sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Rede Global de Ajuda usa turismo e ação social para pregar o Evangelho


Rede Global de Ajuda usa turismo e ação social para pregar o Evangelho
Voluntários participam de missões, através do ministério

Há alguns anos, um ministério vinha trabalhando duro para ajudar a recolher os pedaços da União Soviética, oferecendo ajuda para muitas famílias que estavam recebendo apenas 10 por cento da renda que tinham no passado.

Tal ministério se esforçava para atender às inúmeras necessidades daqueles que os cercam. Seu líder tinha um pensamento: Por que não podemos mobilizar os turistas a virem e trazerem ajuda humanitária com elas? Com essa ideia o trabalho veio a se tornar a “Rede Global de Ajuda”. E com base nesse lema também surgiu um programa de ajuda de advogados espalhados pelo mundo - "os defensores".

"Os defensores entraram como representantes oficiais da ajuda onde quer que eles vivam", diz Tom Miller, que trabalha com oportunidades de trabalho voluntário para este grupo. "Isso economiza montantes de dinheiro e oferece oportunidades para muitas pessoas estarem envolvidas em um ministério internacional honesto, onde quer que estejam", enfatiza.

Essencialmente os “defensores” são capazes de ser significativamente envolvidos em missões internacionais mesmo sem sair de suas cidades natais. Esses advogados reúnem centenas de fiéis que são informados e animados a fazerem missões, a ajudarem e espalharem o Evangelho de Cristo por meio de muitos projetos de ajuda social.

"A função de um advogado é representar o grupo exatamente onde estão", explica Miller. "Esses voluntários, chamados de defensores, procuram oportunidades de falar em igrejas locais, em grupos, em casa, em comunidades cívicas e em qualquer lugar que possam compartilhar as necessidades que existem no mundo e a contribuição que cada um pode dar para saná-las."

Uma dessas necessidades é satisfeita, por exemplo, com o CarePacks (Pacotes de Cuidado, em português): kits que contém lápis, régua, escova de dentes, um pente e outros materiais necessários às crianças ao redor do mundo que não freqüentam a escola por falta de recursos básicos como esses. Cada carepack inclui uma pulseira que explica o plano de Salvação.

Os pacotes são entregues pelos cristãos participantes da Rede que estão em viagens de curto prazo a essas localidades e compartilham as Boas Novas com as crianças que recebem a ajuda, exatamente como o líder do ministério tinha idealizado inicialmente.

Através do ministério e seus participantes, milhares de crianças são alcançadas para Cristo todos os anos.
Miller afirma: "Nossos advogados da ‘Rede Global de Ajuda’ vão continuar a falar por aqueles que não têm voz no mundo".


Fonte: Charisma News

Parlamentares reclamaram sobre algemas em operação, diz Cardozo- AGORA PERGUNTO - PORQUE RECLAMAR ? QUEM NÃO QUER SER PRESO , NÃO FAÇA COISA ERRADA.

Avanço do 'crack' é um desafio no tratamento de distúrbios mentais, dizem especialistas

 
A Lei 10.216/01, que redirecionou o modelo assistencial em saúde mental, foi saudada de forma unânime por diversos especialistas em audiência pública encerrada há pouco que celebrou os dez anos da norma. Mas eles também concordaram que alguns desafios se impõem hoje no tratamento dos portadores de distúrbios mentais, como o avanço e o uso abusivo de substâncias tóxicas como o álcool e o crack.
A audiência pública foi realizada na Subcomissão Permanente de Promoção, Acompanhamento e Defesa da Saúde, presidida pelo senador Humberto Costa (PT-PE) responsável pela regulamentação da lei durante sua passagem pelo Ministério da Saúde no governo Lula.


Da Redação / Agência Senado

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Video: O inferno não é lugar para passar férias

 


Video: O inferno não é lugar para passar férias

O pastor norte-americado K.P. Yohannan exortou a Igreja em uma de suas pregações: "Existe um lugar...e o inferno não é para se passar férias de dois anos, dez anos como eles colocam os presos por assassinato. Não senhor. O inferno é para sempre!". Ouça o sermão
VIA GRITOS DE ALERTA

Dificuldades de tradução da Bíblia para línguas minoritárias será tema da SBB

Nos próximos dias a Sociedade Bíblica do Brasil estará promovendo a sétima edição do Fórum de Ciências Bíblicas que terá como tema as Traduções da Bíblia Sagrada. Para falar sobre os projetos de tradução para línguas minoritárias, o professor Isaac Costa de Souza, mestre em linguística e missionário, vai dar uma palestra sobre O Desafio da Tradução para Línguas Indígenas no Brasil.
O missionário trabalha com os Arara, povo indígena que vive no Pará e vai falar sobre suas experiência em evangelizar essas pessoas com língua e cultura tão diferentes. “Ao lado dos problemas inerentes a um processo de tradução, citarei outros desafios semelhantes em dificuldade, que militam contra a tradução das Escrituras para línguas indígenas no Brasil”, antecipa Souza.
O VII Fórum de Ciências Bíblicas acontece nos dias 18 e 19 de agosto, reunindo estudiosos de destaque internacional para abordar os diferentes aspectos das Traduções da Bíblia Sagrada.
Serviço:
VII Fórum de Ciências Bíblicas – Traduções da Bíblia Sagrada
Data: 18 e 19 de agosto de 2011
Horário: das 14h30 às 21h30
Local: Centro de Eventos de Barueri / Museu da Bíblia Avenida Pastor Sebastião Davino dos Reis, 672, Vila Porto Barueri – SP
Inscrição: R$ 30,00 (grupos a partir de dez pessoas têm 50% de desconto)
Informações: (11) 3474-5813 ou pelo site www.sbb.org.br/forum

Juiz proíbe que cartórios realize casamentos gays

Um juiz da cidade de Franca, interior de São Paulo, proibiu que os dois cartórios de registro civil da cidade realizem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A decisão gerou revolta de grupos gays, que planejam um protesto.
No documento, o juiz corregedor dos cartórios Humberto Rocha diz que “”família” e “entidade familiar”, na lei, são termos inconfundíveis, já que casamento (…) é união de homem com mulher com o afã ou possibilidade de gerar prole”.
O juiz disse não ignorar a decisão em maio do STF (Supremo Tribunal Federal), que reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo.
O STF, diz Rocha, deu “à entidade familiar” um conceito elástico “a ponto de açambarcar a união entre homoafetivos, mas daí equiparar tal união à casamento vai um largo pego [abismo]“. A Folha tentou ouvir Rocha, mas ele não ligou de volta.
Para Gilberto Mendes de Almeida, do movimento GLBTT de Franca, trata-se de preconceito. “É uma discriminação contra os gays.”
A proibição frustrou os cabeleireiros Thalys Fernando Vieira, 27, e Giliard Fernandes dos Santos Silva, 28, juntos há cinco anos.
Eles já queriam oficializar o casamento. Mesmo com o veto, eles descartam se casar em outra cidade.
“Pago os meus impostos aqui. Vamos esperar uma nova decisão”, disse Vieira.
Apesar de reconhecer a união estável, o STF não analisou a questão específica do casamento -por isso, juízes podem ter diferentes interpretações, segundo Adriana Galvão, presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB estadual.
Docente da USP em direito de família, José Fernando Simão diz que o STF previu, sim, o casamento homoafetivo. “Pela decisão, aplica-se para todos os efeitos a união estável. E “todos os efeitos” inclui o casamento.”
Assim como Simão, Rodrigo da Cunha Pereira, do Instituto Brasileiro do Direito de Família, diz que o veto do juiz soa moralista.



Fonte: Folha de São Paulo

Eu amo Jesus mais que o bacon

Você já parou para pensar o quanto ama a Jesus? Ainda não? Então, pare e reflita. A Bíblia diz que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. E será que nós temos demonstrado todo esse amor para com Cristo?
Se você tivesse que dizer: “Eu amo Jesus mais do que…”, o que escolheria?
O fundador e presidente do ministério “Dare 2 Share Ministries”, Greg Stier escolheu o bacon. Isso mesmo, o bacon. Greg Stier trabalha com líderes de jovens e estudantes nos EUA, capacitando e equipando-os para compartilhar o evangelho.
Depois de receber o convite para escrever um artigo para o site americano The Christian Post, Greg Stier, que atua no ministério jovem há quase 20 anos, contou como surgiu à frase: “Eu amo Jesus mais do que Bacon”.
Ele explica que tudo começou quando preparava sua filhinha, de seis anos, para dormir. “Antes de apagar a luz, ela deixou escapar: ‘Papai, eu amo Jesus mais que bacon’. Eu ri alto e disse: Eu também. Boa noite querida”.
“Claro que eu amo Jesus mais do que bacon (eu amo o bacon!), Mas, amo Jesus mais do que minha filha, meu filho, e minha esposa? Eu amo Ele mais do que o ministério, que Ele me chamou para liderar? Eu amo Cristo mais do que as minhas aspirações e sonhos para alcançar o mundo para Cristo?”, indaga Greg.
Quando dobramos nossos joelhos é fácil dizer que “SIM!”, mas essas perguntas nos fazem pensar. Mas eu sou honesto e posso dizer que há momentos em que eu amo todas essas coisas mais do que Jesus.
O próprio Jesus deixou claro, em Lucas 14.25, o que deve ser feito para ser tornar um seguidor de Cristo. “Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo”.
“A palavra aborrecer significa amar menos em comparação a algo. Em outras palavras, significa que o nosso amor por Jesus deve ser grande e muito intenso”, afirma Greg Stier.
“É somente através do poder do Espírito Santo que nós podemos ter acesso a esse amor. Que possamos aprender a depender do Espírito Santo para nos dar esse amor todos os dias. Que possamos descobrir o que realmente significa a amá-lo mais do que família, amigos e até mesmo mais do que o bacon”, conclui.
Fonte: CPADNews

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...