sexta-feira, 29 de julho de 2011

VOCÊ TEM ALIMENTOS EM CASA ? ELES NÃO . PENSE NISSO !!!!!!

Médico examina criança de sete meses de idade, que pesa apenas 3,4 kg, em hospital de Dadaab, no Quênia  Foto: AP
 
Criança com desnutrição sofre no colo de sua mãe durante tratamento em hospital Banadir, em Mogadíscio. Cerca de 40 mil pessoas afetadas pela seca e fome que assolam o chifre da África chegaram à capital da Somália e arredores em busca de água e comida desde o início de julho  Foto: AFP
 
Abdi Ibrahim sofre de desnutrição, em Lagbogal. A pior seca no Chifre da África provocou uma grave crise alimentar. Faz dois anos que nível de chuvas está abaixo do necessário  Foto: AP
 
1 Coríntios 13
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei.
Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.
Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos;
quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.


Fundo de Ajuda a Africa .
Participe.
Bispo Roberto Torrecilhas.
 

Pastor evangélico iraniano pode ser condenado à morte caso não renuncie à sua religião

A Suprema Corte do Irã afirmou que um pastor evangélico acusado de apostasia pode ser executado caso não desista de sua fé, de acordo com a cópia do veredito obtido por um grupo de ativistas do direito de religiosos.

A ONG Christian Solidarity World conta que Yousef Nadarkhani, pastor nascido no Irã, foi preso em 2009 e condenado à morte no fim do ano passado.

Ele pode ter a sentença suspensa caso renuncie à sua religião
Pessoas próximas a Nadarkhani dizem que é pouco provável que ele faça o que é pedido pela Justiça iraniana.

Caso Nadarkhani não renuncie à fé cristã é incerto o que poderá ocorrer com ele.

Cristãos e grupos pró-direitos humanos dizem que apostasia não é um crime previsto no Código Penal iraniano.

Nadarkhani se converteu ao cristianismo quando ainda era adolescente. Ele trabalhava como pastor evangélico e converteu diversos muçulmanos ao cristianismo.

Fonte: UOL

Diretores confirmam volta de Datena à Bandeirantes

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Dois diretores da Bandeirantes confirmaram a volta de José Luiz Datena à emissora, segundo informações da coluna de Flávio Riccodo no "UOL". O apresentador deixa a Record depois de menos de dois meses no canal.

Nas últimas semanas, Datena estava insatisfeito com a direção de jornalismo da emissora evangélica. Ele havia sido proibido de dar entrevistas, o que o deixou irritado.

Segundo Flávio Ricco, esta sexta-feira, dia 29, marcará o último programa de Datena na Record. Ele deve entregar a carta de rescisão logo que terminar de apresentar o "Cidade Alerta".

O colunista Ricardo Feltrin, da Folha Online, informa que a Record pretende exigir de Datena o pagamento de R$ 15 milhões referente à primeira rescisão dele com a emissora, em 2002. Também vai dar início a outro processo para receber indenização por esta nova rescisão.

agora em http://gritosdealerta.com a locução amiga do Bispo Roberto Torrecilhas

Felipe França Recebe Medalha de Ouro em Nado de Peito é Atleta de Cristo

felipe françaNa última quarta-feira no Mundial de Xangai, Felipe França, paulista, 24 anos, evangélico, membro da Igreja El Shaddai de São Paulo recebeu medalha de ouro dos 50 metros nado de peito.
(Foto: Reuters)
Na última quarta-feira no Mundial de Xangai, Felipe França, paulista, 24 anos, evangélico, membro da Igreja El Shaddai de São Paulo recebeu medalha de ouro dos 50 metros nado de peito.
Em 14 edições do Mundial de Esportes Aquático, desde 1973, só nessa edição o Brasil conquistou sua terceira medalha de ouro, graças a Felipe França.
Na competição, o nadador Felipe França ficou 27s01 à frente do favorito sul-africano Cameron van der Burgh que chegou em terceiro.
Essa foi a primeira medalha de ouro do atleta em mundiais, no pódio, manteve-se em pé e não derramou lágrimas, apenas ouviu o hino e sorriu.
“Não tenho muita coisa para falar, apenas agradeço a Deus por ganhar essa medalha de ouro. Treinei bastante para isso. Desde o começo do ano temos trabalhado na performance de cada centímetro na piscina para melhorar o desempenho de cada segundo, de cada centésimo, a cada dez metros, a cada cinco metros...”
Felipe França, é natural da cidade de Suzano, reside em São Paulo, membro da Igreja El Shaddai. Pastores Murilo Tartoni e Carolina Tartoni, dizem em seu site que ele tem fé em Deus, que seu herói na vida é Jesus Cristo e que seu livro favorito é a Bíblia.

Execução no Texas reacende debate sobre a pena de morte nos EUA

Segundo dados da ONG Death Penalty Focus, cada execução realizada na Califórnia desde 1978 custou, em média, US$ 300 milhões aos cofres públicos.

O governador do Texas, Rick Perry, se gabou de que nos últimos dez anos o seu Estado executou 232 criminosos condenados. Mas o ativista dos direitos humanos Rick Halperin descobriu um caso que ele espera que venha a compelir até mesmo os texanos a fazerem uma pausa para refletir

As pastas de arquivos estão empilhadas como lápides no escritório dele. Rick Halperin, 61, diretor do Programa de Direitos Humanos da Universidade Metodista do Sul, em Dallas, luta pelo fim da pena de morte há quase 30 anos. Até hoje ele não teve um sucesso sequer. Todos aqueles por cujas vidas ele lutou acabaram sendo executados, e ao que parece o próximo morreria na quarta-feira (20) – um homem do Texas condenado por assassinato e que, ao que parece, é descendente de alemães.

Isso não é nenhuma surpresa, já que Dallas é uma cidade do Texas, um Estado no qual mais pessoas são executadas do que em qualquer outro Estado norte-americano. O governador Rick Perry, que sucedeu a George W. Bush no final de 2000, gaba-se de que houve 232 execuções durante os seus dez anos de governo. No período de seis anos em que Bush foi governador, 152 presos foram executados.
Sendo assim, por que Rick Halperin está de tão bom humor? Por que um cartaz com os dizeres “Out of Order” (“Com defeito”) está pendurado em um modelo em miniatura de uma cadeira elétrica que fica perto da mesa de trabalho dele, como se Halperin estivesse experimentando uma onda súbita de otimismo? Provavelmente porque o destino fez com que ele cruzasse o caminho de um homem que tem uma história que Halperin espera ser capaz de compelir até mesmos os texanos a fazerem uma pausa para refletir: Rais Bhuiyan, 37, um muçulmano devoto natural de Bangladesh.

Em 21 de setembro de 2001, Bhuiyan estava trabalhando em um posto de gasolina em Dallas quando um homem se aproximou dele portando uma espingarda de cartucho. O desconhecido perguntou qual era o país de origem de Bhuiyan e disparou contra ele.

O atirador, Mark Stroman, um defensor da supremacia da raça branca, usuário de drogas e criminoso com várias condenações, foi tomado pela ilusão de que a sua meia-irmã morrera dez dias antes nos ataques contra o World Trade Center, em Nova York. Ele decidiu matar árabes, mas acabou assassinando um paquistanês e um bengalês. Bhuiyan, a segunda das três vítimas de Stroman, ficou gravemente ferido mas sobreviveu ao tiro que recebeu.

Ele ainda carrega 35 fragmentos de esferas de chumbo na cabeça, e ficou cego do olho direito. Mas Bhuiyan explica que a sua fé lhe ensina a perdoar. Ele deseja que a sentença de morte para o homem que tentou assassiná-lo seja substituída pela pena de prisão perpétua.

Campanha internacional
A história de Bhuiyan é o mais forte argumento com que Halperin conta para exercer pressão sobre o sistema. Sob o ponto de vista jurídico, ele baseia as suas esperanças nos dispositivos existentes para assegurar os “direitos da vítima”, e que estão descritos no código penal. Bhuiyan entrou com uma petição para que pudesse se encontrar com Stroman para uma conversa que ele espera que proporcione uma chance de reconciliação entre criminoso e vítima.

Halperin e Bhuiyan estão também dependendo de apoio internacional para a sua causa. No início de julho eles viajaram a Berlim para se reunirem com Tom Koenigs, presidente do Comitê de Direitos Humanos do Bundestag, o parlamento alemão. Eles esperam que a intervenção de políticos alemães possa ajudar o perpetrador do crime, já que o pai de Stroman seria natural do Estado alemão da Baixa Saxônia. Stroman deveria ser executado em 20 de julho.

Até mesmo um adiamento da execução já seria um sucesso para os dois ativistas. Mas é improvável que isso venha a acontecer no Texas, apesar de um juiz ter permitido, em novembro do ano passado, pela primeira vez na história, a realização de um debate sobre a constitucionalidade da pena de morte.

Outros Estados estão mais avançados nesse percurso. Illinois acabou de se tornar o 16º dentre os 50 Estados norte-americanos a abolir a pena de morte. E a legalidade da pena de morte está sendo discutida na Flórida. Tendo em vista a morosidade com que as sentenças de morte são cumpridas, é improvável que os últimos condenados que se encontram na chamada “fila da morte” da Flórida sejam executados nos próximos 200 anos. E os eleitores da Califórnia poderão em breve ter a oportunidade de votar pela abolição permanente da pena de morte.

A pena capital está em declínio nos Estados Unidos, e até mesmo no Texas, onde só houve 17 execuções em 2010. “Já é hora de a pena capital passar a ser apenas um registro sobre o passado nos livros de história do Texas”, opinou em editorial o jornal “Houston Chronicle”.

Drogas letais e tensões diplomáticas
Os executores norte-americanos da pena de morte, que atualmente recorrem quase que exclusivamente à injeção letal, estão sendo bastante pressionados para encontrar um novo fornecedor das drogas utilizadas no processo. O único fornecedor de tiopentato de sódio nos Estados Unidos decidiu suspender a produção desta droga no segundo semestre do ano passado e, em 1º de julho, a companhia farmacêutica dinamarquesa Lundbeck anunciou que imporia restrições à distribuição da sua droga Nembutal, de forma que ela não possa mais ser usada para execuções nos Estados Unidos. Problemas de fornecimento existem há algum tempo, e muitas execuções já foram postergadas como resultado disso.

As execuções que acabaram ocorrendo provocaram prolongados debates e, em algumas ocasiões, criaram tensões diplomáticas, como no caso de um mexicano que foi condenado por ter estuprado brutalmente uma adolescente de 16 anos de idade e depois matá-la. Ele foi executado no Texas no dia 7 de julho, mas ninguém lhe informou que ele poderia ter solicitado assistência do governo mexicano. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu às autoridades estaduais do Texas que reexaminassem o caso, mas elas ignoraram os pedidos dele.

No passado, o homem teria sido enterrado e o caso teria sido arquivado, mas durante semanas a mídia vem noticiando detalhadamente as circunstâncias relativas à execução e às suas consequências. O prisioneiro teria gritado “Viva México!” pouco antes de a injeção letal fazer efeito. Analistas temem que o caso possa provocar uma crise grave nas relações entre Washington e o México.
“Os norte-americanos sempre tendem a responder à violência com violência”, diz Halperin, observando que esta é uma das características da forma como os estadunidenses abordam a questão da justiça. “Mas eles estão começando lentamente a descobrir quais são os custos disso: políticos, diplomáticos e, no fim das contas, financeiros”.

Custos altos na Califórnia
Jeanne Woodford, 57, é uma pessoa que presta muita atenção a essa questão. Woodford trabalhou durante vários anos como guarda carcerária da Penitenciária de San Quentin, na Califórnia, onde ela também supervisionou execuções. Atualmente ela trabalha para a Death Penalty Focus, no centro de São Francisco, uma organização dedicada a garantir que os guardas carcerários não sejam mais obrigados a realizar tal tarefa no futuro.

Mesmo durante o período em que foi guarda carcerária, Woodford começou a ter dúvidas quanto à justiça do sistema judicial norte-americano. E agora que Woodford trabalha como ativista e tem examinado arquivos, ela tem questionado também os custos da pena capital.

Segundo os números apresentados por Woodford, houve 13 execuções na Califórnia desde 1978. Durante esse período, o Estado gastou US$ 4 bilhões (2,86 bilhões de euros) para manter esse sistema de pena capital. Essa quantia astronômica é atribuída aos altos custos de pesquisas, às várias apelações nos casos de pena de morte, e às despesas relativas à alimentação e abrigo aos presos que se encontram na “fila da morte”. Cada execução custa US$ 300 milhões, uma cifra difícil de justificar em um Estado que está à beira da falência.

Woodford apoia uma iniciativa para a abolição da pena de morte na Califórnia. Se essa iniciativa tiver sucesso, mais de um quinto dos 3.200 indivíduos que se encontram na fila da morte nos Estados Unidos terão as suas sentenças de execução subitamente substituídas pela pena de prisão perpétua. Isso significaria que uma ex-guarda carcerária teria dado início ao processo para a abolição da pena de morte nos Estados Unidos.

Apesar da pouca simpatia que essa californiana tranquila sente pelo movimento político radical Tea Party, ela concorda com os seus seguidores em relação a uma coisa: os Estados Unidos, que têm uma dívida de mais de US$ 14 trilhões, precisam economizar dinheiro. Até mesmo nas questões de vida ou morte.

Fonte: Der Spiegel

Evangélicos são mais resistentes à união homoafetiva, aponta Ibope

O segmento evangélico apresentou o maior percentual de pessoas contrárias à união, 77% contra 23% de favoráveis. 55% dos brasileiros são contrários a união gay.

Brasileiros que se declaram protestantes ou evangélicos são o setor mais resistente na sociedade à união de casais do mesmo sexo, aponta pesquisa inédita divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Ibope Inteligência. O segmento apresentou o maior percentual de pessoas contrárias à união --77% contra 23% de favoráveis --, que, em junho, foi aprovada pelos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

A pesquisa nacional, realizada entre os dias 14 e 18 de julho, apontou que 55% dos brasileiros são contrários ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e 45% são favoráveis. Na segmentação por religiões, além dos protestantes, católicos e ateus ou sem religião se mostram bastante divididos em relação ao tema: 50% de católicos se disseram a favor da união, e 50% contra, enquanto, entre os ateus, esses índices ficaram em, respectivamente, 51% e 49%. Entre os entrevistados que se definiram adeptos de “outras religiões”, o índice de favoráveis à união homoafetiva foi maior: 60%, diante dos 40% de quem é contra.

Adoção por casais do mesmo sexo
A respeito da aprovação da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, os resultados seguem tendência semelhante à da opinião sobre a união: 55% dos brasileiros se declaram contrários. O indicador é mais alto entre os homens, com 62% de contrários, e também entre pessoas maiores de 50 anos (70% contrárias) e entre brasileiros com escolaridade até a quarta série --67% se declararam contrários.

Já por regiões, segundo o Ibope, a contrariedade é maior no Nordeste (60%), no Norte/Centro-Oeste (57%), no Sul (55%) e no Sudeste (52%).

Amigos gays
A pesquisa também revela que a rejeição da população é sensivelmente menor em relação à possibilidade de um(a) amigo(a) se revelar homossexual. Para 73% dos brasileiros, por exemplo, essa hipótese não os afastaria de suas amizades. Outros 24% disseram que afastariam muito ou pouco e 2% não souberam responder.

Para a diretora executiva de marketing e novos negócios do Ibope Inteligência, Laure Castelnau, os dados apresentados na pesquisa são reveladores. “Os dados mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam homossexuais, mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças”, definiu.

Ao todo, 2.002 brasileiros foram entrevistados pelo instituto em 142 municípios.

Fonte: UOL

Leia também: Mais da metade dos brasileiros é contra união gay, diz Ibope

Graças a Deus - Recifenses são contra a união gay

Pesquisa do Instituto Maurício de Nassau revelou que a maioria dos recifenses é contra a união estável entre pessoas do mesmo sexo.

O Instituto Maurício de Nassau ouviu 624 moradores da capital e identificou intolerância no conjunto de entrevistados em relação a casais homoafetivos.

Dos ouvidos, 60,1% afirmaram ser contra o casamento gay, sem especificar se religioso ou apenas contratual.

Para a cientista social Ivânia Porto, coordenadora do estudo, a pesquisa revela uma contradição dos entrevistados quando o assunto homossexualidade está dentro de casa e na relação interpessoal.

Embora sejam contra o casamento gay, 57,1% aceitariam um filho homossexual, enquanto 31,8% o rejeitariam. Outros 41% afirmaram que convivem com amigos gay.

Os pesquisadores foram às ruas nos dias 13 e 14 de junho. O levantamento tem uma margem de erro de 4%.

O Ibope também divulgou, ontem, pesquisa nacional sobre o assunto. Dos 2.002 entrevistados em 142 municípios brasileiros, 55% não aprovam o casamento gay.

O mesmo percentual é contrário à adoção de crianças por casais homoafetivos. A pesquisa tem um intervalo de 95% de confiança.

Fonte: Jornal do Commércio

MPF entra com ação contra Testemunhas de Jeová

O Ministério Público Federal ingressou ação civil pública após caso de intolerância praticado contra um membro afastado.

Um caso de intolerância praticado contra um membro afastado da congregação religiosa Testemunhas de Jeová levou o Ministério Público Federal (MPF) no Ceará, por meio da Procuradora da República Nilce Cunha Rodrigues, a ingressar com ação civil pública na 8ª Vara da Justiça Federal contra a Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, e a Associação Bíblica e Cultural de Fortaleza, que respectivamente representam a igreja no Brasil e no Ceará.

O procedimento visa que a denominação religiosa acabe com práticas de discriminação contra pessoas que se afastam ou são afastadas da igreja, sugerindo como penalidade a aplicação de multa no valor R$ 10 mil, por cada ato que venha a ser identificado.

Para a procuradora autora da ação, a prática adotada pela igreja revela-se “ostensiva e intolerável discriminação religiosa, afrontando os princípios constitucionais da dignidade humana, da igualdade, da solidariedade, da liberdade de associação e da liberdade de consciência e de crença, e não pode ser tolerada pelo estado brasileiro”.

A questão foi levada ao MPF pelo servidor público federal Sebastião Ramos, 53. Após 10 anos ligado à igreja, ele foi afastado por ter sido considerado desobediente a uma das normas da religião. Ele explica que seu afastamento se deu por escrever textos destacando a doutrina das Testemunhas de Jeová que chegaram a ser publicados na página da editoria de Opinião do jornal O POVO.

Segundo ele, foram mais de 20 as publicações. Na época, diz, lideranças da igreja o advertiram de que não poderia levar a público por meio de um jornal assuntos próprios da religião. No entanto, considerou que, como só comentava sobre os ensinamentos, decidiu ignorar a advertência e continuou a enviar seus textos.

Para sua surpresa foi, levado a um tribunal Judicativo e julgado sem qualquer direito de defesa por três pastores, que decidiram pela sua desassociação. Ao ingressar na fé ele diz que as pessoas são tratadas como associados.

Ele diz que vem “sofrendo com o afastamento e a indiferença dos antigos irmãos de fé e até de pessoas da família que continuam fiéis à denominação religiosa”. Conforme Ramos, as Testemunhas de Jeová denominam os que são afastados de apóstatas, palavra cujo significado é “filhos do demônio”, diz ele. A situação, acrescenta, leva ex-membros a uma situação de total desagregação social e familiar, uma vez que a pessoa passa a ser discriminada por todos com os quais se relacionava.

Pela dificuldade que diz enfrentar, Ramos está ingressando na Justiça Estadual com mais uma ação, esta por dano moral.

O POVO fez contato com um pastor da Igreja ontem à tarde, mas ele indicou o advogado Edmar Alves, do departamento jurídico da congregação, para falar sobre o assunto. Este, por sua vez, afirmou que não poderia se pronunciar por não ter conhecimento do teor da ação. Alves disse que a igreja Testemunhas de Jeová ainda não recebeu a citação.

Entenda a notícia
O ingresso de Sebastião Ramos nas Testemunhas de Jeová foi em 1998. Ele conta que aceitou o batismo em 2001 e se tornou um associado. A desassociação ocorreu em 2008 e, desde então, sofre as consequências.

Fonte: Jornal O Povo

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Banda Diante do Trono Terá de Explicar Uso de Verba Pública

Diante do Trono
A banda Diante do Trono, da Igreja Batista de Lagoinha terá que dar explicações sobre o uso indevido de verba pública em evento realizado em Natal.
(Foto: Diante do Trono)
A banda Diante do Trono, da Igreja Batista de Lagoinha terá que dar explicações sobre o uso indevido de verba pública em evento realizado em Natal.
No dia 16 de julho a banda promoveu um show em Natal e reuniu, de acordo com a Polícia Militar, mais de 60 mil pessoas. A banda teria aproveitado a presença do público para fazer a gravação de um DVD ao vivo.
A Fundação Oásis, que é representante da banda, teria firmado um convênio com a prefeitura de Natal. O convênio, publicado no Diário Oficial do Município, seria para “proporcionar a divulgação turística da Cidade do Natal, por intermédio da realização do evento”.

A Fundação recebeu R$250 mil da prefeitura de Natal e R$ 40 mil do Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Na edição do Diário Oficial (27) foi publicado o convênio entre a instituição mineira e a Empresa de Promoção Turística do Rio Grande do Norte (Emproturn). O repasse dos recursos foi justificado como "apoio do estado do Rio Grande do Norte, como patrocinador do evento de gravação do CD/DVD do Ministério de Louvor Diante do Trono".
“Eles fizeram o pedido e remeti para a governadora, já que a Emproturn não tinha autonomia de fazer o pagamento sem que fosse considerado de interesse público. A governadora entendeu que havia", explicou Francisco Barbosa vice-diretor da Emproturn.
Barbosa também justifica que o uso do dinheiro era para hospedagem e alimentação da banda. "No início eram 58 apartamentos, depois ficou entre 15 e 20 apartamentos, mas o dinheiro foi exclusivamente para hospedagem e alimentação", destacou.
O Ministério Público já confirmou que solicitará à Prefeitura explicações sobre o uso de verba pública no show de gravação da banda Diante do Trono. A cópia do convênio entre a Secretaria Municipal de Turismo e a Fundação Oásis deverá ser encaminhada para análise. Além disso o Ministério confirmou que poderá ser aberto inquérito sobre o contra do Governo do Estado e a Fundação Oásis.
Ana Paula Valadão, vocalista e líder da banda, negou que o dinheiro tenha sido destinado a gravação e produção do DVD. Mas admitiu o “apoio logístico”.
"O apoio da Prefeitura e do Governo é com a estrutura de segurança, banheiros, trânsito. Enfrentamos dificuldades em outras cidades. Aqui, não", disse Valadão.
Para especialistas é muito justo que a banda aproveitasse o mega evento para produzir um DVD ao vivo, mas o melhor seria deixar isto claro em contrato, dando destino claro ao dinheiro recebido, cabendo a prefeitura de Natal concordar, ou não com o referido projeto.
As leis de incentivo à cultura não impedem que uma prefeitura, governo federal ou estadual patrocine livros, DVDs, expressões artísticas, mas seguindo os procedimentos cabíveis da legislação de cada esfera do governo.
No último mês André Valadão, irmão da cantora Ana Paula Valadão, teve que dar explicações sobre a aprovação de R$ 1.091.240,00 do Ministério da Cultura para realização de shows gospel. Em nota o cantor esclareceu que o montante teria sido aprovado a partir de um projeto elaborado por uma produtora, sem o seu conhecimento, e propôs realizar uma turnê do cantor, porém, apesar da aprovação do projeto, o músico ainda não havia sido contatado.

Gritos de Alerta.
com informações  Cristian Post

Sancionada lei que proíbe o aborto em Poá

aborto jeuza reis
Sancionada lei que proíbe o aborto em Poá
Matéria de autoria da vereadora Jeruza Lisboa Pacheco Reis (PTB) que dispõe sobre a valorização da vida humana, da concepção à morte natural, foi aprovada pelo Poder Executivo e publicada na terça-feira (26 de julho)
O Projeto de Lei que dispõe sobre a valorização da vida humana, da concepção à morte natural, foi sancionada pelo prefeito de Poá, Francisco Pereira de Sousa (PDT), o Testinha. A matéria de autoria da vereadora Jeruza Lisboa Pacheco Reis (PTB) contra o aborto está em vigor desde terça-feira (26 de julho), dia em que foi promulgada pelo Poder Executivo. A partir de então, campanhas que valorizem a existência, mesmo a intra-uterina, deverão ser realizadas no município.
Apresentada no dia 17 de maio, a propositura de Jeruza foi objeto de liberação na Câmara de Poá nas sessões ocorridas nos dias 7 e 14 de junho. Nas duas oportunidades, o projeto de lei que trata sobre o direito à vida foi aprovado por unanimidade. Na terça-feira, a matéria foi publicada num jornal da região e passou a valer em âmbito municipal como um reforço à lei federal 10.406/2002, do Código Civil, que protege a existência da criança desde a sua concepção, e à lei federal 8.069/1990, do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), que garante a amparo integral à infância e à juventude.
De acordo com a vereadora petebista, a legislação em Poá também vai apoiar-se na Constituição Federal de 1988, que proclama o direito à vida, e no Pacto São José da Costa Rica, resultado da Convenção Americana dos Direitos Humanos, que celebra, desde 1969, a defesa à existência desde o momento em que é concebida.
“O Brasil, inclusive, é signatário deste documento. Portanto, nada mais justo que Poá, uma cidade abençoada por Deus, provar à nação que também corrobora com tais assertivas, respeitando e valorizando a vida humana, da concepção à morte natural, dentro dos princípios cristãos”, complementou a parlamentar, que faz parte da Comissão Diocesana em Defesa à Vida, orquestrada pelo bispo dom Airton José dos Santos, e que também conta com a participação do deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) e do advogado Juliano Melo Duarte, presidente do Conselho da Comunidade Carcerária de Poá.
Com a publicação da lei 3511/2011, caberá, agora, ao município promover ações para que a existência, mesmo intra-uterina, ou seja, da criança não nascida, seja protegida e não ceifada por meio da interrupção da gestação.
As novas regras sobre o aborto em Poá foram alvos de elogios de dom Airton. Na noite de 11 de junho, durante a Missa de Pentecostes que celebrou na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Poá, o bispo diocesano referiu-se à iniciativa de Jeruza como um importante instrumento na cidade em favor da vida:
“Nenhuma vida deve ser tirada, como bem prega um dos mandamentos do catolicismo, ‘não matarás’. Com uma lei que se coloque contra o aborto em Poá, a cidade estará blindada e será palco de campanhas que reverencie a existência, desde o momento em que o homem está no ventre de sua mãe. Não podemos deixar que o aborto seja legalizado em nosso País, pois, tão logo, também estaremos engolindo abaixo a eutanásia e, depois, a pena de morte”, complementou o religioso.

Via Gritos de Alerta.

John Stott: Líderes Cristãos Evangélicos Pagam Tributo

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Líderes evangélicos cristãos de todo o mundo estão de luto pela morte da figura evangélica, John Stott, que morreu na quarta-feira aos 90 anos de idade.
(Foto: Langham Partnership International)
Pregador Evangélico influente e autor John Stott morre aos 90 anos em 27 de julho de 2011.
Stott, conhecido por moldar o evangelicalismo do século 20 através de seus escritos e pregações, morreu às 3:15h da tarde em sua casa de repouso em St. Barnabas College, localizada a 30 quilômetros de distância de Londres.Ele estava cercado por seu antigo secretário Frances Whitehead e amigos próximos que liam as Escrituras e ouviam "Messiah” de Handel, quando ele faleceu.
Um teólogo anglicano do Reino Unido, Stott foi o arquiteto-chefe do Pacto de Lausanne 1974 e autor de mais de 50 livros cristãos de complexa Teologia e explicou isso de uma forma que os leigos poderiam entender.Um de seus livros mais populares o Cristianismo Básico (Basic Christianity) (1958), que foi traduzido em mais de 60 línguas, segundo a editora de livros cristãos InterVarsity Press.Ele também influenciou milhões de Cristãos através de outros títulos bem conhecidos, incluindo Cristo o Polemista (Christ the Controversialist) (1970), Problemas Enfrentados por Cristãos de hoje (Issues Facing Christians Today) (1984) e aquele que ele sempre considerou seu melhor: A Cruz de Cristo (The Cross of Christ) (1986).

Em 2005, Stott foi destaque na revista TIME como uma das "100 pessoas mais influentes" do mundo.
Apesar de sua influência ampla na fé evangélica, muitos o conheciam carinhosamente como "Tio João".
Quando a notícia de sua morte veio à tona, líderes evangélicos imediatamente postaram declarações de lamento e honra a Stott como querido mentor e um dos maiores pensadores evangélicos de seu tempo.
"O mundo evangélico perdeu um dos seus maiores porta-vozes", disse o famoso evangelista dos EUA Billy Graham em um comunicado.
"Eu perdi um dos meus amigos pessoal e conselheiro. Estou ansioso para vê-lo novamente quando eu for para o céu."
Graham ajudou a organizar o encontro internacional que revelou o Pacto de Lausanne, um documento histórico que serviu como um manifesto para todo o evangelismo cristão no mundo.Quando soube da morte de Stott desde seu assistente, Graham se derramou em lágrimas e ficou sem fala, segundo disse seu neto Tullian Tchividjian via Twitter.
O pastor da mega-igreja da California, Rick Warren, chamou Stott um dos seus "mentores mais próximos."
"Eu recentemente voei para o Reino Unido apenas para orar por ele e sentar-me junto à sua cama. Que gigante!" tuitou o Pastor da Igreja Saddleback.
Dr. Geoff Tunnicliffe, secretário-geral da Aliança Evangélica Mundial, o maior corpo de evangélicos em global, disse que foi pessoalmente impactado pelos ensinamentos de Stott.
"O Tio João, foi uma grande influência em meu próprio desenvolvimento teológico.Seu compromisso com a ortodoxia bíblica, a missão global e unidade do corpo de Cristo foram fundamentais na minha própria jornada espiritual", Tunnicliffe disse em um comunicado.
Stott foi o principal autor do Preâmbulo da Constituição de 1951 da WEA, que representa 600 milhões de evangélicos hoje em 128 países.No documento, Stott proveu uma moldura da bíblica e as três propostas primárias para a existência da WEA.
Um dos maiores legados deixados à Stott para a Igreja mundial é o Langham Partnership International e seus ministérios U.S. chapter John Stott Ministries.A organização treina pregadores para a educação de doutorado e pensadores evangélicos e fornece livros evangélicos em todo o mundo.
Chris Wright, diretor internacional de Langham Partnership International, emitiu um comunicado no site do John Stott Memorial homenageando o pregador de caráter de Cristo.
Como Moisés, ele foi um dos maiores líderes que Deus deu ao Seu povo, e ainda ao mesmo tempo, um dos homens mais humildes na face da terra. Ele foi, para todos nós que o conheceu um andarpersonificado da beleza simples de Jesus, a quem ele amou acima de tudo", escreveu Wright.
O S.Douglas Birdsall, o executivo do Movimento Lausanne e diretor internacional de Lindsay Brown, disse em um comunicado conjunto:
"Estamos tristes por sua partida, mas fortalecidos com o conhecimento que a sua grande confiança e esperança em Cristo, têm agora se tornado real para ele, e o trabalho de sua vida tem sido justificada."
Eles obsevaram que "a maior contribuição [de Stott] foi articular claramente e defender energicamente a fé que ele semre entendeu ser a fé bíblica, baseada no Novo Testamento".
Langham Partnership International está convidando àqueles atingidos pela vida e o ministério de John Stott para postar comentários em um livro on-line de lembrança no site do Memorial de John Stott.Informações sobre memoriais e eventos em comemoração à vida de Stott também será lançado no site.

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com Informações de Cristian Post

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