sexta-feira, 4 de novembro de 2011

COPOS DESCARTÁVEIS PODEM CAUSAR CÂNCER


Vocês sabiam que os copinhos descartáveis que tomamos café em nosso trabalho liberam uma substância nociva ao nosso organismo?

Pois é, aquecidos os copinhos liberam uma substância química parecida com o hormônio feminino, chamado Xenoestrogênio.

Xenoestrogênio são substâncias químicas presentes nos alimentos, água, que são estranhas ao nosso organismo, mas que possuem afinidade com os receptores (portas por onde o hormônio entra na célula) do hormônio estrogênio. Ou seja, essas substâncias químicas conseguem imitar o estrogênio e enganar os receptores, entrando na célula e reproduzindo um efeito diferente ao do estrogênio de verdade, produzindo aqueles distúrbios mencionados, e também o CÂNCER.


No organismo ele ocupa os receptores desse hormônio, aumentando a chance das mulheres terem câncer de mama ou útero. Nos homens causa o câncer de próstata, infertilidade e a diminuição de espermatozóides.

Os médicos alertam que devemos evitar os copinhos plásticos e também as vasilhas usadas no microondas, pois também liberam xenoestrogenio.

O copinho descartável não é o único material a liberar o xenoestrogênio, mas torna-se uma das principais fontes, na medida em que o cafezinho costuma ser ingerido várias vezes ao dia, também liberam a substância qualquer objeto que contenha derivados do petróleo, quando aquecidos.

Ambientes novos, com carpete e pisos colados também são grandes emissores de xenoestrogênios.

Estamos nos envenenando aos poucos sem saber, e é simples acabar com esse fato, é só usarmos copos de vidro, se cada um tiver seu copo durante o expediente, pode tomar cafezinho á vontade sem os riscos de ingerir xenoestrogênio e ao mesmo tempo colaborando com o meio ambiente, pois não haverá copos jogados no lixo.
Encaminhe este post a seus familiares e amigos pois cuidados com a saúde nunca é demais.
 
VIA GRITOS  DE   ALERTA

O PASTOR E O FAROL

Havia uma pequena cidade do lado oeste dos Estados Unidos, às margens do Oceano Pacífico, próspera e progressiva. Não era grande, mas tinha ruas largas e limpas, parques arborizados e os bairros cresciam rapidamente com muitas casas.

A areia branca da praia era como um colar entre os verdes dos morros e o azul do mar. E era ali, no mar, que estava a riqueza do povoado: a pesca.

Cada noite, os barcos varriam as águas com suas redes, trazendo uma quantidade de peixes tão grande que muitas fábricas se instalaram por lá para industrializar e exportar o pescado.

Na entrada da baia, havia um farol antigo que por anos prestava o valioso serviço de guiar os pescadores nas noites escuras de tempestade, iluminando-lhes o caminho no mar.

Nesta cidade, havia também uma igreja que era a única. O pastor lutava com todas as forças para conscientizar as pessoas do Evangelho e do Juízo de Deus. Poucos lhe davam atenção e menos ainda freqüentavam suas reuniões. Mas o homem não desanimava. Levantava cedo e passava um bom tempo orando sobre o altar, visitava os doentes, atendia aos que lhe procuravam e ainda se incumbia de acender o farol todos os dias pontualmente às cinco da tarde.

A cidade crescia e os negócios aumentavam. Os barcos eram mais modernos e traziam cada vez mais peixes. O mar era mesmo abundante. Quanto mais barcos viam, mais peixes apareciam nas águas. Ninguém voltava de rede vazia. Noite clara ou escura, ao se puxar a rede, lá estava o valioso tesouro que movia a vida da cidade.

Numa radiante manhã de sábado, o pastor, já com certa idade, morreu. Com exceção dos membros da igreja, ninguém percebeu o fato. Sem chamar qualquer atenção para si mesmo, o laborioso soldado do Evangelho partia da mesma forma que havia vivido. Sentindo aquela perda, os membros da igreja mandaram uma carta ao prefeito, pedindo-lhe que providenciasse um outro pastor. Porém, nenhuma resposta lhes foi dada.

O prefeito era mesmo muito ocupado. Um grande mercado de pesca estava sendo construído para atender os compradores de toda parte. Eram, na maioria, representantes das grandes fábricas da América que vinham fechar lucrativos negócios. Havia também planos para uma nova escola e ampliação do hospital. Com tantos projetos importantes, era mesmo difícil conseguir a atenção daquele homem.

Quando tudo parecia ir bem, a pesca passou a ser escassa. As redes que outrora vinham cheias, passaram a vir vazias. Em princípio não se deu importância ao fato, afinal os estoques estavam cheios. Mas, com o passar do tempo, o problema se agravou. Os barcos eram lançados ao mar, varrendo cada centímetro das águas sem, porem, obterem sucesso.

O mercado ficou vazio. As fábricas fecharam e os funcionários foram demitidos. A construção da escola foi adiada, bem como a reforma do hospital. Muitos especialistas foram consultados, mas em vão. Ninguém sabia, mas o fato era que o peixe já não vinha na rede.

Desesperados, os pescadores continuavam sua luta. Na esperança de uma mudança, saíam todas as noites para a pesca, e foi numa dessas noites que uma tempestade rapidamente se formou sem que eles notassem. Logo o mar estava revolto e o céu, coberto de nuvens, não trazia nenhuma luz. Sem visão para navegar, um dos barcos, surrado pelas ondas, foi atirado violentamente contra o farol, que, desde a morte do pastor nunca mais fora aceso.

Na manhã seguinte, o prefeito estava desolado em seu gabinete. Ele havia tentado de tudo o que estava ao seu alcance, sem sucesso. Pensativo e cabisbaixo, avistou sobre a mesa a carta dos membros da igreja, a qual dizia: “Senhor Prefeito, nós, os membros da única igreja da comunidade, informamos a Vossa Excelência o falecimento de nosso pastor. Em seu ministério, ele orava todos os dias pela nossa cidade e pedia a Deus que nunca faltasse peixe no mar. Preocupado com os pescadores, também ascendia todas as tardes o farol para guia-los nas noites escuras. Nunca esmoreceu. Se não tivermos outro homem de Deus que abençoe a pesca e ascenda o farol, os peixes vão escassear e numa noite escura, nossos barcos correrão o risco de naufragar, lançados pelas ondas contra algum rochedo no mar”.

O prefeito encontrou assim a resposta que buscava. Os fatos agora eram claros e óbvios à sua frente. “Mas como nunca me dei conta deste homem e de seu trabalho?”, indagou o prefeito a si mesmo. A partir daí ele entendeu que o pastor era como o farol, que não lança a luz sobre si mesmo, mas sim sobre as ondas do mar para iluminar o caminho dos homens. Aquele trabalho anônimo era mesmo de extraordinário valor.

Assim deve ser o pastor, um farol aceso por Deus. Não ilumina a si mesmo em busca da glória do mundo, mas lança sua luz para mostrar aos homens o caminho de Deus. No seu clamor, benção são alcançadas e problemas evitados. Muitas vezes só nos conscientizamos disto quando os perdemos e nos defrontamos com os problemas. Aí, só nos resta aprender a lição da importância do clamor de um homem de Deus. Não é isso que diz a Palavra do Senhor?

“busquei entre eles um homem que levantasse um muro, e se pusesse na brecha perante mim por esta terra, para que Eu não a destruísse, mas a ninguém achei” (Ezequiel 22:30

“Quis me tornar ídolo e hoje, graças a Deus, estou me tornando”, diz Neymar

“Quis me tornar ídolo e hoje, graças a Deus, estou me tornando”, diz Neymar
O jogador Neymar deu uma entrevista ontem no programa da Hebe afirmando que sempre sonhou em ser um ídolo. O jovem evangélico frequenta a Igreja Batista Peniel de São Vicente, litoral paulista, há doze anos e credita seu sucesso à fé que tem em Deus.
No programa exibido nesta terça-feira, 1º, o atacante do Santos participou do quadro “Roda de Mulheres” e teve que responder perguntas de Carol Celico, cantora e mulher do jogador Kaká; Ana Beatriz Barros, top model; Syang, cantora e escritora; e Gabriela Pasqualin, repórter esportiva RedeTV!
Uma delas questionou o atleta sobre o assédio das fãs e ele respondeu que não se incomoda, pois ser um ídolo sempre foi o sonho dele. “O assédio não me incomoda, não. É o preço que pago, porque sempre quis isso. Quis o sucesso, quis me tornar ídolo e hoje, graças a Deus, eu estou me tornando”.
Considerado um dos melhores jogadores do mundo, Neymar confessou no programa que se considera melhor do que o argentino Messi. Mas sobre deixar o Brasil, ele diz que ainda não chegou o momento. “Eu estou muito feliz no Santos. Então, por enquanto, vou ficar”, diz.


VIA GRITOS DE ALERTA
Com informações UOL

Obreiros para Serra Leoa

Mat_Serra LeoaIgreja

Serra Leoa é um país que fica na costa oeste africana e possui uma população de cerca de 6 milhões de habitantes.
Há dez anos, o país viveu uma das piores guerras civis da sua história, sendo praticamente destruído. O país tornou-se independente em 1961, e acaba de completar seu cinquentenário. A nação começa a se desenvolver e avançar rumo ao futuro. Ali existe a Primeira Igreja Batista de toda a África, fundada em 1792 (foto em destaque), que começou com os escravos libertos pelos ingleses e norte-americanos que retornaram e fundaram, em 1787, a sua capital: Freetown.
A Convenção Batista de Serra Leoa tem, atualmente, 112 igrejas e cerca de 5.500 membros, de acordo com o último Livro Convencional. Embora haja um trabalho batista estabelecido no país, muitas são as necessidades: quase 50% da população ainda é muçulmana. Há um precário serviço de saúde que requer pessoas capacitadas para ajudar. A maioria das escolas é privada, impedindo que boa parte das crianças tenha a oportunidade de estudar. Outras necessidades são por discipulado e formação de líderes evangélicos para levar a Palavra de Deus aos povos. Há várias igrejas que estão sem líderes treinados, bem como muitos obreiros esperando pessoal para instruí-los.
Um dos povos não-alcançados em Serra Leoa é o sussu, também presentes na Guiné e Libéria, os quais são em sua maioria muçulmanos. A Sociedade Missionária Batista (BMS, sigla em inglês) firmou uma parceria com Missões Mundiais e mantemos, na cidade de Fungi, uma unidade do PEPE Network. Mas nossos irmãos de Serra Leoa lançam mais desafios aos batistas brasileiros. Eles precisam de pessoas para ajudar na criação do Seminário Teológico Batista, para formar os inúmeros líderes e pastores locais.
A CBSL mantém um centro médico no interior do país, em Lunsar, o Hospital Batista do Olho, que é referência em tratamento oftalmológico e atende, também, outras especialidades. Mas eles estão buscando um local para funcionar o instituto e alguém que possa ajudá-los a equipar o local e colaborar na elaboração do currículo. Há necessidade de médicos, especialmente oftalmologistas, que se disponham a servir como voluntários (em curto tempo) ou como missionários para atender a essa necessidade. Um dos requisitos é saber bem o inglês, pois essa é a língua comum entre o povo, embora a maioria fale o creoulo local.
Se você sente o chamado de Deus para servir a Deus em Serra Leoa, escreva para crh@jmm.org.br e apresente-se para dar um tempo de sua vida no campo missionário. Daremos todas as informações necessárias.


Pr. Mayrinkellison Wanderley – Coordenador dos Missionários da JMM na África

Muçulmanos alegam que símbolos Católicos numa Universidade Católica violam os seus "direitos humanos"

 

A Fox News informa que a agência  Washington dos Direitos Humanos confirmou que está em curso uma investigação em torno de alegações de que uma Universidade Católica violou os "direitos humanos" de estudantes muçulmanos ao não permitir que eles formassem um grupo de estudo muçulmano e ao não  providenciar um espaço livre de símbolos Cristãos onde eles pudessem rezar ao deus islâmico.
A investigação alega que estudantes muçulmanos têm que que executar as suas rezas rodeados de símbolos Católicos - por exemplo, um crucifixo de madeira, pinturas do Senhor Jesus, pinturas de padres e teólogos que muitos muçulmanos consideram inapropriado. Oh, o horror!
Um porta-voz dos Direitos Humanos declarou à Fox News que haviam recebido uma queixa com 60 páginas contra a instituição PRIVADA. Segundo se sabe, a investigação pode durar meses.
A queixa foi levada a cabo pelo advogado John Banzhaf, pessoa que já esteve envolvido em casos passados contra a mesma instituição em torno de residências para homossexuais.
Banzhaf disse que os estudantes muçulmanos ficaram particularmente ofendidos por terem de meditar nas capelas da escola e na catedral que ensombra toda o campus - a "Basilica of the National Shrine of the Immaculate Conception."
Este advogado do diabo disse ainda:
Não deve ser nada difícil para a universidade arranjar um sítio qualquer nas suas instalações onde os muçulmanos possam rezar sem ter que dar de caras com uma cruz de Jesus.

Há uma solução muito simples para este problema fictício: se os maometanos não gostam de símbolos Católicos numa universidade Católica, eles podem escolher umas das milhares de universidades não-Católicas que existem no mundo islâmico.
Claro que essas, para além de não terem símbolos Cristãos, também não tem a qualidade das instituições Cristãos, mas isso são detalhes.
Segundo: a universidade Católica não tem obrigação nenhuma de acomodar ideologias que contradizem a sua declaração de Fé. Se as coisas seguem o seu curso normal, será que os Cristãos vão ter - mais tarde - que acomodar espiritismo, voodoo e cartomancia nas suas instalações?
Estes muçulmanos estão a ser mal intencionados ao tentar usar a lei para acomodar a sua ideologia politica. Se eles se apercebem que esta instituição tem símbolos que não lhes agradam, eles podem procurar outras instituições. Forçar os Cristãos a acomodar o islão é maldoso e supremacista.
Esta é uma Universidade Católica. Parte da sua missão é criar um cultura Católica nas suas instalações. Ao frequentarem esta instituição, os maometanos estão a concordar em viver em tal ambiente. O seu "direito" é encontrar o seu espaço fora da Universidade se a mesma não lhes agrada.
Mas pior que eles é o advogado esquerdista que usa os muçulmanos para levar a cabo a de-Cristianização das instituições Cristãs. Para além de se colocar de lado dos activistas políticos que usam a homossexualidade para avançar com o seu esquerdismo, este advogado usa outro movimento político (o islão) como desculpa para o seu anti-Cristianismo.
Curioso é ver também a aliança entre marxistas culturais (esquerdistas), activistas homossexuais e muçulmanos contra os Cristãos. Isto demonstra de forma bem cabal que longe de serem "anti-religiosos", os esquerdistas militantes não tem problemas em aliar-se a uma "religião" para combater o seu verdadeiro inimigo, o Cristianismo.



FONTE . PERIGO ISLÃMICO

Árabes cristãos apoiam revoluções e não temem partidos islâmicos

Para os povos do mundo árabe, a onda de levantes populares na região simboliza suas ambições por democracia e liberdade dos regimes autoritários.

Mas a Primavera Árabe também gera algumas desconfianças por parte da minoria cristã na região, temerosa de que que a ascenção de partidos islamistas poderia colocá-los em risco.

Recentemente, uma conferência internacional realizada no Líbano reuniu mais de 680 políticos, acadêmicos e ativistas cristãos para mostrar amplo apoio às revoluções na região e garantir aos cristãos que o "medo sectário só serve aos governos autoritários".

"Os libaneses cristãos e seus irmãos na região rejeitam qualquer tentativa de vincular a fé cristã ao destino dos regimes opressivos e tirânicos que transformaram o mundo árabe em uma prisão e que, historicamente, só marginalizou seus cidadãos. Nós não aceitaremos ser os executores contra as vítimas (dos regimes)", disse a nota oficial do encontro.

Segundo um dos organizadores do encontro no Líbano, Kamal Yaziji, o evento teve o objetivo de combater a opinião que está sendo disseminada na mídia e regimes autoritários de que os cristãos estão com medo da Primavera Árabe. "Nós não somos uma minoria em perigo, nós queremos dar uma chance à Primavera Árabe, queremos fazer parte dela porque somos protagonistas também. Discutimos planos de ação para os cristãos se integrarem nesta onda de revoluções", disse ele à imprensa árabe.

Eleições

Os protestos que tiraram os presidentes do Egito e da Túnisia, depois de décadas no poder, eram formados por diversos grupos sociais e religiosos. Mas uma vez iniciados os processos políticos, os partidos islâmicos, mais preparados e com amplo eleitorado, saíram na frente como favoritos a terem uma ampla presença nos próximos governos.

Na Túnisia, a eleição parlamentar do dia 23 de outubro confirmou a vitória do partido islâmico moderado Ennahda, que conquistou cerca de 42% dos votos e causou preocupação entre muçulmanos seculares e cristãos sobre o caráter do futuro governo. O partido declarou que governará para todos e que as liberdades e escolhas religiosas serão respeitadas.

No Egito, o favorito para as eleições ao parlamento no dia 28 de novembro é a Irmandade Muçulmana, o maior e mais bem organizado movimento islâmico do mundo árabe e que gera preocupação entre a comunidade da Igreja Cópta - cerca de 10% da população de 80 milhões do país.

Nos últimos meses, alguns incidentes entre cristãos e muçulmanos, acirrou o discurso sectário. Em alguns episódios de violência, muçulmanos defenderam seus conterrâneos cristãos nas ruas e acusaram os islâmicos radicais de "fomentarem a discórdia e traírem os princípios da revolução egípcia".

Segundo o teólogo e historiador brasileiro Roberto Khatlab, há mais de 20 anos radicado no Líbano e autor do livro Árabes Cristãos? (Editora Ave-Maria, 2009), os árabes cristãos somam mais de 20 milhões na região, mas seus números vêm caindo, como já alertaram entidades internacionais de direitos humanos.

Khatlab entende a preocupação de grupos cristãos nos países árabes em função do número cada vez maior de pessoas fugindo de seus países em razão de guerras, perseguições, militâncias políticas e intolerância religiosa, especialmente no Iraque após a invasão dos Estados Unidos, em 2003. "No Iraque, depois da guerra, os cristãos passaram a sofrer perseguições porque foram vistos por militantes como aliados das tropas americanas, igualmente cristãs. Mas eles também são árabes, pessoas da região, com os mesmos hábitos".

Segundo organizações internacionais, cristãos no Iraque somavam mais de 1 milhão nos anos 80, mas, em 2005, o número caiu para 650 a 800 mil. "E por isso, cristãos e outras minorias sofrem de incertezas quanto ao futuro", disse o brasileiro.

No entanto, Khatlab concorda que o discurso sectário não deveria ser usado para amedrontar as minorias. "Os princípios desses protestos populares são únicos e justos. Uma democracia terá mais condições de proteger minorias do que regimes autoritários", salientou ele.

Síria

Enquanto líbios, tunisianos e egípcios conseguiram derrubar seus ditadores, as populações na Síria e Iêmen continuam envolvidas em protestos antigoverno. Na Síria, o governo acusou islamistas de fomentarem os protestos que já duram oito meses e deixou mais de 3 mil pessoas mortas. No entanto, ativistas sírios acusam o regime do presidente Bashar al-Assad de fomentar o discurso sectário para espalhar o medo na população.

Há dois meses, o patriarca da Igreja Maronita do Líbano, Beshara al-Rahi, causou polêmica quando declarou sua preocupação com os cristãos na Síria caso o regime de Assad fosse deposto, pedindo uma chance para que reformas no país fossem implementadas. As declarações do patriarca geraram condenações de políticos, ativistas e jornalistas cristãos e também muçulmanos no Líbano e região. Os governos da França e dos Estados Unidos também condenaram as declarações, incluindo o Papa Benedito 16.

Ativistas acusaram o patriarca de promover mais medo para que os cristãos temam a Primavera Árabe. Respondendo às críticas, al-Rahi declarou que suas palavras foram tiradas de contexto e que não estimulavam o discurso sectário. Mas as explicações não convenceram o público na região.

De acordo com Antoine Kurban, professor na Universidade Saint Joseph, em Beirute, o levante árabe é um levante popular e todos são livres para dar apoio ou não sob o ponto de vista de cidadão. "Nós todos devemos ter a consciência cristã em mente. Um cristão, se levar em conta os valores espirituais, não pode ficar ao lado do opressor que usa de desculpas para oprimir. Sempre toma o lado da vítima, da dignidade e da liberdade individual", opinou.

Fonte: Terra

Silas Malafaia responde ao movimento gay, que quer tirar seu programa de tv do ar

O pastor explica que a ABGLT está manipulando sua fala para impedir que ele continue pregando contra a prática homossexual.

O pastor Silas Malafaia gravou um vídeo para responder ao presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, que entrou com processos junto à Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão e ao Ministério de Comunicação pedindo para que o programa Vitória em Cristo seja retirado do ar.

No vídeo Malafaia critica a manipulação de um programa dele que um grupo gay utilizou para afirmar que o pastor estava incentivando a violência contra homossexuais. ” Eu não estava falando em bater, estava falando em falar”, explica Malafaia.

No mesmo programa ele afirmava que “quem bate e mata um homossexual tem que ir pra cadeia”. Se defendendo de mais um ataque, Malafaia acusa a associação de usar o caso para aparecer. “Isso é coisa de mau caráter, de bandido. Se querem aparecer se vestem de palhaço, de bozo”, diz.

Mais uma vez o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo acusa os homossexuais de serem o grupo mais intolerante da pós-modernidade. “Eles não suportam a crítica, eles querem calar qualquer um que se opõe à prática deles”.

O líder da Advec informa que vai mover um processo contra esse grupo. “Eu estou amparado, senhores, pela Constituição Federal artigo 5, incisos 4 e 6″, diz ele que completa: “Eu sou livre para dizer que sou contra a prática deles”.

Assista ao vídeo clicando aqui

Fonte: Gospel Prime com informações de Verdade Gospel

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