segunda-feira, 8 de agosto de 2011

É O FIM DA PICADA OU FIM DO MUNDO - Gays criam igreja pentencostal homossexual e vão para parada gay evangelizar

Vestido de forma sóbria, um grupo de homossexuais vai participar da 4ª Parada da Diversidade de Bauru sem carregar os tradicionais adereços coloridos. Nas mãos, estarão panfletos religiosos que têm o objetivo de evangelizar os participantes do evento.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Eles formam a primeira comunidade religiosa gay da cidade. Organizam o que pode se transformar numa inovadora igreja aberta aos homens e mulheres homoafetivos, hoje discriminados por católicos e evangélicos conservadores. “Não acreditamos que o homossexualismo seja pecado e afirmamos que a ‘Bíblia’ não o condena”, afirma o Missionário Junior, um dos líderes do grupo. “A presença dos gays é o próximo paradigma a ser quebrado.”
Ex-seminarista, Junior, 27 anos, tem uma história de 15 anos dedicados à Igreja Católica. A religiosidade foi despertada justamente porque, na adolescência, numa época em que confundia sua sexualidade com uma doença, chegou a acreditar que poderia ser “curado” na igreja. Depois, percebeu que não era nada disso. E descobriu a teologia inclusiva, um segmento em crescimento no mundo todo.
Agora, o missionário juntou seu projeto Presença de Deus à comunidade Deus é Mais, criada a partir de conversas entre amigos religiosos e gays. Eles se sentiam excluídos nas igrejas que frequentavam e começaram a se reunir para orar. Evangélico desde os 11 anos, Alexandre, 36, é o fundador da comunidade, ao lado do namorado, Renato, 22.
Frequentador de igrejas evangélicas tradicionais, Alexandre já sofreu bastante por se sentir pressionado a esconder sua condição. Quando estavam perto de descobrir que era gay, não voltava mais aos cultos e reuniões. “Sempre fui meio quiabo”, brinca, sobre essa fase. Na comunidade que criou, a liberdade de expressão é a maior conquista.
As reuniões são realizadas numa antiga loja, ainda a portas fechadas. Os interessados em frequentá-las precisam antes entrar em contato com os organizadores. A futura igreja deverá seguir os princípios pentecostais – crença na presença do Espírito Santo por meio de dons como o da cura, visões e línguas.
Alguns heterossexuais também frequentam o grupo, que tem a intenção de promover a restauração de vidas e prega relacionamentos sérios, distantes da promiscuidade, das bebidas e das drogas.
“Antes, o preconceito era com as mulheres e com os negros. Esses tabus já foram quebrados. Agora, pela força do nome de Jesus, estaremos com espaço de refúgio para a comunidade LGBT e familiares, hoje excluídos pelas igrejas, reforça o missionário.

DEUS CRIOU APENAS O HOMEM A A MULHER , O QUE PASSAR DISSO É MALDIÇÃO .
DEUS FEZ MACHO E FEMEA , SOMENTE ISSO .
E NADA VAI CALAR A MINHA BOCA .

BISPO ROBERTO TORRECILGAS
EM DEFEZA DA VERDADE E DA FAMILIA DE DEUS.

REINO OU TRIBO ? Divisão em igrejas deixam sequelas na congregação e na vida espiritual dos membros

A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

No início, o Evangelho espalhou-se graças à presença do próprio Senhor Jesus. Mais tarde, após sua morte e ressurreição, coube aos novos convertidos ao recém-criado cristianismo romper com suas tradições religiosas e sair pregando as boas-novas do Reino. Em pouco tempo, a nova fé cresceu e, como não poderia deixar de ser, surgiram as primeiras divergências entre seus seguidores. A lei de Moisés perdera a validade ou não? Os mortos voltariam à vida antes ou depois do retorno do Senhor? A circuncisão continuava obrigatória? Depois, vieram as diferenças teológicas – e mesmo gigantes da fé, como os apóstolos Paulo e Pedro, tiveram lá suas diferenças por causa de interpretações conflitantes acerca do Evangelho. Quando a Igreja ganhou formas institucionais e o clero se fortaleceu, as divisões passaram a ocorrer, principalmente, por questões internas e administrativas. A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

A verdade é que, ao longo destes dois mil anos e pelos mais diversos motivos – ou desculpas –, igrejas cristãs seguem tendo dificuldades em manter a sua unidade, gerando novas divisões e afetando a vida e o ministério de seus fiéis. Na história recente das igrejas evangélicas brasileiras, grandes separações aconteceram, tanto nos grupos históricos – como a Igreja Batista, que viu surgir em seu meio um segmento avivado nos anos 1960 –, como nas igrejas pentecostais e neopentecostais. E as separações acontecem tanto em nível denominacional como dentro das próprias comunidades locais, em geral por mero desentendimento entre seus líderes e, muitas vezes, gerando igrejas vizinhas – e até rivais – de mesma fé. “A divisão é intrínseca à experiência da Igreja cristã: simplesmente, nunca houve um cristianismo indiviso”, aponta o professor Joanildo Burity, coordenador do mestrado sobre fé e globalização do Departamento de Teologia e Religião da Universidade de Durham, na Inglaterra.

As razões que desencadeiam essas cizânias, na opinião dos especialistas, incluem desde a vaidade pessoal dos líderes até insubordinação, dificuldades de se trabalhar em equipe e interesses pessoais nocivos. Há também os motivos espirituais – caso das divergências teológicas ou de vocações ministeriais legítimas, que são sufocadas por lideranças centralizadoras. “Dificilmente, a divisão é provocada por uma ovelha, mas quase sempre por um pastor ou líder”, argumenta o pastor Osvaldo Lopes dos Santos, presidente da União das igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB). A denominação, introduzida no Brasil no século 19 pelo missionário e médico escocês Robert Kalley, enfrentou uma grande cisão em 1967, por causa da adesão de alguns pastores ao avivamento espiritual.

Se, por um lado, as separações em igrejas contribuíram para a acelerada disseminação do cristianismo no mundo, devido à multiplicação do número de congregações, por outro geram verdadeiros traumas emocionais e de fé nos membros, geralmente os que mais sofrem com as divisões. “Toda ruptura, quer seja pessoal ou institucional, sempre causa algum tipo de trauma emocional, psicológico, social, e, no caso da igreja, um espiritual”, continua Osvaldo. “Trata-se de um divórcio eclesiástico, que afeta profundamente a história e a identidade de um povo, removendo as suas bases e criando um grande vazio existencial por um longo tempo.”

Os cismas que acontecem no meio das igrejas evangélicas são uma das inúmeras causas das transferências de membros entre igrejas. A flutuação é grande – hoje em dia, é comum se encontrar crentes que já foram ligados a diversas congregações. Caso de R.M., carioca de 50 anos que, a fim de evitar constrangimentos, pediu à reportagem para não ser identificado. “Converti-me na Assembleia de Deus”, conta. “Mas, três anos depois, o pastor rompeu com o Conselho e abriu sua própria igreja. Fui com ele e mais uns trinta irmãos”. O novo trabalho prosperou, mas aí foi a vez de o pastor ser vítima da divisão – um missionário da igreja, insatisfeito com sua liderança, saiu e levou consigo boa parte dos membros. R., decepcionado, por pouco não caiu na fé. “Não fui atrás nem de um, nem de outro. Achei absurdo que homens que se diziam de Deus ficassem brigando entre si.”, reclama. Hoje, o funcionário público congrega na Igreja Cristã Maranata. “Há muito de vaidade e interesses pessoais nesses rachas, e pouco do Evangelho”, opina.

CREDIBILIDADE COMPROMETIDA
“Os crentes que mais sofrem com processos de divisão são justamente os neófitos na fé, que ainda possuem uma visão romantizada da igreja”, aponta o pastor Altair Germano, coordenador pedagógico Faculdade Teológica da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (Fateadal), em Pernambuco. “As pessoas ficam marcadas por essas rupturas”. No entender do educador, atitudes de divisão podem criar grandes males espirituais para os membros de uma igreja que se fragmenta – “Embora, em alguns casos, a divisão seja até necessária”, ressalva. Mesmo assim, pondera, levantar as questões de maneira pública não é o melhor caminho. “As demandas e questões que suscitam divisões denominacionais precisam ser tratadas pelos líderes com sabedoria, temor, respeito e amor cristão.”

Até mesmo falar sobre as experiências de divisão é difícil tanto para os líderes, como para os membros das igrejas que sofreram esse tipo de situação. O pastor Josivaldo Carlos, 42, da Igreja Batista Missionária, já foi membro de uma igreja tradicional na periferia de Olinda (PE) antes de iniciar o próprio ministério. Há dez anos, um processo de mudança radical, implantada por um pastor que chegou à congregação, afastou rapidamente os membros mais antigos. “Eles se sentiram excluídos pela nova liderança. A maior parte se espalhou pelas igrejas vizinhas, mas uns até abandonaram o Evangelho.”

Josivaldo lamenta que os estragos da divisão vão além das paredes da igreja – trazem descrédito não apenas para as instituições que passam pelo problema, mas para o Evangelho, como um todo. “Existem consequências muito grandes nesses momentos. Uma delas é o prejuízo ao caráter evangelístico da igreja”, comenta. “Os novos convertidos sofrem um abalo na fé muito grande. Eles esperam da igreja algo novo, querem satisfazer um vazio da alma. Quando se deparam com uma separação que cria um ambiente muito hostil, a decepção é grande. Afinal, no lugar onde tinham a expectativa de encontrar soluções, acabam encontrando mais problemas”, declara Josivaldo.

Para Rinaldo Silva, de 24 anos, do Recife, o que o motivou a deixar a igreja onde congregava foi o que chama de uma crise interna. Envolvido em vários trabalhos na igreja, ele foi levado a deixar o ministério onde se batizara e foi para outra congregação, na mesma localidade, com uma série de irmãos, por conta das mudanças promovidas por um novo pastor, que eram contrárias aos princípios da igreja. “Esses momentos criam períodos de fraqueza espiritual muito grande. Leva os membros a se fecharem; muitos não querem mais saber de igreja nem de participar do Corpo de Cristo. Com o tempo, a pessoa nem quer mais buscar a Deus”. Anos após, com o fim da crise, Rinaldo retornou a igreja de origem, onde congrega até hoje. O aposentado João Neto, 54 anos, também passou por um processo de divisão na sua antiga igreja. Desvios doutrinários instabilidade na congregação, que culminou numa divisão, seis meses depois. “A igreja tinha um perfil e uma história que foram desrespeitados. A unidade da congregação foi enfraquecida. Entre os mais antigos, é uma tristeza ver uma trajetória ser interrompida.

Outro grupo de fiéis que demora a superar o embate das divisões são aqueles crentes que possuem longas trajetórias em uma mesma igreja. “Geralmente, aqueles que têm uma caminhada histórica em sua denominação é que apresentam dificuldades maiores numa situação como esta. Aos poucos, aquela sensação de vazio vai se dissolvendo e um novo tempo se estabelece em nossas vidas, porque, afinal, Deus nunca desiste de nós e ele é poderoso para guardar o nosso depósito até o

Fonte: Cristianismo Hoje
Gritos de Alerta

Funai pressiona e Câmara esvazia projeto de combate ao infanticídio

Sob pressão do governo, a Câmara esvaziou um projeto de lei que previa levar ao banco dos réus agentes de saúde e da Funai (Fundação Nacional do Índio) considerados "omissos" em casos de infanticídio em aldeias, informa reportagem de Bernardo Mello Franco publicada na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A prática de enterrar crianças vivas, ou abandoná-las na floresta, persistiria até hoje em cerca de 20 etnias brasileiras. Os bebês são escolhidos para morrer por diversos motivos, desde nascer com deficiência física a ser gêmeo ou filho de mãe solteira.
A Funai se nega a comentar o assunto. Nos bastidores, operou para enfraquecer o texto com o argumento de que ele criaria uma interferência indevida e reforçaria o preconceito contra os índios.
Do outro lado da discussão, ONGs e deputados evangélicos acusam o governo de cruzar os braços diante da morte de crianças e defendem que o Estado seja obrigado por lei a protegê-las.

final dos tempos - Pastor prega que não existe um “depois” após a morte e diz que Deus não é sobrenatural

O Rev. Klaas Hendrikse, que dirige uma Igreja Protestante, esta causando polêmica na Holanda, pois ele prega aos membros, que não existe vida após a morte, e os exorta para “aproveitar o máximo possível da vida na Terra pois provavelmente é a única que teremos”.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Talvez a teologia de Hendrikse, atraia poucos visitantes à sua congregação “Êxodo Gorinchem”, na Holanda.
“Pessoalmente, não consigo acreditar na vida após a morte. Não, para mim, a nossa vida, nossa tarefa é antes da morte “, diz Hendrikse Klaas em um de seus posts.
Segundo a a BBC, sua teologia, tem causado vários constrangimentos entre outras igrejas cristãs, pois o pastor holandês diz que também não acredita que Deus exista como algo sobrenatural. “Acho que o ´Filho de Deus´, é uma espécie de titulo. Eu não creio que seja uma metade Deus ou Deus. Acho que ele foi um homem, mas um homem especial.”
Hendrikse descreve o relato bíblico da vida de Jesus como uma história mitológica sobre um homem que pode existir ou não, mesmo que seja uma valiosa fonte de sabedoria sobre como viver uma vida boa.
Klaas Hendrikse publicou um livro intitulado: “Para acreditar em um Deus inexistente”.
Um estudo de uma Universidade de Amsterdã revelou que um em cada seis clérigos da Igreja protestante holandesa são agnóstico ou ateu.
Fonte: Portal Padom

Poder em Nossas



Texto: Lucas 18:41 “dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja”.

INTRODUÇÃO:

Para um pedido tão direto e objetivo, a resposta de Jesus não poderia ser menos direta e objetiva: “E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou” – (v 42). O relacionamento que o Senhor quer conosco é exatamente assim, direto e objetivo. O que atrapalha a pureza desse relacionamento são sentimentos mesquinhos que inundam nossas almas. Vamos ver uma história de sofrimento e luta que poderia ter sido simplificada se as irmãs não tivessem passado a vida querendo se impor, uma para a outra.

=> Nasceu um filho, qual o seu nome?

a) RUBEM: GN 29.30-32 - “O Senhor atendeu a minha aflição e por isso agora me amará o meu marido.” A esperança estava nas circunstâncias;

b) SIMEÃO: GN 29.33 - “O Senhor ouviu minha reclamação e também me deu este.” Buscou o Senhor somente para reclamar.;

c) LEVI: GN 29.34 - “Agora o meu marido vai se ajuntar comigo, porque lhe dei três filhos.” Continuou a olhar para as circunstâncias;

d) JUDÁ: GN 29.35 - “Esta vez louvarei ao Senhor!” Antes tarde do que nunca;

e) DÃ: Raquel decide apelar: GN 30.6 - “Julgou-me Deus” Outra reclamadora. Deus responde: Lamentações 3.39: “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.”

f) NAFTALI: Raquel apela de novo: GN 30.8 - “Lutei com minha irmã e venci!” O diabo mostra as garras;

g) GADE: Léia também apela: GN 30.11 - “Vem aí a turba” Quando irmãos entram em guerra o diabo fica à vontade e vem a confusão;

h) ASER: Leia não mede limites: GN 30.13 - “Então, disse Léia: Para minha ventura, porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou o seu nome Aser.” Pobre da mulher que tenta prender o coração do homem com filhos;

i) ISSACAR (Deus me deu meu galardão) E ZEBULOM (deus me deu uma boa dádiva):GN 30.14-15 – Enquanto Raquel põe sua esperança nas mandrágoras, Leia se aproveita;

j) JOSÉ: GN 30.23 - “Ela concebeu, deu à luz um filho e disse: Deus me tirou o meu vexame.” O fruto da briga vai sofrer muito;

k) BENJAMIM: GN 35.16-19 - “Partiram de Betel, e, havendo ainda um pequeno espaço de terra para chegar a Efrata, teve um filho Raquel e teve trabalho em seu parto. E aconteceu que, tendo ela trabalho em seu parto, lhe disse a parteira: Não temas, porque também este filho terás.E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma (porque morreu), chamou o seu nome Benoni; mas seu pai o chamou Benjamim. O fim da contenda é a morte.

CONCLUSÃO

Muita gente passa uma vida inteira diante de Deus e continua com os olhos apontados para as circunstâncias (além disso fazem das disputas pessoais o eixo central de suas vidas). Os irmãos que vieram a constituir a tribo de Israel sofreram e ainda sofrem até os dias de hoje as conseqüências da disputa, onde aprenderam a desenvolver atitudes negativas.

O que está nos faltando nos dias de hoje é um relacionamento sincero diante de Deus, onde largamos as rusgas e outros sentimentos negativos, como inveja, mágoa, rancores, ódios, ciúmes e outros, para notar que o Senhor está diante de nós esperando o nosso LOUVOR SINCERO.

Voltando ao início da mensagem, quando Jesus perguntou ao cego, a resposta foi simples. Quando Jesus argumentou com o centurião, ele disse: “pois também eu sou homem sob autoridade e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze isto, e ele o faz”. - Mateus 8.9. A resposta de Jesus foi a mesma: VAI. E ele foi e teve sua oração atendida.

Hoje é dia para aqueles que precisam de uma resposta de Jesus atenderem ao chamado do Senhor que te dia VEM. E te pergunta:QUE QUERES QUE TE FAÇA?

Nossa oração é para que se abra o canal de comunicação. Você vai dizer o que quer e o Senhor vai te responder com a mesma palavra.

Família em crise? O Senhor resolve.

Saúde complicada? O Senhor cura.

Problemas financeiros? O Senhor provê.

Depressão? O Senhor renova.

Vícios? O Senhor liberta.

Sentimentos magoados? O Senhor alegra.

AMEM.............DEUS SEJA GLORIFICADO

Hora da sua Decisão

 

Você só precisa de alguns minutos para ler este texto, mas terá a eternidade para se arrepender por não ter lido.
A VERDADE DE DEUS

Deus ama você e tem um plano maravilhoso para a sua vida! Este amor está descrito na Bíblia, a Palavra de Deus: “Porque Deus amou o mundo [você] de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Este é o plano de Deus para você! Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida e a vida em abundância” (João 10.10). Isto significa uma vida plena e com propósitos. Mas porque a maioria das pessoas não conhecem e não vivem esta vida em abundância?

A REALIDADE DO HOMEM

O homem é pecador e o pecado faz separação entre o homem e Deus: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus e “o salário do pecado é a morte”, isto é, a separação espiritual de Deus (Romanos 3.23; 6.23). O homem foi criado para ter um relacionamento perfeito com Deus, mas por causa da sua desobediência e rebeldia, ele escolheu seguir o seu próprio caminho e o seu relacionamento com Deus se desfez.

Deus é santo e o homem é pecador, por isso um grande abismo separa os dois. Através dos seus próprios esforços como boas obras, religiosidade, etc, o homem procura alcançar a Deus e a vida abundante, mas não consegue. Existe uma única resposta para o problema da separação.

A RESPOSTA DE DEUS

JESUS CRISTO é a única solução de Deus para o homem pecador. Através de Jesus Cristo, o homem pecador conhecerá o Amor de Deus e o plano maravilhoso que Ele tem para sua vida.

Saiba que Ele morreu em seu lugar. A Bíblia diz: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Jesus Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8) “E o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1.7).

A Bíblia ainda afirma que Ele não permaneceu na morte mas ressuscitou dentre os mortos:

“Cristo morreu pelos nossos pecados... foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1Coríntios 15.3,4). Ele venceu a morte na ressurreição.

Ele é o Único caminho: “Respondeu-lhes: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). Deus ligou o abismo que separava o homem Dele ao enviar Jesus Cristo para morrer na cruz em seu lugar. Mas não é suficiente saber tudo isso!

É necessário receber Jesus Cristo como Salvador e Senhor por meio de um convite pessoal. Só então você poderá conhecer e experimentar o Amor de Deus e o seu plano maravilhoso para sua vida.

A POSIÇÃO DO HOMEM

Precisamos receber a Cristo:
“Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome” (João 1.12).

Recebemos a Cristo pela fé: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é Dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie.” (Efésios 2.8,9).

Recebemos a Cristo por meio de um convite pessoal: “Eis que estou a porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele comigo” (Apocalipse 3.20). “Se com tua boca confessares a Jesus Cristo e no teu coração creres que Ele ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” (Romanos 10.9).

Receber a Cristo implica em arrependimento, significa deixar de confiar em seus próprios esforços, crendo que Cristo, ao entrar em nossas vidas, perdoa os nossos pecados e faz de nós aquilo que Ele quer que sejamos.

A DECISÃO DO HOMEM

Se você está disposto a recebê-lo.  ubpes@yahoo.com.br

Você é muito importante






Foi Deus quem te criou. (Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. - Gen 1.27).
Ele pessoalmente acompanhou sua formação no ventre de sua mãe. (Assim diz o Senhor que te criou e te formou desde o ventre materno, e que te ajudará: "Não temas, ó Jacó, servo meu, e tu, Jesurum, a quem escolhi." - Isaías 44.22).
Ele já te amava antes de você existir. (Deus disse: "Eu sempre os amei e continuo a mostrar que o meu amor por vocês é eterno." - Jeremias 32.03).
Ele sempre lhe provará este amor, não importam quais sacrifícios sejam necessários, pois você é muito importante! (Deus nos mostrou o quanto nos ama: Cristo morreu por nós quando ainda vivíamos no pecado. - Romanos 05:08). (Deus nos deu a vida eterna e essa vida é nossa por meio do seu Filho. - João 05.11).
Ele sempre está à postos para lhe ajudar e apoiar em tudo o que precisar. (Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição. - Salmo 46:01). (Deus disse: "Eu lhes dou força e os ajudo; eu os protejo com a minha forte mão." - Isaías 41.10). (Deus disse: "Se me chamarem no dia da aflição, eu os livrarei e vocês me louvarão." - Salmo 50.:15).
Deus acredita em você e no seu potencial! Ele te diz que você pode ser tudo o que sonhar! (Seja forte e corajoso! O seu Deus estará com você por onde você andar. - Josué 01.:09) (Jesus disse: "Eu lhes asseguro que meu Pai lhes dará tudo o que pedirem em meu nome." - João 16.23).
Por isso, hoje, divida sua dificuldade com Deus, orando e contando a Ele a forma como você se sente; seja um problema, complexo, tristeza, ou qual for à dificuldade que lhe pôs em aflição e angústia. Deus tem tudo o que você necessita nesta hora, clame a Ele! Ele espera pelo seu clamor! (O Senhor é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade. - Salmo 09.09).
Deus deseja te ensinar a ser feliz! No instante em que você crer e se entregar a Deus, Ele começará a transformar sua vida! (Jesus disse: "Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem crê tem a vida eterna." - João 06.47). (Este é o tempo em que Deus mostra a sua bondade. Hoje é o dia de ser salvo. - 2 Coríntios 06.02). (Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de vocês. - I Pedro 05.07). (Jesus é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles. - Hebreus 07.25).

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...