Para o pastor Marcos Ricci, que trabalha há 18 anos com presidiários, a religião é um dos fatores fundamentais para a recuperação do detento. A reinserção social é possível para o jovem de 19 anos, conhecido por "Maníaco da Cruz". Ele ganhou esse apelido em 2008, depois de ter cometido três assassinatos em série na cidade de Rio Brilhante, interior de Mato Grosso do Sul. Prestes a ser colocado em liberdade, após três anos recolhido na Unidade Educacional de Internação (Unei) de Ponta Porã, ele ainda causa medo na população do município, que teme pela sua volta à localidade. A provável data de sua soltura é 8 de outubro. Se de um lado, familiares das vítimas são contra o retorno do Maníaco da Cruz à Rio Brilhante, e profissionais como psiquiatra, advogado e a delegada que cuidou do caso defendem que antes da liberação ele seja submetido a uma avaliação psiquiátrica, do outro lado, alguns religiosos entrevistados pelo Correio do Estado acreditam que o jovem pode sim voltar ao convívio em sociedade, embora concordem que ele deva ser monitorado constantemente. O pastor Marcos Ricci trabalha há 18 anos com presidiários e depois os acompanha quando são libertados. "Muitos presos são reabilitados, arrependem-se dos crimes que cometeram e passam a ter uma vida de trabalho, de amor, com uma família. E isso inclui presos que cumpriram penas por crimes hediondos, como os homicidas", ressaltou o religioso. A religião, continua o pastor, é um dos fatores fundamentais para a recuperação do detento. "Ela preenche o vazio, ensina o perdão, mostra que é possível ter uma segunda chance", frisa. O acompanhamento do preso solto, como poderá ser o caso do "Maníaco da Cruz", deve ser constante, aponta o pastor. Ele acrescenta que seria uma irresponsabilidade do Estado, enquanto instituição, colocá-lo em liberdade sem prover-lhe assistência. "Muitos têm perturbação psicológica, problema espiritual e precisam de suporte religioso, até porque a Constituição do Brasil prevê isso. E essa assistência deve começar quando a pessoa ainda estiver presa", pontua. O pároco Nelson Bernardes Martins, da Igreja Católica Divino Espírito Santo, em Rio Brilhante, também acredita na reinserção do jovem. "Se não acreditasse nisso, não teria sentido ser cristão", pontou. Todas as transformações são possíveis para o ser humano, ressalta o pároco, no entanto, seria uma negligência deixá-lo em liberdade sem acompanhamento algum. "A religião deve atuar também como suporte porque só nela é possível mudança de postura", diz o padre que está há dois anos na cidade onde ocorreram os crimes bárbaros. Fonte: Correio do Estado |
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Religião pode ajudar reinserção social, dizem padre e pastor
Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões
Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.
Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
“Sem caça às bruxas”
Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”
Ligações perigosas
Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.
As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. Cristianismo Hoje
Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
“Sem caça às bruxas”
Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”
Ligações perigosas
Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.
As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.
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INF. Cristianismo Hoje
BANDIDOS MUÇULMANOS MATAM E DECAPITAM O IRMÃO JUMA NARADIN
SOMáLIA - Após uma extensa busca pelo paradeiro de Juma Naradin Kamil, os cristãos da região de Bakool, sudoeste da Somália, encontraram o corpo decapitado de Kamil.
Ele, que fora sequestrado, trazia no corpo marcas de uma execução feita pelo grupo terrorista muçulmano Al-Shabaab.
“é comum a Al-Shabaab decapitar aqueles que abraçam a fé cristã, ou mesmo meros simpatizantes dos ideais ocidentais,” disse um cristão local à agência de notícias Compass Direct News. “Nosso irmão Kamil aceitou a fé cristã há três anos e estava determinado em sua fé em Deus. Sentiremos muito a falta dele.”
O sequestro aconteceu em 21 de agosto, quando três homens da Al-Shabaab forçaram Kamil a entrar em um carro. Muitos cristãos locais acreditam que os extremistas estavam acompanhando a rotina de Kamil, a fim de executarem a tarefa.
A Al-Shabsab tem cerca de 7 mil membros. Eles procuram, através de ameaças e atos violentos, impor uma versão estrita da Sharia, lei islâmica, em todo território muçulmano. O principal objetivo do grupo é eliminar o cristianismo da Somália.
No início deste ano, dois extremistas muçulmanos assassinaram um membro de uma comunidade cristã subterrânea na Somália e também mataram uma mãe de quatro filhos, Asha Salat, por sua fé cristã.
Fonte: Compass Direct
VIA GRITOS DE ALERTA
Ele, que fora sequestrado, trazia no corpo marcas de uma execução feita pelo grupo terrorista muçulmano Al-Shabaab.
“é comum a Al-Shabaab decapitar aqueles que abraçam a fé cristã, ou mesmo meros simpatizantes dos ideais ocidentais,” disse um cristão local à agência de notícias Compass Direct News. “Nosso irmão Kamil aceitou a fé cristã há três anos e estava determinado em sua fé em Deus. Sentiremos muito a falta dele.”
O sequestro aconteceu em 21 de agosto, quando três homens da Al-Shabaab forçaram Kamil a entrar em um carro. Muitos cristãos locais acreditam que os extremistas estavam acompanhando a rotina de Kamil, a fim de executarem a tarefa.
A Al-Shabsab tem cerca de 7 mil membros. Eles procuram, através de ameaças e atos violentos, impor uma versão estrita da Sharia, lei islâmica, em todo território muçulmano. O principal objetivo do grupo é eliminar o cristianismo da Somália.
No início deste ano, dois extremistas muçulmanos assassinaram um membro de uma comunidade cristã subterrânea na Somália e também mataram uma mãe de quatro filhos, Asha Salat, por sua fé cristã.
Fonte: Compass Direct
VIA GRITOS DE ALERTA
MALDITOS - Em menos de sete meses, muçulmanos atacam a terceira igreja no Egito
A multidão de mais de 3.000 muçulmanos extremistas Salafis foi vista indo atacar a igreja e as propriedades de cristãos. Michael Ramzy, um aldeão em Elmarenab, disse que o ataque começou pouco depois dos períodos de oração nas mesquitas.
“Os líderes de mais de vinte mesquitas chamaram as multidões para se reunir e destruir a igreja, demolir a igreja dos cristãos e saquear as suas propriedades”, disse Ramzy à imprensa local.
A igreja Mar Gerges é a terceira igreja no Egito a ser atacada e incendiada em menos de sete meses por uma multidão. Além disso, inúmeras outras igrejas foram saqueadas e atacadas este ano, incluindo o atentado no Ano Novo contra uma igreja em Alexandria, que deixou 23 mortos e dezenas de pessoas gravemente feridas.
A tensão em Elmarenab começou na última semana de agosto, com extremistas muçulmanos membros do grupo Salafi. Eles estavam irritados com as renovações que estão acontecendo na igreja e perceberam que havia um símbolo cristão no lado externo da igreja.
Para forçar os cristãos coptas a atender às suas exigências, os extremistas muçulmanos bloquearam a entrada da igreja, ameaçando os cristãos que saíam às ruas, fazendo com que eles tivessem que ficar trancados em suas casas.
“Ataque é parte de uma tendência que cresce cada vez mais no Egito”, disse um funcionário do governo. Em algumas regiões, as autoridades concedem permissão para as igrejas serem construídas ou reabertas, mas os muçulmanos salafis as ameaçam com violência, caso isso realmente aconteça.
Líderes coptas acusam o governo de ser conivente com a violência e de não cumprir a lei, incluindo uma Lei de Emergência que recentemente foi renovada e ampliada, que estipula prisão para violência religiosa, “selvageria” e casos de vandalismo contra propriedades privadas.
Fonte: Compass Direct/ Portas Abertas
Igreja Anglicana consagra oratório a favor dos homossexuais
A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil consagrou neste domingo, dia 9, um pequeno oratório destinado às imagens de São Sérgio e São Baco, santos padroeiros dos homossexuais.
A igreja, que fica em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, apoiou a Parada da Diversidade Homo afetiva e com um cartaz que dizia “Deus não discrimina ninguém”, foi celebrada uma missa que durou cerca de uma hora com a presença de 20 fiéis.
Os Santos, considerados mártires pela Igreja Anglicana eram militares e viviam em união estável quando se converteram ao cristianismo no século III, até que foram denunciados e perseguidos pelo Imperador Maximiano, que mandou torturá-los e condená-los à morte.
Mais tarde, a Igreja Bizantina (Ramo Ortodoxo do Cristianismo no Oriente) os canonizou.
O reverendo Carlos Eduardo Calvani, líder da igreja Anglicana, disse em entrevista ao site G1, antes da missa, que as diversidades sempre serão bem-vindas ao templo. “A igreja precisa difundir o direito de rezar sem ser discriminado. Não somos só uma igreja de gays, mas uma família. Não julgamos ninguém e acolhemos a todos”, declara o reverendo.
O casal Alex Lima, de 25 anos, e Renato da Silva, de 30 anos, são frequentadores da igreja e contam que a casa própria e a adoção da filha de quatro meses foram algumas das graças recebidas pelo casal. “Para nós é uma conquista, pois mostra que, desde antigamente, os homossexuais eram respeitados”, afirmou Silva.
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Senador Magno Malta quer que seja criado um conselho regulatório da imprensa e diz que jornalistas são “casta especial”
O senador Magno Malta (PR-ES) comunicou em Plenário, nesta quinta-feira (6), que já está em curso, no Ministério Público de São Paulo, um procedimento para averiguar as declarações do humorista Rafael Bastos, do programa CQC, que teria ofendido a cantora Wanessa Camargo, que está grávida de seu primeiro filho.
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Segundo o senador, já havia processo aberto contra o humorista, o qual teria feito afirmações grosseiras contra as mulheres, em maio deste ano, e transformado o crime de estupro em motivo de piada, conforme informações da Promotoria da Mulher. A nova ofensa também será tratada neste âmbito.
Magno Malta aproveitou a ocasião para defender a criação de um conselho regulatório da imprensa, como se aventou durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Disse ainda que os jornalistas atualmente podem “invadir e expor a privacidade” de alguém sem ser punidos por isso.
- Agora é pratica, todo mundo é vitima disso: o sujeito invade a sua privacidade e atinge a sua honra e nada acontece, porque é uma casta especial – protestou.
Militares egípcios atacam Cristãos Coptas
Vários Coptas foram mortos hoje quando militares egípcios, aliados a militantes maometanos, atacaram a sua manifestação pacífica. Os Cristãos protestavam contra a descriminação e intolerância levada a cabo pelos muçulmanos contra a minoria Cristã.
Um dos Cristãos reportou à AP:
A manifestação era pacífica. Como era normal, nós queríamos organizar uma "sit-in". Vândalos atacaram-nos e um veículo militar saltou a calçada e atropelou pelo menos 10 pessoas. Eu vi-os.
Sem dúvida que este deve ser um caso esporádico e não representativo das verdadeiras intenções muçulmanas em relação aos Cristãos. Todos nós sabemos que os islamitas são perfeitamente capazes (e desejosos) de viver em paz com outras confissões religiosas. Alguma dúvida, perguntem aos budistas na Malásia, os Cristãos no Médio Oriente e os hindus no Paquistão
VIA GRITOS DE ALERTA
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Cristofobia no Egito
Cristãos Coptas egípcios mostram roupa manchada de sangue após ataque por parte das tropas policiais muçulmanas.
Um total de 174 pessoas ficaram feridas depois da violência islâmica levada a cabo durante a manifestação pacífica Cristã no Cairo.
Source: AFP - Copyright AFP 2008, AFP stories and photos shall not be published, broadcast, rewritten for broadcast or publication or redistributed directly or indirectly in any medium
(Fonte)
EITA PASTORZINHO , HEIM - Pastor é preso portando crack .
Segundo a polícia, o suposto pastor Gilson Neudo Amaral, estava com 69 pedras de crack, 1 pedra grande ainda não pesada, 3 tabletes de crack e 5 trouxinhas de maconha.
O pastor evangélico Gilson Neudo Amaral, da Igreja Batista Regular de Caicó, foi preso por policiais militares no final da tarde deste domingo (9), por volta das 19h, em sua residência na Rua Auri Alves, nº. 01, Bairro de Boa Passagem (RN), portando 69 pedras de crack, 1 pedra grande ainda não pesada, 3 tabletes de crack e 5 trouxinhas de maconha.
A droga estava dentro de seu carro, um GM Corsa de cor branca e placas MZI-8539/Natal/RN.
Ele foi conduzido inicialmente ao quartel do 6º Batalhão da Polícia Militar onde passou por interrogatório informal e depois encaminhado à delegacia de polícia para ser autuado em flagrante.
Em declaração a Rosivan Amaral, ao vivo na Rádio Caicó AM, o pastor disse que tudo foi uma armação dos policiais.
"A polícia chegou em minha residência dizendo que queria averiguar o nosso carro, porque tinham denúncias de que ali existia droga. Mas eu tenho certeza que tudo não passou de uma armação. Quem fez isso não precisava faze-lo. Todos sabem que eu fui sócio do Gordo da Rodoviária, (Lailson Lopes), por muitos anos, e ele foi acusado de ser o mandante da morte de F Gomes, e agora dia 18, vai fazer 1 ano do crime. Eles tentaram me incriminar. Tentaram de um jeito, tentaram de outro e nunca conseguiram, e agora é interessante, eu, assim que cheguei tem uma denúncia de que no meu carro tinha droga. Eu estou afirmando que alguém ligado a família de F Gomes fez isso para me incriminar. Eles acham que o Gordo tem culpa e que eu por ser amigo dele tabém tenho, agora eu digo que isso não trás F Gomes de volta. Eles são os únicos interessados em fazer uma palhaçada dessas", disse.
Fonte: Tribuna do Norte - RN
MEDITAÇÃO DO DIA - A Dádiva da Amizade
O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade. Provérbios 17:17
Nós os conhecemos muito bem. Entram numa roda e puxam conversa, cumprimentam. Soltam piadas. Brincam com os outros e logo estão num grupo rodeados de amigos. O que as pessoas que conquistam amigos costumam fazer? Que qualidades surgem em sua mente quando você ouve a palavra “amigo”? Aqui estão algumas ideias de como atrair amizades:
Seja amigo. Diga: “Oi, bom-dia, tudo bem?” Mostre interesse naquilo que a pessoa está fazendo, torne-se disponível para ajudar no que for preciso.
Seja o primeiro a sorrir. Não espere que o outro sorria primeiro. Mostre um sorriso genuíno, espontâneo, sincero que venha de dentro do coração. Quando você sorri, está dizendo para o outro: venho na qualidade de amigo. Mesmo que esteja sem jeito de dizer alguma coisa no grupo, sorria.
Escute. Faça perguntas e espere respostas. Demonstre que está interessado e comente aquilo que a outra pessoa disse. Ao escutar, você está dizendo: “Aceito você e valorizo sua opinião.”
Diga uma palavra de apreciação, um elogio. As pessoas gostam de elogios sinceros. Por que não deixar que seu amigo saiba dos talentos e virtudes que ele tem? Descubra alguma coisa boa para dizer para seu amigo e diga: “Você está com uma camisa bonita!”, “Mudou de penteado, hein?”, “Que jogada de craque aquela que você fez!” Jesus foi especialista nisso. Ele disse à samaritana: “Você falou a verdade.” Da mulher que o ungiu, Ele disse: “Ela fez o que pôde.” Quantas vezes uma palavra de apreciação nos tirou do fundo do poço.
Dê liberdade aos seus amigos. Não procure controlá-los. Não seja ciumento nem possessivo. Eles precisam de tempo para os hobbies deles, para os estudos e para ficar sozinhos.
Torne tangível sua amizade. Um bilhetinho, o empréstimo de um livro de que você gostou, um e-mail quando estiver de férias e no aniversário do amigo, um cartão de Natal – todas essas coisas, em maior ou menor grau, vão dizer: “Gosto de você.”
Ore pelos seus amigos. Alguns deles ficam sem jeito de pedir que oremos por eles, mas sabemos, pelo que estão passando, que necessitam da ajuda e da bênção de Deus. Ore por eles, e faça-os saber disso.
Hoje, ao se encontrar com um amigo, demonstre de alguma maneira que você o aprecia.
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Abaixo-assinado para a libertação de uma cristã no Paquistão condenada a morte.
Ela foi condenada à morte por apostasia e agora conta com a sua assinatura para conseguir libertação
A instituição Voz dos Mártires está convidando a todos os cristãos para se unirem e participarem da campanha em favor da libertação da cristã paquistanesa Asia Bibi. Ela, que é esposa e mãe, após afirmar "nosso Cristo sacrificou Sua vida na cruz por nossos pecados, nosso Cristo está vivo" para defender sua fé contra trabalhadores que estavam zombando e tentando fazê-la se converter ao islamismo, foi mais tarde condenada por blasfêmia e sentenciada à morte.
No Paquistão, mais de 150.000 cristãos assinaram uma petição exigindo justiça para as vítimas de perseguição, incluindo a Asia Bibi. Agora você pode juntar-se ao ministério Voz dos Mártires e aos nossos irmãos e irmãs paquistaneses em uma chamada por misericórdia.
O grupo espera reunir 1 milhão de assinaturas em nome de nossa irmã Asia, que agora está na prisão aguardando a decisão da Alta Corte de Lahore, que está com seu recurso.
Convide seus amigos para visitar www.CallForMercy.com e adicionar seus nomes para a petição também. A Voz dos Mártires vai entregar a petição, juntamente com a lista de signatários, para a embaixada paquistanesa em Washington DC.
No Paquistão, mais de 150.000 cristãos assinaram uma petição exigindo justiça para as vítimas de perseguição, incluindo a Asia Bibi. Agora você pode juntar-se ao ministério Voz dos Mártires e aos nossos irmãos e irmãs paquistaneses em uma chamada por misericórdia.
O grupo espera reunir 1 milhão de assinaturas em nome de nossa irmã Asia, que agora está na prisão aguardando a decisão da Alta Corte de Lahore, que está com seu recurso.
Convide seus amigos para visitar www.CallForMercy.com e adicionar seus nomes para a petição também. A Voz dos Mártires vai entregar a petição, juntamente com a lista de signatários, para a embaixada paquistanesa em Washington DC.
VIA GRITOS DE ALERTA
Deus Quer que os EUA Liderem o Mundo, Afirma Candidato Americano
Pré-candidato republicano à eleição presidencial de 2012 nos Estados Unidos, Mitt Romney, declarou nesta sexta-feira que Deus criou os Estados Unidos para que o país lidere o mundo.
Segundo Rommey, Deus não teria criado os Estados Unidos para ser uma nação de seguidores. Para ele, o país deve conduzir o mundo, ou outras nações poderão fazê-lo.
"Deus não criou este país para que fosse uma nação de seguidores. Os Estados Unidos não estão destinados a ser um dos vários poderes globais em equilíbrio", disse Romney em seu discurso.
As afirmações foram ditas em discurso em sua campanha sobre política externa. O pré-candidato delineou os principais pontos de sua política externa e as medidas que tomaria nos primeiros 100 dias de governo.
Rommey, em seu discurso, afirmou que "nunca, jamais, pedirei perdão em nome dos Estados Unidos". Os republicanos consideram os esforços de Obama para melhorar a imagem dos Estados Unidos fora do país como um "tour de desculpas" e acusam seu governo de enfraquecer o papel do país.
Ele ainda acusou o presidente democrata BarackObama de enfraquecer voluntariamente o país.
Segundo relatos da mídia, o pré-candidato quer fortalecer suas credenciais como potencial comandante-em-chefe das Forças Armadas.
No momento as pesquisas o colocam em primeiro lugar nas intenções de voto entre os pré-candidatos republicanos e em forte disputa com Obama para a eleição de novembro de 2012.
VIA GRITOS DE ALERTA.
COM INF. CRISTIAN POST
(Foto: Reuters)
"Deus não criou este país para que fosse uma nação de seguidores. Os Estados Unidos não estão destinados a ser um dos vários poderes globais em equilíbrio", disse Romney em seu discurso.
Rommey, em seu discurso, afirmou que "nunca, jamais, pedirei perdão em nome dos Estados Unidos". Os republicanos consideram os esforços de Obama para melhorar a imagem dos Estados Unidos fora do país como um "tour de desculpas" e acusam seu governo de enfraquecer o papel do país.
Ele ainda acusou o presidente democrata BarackObama de enfraquecer voluntariamente o país.
Segundo relatos da mídia, o pré-candidato quer fortalecer suas credenciais como potencial comandante-em-chefe das Forças Armadas.
No momento as pesquisas o colocam em primeiro lugar nas intenções de voto entre os pré-candidatos republicanos e em forte disputa com Obama para a eleição de novembro de 2012.
VIA GRITOS DE ALERTA.
COM INF. CRISTIAN POST
Confrontos entre coptas e Exército no Egito deixam 21 mortos
Cairo, 9 out (EFE).- Pelo menos 21 pessoas morreram, 17 delas civis e outras quatro militares, e dezenas ficaram feridas em conflitos entre cristãos coptas e militares no Cairo, informaram à Agência Efe fontes de segurança do Egito.
As fontes explicaram que os soldados mortos foram atingidos por tiros, e que ainda não se sabe a causa da morte dos civis.
A origem dos disparos não está clara, já que testemunhas coptas acusaram os "baltaguiya" (pistoleiros) de atirar nos manifestantes, versão contestada pela imprensa estatal, que garante que os religiosos abriram fogo contra os militares.
Dezenas de feridos foram levados para diversos centros médicos, principalmente para o Hospital Copta.
Como a reportagem da Agência Efe constatou, civis armados com pedaços de madeira e facas foram à praça Tahrir e ao edifício que abriga a emissora de rádio e televisão do governo, onde começaram os confrontos entre o exército e cristãos coptas, que protestavam devido ao incêndio de uma igreja em Edfu, no sul do país.
Veículos do Exército foram ao local para tentar conter os conflitos, os mais graves no Egito desde a revolução que pôs fim ao regime de Hosni Mubarak, em 11 de fevereiro.
O efeito do gás lacrimogêneo usado pelas forças de segurança pode ser sentido em grande parte do centro da capital egípcia, onde incessantemente foram ouvidas sirenes de ambulâncias transportando feridos.
Na praça Abdelmonem Riyad, próxima ao local dos confrontos, grupos de cristãos gritaram expressões de ordem como "com o espírito e o sangue nos sacrificamos pela cruz", os muçulmanos cantaram lemas como "Alá é grande", em um ambiente de grande tensão, informou a agência estatal de notícias "Mena". EFE
As fontes explicaram que os soldados mortos foram atingidos por tiros, e que ainda não se sabe a causa da morte dos civis.
A origem dos disparos não está clara, já que testemunhas coptas acusaram os "baltaguiya" (pistoleiros) de atirar nos manifestantes, versão contestada pela imprensa estatal, que garante que os religiosos abriram fogo contra os militares.
Dezenas de feridos foram levados para diversos centros médicos, principalmente para o Hospital Copta.
Como a reportagem da Agência Efe constatou, civis armados com pedaços de madeira e facas foram à praça Tahrir e ao edifício que abriga a emissora de rádio e televisão do governo, onde começaram os confrontos entre o exército e cristãos coptas, que protestavam devido ao incêndio de uma igreja em Edfu, no sul do país.
Veículos do Exército foram ao local para tentar conter os conflitos, os mais graves no Egito desde a revolução que pôs fim ao regime de Hosni Mubarak, em 11 de fevereiro.
O efeito do gás lacrimogêneo usado pelas forças de segurança pode ser sentido em grande parte do centro da capital egípcia, onde incessantemente foram ouvidas sirenes de ambulâncias transportando feridos.
Na praça Abdelmonem Riyad, próxima ao local dos confrontos, grupos de cristãos gritaram expressões de ordem como "com o espírito e o sangue nos sacrificamos pela cruz", os muçulmanos cantaram lemas como "Alá é grande", em um ambiente de grande tensão, informou a agência estatal de notícias "Mena". EFE
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