quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cai o ministro Orlando Silva, dos Esportes


Em menos de onze meses de governo, Dilma Rousseff perde o sexto ministro após denúncias de irregularidades. O PCdoB anunciou que Orlando Silva entrega hoje o cargo à presidente. O principal cotado dentro do partido para o Ministério dos Esportes é o deputado federal paulista Aldo Rebelo, me informaram há pouco parlamentares federais de Mato Grosso do Sul, por telefone, lá de Brasília. Silva entrou em período de turbulência desde que a revista Veja divulgou acusação feita contra ele pelo policial militar do Distrito Federal, João Dias Ferreira, de participação num esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo, que dá verba a ONGs para incentivar jovens a praticar esportes. Desde então o ministro tenta se manter no cargo, mas novas denúncias na imprensa agravaram a crise que culminou nesta semana em abertura de inquérito do Supremo Tribunal Federal contra ele. Com isso, o Planalto avaliou que seria difícil manter Orlando no cargo. Além de Rebelo, a deputada pernambucana Luciana Santos também é cotada pelo PCdoB para substituir Orlando nos Esportes.


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Professor foi preso porque possuía uma Bíblia dentro de sua casa.

A polícia da ilha das Maldivas prendeu um professor indiano por cerca de 15 dias e depois o deportou no dia 14 de outubro. Segundo informações, o professor foi preso porque possuía uma Bíblia dentro de sua casa.

Shijo Kokkatu, um cristão de 30 anos de idade e professor na Escola Raafainu em Raa Atoll, havia sido preso no final de setembro depois que a polícia encontrou uma Bíblia e um terço durante uma operação dentro de sua casa, relataram fontes ao Compass
Alenda que Kokkatu estava pregando para muçulmanos, e as leis do país foram reforçadas para restringir a pregação e prática de religiões não-islâmicas. A polícia o levou para ser interrogado e ele sob custódia durante duas semanas.

A polícia invadiu a casa de Kokkatu e encontrou materiais cristãos em um computador da escola que ele havia usado. Ao baixar o material de seu pen drive, Kokkatu baixou algumas músicas católicas na língua Malayalam (usado em um estado índio no sul do país) e uma imagem da Virgem Maria.

“Os vídeos que estavam no pen drive eram da Índia, então eles não entenderam o que estava sendo dito, mas as imagens eram cristãs”, disse o diretor da escola, Mohamed Shiraj à Minivan News, um portal de notícias independente que fica nas Maldivas.

No ano passado, as autoridades das Maldivas resgataram um outro professor cristão da Índia, quando os pais de seus alunos muçulmanos ameaçaram jogá-lo no mar por “pregar o evangelho”, depois que ele mostrou uma bússola na sala, e eles falaram que era uma cruz.

Novas restrições
No mês passado, o Ministério de Assuntos Islâmicos publicou novos regulamentos sob a proteção da Lei da Unidade Religiosa de 1994 no Diário do Governo, sinalizando um compromisso renovado para controlar as religiosas que pregam no país e que impeçam ela de se propagar.

O novo conjunto de leis mantém a proibição de longa data de expor, propagar e expressar qualquer religião que não seja o Islã. Também proíbe a tradução de livro com conteúdo para a língua local, o Dhivehi.

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INF: Compass Direct

Grupo extremista islâmico mata outro cristão

A violência na Nigéria está deixando os cristãos cada vez mais cansados e frustrados no Estado de Borno. A região ficou mais triste ao saber que o grupo islâmico Boko Haram matou um evangelista, três meses depois de matarem o pastor em Maiduguri.

Já em estado de alerta contra ataques do Boko Haram, que se originaram na região de Borno, os cristãos novamente se esconderam após o ataque contra Mark Ojunta, um evangelista de 36 anos que estava ministrando no meio do povo de Kodoko, com o Ministério Calvário (Capro). Ele foi assassinado em Maiduguri.

Amos Aderonmu, diretor internacional da Capro, disse que Ojunta morreu como um mártir no campo missionário. A Capro entendeu que os membros de sua equipe que trabalham com populações árabes estão na lista de pessoas a ser mortas pelo Boko Haram e, por isso, alguns foram evacuados, segundo Aderonmu.

“O irmão Mark levou sua família para fora da cidade, mas ainda voltou porque tinha que dar aula para alguns crentes no dia seguinte”, disse Aderonmu. “Foi nessa noite que o Boko Haram cercou o local onde eles estavam reunidos. Mark tentou fugir, mas não conseguiu.”

Em sua declaração, Aderonmu disse que, quatro dias antes da sua morte, Ojunta tinha recebido um convite para sair desse trabalho com as pessoas na Nigéria e ter uma posição administrativa na Capro Internacional, em Londres.

Aderonmu disse que Ojunta foi o primeiro mártir da Capro em seus 36 anos de existência como ministério. Ojunta era marido de Ema e tinha dois filhos: Kambe, de 3 anos de idade e Akira, de 9 anos.

Fonte: Compass Direct por Portas Abertas

Egito condena usuário do Facebook a três anos de prisão por ofensa ao Islã

Ayman Yousef Mansour teria “insultado intencionalmente a dignidade da religião islâmica no Facebook”.

Um Tribunal de Justiça do Cairo (Egito) condenou no sábado (22) Ayman Yousef Mansour a três anos de prisão e de trabalho forçado por ter “insultado intencionalmente a dignidade da religião islâmica no Facebook”.

Entidades de defesa de direitos humanos vão recorrer da decisão como o argumento de que a acusação é vaga.

Mansour foi preso em agosto para aguardar a decisão judicial. Ele foi enquadrado em artigo do código penal que pune quem insultar religião.

Para o Tribunal, Mansour usou a rede social para depreciar “o Corão Sagrado, a verdadeira religião do Islã, o profeta do Islã e os muçulmanos”. A informação é da agência oficial de notícias MENA, que não detalhou as ofensas.

Em 2007, o blogueiro Karim Amer já tinha sido condenado à prisão por ofender a junta militar que governa o país e o profeta Maomé.

Fonte: Paulopes

Entenda a sharia, lei islâmica que vai ser adotada na Líbia pós-Kadhafi

Apoiadores do líder Mustafa Abdel Jalil vibram ao ouvirem seu discurso na noite desta segunda (12), em Trípoli (Foto: Francois Mori/AP)Anúncio do Conselho de Transição preocupa comunidade internacional.
Países adotam de formas diferentes leis inspiradas na vida de Maomé.

Conselho Nacional de Transição responsável pela formação do novo governo da Líbia, após a morte do ditador Muammar Kadhafi, anunciou que o país adotará a sharia (lei islâmica) como fonte da legislação, o que provocou o temor de países ocidentais de que o país se volte para o extremismo religioso.

"Quero certificar a comunidade internacional de que nós, líbios, somos muçulmanos moderados", disse o chefe do conselho, Mustafa Abdel Jalil, para tentar tranquilizar a comunidade internacional em pronunciamento na segunda (24).
Apoiadores do líder Mustafa Abdel Jalil vibram ao ouvirem seu discurso na noite desta segunda (12), em Trípoli (Foto: Francois Mori/AP)



O debate sobre a adoção da sharia ou de um sistema secular (não religioso) voltou à tona este ano, após a onda de levantes no mundo árabe que já derrubou regimes ditatoriais na Líbia, Tunísia e Egito e ajudou partidos muçulmanos a chegarem no poder.

Criada centenas de anos após a morte do profeta Maomé, o sistema de leis é o mesmo que rege todos os outros aspectos da vida de um muçulmano. A questão é que há, nesse conjunto de regras, princípios fixos (que versam sobre questões mais pessoais, como casamento, ritos religiosos, heranças etc.) e princípios mutáveis (como, por exemplo, penas para diferentes tipos de crimes), que podem ser interpretados e aplicados de acordo com a vontade de cada país ou corte.

“Ditadores que estavam no poder, em geral, não se apegaram muito à sharia. Eles estavam mais interessados em leis que beneficiassem a eles próprios. Na Líbia, por exemplo, era um código redigido pelo próprio Kadhafi, o Livro Verde”, explica o xeque Ahmad Mazlloum, vice-diretor da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica (WAMY) no Brasil.

A lei é baseada no Alcorão, o livro sagrado do Islamismo, e na biografia do profeta Maomé, considerado o mais devoto dos seguidores, cuja a vida inspirou estudiosos a reunirem os princípios, conhecido como “hadith”.

InterpretaçõesDe acordo com um relatório do Council of Foreign Relations, como cada local tenta conciliar os costumes locais com o Islã, a literatura ‘hadith’ se desenvolveu em diferentes escolas, como a sunita e xiita, que se diferenciam pelo peso que cada uma aplica à forma como a sharia é interpretada.

Casamento e divórcio são os aspectos mais significativos da sharia, enquanto leis criminais são os mais controversos. De acordo com o xeque Ahmad Mazlloum, penas impostas em alguns países como chicotear um mulher por aparecer sem a vestimenta adequada em público não está na sharia, e sim um interpretação particular. “Penas desse gênero são penas duras para crimes considerados hediondos, como assassinato, adultério”, diz.

A Arábia Saudita, por exemplo, aplica uma das interpretações mais severas da sharia, com a proibição de mulheres de dirigir –que provocou um protesto de mulheres sauditas no início do ano em redes sociais-, tutela de filhos para homens em todos os casos, entre outros casos.

Há diferentes categorias de ofensas na sharia. Aquelas que têm punição prescrita no Alcorão, chamadas de 'hadd', são: sexo fora do casamento e adultério, falsas acusações de ato sexual infiel, consumo de vinho (que pode se estender a todo tipo de bebida alcoólica), roubo e assalto em estradas. As penas para essas ações incluem chicotadas, apedrejamento, amputação, exílio ou execução.

Sharia nas ConstituiçõesSegundo o vice-diretor da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica (WAMY) no Brasil, além das diferentes interpretações, há assuntos sobre os quais não existe princípios na lei religiosa, como é o caso do trânsito. “Nesses casos, o governante tem a liberdade de legislar sobre o assunto.”

De maneira geral, a legislação tem sido incorporada nos sistemas políticos de três formas. Há os sistemas integrais, em que as nações colocam a religião em sua Constituição - e a sharia passa a ser sua fonte. São exemplos a Arábia Saudita, o Kuait e o Iêmen.

Há o sistema dual, usado pela maioria dos países muçulmanos, em que o governo é secular, mas aos muçulmanos é dada a opção de serem julgados por cortes islâmicas regidas pela sharia. É o caso, segundo o relatório do CFR, de países como a Nigéria e o Quênia. A Inglaterra autorizou em 2008 o uso de tribunais muçulmanos para casos de casamentos, divórcios e heranças.

O outro tipo de sistema é o secular, em que o governo se declara laico na constituição.


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INF. G1

O SUPREMO TRABALHA CONTRA A COSNTITUIÇÃO BRASILEIRA , POIS AO VOTAR A FAVOR DO CASAMENTO GAY , RASGOU A MESMA

HOJE TERMINOU A NOVELA ORLANDO SILVA - JÁ ERA .

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...