas e respostas extremas. Centenas de ouvintes gritavam, gemiam, desmaiavam, contorciam-se e choravam desesperadamente. Os pregadores geralmente viam estas respostas como evidência da obra do Espírito Santo.
Por volta de 1805, estes movimentos corporais espontâneos eram menos comuns. Os ministros faziam um “apelo” como um meio visível de medir a resposta das pessoas às suas mensagens. Os “altares” eram áreas cercadas perto do lugar principal de pregação no campo onde os pregadores desafiavam os pecadores a buscar a salvação. O pregador metodista Peter Cartwright descreveu um encontro campal em 1806: “O altar estava cheio de gente transbordando em lamentos”. Outro pregador metodista contou detalhadamente o momento em que “o cercado estava tão cheio de gente que as pessoas não tinham a possibilidade de fazer qualquer movimento lateral, mas estavam literalmente cambaleando em massa”. Os metodistas experimentaram um crescimento exponencial durante os primeiros do século 19, em parte por causa de seus métodos evangelísticos, incluindo os encontros campais e os apelos públicos.
Muitas pessoas consideram Charles Grandison Finney (1792-1875) o “pai do apelo”. Ordenado ministro presbiteriano em 1823, Finney começou a fazer os convites públicos muito tempo depois de os metodistas já terem feito desse método parte regular de seus encontros campais. Finney, entretanto, fez mais que qualquer outro para estabelecer os apelos como uma prática aceitável e popular no evangelismo americano. Ele normalmente chamava os pecadores ansiosos até a frente da congregação para se sentarem no “banco dos ansiosos”. Ali, eles recebiam oração e geralmente ouviam um sermão individual. O apelo também foi uma das famosas “novas medidas” de Finney. Ele estava convencido de que os pastores poderiam produzir avivamento usando os métodos corretos e que, chamar pecadores arrependidos à frente “era necessário para tirar [os pecadores] do meio da massa de ímpios para levá-los a uma renúncia pública de seus caminhos pecaminosos”.
Enquanto muitos abraçaram as “novas medidas” de Finney, outros estavam desconfiados da teologia que sustentava a prática. Finney acreditava que a morte de Cristo tinha tornado a salvação possível para todos. A depravação humana era “uma atitude voluntária da mente”, e não algo que tinha nascido conosco. A conversão, portanto, dependia da vontade humana ser convencida a se arrepender e confiar em Cristo. De acordo com Finney, o apelo era uma ferramenta muito persuasiva para mudar a vontade humana. Ministros calvinistas, como Asahel Nettleton, rejeitaram a confiança que Finney tinha na capacidade humana e sua dependência no sistema de apelo. Eles acreditavam que o ser humano nasceu com uma natureza pecaminosa. Os pecadores eram incapazes de confiar em Cristo até que Deus mudasse seus corações. O historiador Iain Murray aponta que muitos oponentes ao apelo “alegavam que o chamado para uma ‘resposta’ pública confundia um ato externo com uma mudança espiritual interna”. Além disso, diz Murray, o apelo efetivamente “instituiu uma condição de salvação que nunca apontava para Cristo”. Os críticos argumentam que o evangelismo dessa forma resultou em uma falsa segurança, já que uma grande parcela daqueles que iam à frente para “receber a Cristo” logo apostatavam.
A despeito das críticas, o sistema de apelo continua com força. Tornou-se um artefato permanente no evangelismo americano. Só é preciso assistir a alguns poucos minutos de uma cruzada de Billy Graham na televisão para reconhecer que aquilo que um dia foi uma “nova medida” se tornou uma tendência dominante. A voz distinta de Graham chama em alto som: “Suba ali, desça aqui, eu quero que você venha. Se você estiver com parentes e amigos, eles vão esperar por você. Os ônibus vão esperar por você. Cristo percorreu todo o caminho da cruz porque Ele o amava. Certamente você pode dar alguns passos e dar sua vida a Ele”. Enquanto o local deixou de ser a remota Kentucky e se transferiu para os modernos estádios de futebol, e o meio de transporte evoluiu de carroças cobertas para ônibus fretados, o sistema de apelo resistiu. É caracterizado até hoje nas histórias de incontáveis cristãos que contam ter encontrado Cristo quando ficaram em pé, ergueram suas mãos, deram passos até a frente e chegaram ao altar, respondendo ao apelo.

Fonte . G+  via Gritos de Alerta

Pastor Silas Malafaia fala sobre a Missionária Lanna Holder e sua igreja: “Teologicamente errada e confusa”

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Lanna desistiu de lutar contra os seus desejos e sentimentos e fundou uma igreja que ela chama de inclusiva, e não de “gays”. Trata-se da Comunidade Cidade de Refúgio, inaugurada em junho em um bairro central de São Paulo. Lá a pregação é bem diferente daquelas que Lanna fazia quando era membro da Assembleia de Deus. Ele fala de libertação para prostitutas, drogados, alcoólatras, mas não para os homossexuais: “Com uma prostituta, alcoólatra ou drogado, iremos acolhê-lo, mas vamos tentar ajudá-lo a mudar a sua conduta de vida. Com o homossexual, entendemos que não é uma opção, mas sim uma orientação, que, na maioria dos casos, é irreversível, principalmente se for de nascença. Se eu pudesse escolher, jamais seria lésbica”.
Os defensores do Evangelho consideram essa posição uma heresia. Já para a ciência, ainda não há consenso sobre os fatores específicos que levam um indivíduo a tornar-se heterossexual, homossexual ou bissexual, incluindo possíveis efeitos biológicos, psicológicos ou sociais da orientação sexual dos pais. Ao lado da companheira, Lanna mostra firmeza ao defender a nova doutrina, alegando que está pregando o amor e que Deus não faz acepção de pessoas.
Ao referir a inexperiência de muitos ministérios ao tratar de sexualidade, ela acrescenta que o homossexual se diz discriminado pelos evangélicos e que eles se tornaram resistentes à Palavra de Deus. “Eles pensam: ‘Se Deus não me aceita, se vou para o inferno, então vou ‘zuar’ de vez’. É aí que se lançam na promiscuidade, nas drogas e na prostituição”, explica. No meio das discussões acaloradas sobre a PL 122 e kit gay, Lanna virou alvo da mídia como caso inusitado. Muito bem articulada, ela cita versículos bíblicos de Gênesis a Apocalipse que apontam a homossexualidade como pecado e faz uma interpretação diferente, buscando referências nos textos originais, escritos em grego, nas quais as palavras teriam um sentido diferente dos descritoshoje. Com base nessa releitura, ela argumenta que não há na Bíblia condenação para a homossexualidade: “Existe um contexto em que não posso retirar um texto para fazer um pretexto”.

“Homossexualidade na Bíblia é pecado, pode tentar, forçar, mas é pecado”

Um dos maiores articuladores dos protestos contra a PL 122, o pastor Silas Malafaia falou à reportagem da revista Exibir Gospel a respeito da iniciativa de igrejas que se dizem evangélicas, mas defendem que a homossexualidade não é pecado. Em São Paulo, a novidade é a Igreja Comunidade de Refúgio, de Lanna Holder. No Rio de Janeiro, contudo, já existe a Igreja Contemporânea, que tem até filiais pelo Brasil. Tais instituições estão na contramão dos movimentos evangélicos, que pregam o que está escrito na Bíblia: que os homossexuais não herdarão o Reino dos Céus. “O apóstolo Paulo diz em I Co 6-9: ‘Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas’. Sodomitas, aqui, refere-se a homens que se envolvem em atos sexuais com outros homens ”, observou Malafaia, nos bastidores da Marcha para Jesus de São Paulo.
A nova doutrina das igrejas voltadas para homossexuais também ignora o Evangelho que liberta e transforma o homem, conforme aponta o pastor, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Apesar de seu discurso, ele enfatiza que os evangélicos não são homofóbicos, apenas defendem a Palavra de Deus: “Como qualquer organização, a igreja tem regras. O homossexual é bem recebido, mas ele não será membro, porque está no pecado”. Ainda em I Co 6, no versículo 11 o pastor cita: ‘E é o que alguns de vós têm sido (referência aos impuros, idólatras, sodomitas); mas haveis sido lavados, santificados, justificados em nome do Senhor Jesus pelo Espírito do nosso Deus`. Então como é que a pessoa vem para a igreja e continua homossexual?”, questiona.
Sobre os argumentos de Lanna Holder, Malafaia diz que ela está “teologicamente errada e confusa”, porque Jesus ama todos, mas não consente que se continue no pecado. “À mulher adúltera ele disse ‘Vem, mas, agora, não peque mais’. O texto áureo da Bíblia fala do amor (João 3-16), mas os versículos 17 e 18 dizem: ‘Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele’”, acrescenta.
O pastor acrescenta que a Bíblia fala de salvação e de condenação, de amor, misericórdia, mas também de justiça e juízo: “Homossexualidade na Bíblia é pecado, pode tentar, forçar, mas é pecado”. A respeito da afirmação de que se nasce homossexual, Malafaia fala como psicólogo clínico, uma de suas formações: “Não existe ordem cromossômica homossexual. O cromossomo de um homem hetero é igual ao de um homem homossexual, assim como o cromossomo da mulher hetero é como o da mulher homossexual. Homossexualidade é preferência, aprendida ou imposta, é comportamental”. O pastor reconhece, porém, que é necessário que as igrejas tenham uma atenção especial com os homossexuais. “Tem que ajudar, amar e integrá-lo. Muita gente não entende isso. No entanto, se quer ser membro, tem de se submeter às regras. Há salvação para o homossexual, bandido e até para os que se acham politicamente correto. Mas se não aceitar a Cristo, não será transformado, não será perdoado e vai para o inferno. Isso vale para mim e para qualquer um”, conclui.



Fonte: Exibir Gospel

Manuscrito bíblico recebe milhões de visitas na internet

Em uma semana, desde que foi inserido na rede mundial de computadores, no dia 6 de julho, o manuscrito de parte da Bíblia conhecido como Codex Sinaiticus, com cerca de 1.600 anos, recebeu mais de 100 milhões de visitas, informou a Biblioteca da Universidade de Leipzig, na Alemanha.

A digitalização do Codex Sinaiticus teve início em 2005. O texto, escrito em grego, aparece em quatro colunas. Em 1844, o teólogo alemão Constantin von Tischendorf trouxe do Monastério de Santa Catalina, no Egito, 43 das 129 folhas do Codex em pergaminho, de 33,5 por 37,5 centímetros, que ele encontrou em cesta de lixo do centro religioso e que foram guardadas na Biblioteca de Leipzig.

Outras partes do original encontram-se na Biblioteca Nacional Russa, em São Petesburgo, na Livraria Britânica, no Monastério egípcio, além da Biblioteca de Leipzig. Ao lado do Codex Vaticanus, o Codex Sinaiticus é tido como o mais antigo manuscrito do Novo Testamento.

O manuscrito pode ser acessado em www.codex-sinaiticus.net

Fonte: ALC via GRITOS DE ALERTA

Marcha para Jesus em Guarulhos terá sorteio de carro 0 km

Em 2010, foi uma moto, agora, na oitava edição da Marcha para Jesus de Guarulhos, a organização do evento irá sortear um veículo zero-quilômetro, modelo Celta. O sorteio ocorrerá no dia da Marcha, 27 de agosto (sábado), e para concorrer os interessados devem preencher o cupom que está disponível nos postos da promoção ou no site da Marcha (www.marchaparajesusguarulhos.com.br) e depositá-lo na urna, mediante a doação de um quilo de alimento não perecível ou um brinquedo. O regulamento e as informações sobre os locais para adquirir os cupons podem ser conferidas no portal.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Guarulhos tem a segunda maior Marcha para Jesus do Estado de São Paulo e a expectativa para este ano é reunir cerca de 120 mil fiéis. O início da caminhada está marcado para as 13h na Avenida Paulo Faccini, s/ n°. Serão quatro quilômetros até a Avenida Transguarulhense, no Parque Continental, onde estará o palco central para os shows com grandes nomes da música gospel, como Renascer Praise, André Valadão, Fernandinho, Lázaro, Cassiane, Pregador Luo, Thalles Roberto, Ao Cubo, dentre outros.
A Marcha tem o apoio da Prefeitura de Guarulhos, que participará do evento com um mutirão da saúde, cidadania e da solidariedade. Haverá vários serviços gratuitos para o público, como corte de cabelo, teste de glicemia, teste de diabetes, aferição de pressão arterial, atendimento do Procon, assistência jurídica, atendimento psicológico, recolhimento de agasalhos, Espaço Kids – Recreação para as crianças etc: “A igreja tem feito um trabalho importante em resgatar pessoas que perderam o sentido da vida e a Marcha é uma mensagem de Deus para a cidade e um momento de evangelização”, afirmou o prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida.

Grupo cristão internacional de cura ao homossexualismo chega ao Brasil

Homossexuais dentro das igrejas. O que fazer? Muitos líderes evangélicos ainda não têm a resposta! O assunto suscita a polêmica, por vezes é ignorado, mas existe e está desafiando os evangelistas pregadores da libertação em Cristo. Diante dessa dificuldade, surgiu, há cerca de dez anos, a Exodus Brasil, representante do Exodus Global Alliance, uma organização cristã interdenominacional, sem fins lucrativos, com mais de 35 anos, que tem como propósito unificar e equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo àqueles, de alguma maneira, envolvidos na homossexualidade. “É um trabalho mais complexo do que se imagina, e é lamentável que as igrejas tenham errado mais do que acertado nesse sentido, expondo de maneira grotesca a vida dessas pessoas”, observa o diretor do núcleo de São Paulo da Exodus Brasil, Denis Ferreira.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O grupo reconhece a pecaminosidade dos atos homossexuais em quaisquer de suas formas, de acordo com as Escrituras, e crê na redenção e libertação oferecidas por Jesus Cristo a todos os que O buscam. Existem oito diretores em todo o País, que se dedicam na difícil missão de dar apoio aos que desejam deixar a homossexualidade. “São poucos os casos de pessoas que abandonaram o comportamento homossexual, mas é possível e já aconteceu. Elas frequentam igrejas normalmente. A maior dificuldade, no início, é o preconceito da própria igreja e a rejeição que elas têm de si mesmas”, destaca Ferreira.
Essa dificuldade de aceitação tem tirado muitos homossexuais de dentro das denominações tradicionais, observa o diretor. Geralmente, os líderes preocupam-se mais em apontar o seu pecado, para fortalecer a ideia de que não são coniventes com a situação, em vez de aceitá-lo e trabalhar no sentido de que o Espírito Santo de Deus o convença. “Nenhum discurso humano é capaz de converter um homossexual, alguém pode falar por horas, por mais bonito que seja, mas não vai resolver. Precisa acolhê-lo, para que Deus faça a obra de conversão em seu coração. O discurso de Jesus para o homossexual é o do amor. Se o amor de Deus não puder convencer o homem de seus erros, ninguém maispode fazê-lo”, pontua Ferreira. Na prática, a organização é um ministério que prepara a igreja para trabalhar com a questão da homossexualidade, oferecendo treinamento e orientação, com bases bíblicas, para a formação de ministérios que orientam pessoas que querem deixar esse tipo de prática. Além dos seminários, com mais ou menos três dias, a organização promove um congresso anual no Brasil. Neste ano, o evento será em Curitiba.
Saiba mais no site www.exodus.org.br.
“Não é uma questão meramente espiritual”
Um dos maiores erros das igrejas é tratar a questão da homossexualidade apenas sob a ótica da espiritualidade, afirma, com propriedade, a missionária Maria Domingos, membro da Exodus Brasil e que há 8 anos trabalha na linha de frente com orientação para homossexuais: “Não é uma questão meramente espiritual. Se fosse assim oraríamos e tudo estaria resolvido. Também não se pode dizer que é apenas psicológica. Se assim fosse, bons psicólogos tratariam da questão sem dificuldades”.
Maria explica que a psicologia entende que a homossexualidade é uma orientação sexual tal como é a heterossexualidade. Um tratado do ConselhoFederal de Psicologia orienta que os profissionais desta área devem aceitar o comportamento dos homossexuais.
Mas, como conselheira cristã, seu trabalho tem um sentido diferente. “Pelo que temos presenciado nas experiências como orientadoras, a homossexualidade é um processo de construção, que tem as suas bases na infância. Segundo alguns psicólogos, trata-se de uma reparação afetiva perdida nessa época. Não há nenhuma comprovação de relação genética”, explica. Aos que falam com pouco conhecimento de causa, ela esclarece: “As pessoas erram quando dizem que o problema é sem vergonhice ou demoníaco. O demônio se submete ao nome de Jesus, mas o comportamento não. E, como já foi dito, homossexualidade é um comportamento aprendido durante toda a vida”.

Evento Geração Radical: Deputado e Pastores Discutirão PL 122

rede-jovemAcontece nos próximos dias o Geração Radical, na Comunidade Cristã de Curitiba. O tema deste ano é “Venha o Teu Reino”. O evento faz parte da Rede Jovem e podem participar jovens a partir de 14 anos. Já estão inscritas 350 pessoas.
(Foto: Rede Jovem)
Acontece nos próximos dias o Geração Radical, na Comunidade Cristã de Curitiba.
O Geração será de 21 a 24 de julho. A abertura será amanhã às 19h30. Na sexta haverá reuniões às 9h30 e 19h30. Sábado nos mesmos horários e ainda à tarde haverá o Interação Radical, às 14h30, uma espécie de mesa redonda.
Participarão o deputado federal Fernando Francischini, pastor Marcos, pastor André Queiroz e pastor Thiago Ferro, que irão discutir alguns temas presentes na mídia, incluindo o PL 122.
Na ministração dos cultos estarão presentes os pastores Claudia e Cesar Fajardo, do Ministério Internacional Sin Muros em Bogotá, na Colômbia; Fred Arrais, ministro de louvor em São Luis, no Maranhão, e pastor da Igreja Batista do Angelim; e o pastor André de Queiroz, de São Paulo.
O evento é aberto a outras Igrejas e já estão confirmadas muitas vindas de fora como do Uruguai, Cacoal (Rondônia), Birigui (São Paulo), São José dos Campos (São Paulo), Campinas (São Paulo) e Rondonópolis (Mato Grosso).
A preparação espiritual para o GR se intensificou desde o dia 4 de julho. Foi dado início ao Jejum Radical, todos se propuseram a jejuar durante dez dias da hora que acordar até às 18h. Também foi preparado um devocional diário, os Minutos Radicais e a Vigília Radical, que aconteceu de sábado (16) para domingo (17).
O pastor da Rede Jovem, Flavius Garcia, está muito empolgado com o Geração deste ano. “Minha expectativa está muito grande. Nosso foco é santidade e expansão da Igreja. Creio que será o melhor Geração Radical de todos os tempos. Será um tempo de muita inspiração para jovens, líderes e pastores. O ambiente da Rede, que já é muito bom, ficará ainda melhor, pois sinto que Deus nos levará para um novo nível como Igreja. Serão dias inesquecíveis.”
Essa é a nona edição do evento, que acontece anualmente. Ano passado o tema foi “Cheios de Poder” e a ênfase era nos cinco Ministérios. Pregaram os pastores Luciano Subira, Luiz Herminio, Miguel Piper e Samuel de Souza.
Para mais informações basta entrar no site www.redejovem.com, enviar um e-mail para eventos@redejovem.com ou seguir a @Rede_Jovem no Twitter.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...