quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Famosos ateus fogem de debates com teólogo cristão por medo de nova humilhação. Assista

A 8ª Conferencia Teológica Vida Nova, em São Paulo trará em 2012 como tema a Apologética contemporânea para umo mundo de incertezas. Os palestrantes considerarão e rebaterão as críticas e dúvidas que nossa cultura lança contra a fé cristã e mostrarão a razoabilidade e confiabilidade do cristianismo. A conferencia terá como um dos preletores, William Lane Craig.
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Doutor em Teologia pela Universidade de Munique e em Filosofia pela Universidade de Birmingham, William Lane Craig é um dos mais destacados apologetas da atualidade, é autor dos livros A Veracidade da Fé Cristã e Filosofia e Cosmovisão Cristã.
O teólogo e filósofo analítico, é conhecido por seu trabalho na filosofia da religião e sua vasta experiência em debates e palestras pelo mundo todo.
Entre os oponentes de W. L. Craig nos debates temos grandes nomes como ateus do porte de Anthony Flew, Lewis Wolpert, Christopher Hitchens, Sam Harris, o qual, curiosamente testemunhou a favor de Craig, descrevendo-o como “o único apologista cristão que colocou o temor de Deus em muitos dos meus companheiros ateus”. Em 2009, um debate de Craig com Christopher Hitchens (outro grande titã do neoateísmo), se tornou um tanto quanto conhecido, em função da declaração feita pelo do site ateu ‘Common Sense Atheism’, que afirmou que Craig “spanked Hitchens like a foolish child” (“espancou Hitchens como se fosse uma criança tola”).
Recentemente Polly Toynbee, presidente Associação Humanista Britânica (British Humanist Association - BHA) e colunista do jornal britânico The Guardian, desistiu de participar de um debate sobre a existência de Deus com Craig – estava agendado para outubro na Westminster Central Hall, em Londres, sob apoio da Premier Christian Radio – alegando que ”não tinha conhecimento do estilo de debate do Sr. Lane Craig, e a partir do momento que viu seus debates anteriores, percebeu que este não era o mesmo estilo de debate dela”.
Mas a Sra. Tonynbee, não foi a única a rejeitar um debate com Willian Lane Craig. Richard Dawkins, seu vice-presidente na BHA, já recusou debater com William L. Craig por quatro vezes e também o outro vice-presidente, A. C. Grayling – autor da “bíblia humanista” intitulada “The Good Book” – bate o pé e se recusa terminantemente a debater com Craig. Segundo crítica do Blog ‘O Contorno da sombra’ parece não ser o forte da diretoria da BHA e que talvez o “não” de Polly tenha sido parido num cafezinho nos corredores da mesma.
No entanto, pode-se em parte deduzir uma justificativa as recusas. Está disponibilizamos abaixo um dos vídeos dos vários debates feitos pelo teólogo. Neste está disponível parte do debate do Dr. William Lane Craig com o ateu darwinista Peter Atkins.
Craig deixa Atkins totalmente sem reação, ao provar que há várias verdades que não podem ser submetidas ao método científico, mas que nem por isso são menos verdadeira, rebatendo o argumento do ateu de que a ciência podia explicar tudo, sendo desnecessário a crença em Deus.
William F. Buckley Jr, o moderador do debate, brinca com Atkins dizendo, “Ponha isso no seu cachimbo e fume!”, ao contemplar a fisionomia sem jeito de Atkins e sem conseguir conter sua admiração com o argumento do Craig.


Fonte: Gospel+

21 anos do Grupo de Mocidade “Vozes de Sião”.

Acontecerá nos dias 27 e 28 de agosto de 2011 na Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Praia de Mauá, Magé, RJ, o evento comemorativo dos 21 anos do Grupo de Mocidade “Vozes de Sião”. Com a presença de diversas igrejas convidadas e demais congregações do campo. No sábado (27) contaremos com a presença do Pr Valter Basílio da Assembléia de Deus em Macaé e no domingo (28) a preleção estará na responsabilidade do 1º vice-presidente o Ev. Natan.
Havéra uma grande programação e presença de diversos cantores locais.
Local:
Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Mauá
Rua 21 nº 27
Praia de Mauá – Magé – RJ

Pastor chama vereador de vagabundo e é declarado 'persona non grata'Silas

 



Malafaia seria declarado cidadão honorário de São Luís. Vereador se opôs, dizendo que pastor é homofóbico. Pastor retruca dizendo a provocação e perde a homenagem
Foto: Divulgação
O pastor Silas Malafaia
Após ser chamado de homofóbico por Ivaldo Rodrigues, líder do PDT na Câmara de Vereadores de São Luís, o pastor Silas Malafaia, presidente da Igreja Assembleia de Deus - Vitória em Cristo, afirmou que vai processar o pedetista e o classificou como “bandido”, “vagabundo” e “idiota”.

Em resposta ás declarações do pastor, a Câmara de Vereadores de São Luís arquivou um projeto de lei de homenagem á Malafaia e ainda aprovou uma moção de repúdio considerando-o, a partir de agora, “persona non grata” em São Luís.

Leia também: Vereadores de São Luís tentam barrar título a Silas Malafaia

A briga entre Malafaia e Rodrigues começou há aproximadamente duas semanas, quando o pedetista pediu vistas em um projeto de concessão de título de Cidadão Ludovicense apresentado pela vereadora evangélica Rose Sales (PCdoB). A homenagem seria concedida a Malafaia, mas o vereador afirmou que o pastor era homofóbico e não seria digno do título.

Nesta segunda-feira, o pastor reagiu às declarações do pedetista em um programa de uma rádio evangélica. No programa, o líder da Assembleia de Deus – Vitória em Cristo negou ser homofóbico. Ele argumentou que homofobia não é condenar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Para ele, homofobia é agredir, ferir ou matar homossexuais.

Ele está pensando que está falando com um pastor otário. Ele vai ser interpelado judicialmente e eu vou processar esse bandido, esse vagabundo desse vereador aí”, diz advogado
Ao negar ser homofóbico, Malafaia pediu provas de suas “condutas homofóbicas” e depois chamou Rodrigues de vagabundo, bandido e idiota. “Ele está pensando que está falando com um pastor otário. Ele vai ser interpelado judicialmente e eu vou processar esse bandido, esse vagabundo desse vereador aí. Ele está pensando que está lidando com otário. Ele vai ver o que é bom pra tosse. Eu sou homofóbico? Prova que eu sou homofóbico!”, disse o pastor. “Esse idiota não sabe nem o que é homofobia”, complementou.

Nem mesmo a autora do projeto escapou das críticas. Malafaia insinuou que Sales não defendeu com mais ênfase a homenagem por interesses do partido. “Eu estou desconfiado de que ela quer fazer graça pro partido, porque o partido dela apóia essa porcaria (luta de grupos LGBT)”, afirmou Malafaia.

Ainda durante as críticas contra Rodrigues, Malafaia atacou os ativistas e grupos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) em todo o Brasil.

Foto: Divulgação
O líder do PDT na Câmara de Vereadores de São Luís, Ivaldo Rodrigues
“Eu declaro aqui o que já venho falando há muito tempo. Os grupos mais intolerantes da pós-modernidade são os homossexuais”, disse. “Eu não tenho medo de grupos homossexuais, de ativistas homossexuais. Eu não tenho medo de vereador desprovido de qualquer tipo de conhecimento. O que ser vê aí é um preconceito contra os evangélicos. Essa é que é a verdade. O que é homofobia, meu filho? Você critica pastor, critica padre, critica político, critica presidente, critica ministro, mas, se criticar prática homossexual, é homofóbico”.

As críticas de Malafaia aumentaram o mal estar na Câmara de Vereadores. Nesta terça-feira, alguns vereadores que ainda eram favoráveis à homenagem ao pastor resolveram tirar seu apoio ao projeto de lei. A mesa diretora da Câmara também resolveu aprovar moção de repúdio considerando Malafaia com “persona non grata”.

Além disso, a Procuradoria da Câmara já estuda medidas judiciais contra o pastor pelas declarações. “Um homem que usa um palavreado e age dessa maneira desequilibrada não pode ser um homem de Deus”, rebateu Ivaldo Rodrigues em um programa de rádio de São Luís.

Na sexta-feira, Malafaia estará em São Luís para participar do evento “Vida Vitoriosa para Você”. A organização do evento espera reunir aproximadamente 100 mil pessoas. O líder da Igreja Assembleia de Deus - Vitória em Cristo fará dois cultos na capital do Maranhão. Fonte: Portal IG

Participante deixa reality show da TV Record para respeitar suas convicções religiosas

Comandado pela ex-modelo Ana Hickmann, o programa “Tudo É Possível” estreou um reality show neste domingo cuja maior novidade anunciada pela Record era o fato de se passar dentro da casa da própria apresentadora.
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As dez mulheres confinadas numa mansão de Hickmann em Itu vão disputar uma série de provas com o objetivo de escolher uma delas para ser repórter do programa.
A novidade do quadro acabou sendo outra. Uma das candidatas selecionadas, Wasthí de Castro, de 25 anos, foi levada a desistir depois de dois dias de confinamento. Adventista do Sétimo Dia, ela se disse impedida de participar de uma festa na sexta-feira à noite e de competir numa prova realizada no sábado.
“Eu guardo o sábado”, explicou. “Sexta à noite eu considero sábado já. Faço atividades diferentes. E festa não é o tipo de atividade que eu faço nesse dia”, explicou.
“Respeito totalmente a sua fé”, disse a apresentadora. “Mas aqui no reality fica um pouco complicada esta situação. Quando você topou participar já sabia que aqui vocês iam literalmente sair da rotina. Você sabia disso?”
Chorando, Wasthi respondeu: “As informações eram poucas. Eu não podia correr o risco de deixar de tentar…” Antes, ao ser apresentada ao público, ela havia dito: “Eu sou capaz de fazer tudo menos passar por cima dos meus princípios, que são mais fortes do que qualquer outra coisa.” Ana abraçou a candidata, disse que aceitava a desistência e elogiou as suas convicções.
Fonte: Folha

Oito cristãos americanos são expulsos do Uzbequistão


Oito cristãos americanos são expulsos do Uzbequistão
Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente

O governo do Uzbequistão forçou oito cidadãos dos EUA a abandonar o país, depois que eles, supostamente, tentaram converter moradores locais ao cristianismo, segundo relatos de fontes.

O trabalho missionário é proibido em países da Ásia Central, que é majoritariamente muçulmana, com 90 % de seus 28 milhões de cidadãos sendo pessoas devotas da fé islâmica.

Um website do governo estadual do país, Gorizont.org (Horizon), disse que os visitantes americanos estavam apenas aparentando ser professores de inglês, mas que tentavam converter os habitantes locais à fé cristã, segundo informações da France-Presse (AFP).

Os oito cidadãos americanos “realizavam uma atividade missionária ilegal para atrair os estudantes uzbeques ao dogma do cristianismo protestante”, segundo uma agência de notícias do país sobre o pronunciamento do governo sobre o caso.

“Notavelmente, os estrangeiros eram fluentes na língua uzbeque e chamavam a si mesmos com nomes do Uzbequistão, por exemplo: Jahongir, Husan, Jasur, Farhod”, diz uma das citações que o relatório da AFP divulgou.

No passado, um cidadão cristão americano também foi deportado sob a acusação de estar praticando atividade religiosa ilegal, bem como vários visitantes sul-coreanos.

A Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente envolvendo os oito cidadãos americanos.


Fonte: Portas Abertas

A religião foi minha terapia, diz última resgatada do 11 de setembro


A religião foi minha terapia, diz última resgatada do 11 de setembro
Genelle Guzman-McMillan relembra mais de 26 horas sob os escombros do WTC

As torres do World Trade Center (WTC), um dos prédios-símbolo de Nova York, foram reduzidas a pó ao entrar em colapso durante os atentados do 11 de setembro de 2001. No momento em que os 110 andares da Torre Norte desabaram, deixando milhares de mortos, Genelle Guzman-McMillan descia a escada de incêndio e ainda tinha 13 andares pela frente até que pudesse deixar o prédio. Foram mais de 26 horas presa aos escombros sem poder se mover e implorando por uma segunda chance. Às 12h30 do dia seguinte, um improvável final feliz: Genelle se tornava a última sobrevivente do pior ataque estrangeiro em solo americano da história dos EUA.

Como ela, apenas outros 19 não perderam suas vidas durante o colapso das chamadas Torres Gêmeas do WTC, responsável pela maior parte das mais de 2,7 mil mortes contabilizadas naquele dia apenas em Nova York. Para Genelle, o alívio do resgate chegou acompanhado de uma série de questionamentos: por que enganou a morte? Por que as amigas que desciam a escada de incêndio ao seu lado não tiveram a mesma sorte? Por que tantos inocentes tiveram de morrer?

Para todas as perguntas, ela escolheu uma única resposta: Deus.

“O 11 de Setembro me ensinou que nunca estamos no controle. Estou aqui para provar que nada acontece no nosso tempo, tudo é no tempo Dele”, afirmou Genelle, hoje com 40 anos, durante entrevista ao iG em sua casa em Long Island, no Estado de Nova York. “O que Deus escolheu para nós é o que acontecerá. Não podemos questionar o que Ele faz.”

Nos dez anos que se passaram desde o 11 de setembro, Genelle não buscou ajuda psiquiátrica para vencer a “culpa de sobrevivente”. “A religião foi minha terapia”, explicou.

Quando ainda estava presa aos escombros, decidiu unir-se à Brooklyn Tabernacle, uma igreja evangélica de Nova York que havia visitado antes dos ataques. Mas até o dia fatídico sob os destroços, Genelle não se sentia pronta para mudar seu estilo de vida: apaixonada por dança desde criança, ela conta que passava noites inteiras em casas noturnas, vestida com roupas provocantes e sempre com um drinque nas mãos.

Foi o sonho de ser dançarina que a levou a deixar o país onde nasceu, Trinidad e Tobago, no Caribe, para tentar a sorte nos Estados Unidos. Genelle foi criada em uma família católica, a menina mais nova dos 13 filhos de uma dona de casa e um motorista de caminhão que prestava serviços ao governo. Enquanto imitava os passos de Janet e Michael Jackson na sala de casa, driblando as rígidas regras do pai, ela se convencia de que um futuro como celebridade passaria obrigatoriamente por Nova York. “Queria ser grande”, afirmou. “Queria que meus colegas de escola dissessem: ‘Nossa, olha aonde a Genelle chegou!’”

Ela também queria independência e uma vida melhor para a filha, Kimberly, na época com dez anos, que ficou em Trinidad com o pai, Elvis. Apesar do remorso por deixar a menina para trás, Genelle se mudou para Nova York em 1999, pouco depois da morte da mãe, vítima de um câncer de ovário. Hospedada por familiares – irmã, sobrinhas e primos que já moravam na cidade –, ela começou a procurar trabalhos como dançarina, mas logo percebeu que mesmo em Nova York o sonho continuava distante. “Tentava conhecer pessoas, mas sempre me pediam para preencher fichas e contratar agentes”, contou. “Não sabia que seria assim, que teria de pagar para talvez receber um telefonema.”

Após alguns empregos como babá e secretária, em dezembro de 2000 ela respondeu a um anúncio de jornal e foi contratada como assistente de um dos gerentes da polícia portuária de Nova York. Quando soube que o escritório ficava no 64º andar do WTC, Genelle vibrou. No primeiro dia de trabalho, pegou o elevador, correu à janela e sentiu emoção ao ver, lá do alto, o centro de Manhattan.

Também em 2000, durante uma celebração de carnaval em Trinidad, Genelle conheceu Roger, que como ela nascera na ilha e se mudara para Nova York. Os dois começaram a namorar e logo passaram a viver juntos. À noite, Roger acompanhava a namorada nas festas; pela manhã, fazia com ela o trajeto de trem entre o Brooklyn, onde moravam, e o centro de Manhattan.

Na manhã de 11 de setembro, uma terça-feira de sol, Roger teve um compromisso mais cedo e Genelle pegou o trem sozinha. Enquanto passava distraída pelas estações, lembrava-se de cada momento do fim de semana anterior, marcado pela reconciliação do casal após 15 dias de separação. Genelle também estava ansiosa para chegar ao escritório e reservar passagens para Miami, onde curtiria uma festa popular com Rosa González, uma colega de trabalho, no mês seguinte. “Era um dia lindo para mim”, definiu, abrindo um sorriso triste.

Estrondo

Eram 8h05 quando Genelle entrou na Torre Norte do WTC, cerca de 40 minutos antes de o primeiro avião atingir o prédio mais de 30 andares acima de onde ela estava. Após comprar um bagel e um chocolate quente, Genelle sentou-se à mesa e começou a falar com a amiga Susan Miszkowicz quando um forte tremor e um barulho alto encerraram a conversa.

Susan se apoiou na mesa. Genelle se lembrou de um terremoto pelo qual passara anos antes em Trinidad. As duas trocavam olhares confusos e assustados enquanto tentavam encontrar uma justificativa para o maior estrondo que já tinham ouvido. “Aquele ruído, aquele ‘bang’... Não tinha acontecido nada por perto, então de onde poderia ter vindo?”, questionava.

Elas correram juntas até a janela, sem conseguir ver nada além de papéis voando. Havia cerca de 50 funcionários da polícia portuária no andar de Genelle e muitos começaram a deixar o prédio, mas ela esperou que as luzes se apagassem ou que soasse o alarme de incêndio, como aprendera nos treinamentos de emergência.

O movimento era grande. Colegas de Genelle pediam orientações à direção da empresa enquanto outros tentavam falar com familiares, apesar das linhas congestionadas. Ao telefone, Rosa chorava dizendo que um avião tinha batido no prédio, informação que Genelle considerou “surreal” e na qual só acreditou quando a TV da sala de conferências foi ligada, mostrando as impressionantes imagens assistidas em todo o mundo. O que se seguiu, segundo Genelle, foi uma “montanha-russa emocional”. “Pessoas choravam, os telefones não funcionavam, não conseguíamos uma resposta definitiva sobre o que fazer”, contou, com expressão séria. “Eu lembrava da minha filha e pensava: ‘Meu Deus, vou morrer em Nova York.”

Por telefone, Roger e outros familiares imploravam para que Genelle deixasse o prédio. Ela sentia o medo e a ansiedade crescerem, mas achava que não seria capaz de fazer o trajeto sozinha e preferiu esperar a decisão de funcionários mais experientes. Um deles, o engenheiro elétrico Pasquale Buzzelli, 34 anos, decidiu verificar a situação da escada de incêndio. Quando viu que havia iluminação e pouca fumaça, ele incentivou o grupo a desistir de esperar por ajuda. Após duas votações, as 15 pessoas que ainda estavam no 64º andar chegaram a um consenso e começaram a descer depois de mais de uma hora do choque do avião.

Paredes explodindo

Pasquale liderava o grupo. Genelle descia os degraus de mãos dadas com Rosa, que ainda chorava. Susan ia atrás. Todos se tranquilizaram ao passar por dois bombeiros que seguiam no sentido contrário, subindo as escadas para ajudar na retirada do prédio. “Talvez as coisas não estejam tão ruins lá fora”, pensou Genelle, sem ter a dimensão do quão trágica seria aquela terça-feira.

Enquanto descia os degraus, Rosa insistia para que a amiga descalçasse os sapatos de salto alto, mas Genelle se recusava a admitir que sentia dor nos pés. “Eu dizia: ‘Se tirar os sapatos, o que vou fazer quando chegar lá fora? Meu namorado está me esperando, vai ser meu dia de folga’”, relembrou, rindo de si mesma.

Ela só deu o braço a torcer no 13º andar, quando se apoiou no ombro de Rosa e se abaixou para descalçar os sapatos, enquanto a amiga ria e brincava: “Não falei?”

Foi a última vez que Genelle ouviu a voz de Rosa. Antes que pudesse levantar o corpo, seu pesadelo começou. “Tudo ficou escuro e comecei ouvir as paredes explodirem”, descreveu, ainda impressionada com a experiência pela qual passou. “Houve barulho, escuridão, poeira. Tudo estava caindo.”

O prédio estava desabando.

Preparada para morrer


Genelle ainda segurava a mão de Rosa e, antes de cair, viu a amiga correr para trás, como se quisesse subir os degraus da escada. Ao tentar se levantar, Genelle recebeu um novo golpe e voltou ao chão. Dessa vez o tremor era muito maior do que o de um terremoto e os destroços continuavam vindo em sua direção, com cada vez mais força. Sem saber o que fazer, ela colocou as mãos sobre a cabeça, como se formasse um casulo, e esperou. “Fechei os olhos e fiquei parada esperando tudo acabar”, contou. “E quando acabou, houve um silêncio mortal.”

Ela ouviu um homem gritar por socorro duas vezes. Não o ouviu mais. Ela também gritou por ajuda e para saber se Rosa estava bem. Não houve resposta. Dos 15 funcionários que desciam as escadas, só mais um sobreviveu ao colapso das torres: Pasquale Buzzelli, que caiu em cima de uma pilha de destroços e deixou o local andando, com a ajuda de bombeiros.

Genelle tentava se mover, mas não conseguia: deitada do lado direito do corpo, ela tinha a cabeça presa entre blocos de concreto, as pernas viradas e presas em parte da escada, os olhos cheios de poeira e incapazes de definir, em meio à escuridão dos escombros, se era dia ou noite. A mão esquerda tinha algum espaço para fazer curtos movimentos, mas só sentia mais destroços.

Ela não chorava, apenas pensava: na mãe, na filha que deixara para trás, no namorado, nas pilhas de destroços que teriam de ser removidas até que alguém pudesse chegar a ela. Se ouvia o som de máquinas ou pessoas falando em walkie-talkies, ela gritava e tentava fazer barulho, até que a volta do silêncio a fizesse desistir.

Não sentia fome, apenas sede. Algumas vezes urinou em si mesma. Sentiu os dentes rangerem e o corpo tremer de frio para depois quase não suportar o calor provocado pelos incêndios próximos a ela. A todo momento fechava os olhos, torcendo para que não pudesse abri-los novamente. “Sabia que ninguém me encontraria porque 100 andares tinham caído sobre mim. Então fechava os olhos e pedia para não acordar, para morrer sem dor”, afirmou.

Mas Genelle sempre acordava, e em determinado momento prestou atenção ao fato de que ainda respirava. “Se tudo isso aconteceu e estou respirando”, disse a si mesma, “acho que não vou morrer”.

Genelle não queria morrer. Presa aos escombros, ela desejava um futuro ao lado da filha enquanto repassava as lições da mãe e pensava sobre o que ela faria. Sem saber rezar, começou a conversar com Deus e a implorar por uma oportunidade de corrigir seus erros. “Percebi que precisava mudar minha vida, tudo aquilo que planejava para mim mesmo sabendo que era errado - sair, beber, usar roupas provocantes, expor meu corpo aos homens”, afirmou. “Minha mãe dizia que aquilo não era vida, mas era a minha vida. Então comecei a fazer promessas a Deus. Disse que, se ele me salvasse, se me tirasse dali, passaria a fazer sua vontade.”

Milagre

O resgate de Genelle durou cerca de três horas. Segundo ela, o milagre começou quando tateava o concreto com a mão esquerda e, de repente, sentiu que alguém a segurava. “Ele pediu para que eu não soltasse, disse que tudo ficaria bem e que seu nome era Paul”, afirmou Genelle, que guardara o nome porque planejava conhecê-lo quando o pesadelo terminasse.

Enquanto segurava sua mão, Genelle ouviu homens conversando e gritou para chamar sua atenção. Eles não podiam vê-la, mas insistiram na busca. Mais tarde, Genelle saberia que os resgatistas - Brian Buchanan, um ex-militar, e Rick Cushman, integrante da Guarda Nacional - tinham sido atraídos ao local onde ela estava pelo faro de um cachorro, Trakr, e pelo uniforme de um bombeiro morto que reluziu em meio à poeira e aos escombros.

Para tirar Genelle dali, a equipe de resgate cortou pedaços de aço e moveu enormes blocos de concreto com cuidado. Enquanto era transportada em uma maca até a superfície, ela perguntava se ainda teria de esperar muito. O sol fez seus olhos arderem, mas o tempo todo ela sorria.

Ao contar sua história ao iG, Genelle ressaltou que, quando chegou à ambulância, respondeu corretamente todas as perguntas feitas por um paramédico. Com isso, tentou evitar qualquer dúvida sobre sua lucidez que pudesse ser provocada pelo fato de que Paul, o homem que segurou sua mão, nunca apareceu. Um a um, todos os resgatistas disseram que não havia nenhum Paul na equipe.

Ainda assim, ela tem certeza de que o nome e sua versão da história estão corretos. “Paul era um anjo, o milagre que pedi”, afirmou, confiante. “Sei que estava consciente o tempo todo. Sei que podia ouvir tudo e sei que alguém segurava minha mão. Paul estava lá.”

Cicatrizes

Foram seis semanas de internação e quatro cirurgias na perna direita. Horas após ser internada, deitada em uma cama do hospital, Genelle recebeu a visita de Roger, que já havia perdido a esperança de encontrá-la. Ao entrar no quarto, ele mal podia reconhecê-la: seu rosto estava inchado, os olhos estavam roxos e o corpo tinha queimaduras e poeira por toda parte. Sem conter as lágrimas, ele se aproximou da namorada e disse, ao ouvido: “Por que você não saiu do prédio quando eu pedi?”

Foi a primeira vez que Genelle chorou, segundo disse ao iG. Em sua autobiografia, porém, ela diz ter chorado outras duas vezes: quando viu as imagens do ataque na TV da sala de conferências e em um momento de desespero durante o tempo que passou presa aos escombros.

Parentes se preocuparam ao ver que Genelle não chorava durante sua recuperação e insistiram para que ela visse um terapeuta. Ela concordou, mas desistiu logo após a primeira sessão. Seu objetivo era se dedicar à fisioterapia, o que exigiu determinação. Médicos chegaram a dizer que Genelle teria de amputar a perna, depois garantiram que ela usaria uma muleta pelo resto da vida. Meses depois, porém, ela andava sozinha. Os movimentos não são tão ágeis como antes, mas ela ainda pode dançar.

É quando olha para a perna ao se vestir para o trabalho ou durante o banho que Genelle se lembra do 11 de Setembro. Para esconder as grandes cicatrizes e evitar perguntas ela evita usar saias e nunca esquece da meia-calça. “Não quero que tenham pena de mim, nem quero explicar tudo”, disse. “Não saio por aí dizendo que sou a última sobrevivente, mas quase todos os dias lembro do que aconteceu.”

Alçada à fama, ainda que por motivo diferente do que havia sonhado, quando voltou para casa Genelle recebeu inúmeros pedidos de entrevistas e até planejou seu casamento com Roger, celebrado em 2002, com a ajuda de uma emissora de TV e uma revista que noticiaram o evento. Neste mês, lança nos EUA “Angel in the Rubble” (“Anjo nos Escombros”, em tradução livre), autobiografia que a levará a turnês promocionais na Austrália e na Nova Zelândia. Mas Genelle garante que já não quer ser “um ídolo como Beyoncé”, mas, sim, ser famosa por causa de Deus. “Quero mostrar que há esperança, que as pessoas não devem desistir, que devem continuar orando e acreditando”, afirmou.

Acostumada a contar sua história em visitas a igrejas americanas, Genelle já não chora e sempre consegue manter a calma ao falar sobre o 11 de Setembro. Mas ela não sabe se irá ao Marco Zero (local onde ficavam as torres) para participar da homenagem às vítimas nos dez anos do ataque. Em geral, o aniversário do atentado é um dia de reclusão. Genelle pede folga (ela voltou ao trabalho na polícia portuária dois anos após o atentado), evita assistir à televisão e procura ficar em casa com Roger, as filhas mais novas, Kaydi, 7, e Kellie, 5, o enteado Kadeem, 20, além de Kimberly, 22, que hoje mora com ela.

Algumas vezes Genelle se lembra de como teve sorte e chora sozinha. “Gostaria que não tivesse que ser assim, que tanta gente não tivesse morrido. Mas minha vida não podia ficar nesse clima, então segui em frente e prefiro pensar que coisas boas virão”, afirmou, com ar de tristeza. “Queria que a Rosa e a Susan estivessem aqui”, lamentou, “mas a decisão não cabia a mim.”


Fonte: IG

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Igrejas Neopentecostais: Crédito ou Débito?

templo-salomaoOs templos neopentecostais estão sendo comparados com grandes empreendimentos de geração de capital.
Replica do templo de Salomão, nova Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
Um artigo recente publicado na Revistaideais fala sobre a problemática dos templos neopentecostais referindo-se a eles como “Templo é Dinheiro”. Ele começa com a pergunta “Crédito ou débito?” que refere-se ao pastor da Igreja Internacional da Graça de Deus ao recolher o dízimo.
A jornalista Sarah Corazza com seu fotógrafo Félix Leal foram fazer uma sondagem nos templos de Curitiba, região sul do Brasil a fim de testemunhar “o fenômeno de religiosidade que arrasta milhões e transforma as novas igrejas em eficientes centros de arrecadação de fundos”, assim como ela acredita.
 
Corazza compara as farmácias que eram conhecidas por ocupar um lugar em cada esquina da cidade, com as igrejas neopentecostais agora. “Hoje, além das farmácias Curitiba tem muitos templos em cada esquina. é uma das cidades do Brasil em que as novas igrejas pentecostais mais prosperam”.
A jornalista questiona o sucesso dessas igrejas que ela aponta que não é apenas de público mas também de “bilheteria”. Segundo ela, é incalculável o que arrecadam diariamente, sendo suficiente para abrir mais templos e financiar horário televisivo e radiofônico.
Mas nem todas as igrejas pentecostais ou neopentecostais são apenas “balcões de negócios”, ela reconhece. “Vamos separar o joio do trigo... E nem todas as seitas e correntes do tipo são protestantes”.
Entretanto, empreendimentos monstruosos causam dúvidas e críticas para quem não é fiel. Um desses exemplos, a jornalista aponta, é a construção da réplica do templo de Salomão do tamanho de um estádio de futebol e com custo em torno de R$ 200 milhões.
Para a construção é necessário arrecadar fundos a partir do dízimo seguido de um discurso do tipo: “Se você for tocado pelo Espírito Santo a colaborar, então, por favor, use a seguinte conta bancária para fazer sua doação em nome da Igreja Universal do Reino de Deus e entregue o recibo de depósito numa IURD”, apontou Corazza.
O sociólogo Ricardo Marinho, Autor de “Neopentecostais – Sociologia do Novo Pentecostalismo no Brasil”,aponta que a “preocupação dos neopentecostais é com esta vida. O que interessa é o aqui e o agora”.
Outras análises indicam uma falta de hermenêutica sadia como a causa da maioria das crenças e práticas impuras praticadas pela liderança da IURD. Marinho confirma que há superficialidde na fé e no conhecimento das Escrituras em “Pontos Discutíveis do Movimento Neopentecostal”.
O apologista Johnny T. Bernardo vê como o maior problema relacionado às igrejas neopentecostais, citando a IURD como o principal exemplo, a ausência da ética cristã.
“A ética cristã pressupõe defesa dos bons costumes, da moral e de uma vida pautada nas Escrituras Sagradas... a IURD deixou de ver a vida como elemento máximo das decisões humanas, para transformá-la em uma oportunidade de negócio.


CRISTIAN POST.

Audiência da comissão sobre Bebida Alcoólica em São Paulo é um sucesso


O seminário sobre Consumo Abusivo de Álcool da Comissão Especial sobre as Causas e Consequências do Consumo Abusivo de Bebida Alcoólica da Câmara dos Deputados realizado na Assembléia Legislativa de São Paulo foi um sucesso. Durante o encontro, promovido nesta quinta-feira (10/08), o deputado Marcelo Aguiar (PSC/SP), membro da comissão, criticou o fim de repasses para programas de combate ao uso de drogas e defendeu medidas urgentes para diminuir o consumo no País.

“Me assustou muito hoje o que saiu nos jornais a respeito do corte de orçamento na área das drogas, nos programas de combate ao consumo do crack. Foi levantado durante audiências dessa comissão que esses investimentos infelizmente ainda não estão formalizados e com cortes como esse vemos que essa bandeira tão importante que é a luta contra o consumo de drogas não tem recebido a devida atenção”, afirmou Marcelo Aguiar.

Os parlamentares presentes ao encontro criticaram o aumento do consumo do álcool entre os jovens. O tema foi debatido com os presentes, em sua maioria alunos de duas escolas que lotaram o auditório. Para Marcelo Aguiar, é imprescindível batalhar por projetos que coíbam a venda de álcool a menores de idade. "É muito bom ver tantos jovens presentes interessados neste assunto que é uma porta que tem destruído tantos lares. Falo isso com muita propriedade, pois tive um pai alcoólatra, que durante tantos anos motivou o sofrimento dentro da minha casa”, revelou.

O parlamentar, que foi autor de diversos requerimentos para audiências com especialistas no tema realizadas em Brasília, lembrou os altos números do consumo do álcool no País. “Fazer parte dessa comissão pra mim é de uma importância muito grande no momento em que temos 22 milhões de pessoas que usam o álcool em todo o Brasil e que fazem parte desseíndice de destruição dentro de seus próprios lares”, afirmou Marcelo Aguiar.

Durante o seminário, foram realizados três painéis. O coordenador da Saúde Mental do Estado de São Paulo, Dr Sergio Tamai, falou sobre as políticas de combate ao uso do álcool em São Paulo; o coordenador pedagógico do Colegio Santo Americo Pca, professor Cesar Pazinatto, explicou a influência da propaganda no aumento do consumo; e o prefeito municipal de Tarumã, Dr Jairo da Costa e Silva falou da política de atenção à doença do alcoolismo em Tarumã. A comissão especial deverá realizar reuniões em todas as regiões do País.

Segundo Sérgio Tamai, o alcoolismo representa 50% das faltas no trabalho e dos acidentes automobilísticos, 60% das faltas no trabalho e 90% das internações por dependência química. “Em 2007, os custos, diretos e indiretos, do uso nocivo do álcool no Brasil chegaram a mais de R$ 8,5 bilhões”, aponta. Para Tamai, os melhores programas de tratamento resultam da combinação de terapias e outros serviços para satisfazer as necessidades do dependente, como orientação vocacional, atendimentos de saúde mental, abordagens educacionais, apoio
jurídico, abordagens à família e orientação financeira.

Ao falar sobre as propagandas, o professor Cesar Pazinatto, coordenador pedagógico do Colégio Santo Américo, apresentou pesquisa sobre o consumo de substâncias psicoativas entre estudantes de ensino fundamental (8º e 9º ano) e médio (1º a 3º ano), das redes particulares

de ensino do município de São Paulo, feita pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid). Segundo a pesquisa, 46% dos estudantes que consumiram bebida alcoólica, tiveram a primeira ingestão na própria casa, oferecida por um familiar. Outro dado apontado é que 87% do merchandising e mais de 70% das propagandas de bebidas alcoólicas na TV aberta ocorrem nos intervalos ou durante programas esportivos, período em que os jovens estão em frente às televisões.

Para o especialista, a publicidade reforça atitudes “pró-álcool”, pode aumentar o consumo de quem já bebe e desestimular a redução do consumo, predispõe os jovens a beber muito antes dos 18 anos; e promove e reforça a percepção do uso do álcool como um comportamento positivo, glamouroso e sem risco. “Atualmente a internet é a principal ferramenta de acesso das empresas de bebidas aos jovens. Enquanto as publicidades mais tendenciosas são proibidas na TV, na internet elas estão liberadas. Tem o Facebook, o Twitter, o Orkut. A ação
das companhias nas redes sociais é cada vez maior”, argumenta. Para ele, a “internet é terra sem lei”.

O coordenador citou a campanha “Tony Moderação”, da cerveja Cerpa, como exemplo. Nela, a empresa utiliza a palavra ‘moderação’, da frase “Beba com Moderação”, obrigatória na publicidade de bebidas alcoólicas, para desvirtuar o sentido de prudência do termo. “As empresas precisam ser mais responsabilizadas”, considera Pazinatto.

O prefeito do município de Tarumã (SP), Jairo da Costa e Silva, e a Dra. Ana Cecilia Roselli Marques falaram sobre a política de atenção ao alcoolismo da cidade: o Projeto Periscópio Tarumã. Jairo destacou o comprometimento do município com a causa para garantir melhor qualidade de vida aos cidadãos, por meio da capacitação da equipe de esportes, dos conselheiros e de vários funcionários, bem como a conscientização e instrução dos pais e atualização das informações aos professores.

Segundo a Dra. Marques, o sucesso da política local é resultado da conscientização dos comerciantes, que não vendem bebidas para menores de idade e nem permitem que eles bebam nos estabelecimentos. Além disso, a participação da sociedade, que tem se informado melhor sobre os problemas, ajudou o programa a se tornar referência em atuação na saúde pública.

O relator da Comissão, deputado Vanderlei Macris, agradeceu a participação do público e lembrou que a sociedade brasileira está buscando informação para se proteger do problema do alcoolismo, mas criticou a atuação da imprensa. “A mídia não tem dado muita atenção a esse caso, mas os cidadãos estão se instruindo e sabendo como ele é sério. Quanto mais consciente, mais a pessoa pode se cuidar e ajudar os demais a se protegerem”, resumiu

Além de Marcelo Aguiar e Vanderlei Macris, participaram da conferência os deputados federais Geraldo Resende (PMDB-MS), presidente da Comissão, Keiko Ota (PSB-SP), Paulo Freire (PR-SP), Aline Correa (PP-SP), e os deputados estaduais Cauê Macris (PSDB), coordenador do evento, Jooji Hato (PMDB), vice-presidente da Assembleia Legislativa de SP, e Antonio Mentor (PT)

Ricardo Costa / Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa

minha agenda em aberto a partir da Primeira semana Outubro de 2011 - ubpes@yahoo.com.br

O reino do Anticristo

Vivemos em dias que muitos cristãos acreditam que o Anticristo já vive em nosso meio e outros já acreditam que não.Alguns por sua vez imaginam que o reino do Anticristo está longe.Mas oque devemos mesmo saber é, quem é o Anticristo?Qual a sua missão?Qual o seu destino? E oque acontecerá quando Jesus levar sua Igreja deste mundo?
Bom, quero saúda-lo com a Paz de Cristo.E quero dizer de inicio que o Anticristo é alguém escolhido pelo Diabo para assumir o controle do mundo tão logo a Igreja seja arrebatada.No entanto, ele já vem tentando assumir o comando do planeta, desde a aurora da história.
O Diabo, que também recebe o nome de dragão em Apocalipse, governará o mundo, através de dois personagens distintos.O primeiro, meu querido irmão, encarregar-se-á de atuar na esfera política, enquanto o segundo exercerá o seu ministério na religiosidade.Ambos aparecem no capitulo 13 do ultimo livro da palavra de Deus.
O Anticristo, além de ser chamado de dragão e chamado de besta e aparecerá como falso profeta, este ultimo realizará tantos sinais e prodígios que, rapidamente, enganará os povos da terra.Até mesmo o povo de Israel curva-se-á diante dessas maravilhas, e estabelecerá com ele uma aliança.
O povo de Israel, segundo podemos ver nesta passagem, descobrirá a tempo que aquele "personagem" nada tem a ver com o esperado Messias.E, por isso, romperá a aliança firmada com o anticristo.Quando isso acontecer, o falso profeta deixará cair à máscara e mostrará a todos a sua verdadeira identidade.
Sua missão neste mundo por sua vez será uma oposição persistente e sistemática contra o nosso Pai celestial. Por amor aos escolhidos, o Senhor controla o adversário, para que, no momento adequado, possa abatê-lo de vez. Mas, antes que isto aconteça, convém que o Diabo tenha permissão de agir livremente no mundo e, reine por um breve espaço de tempo.Como inimigo de Deus, busca satanás opor-se a tudo oque o Senhor faz.Alias, meu querido (a), este nome significa exatamente isto: adversário.E, esta oposição, hoje, às vezes, tão velada, revelar-se-á em toda a sua plenitude durante a época futura do seu reinado.Todavia, suas perversidades não durarão muito.
Uma pergunta que tenho notado que incomoda a muitos, é se haverá salvação na grande tribulação.O livro de Apocalipse responde que sim.Em um capitulo deste livro, deparamos-nos com dois grupos de salvos: o primeiro é composto pelos 144 mil judeus, oriundos de todas as tribos de Israel; o segundo é formado por uma inumerável multidão, procedente de todas as nações, tribos e línguas.
Ambos os grupos são compostos por aqueles que, embora não tenham tomado parte do arrebatamento da Igreja, converteram-se a Cristo depois, e não aceitaram o sinal da besta. Por causa de sua perseverança, muitos sofrerão; terão mesmo de selar sua fé com a própria morte.Muito esperto e sabedor disto, o Diabo, através de seus agentes, tudo fará para que essa multidão se desvie de vez de Cristo.Mas não conseguirá conforme nos mostra o evangelista João (Ap 7.13-15).
Terminado então o período da tribulação aparecerá o Senhor Jesus, juntamente com sua Igreja (oh glória!!!), para batalha contra esse reino horripilante.Como Rei dos reis e Senhor dos senhores, Cristo mostrará a todos que a soberania não pode, sequer ser questionada.
Amado (a) do pai, Jesus virá buscar o seu povo, e quem ficar neste mundo enfrentará a grande tribulação.Como estamos neste exato momento? De coração limpos e prontos para ir ao encontro do noivo ou sujos pela lama do pecado?



Fonte NET GOSPEL

VIA GRITOS DE ALERTA

50 coisas terríveis sobre os Illuminati

1. Existem muitos grupos Illuminati com diferentes tipos de conhecimento secreto. Qualquer coisa que puder dizer com relação a eles (incluindo isto) é falso para alguns dos Illuminati, mas verdadeiros para outros, o que serve apenas para aumentar a confusão e o mistério.





2. Os Illuminati se infiltram e assumem o controle de organizações de todos os tipos, de igrejas a agências de correio e mercearias, e as utilizam para seus próprios fins.

Illuminati influenciando diretamente as crianças

3. E, numa espécie de humor negro, algumas organizações que eles controlam promovem a si mesmas como Sociedades Secretas.

4. Eles têm agentes e espiões plantados por toda parte. Muitas dessas pessoas não têm idéia de para quem elas estão realmente se reportando. Outros são membros ativos da conspiração, abrindo caminho cada vez mais profundamente na estrutura da sociedade.

Artistas Illuminati

5. Eles controlam as escolas para ter certeza de que os jovens aprendam a gostar de música estranha e desafinada, de alguns jogos bizarros e estranhos, e que vistam-se de maneira esquisita.

6. Eles tentam também recrutar os melhores e mais brilhantes jovens como agentes para garantir a próxima geração da Conspiração.

7. Eles constantemente lutam entre si e guerreiam contra os outros grupos e organizações. Cada grupo Illuminati está sempre se empenhando em aumentar sua base de poder e minar os competidores.

8. O primeiro método para lidar com a oposição é o suborno. Para qualquer grupo tão rico como os Illuminati, alguns milhões de dólares não são nada.

9. Em seguida eles tentam as ameaças. O risco de perder os bens, o status ou os entes queridos tem dissuadido muitos propensos inimigos das tramas Illuminati.

10. E é claro, o assassinato é uma antiga arma política. Os Illuminati foram os responsáveis por alguns dos assassinatos mais chocantes dos tempos modernos.

11. Eles também substituem pessoas por sósias. Por muitos anos eles recrutaram gente parecida com pessoas importantes para servir a seus próprios interesses. Agora eles estão aperfeiçoando a tecnologia de clonagem que lhes permitirá substituir qualquer pessoa.

Clonando quem eles queiram

12. Aqueles com os quais eles não conseguem lidar de nenhum outro modo são desacreditadas ou enlouquecidos.

13. A conspiração Illuminati tem centenas, se não milhares de anos de idade. Muitos dos nomes mais famosos da história foram Illuminati, ou agentes dos Illuminati. De fato, toda a história é nada mais do que uma perspectiva externa das esquemas e disputas dos Illuminati.

14. E é claro, os Illuminati estão constantemente reescrevendo a história para que ela sirva a seus propósitos. Por exemplo: as crianças são ensinadas na escola hoje em dia que não existe nenhuma evidencia histórica da existência de Jesus, e nada não aprendem sobre a guerra Russo-Germânica ou sobre a Arcádia.


Reescrevendo a história

15. Eles controlam os meios de comunicação, de modo que você ouça o que eles querem que você saiba através das notícias do dia. Qualquer evento que não se encaixe em seus programas será rapidamente silenciado.

16. Em particular, eles controlam a televisão. Eles não permitem que programas inteligentes sobrevivam. Eles encorajam programas que impeçam as pessoas de raciocinar. A única razão pela qual eles permitem que bons programas surjam é para convencer as pessoas inteligentes de que ninguém gosta deste tipo de material e que deve haver algo errado com elas.

17. Os Illuminati manipulam a bolsa de valores e controlam as moedas em escala internacional. Seu salário vale aquilo que os Illuminati desejam que ele valha.

18. De forma semelhante, toda a “crise energética” foi uma invenção dos Illuminati. Não há falta de energia de tipo algum, há mais de uma dúzia de tipos diferentes, mas energia livre em abundância pode ameaçar a base de poder Illuminati.

19. Os Illuminati estão fazendo todo o possível para conter o programa espacial pela mesma razão. Se a humanidade estivesse espalhada pelosistema solar, seria muito mais difícil controlá-la. (Nem todos os Illuminati concordam com isso. Alguns deles cobiçam pela riqueza mineral que existe no espaço e outros desejam (literamente) conquistar novos mundos.)

20. E alguns deles estão em contato com seres alienígenas. Alguns deles SÃO alienígenas. Por que “seres avançados” desejariam se envolver com os assuntos dos terráqueos? Boa pergunta.

21. Pior, alguns deles têm realmente poderes mágicos e estão aliados a forças de… algum outro lugar. Seres imensos que nos deixam loucos só de olhar para eles ou criaturas pequenas e maliciosas que brilham e ficam balbuciando nos cantos escuros. Eles têm alfinetes e bonecos e conhecem as palavras antigas.

22. Outros Illuminati abraçaram a tecnologia. Seus arquivos de informação são muito mais úteis quando apoiados pelo poder dos computadores. Eles estão condicionando as pessoas a pensarem que os computadores são tão complicados e perigosos que apenas especialistas deveriam brincar com eles. Na próxima vez que você receber uma conta de energia no valor de $ 666.666.666,66 você já sabe quem está por trás dela.

23. Alguns desses tecnófilos foram um passo além e criaram máquinas realmente inteligentes. Estes computadores sencientes são hoje, eles próprios, uma força poderosa entre os dirigentes Illuminati.

24. Os Illuminati não gostam da guerra: ela é cara e destrutiva. A guerra só acontece quando dois grupos Illuminati estão muito equilibrados e nenhum deles está disposto a negociar. Mas então eles atiçam algumas nações a um fervor patriótico e vão à luta.

25. Eles enviam mensagens secretas através de jornais, ondas de rádio e televisão – nos anúncios classificados e até mesmo escondidas nos noticiários. Eles têm outras formas, ainda mais estranhas de comunicação secreta… tudo ao seu redor, o tempo todo.

Mensagens subliminares ao nosso redor
26. Eles mantém a todos – isso mesmo, a todos – sob vigilância constante. Toda vez que você preenche um questionário, você está tecendo mais um fio da rede que prende o mundo.



É o Big Brother de olho em você!

27. Eles trabalham para fazer com que as leis sejam o mais confusas possível, de modo que tudo seja ilegal ou potencialmente ilegal. Desta forma, eles controlam todos e cada um tem medo da lei.

28. Eles encorajam a resistência à autoridade entre os jovens e dissidentes políticos para distrair a atenção do governo do verdadeiro inimigo, infiltrado no próprio governo.

29. Mas, quando eles conseguem um nível satisfatório de controle, envidam seus esforços para extinguir a independência e a encorajar a obediência cega a quaisquer ordens vindas dos Illuminati ou de seus servos.

30. Eles cometem atrocidades ao acaso – envenenando comida em mercados, assassinando velinhas cegas, colocando franco-atiradores numa auto-estrada – só para deixar a população confusa, amedrontada e paranóica.

31. Eles suprimem todas as invenções que possam mudar o status quo. O carburador que faz 40km por litro de gasolina, o anticoncepcional perfeito e a planta cornucópia estão todos guardados nos cofres dos Illuminati, esperando pelo dia quando será propício aos Mestres Secretos liberá-los. O que aconteceu com os inventores? Foram subornados, intimidados ou simplesmente desapareceram.


Nikola Tesla, descobridor da Energia Livre

32. Por outro lado eles também mantém laboratórios secretos onde são desenvolvidas novas armas e equipamentos de todos os tipos.

33. Suas investigações arcanas causam todo tipo de mistério. Já parou para pensar sobre o monstro do Loch Ness? As “mutilações do gado”? A virose de Oregon?

34. E eles precisam de centenas de vítimas humanas anualmente para suas experiências. Já parou para pensar por que é que existem tantos comunicados de pessoas desaparecidas e por que somente tão poucas pessoas são encontradas?

35. Eles estão o tempo experimentando novos tipos de controle mental. Eles colocam drogas na água potável, inserem mensagens subliminares em filmes e programas de TV e incluem instruções inaudíveis pelas caixas de som de supermercados. Eles também fazem experiências com dispositivos de microondas e freqüências ultra-baixas.

36. E cada fio em sua casa é um caminho em potencial para mensagens, ataques ou raios de controle Illuminati. Você já sequer parou para pensar em quantos fios chegam à sua casa? E você tem alguma idéia de onde eles realmente vêm?

37. Naturalmente, eles desencorajam a investigação do estranho e incomum porque isso pode levá-las à eles. Mas eles encorajam pessoas a fazerem piadas sobre os Illuminati.

38. Eles também publicam tablóides de supermercado, só para terem certeza de que todos pensem que “o Cérebro de Hitler está vivo!” e que o “Pé Grande visto no Hawaii” são apenas brincadeiras.


O cérebro vivo de Hitler

39. E eles encorajam os mais loucos “pesquisadores” de pseudo-ciências que possam encontrar, porque isso tende a descreditar legítimos do incomum.

40. Uma crença popular é que os Illuminati querem o poder para seu próprio bem. Isso é verdade para alguns deles. Mas outros grupos Illuminati existem para apoiar uma ideologia, para atingir um objetivo específico ou simplesmente para se oporem a outros grupos Illuminati.

41. Uma de suas maiores preocupações é a extensão da vida através de quaisquer meios possíveis. Ninguém que tenha alcançado poder absoluto por cinquenta anos está disposto a abandoná-lo. Tudo que você possa pensar… yoga, criogenia, troca de corpos, mágica, clonagem, glândulas de bode (ou outros animais), transfusões, duplicação de personalidade computadorizada… já foi tentado pelos Illuminati em uma ou outra ocasião. Algumas delas funcionam.

42. Além disso, Illuminatis poderosos de séculos passados esperam para serem revividos quando a ciência permitir. Múmias, cadáveres em conserva, corpos congelados, cérebros conscientes em frascos… você reconheceria os nomes se pudéssemos mencioná-los.

43. Você não tem permissão para saber sobre essa.

44. Eles utilizam doenças como armas para disciplinarem suas próprias populações ou destruir populaçãos competidoras. A Peste Negra na Europa, varíola entre os Índios Americanos… A gripe suína, uns anos atrás, foi frustrada por forças opositoras, ou você provavelmente não estaria lendo isso.

45. Eles possuem uma variedade de servos desumanos e não-humanos. Os temidos Homens de Preto talvez sejam seus agentes mais conhecidos. Ninguém sabe se os MIBs são andróides, golens ou algo ainda pior. Talvez já tenham sido humanos uma vez…


Homens de Preto (MIB)

46. E eles realmente estão criando uma Raça Mestre. Os Nazistas não tinham idéia de como estavam sendo usados ou porque. E eles ficariam horrorizados com o ideal Illuminati de perfeição.

47. Os Illuminati sabem de estranhas técnicas sexuais sequer sonhadas pelo Kama Sutra. Eles também sabem porque essas técnicas são usadas.

48. A próxima vez que você gastar muito dinheiro para comprar algo que não queira ou precise, e que quebre em uma semana, você pode ter certeza que acabou de contribuir para algum projeto Illuminati de arrecadação de fundos.

49. Eles começam correntes. Eles também plantam rumores de que a Cruz Vermelha pode comprar um pulmão de ferro se você enviar a eles um milhão de maços de cigarro, e que crianças morrendo na Inglaterra querem dez milhões de cartões de visitas. Ninguém sabe porque eles fazem isso.

50. Fnord.


 

Illuminati adquire ainda mais força no Brasil com a compra da CVC

Ela criou um fundo no México. Ela criou dois fundos no Japão. Ela criou ainda outro no Oriente Médio. E, após criar o fundo para a América do Sul, o Carlyle Group faz seu movimento no Brasil.



A empresa americana de private equity The Carlyle Group anunciou, (07/01/10), que comprou 63,6% da CVC Turismo, maior operadora de viagens da América Latina.

Segundo a nota à imprensa, o capital necessário para a compra veio dos fundos Carlyle Partners V – o principal fundo do grupo, com patrimônio de 13,7 bilhões de dólares – e Carlyle South America Buyout Fund I. O valor do negócio não foi divulgado, mas o mercado avalia que a cifra poderia alcançar 250 milhões de dólares.

O Carlyle Group negociava a compra da CVC há cerca de dois anos. Para o fundo americano, há vários motivos para a aquisição. A CVC é a maior operadora de turismo do Brasil em número de fretamentos aéreos – 5.400 voos charters em 2008. Possui 400 lojas e 8.000 agências de viagens credenciadas pelo país, e opera viagens para mais de 80 destinos nacionais e no exterior.

Mas à parte do lucrativo negócio, quais os reais motivos da compra feita pelo Carlyle Group? Ao ter controle da empresa que mais freta vôos no Brasil, não teria poder para influenciar ao menos indiretamente – a aviação brasileira, o setor de hospitalidade e seus mercados dependentes, da forma que lhe for mais conveniente? Da mesma forma que teve influência decisiva nas guerras do Golfo, Iraque e Afeganistão, não seria essa uma forma de manipular parte da economia e política nacionais?

Um pouco sobre o Carlyle Group:

O Grupo Carlyle é a maior corporação de investimentos de capital do mundo, com amplas ramificações políticas que afetam nosso cotidiano. É uma das maiores contratantes mundiais da indústria de militar de defesa e telecom, dentre outras.

O Carlyle Group foi iniciado em 1987 por Steven Morris, um membro da familia que controla a Marriot Corporation – gigante da indústria da hospitalidade. Seu conselho de administração é composto por políticos, ex-políticos bem como servidores públicos de governos do mundo inteiro. Frank Carlucci, Secretário de Defesa durante o governo Reagan foi ex-presidente do Conselho, assim como o ex-Diretor da CIA e ex-Presidente George H. W. Bush, que atualmente ocupa o cargo de Conselheiro Sênior. Outro ex-presidente do grupo, Louis V. Gerstner, Jr. é um conhecido membro do clube Bilderberg. Da mesma forma, muitos ex-políticos ou são consultores do Grupo ou estão nas folhas de pagamento das corporações “irmãs”, recebendo benefícios acionários nas várias corporações que o Grupo Carlyle investe. Alguns dos nomes incluem John Major, ex-Premier britânico; Fidel Ramos, ex-presidente das Filipinas; Park Tae Joon, ex-Primeiro Ministro koreano; o Príncipe saudita Al-Walid; Colin Powell, membro do Bilderberg e ex-Secratário de Estado americano; James Baker III, também ex-Secretário de Estado

Secretary of State; Caspar Weinberger, former Defense Secretary; Richard Darman, former White House Budget Director; the billionaire George Soros, and even some bin Laden family members.

O documentário a seguir – exibido em 2004 pela VPRO Netherlands TV - mostra a face oculta do Carlyle Group e sua forma de agir. Até o minuto 1:47 é narrado em holandês, o restante está em inglês.

Transcrevo, abaixo, o trecho narrado em holandês:

“A Guerra no Iraque não parece ter acabado, mas nesse meio tempo a reconstrução já começou. Isso trouxe uma forte competição pelos contratos de reconstrução, que são, em sua maioria, vencidos por empresas americanas.

O que é notável sobre essas companhias, é que elas possuem em sua folha de pagamento, pessoal proveniente da política americana e das forças armadas dos EUA. Trata-se de um conflito de interesse, ou é esse a nova maneira global de fazer negócios?

[texto na tela: 'o Triângulo de Ferro']

Uma das empresas que opera desse modo é o Carlyle Group.

Em sua folha de pagamento constam pessoas como George Bush (Sr.), James Baker III e o antigo Primeiro Ministro John Major.

O Carlyle Group é um banco privado de investimentos que não chama a atenção pública com frequencia, mas é um dos maiores investidores americanos na indústria de defesa, telecom, setor imobiliário e serviços financeiros.


O que é o Carlyle Group? Quem são as pessoas por trás do nome? E quanto poder o grupo possui?”


NOVAS EXTRATÉGIAS - Show de Comédia Viaja para Ajudar a America a Amar os Muçulmanos - POR AQUI JÁ TEM BASTANTE EM ANDAMENTO E A IGREJA DE JESUS DORME DESUNIDA .

Um grupo de comediantes muçulmano-americano está em uma turnê chamada "Os muçulmanos estão chegando", visitando cidades do Sul, realizando shows e reunindo as pessoas, todos os estereótipos, eventualmente, ajudam os americanos a amar os muçulmanos.
A turnê começou estrategicamente em Gainesville, Flórida, a casa do Pastor Terry Jones da Queima do Alcorão, e domingo à noite chegou a Nashville, no Tennessee, segundo o site do programa.
"Viemos para o sul porque tem essa reputação de ser intolerante," o blog de crença da CNN citou o coprodutor do show Negin Farsad dizendo. "Eles têm esse estereótipo de odiar os outros grupos, por isso queremos ver. Temos a sensação de que eles não estão de fato e uniformemente odiando os muçulmanos".
Além disso, Farsad, que recentemente foi nomeado uma das 50 mulheres mais engraçadas pelo Huffington Post, o elenco inclui o coprodutor Dean Obeidallah, que realizou a recente turnê da comédia Axis of Evil, e os comediantes Maysoon Zayid e Omar Elba.
"Queríamos realmente fazer dessa turnê, a chance alcançar os americanos, pessoas de diferentes credos se reunindo, rindo juntos", disse Obeidallah, que quer que a turnê inicie um diálogo franco sobre os estereótipos muçulmanos. Durante um show em Lawrenceville, Geórgia, alguns estereótipos foram mostrados.
"é verdade, que se um grupo de mulheres ficarem nuas, que os homens muçulmanos devem se matar?" O blog da CNN citou um membro da plateia perguntando.
A banda itinerante pretende visitar grandes cidades, nas pequenas cidades, enclaves liberal, focos conservadores, vilas rurais, e tudo mais para explorar a questão da islamofobia, de acordo com o site. "Eles vão representar, conhecer os locais, e sondar os americanos. O que ainda temos que trabalhar e onde é que os muçulmanos encontraram aceitação? Vamos responder a todas estas questões através das lentes da comédia cada vez mais pungente, e, francamente mais divertidas".
O objetivo da turnê é interagir com as pessoas de uma ampla gama de perspectivas sobre a questão doIslam e da islamofobia". A turnê "Os muçulmanos estão Chegando" por si só não pode quebrar todos os estereótipos - mas é um passo na direção certa - um passo, engraçado e agradável que é urgentemente necessário".
A turnê vai terminar em Tennessee, mas os produtores estão fazendo um documentário sobre "Os muçulmanos estão Chegando".
Zayid e Obeidallah vão sediar mais um show intitulado "Arabs Gone Wild", em Washington, DC, Filadélfia e outras cidades em setembro e outubro.
De acordo com o Conselho de Relações Americano-Islâmico, há cerca de 7 milhões de muçulmanos nos Estados Unidos, que tem cerca de 1.200 mesquitas, sunitas e xiitas.
Até o momento a turnê de comédia é feito, os artistas e produtores esperam "Os americanos vão Amar os Muçulmanos!" é claro que, se Deus assim quiser, ou "inshallah", dizem eles.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...