quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Em resposta à reportagem do Domingo Espetacular, Pastor Silas Malafaia afirma que Universal investiu R$ 1 bilhão na Record para a glória de satanás

Em resposta à reportagem do Domingo Espetacular, Pastor Silas Malafaia afirma que Universal investiu R$ 1 bilhão na Record para a glória de satanásEm resposta à matéria exibida pela TV Record sobre o fenômeno “cair no espírito”, o Pastor Silas Malafaia postou um vídeo no site Verdade Gospel, em que critica “a nova palhaçada do Edir Macedo”.
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Silas começa sua fala citando a carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios, quando ele proíbe os irmãos de interagirem “com aqueles que se dizem irmãos mas tem atitudes de ímpios”.
Referindo-se às críticas da reportagem do programa Domingo Espetacular, que veiculou depoimentos de pessoas que disseram ir à reuniões e cultos pentecostais e não terem sentido nada nos momentos do “cair no espírito”, Malafaia afimou: “Quanta gente já fez fogueira santa, corrente dos 318, arruda, e não aconteceu nada? Quanta gente lá na Universal participou de campanhas e nunca aconteceu nada?”
“Não to aqui pra falar mal de igrejas, porque lá na Universal tem gente salva, que teme a Deus”, disse Malafaia, que numa menção aos crentes da Igreja de Beréia, que consultavam as escrituras em cada situação disse que “você não pode engolir o que um líder fala, porque ele não é absoluto”.
O Pastor Silas Malafaia afirmou na sequência que a emissora do Bispo Edir Macedo foi comprada com dinheiro dos fiéis. “A Record foi comprada com dinheiro de dízimos e ofertas. Nos últimos quatro anos a Universal investiu mais de R$ 1 bilhão na Record, para que ela crescesse, fosse grande. Agora me diz: quando foi que você viu na Rede Record, em horário nobre, às 22h00, uma programação para exaltar a Deus?”, questiona Malafaia.
Do ponto de vista do Pastor, a atitude da emissora pode ter sido um tiro no pé dos líderes da IURD: “Eles ridicularizam o movimento pentecostal, mas vão acabar sendo atingidos de tão trouxas que são”.
“O que é que tem nessa TV? Lascívia, homossexualismo, adultério, prostituição, safadeza, roubalheira, mau-caratismo… Esses caras estão loucos!”, esbraveja Silas Malafaia.
Inconformado com a reportagem, ele se dirige aos fiéis da IURD questionando o destino dos dízimos e ofertas: “Como você pode dar dízimos e ofertas num lugar que o dinheiro está sendo usado para fazer uma TV para profanar? Como pode uma igreja ter uma emissora de televisão para a glória de Satanás?
Segundo Malafaia, Edir Macedo tomou essa atitude para evitar que os fiéis da Universal não saiam da denominação. “Ele fez isso porque está desesperado. Tá com medo de perder o povo dele para as igrejas neo-pentecostais. Macedo não é inocente”, encerra o Pastor Silas.
Assista ao vídeo na íntegra:


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FONTE - GOSPEL +

Prática do 'Cair no Espírito' Gera Controvérsias, 'É um Fenômeno Natural' Diz Apologista

evangélicosA prática de “cair no espírito”, presente em diversas igrejas evangélicas no Brasil e no mundo, descrita na série “Grandes Reportagens” do programa Domingo Espetacular, da Record provoca controvérsias entre os próprios evangélicos.
(Foto: noticias.r7.com)
Foto de tela do vídeo da Grande Reportagem sobre o "Cair no Espírito" transmitido pela Rede Record.
Enquanto alguns apoiam a iniciativa, justificando o “cair” como maneira de ficar em plena comunhão com o divino, outros condenam a prática, classificando-a como modismo teológico.
 
De acordo com o apologista Johnny T. Bernardo, fundador do Instituto de Pesquisas religiosas (INPR Brasil), a prática não é aceita de forma unânime nas igrejas adeptas do fenômeno e mesmo nas igrejas petencostais. “São características esporádicas, presentes em igrejas de pouca formação teológica e que supervalorizam o ‘místico’ e o ‘sobrenatural’”, diz.
Segundo o estudioso, muitas pessoas, tanto latinas como de origem anglo-saxônica são facilmente atraídas por modismos teológicos e religiões de poder. “São características individuais e que variam de igreja para igreja e de país para país”.
é possível encontrar por, exemplo, igrejas em Nova York que induzem seus membros ao “cair no espírito”, mas também outras que optam por uma liturgia mais leve, com ministração de louvor e estudo bíblico. “Trata-se, pois, de um fenômeno global, e não apenas regional”.
História
O “cair no espírito” é uma prática adaptada pelas igrejas em célula e sua origem está na visão de Bogotá (G12).
Segundo Bernardo, o fenômeno passou a ser visto também como uma demonstração de que o crente está em plena comunhão com o divino.
Uma das igrejas pioneiras na prática é a Comunidade Cristã do Aeroporto, de Toronto, Canadá que, além do “cair no espírito”, tornou-se mundialmente conhecida pela “unção do riso” – experiência segundo a qual o crente começa a rir descontroladamente, seguido pelo “cair no espírito”. Outro “fenômeno” é o dente de ouro, prática comum em algumas igrejas pentecostais brasileiras, durante a década de 80.
A unção de Toronto passou a ser usada nas chamadas “ministrações”, reuniões de êxtase “espiritual” induzida por ministradores – pastores ou líderes de células – em ocasião de congressos e encontros.
Um dos primeiros a introduzir a prática no Brasil foi o casal César e Cláudia Castelhanos, autores e líderes internacionais da igreja em células. Presentes no 1º Congresso Nacional de Igrejas em Células no Modelo dos 12, realizado em junho de 2000, em Sumaré, SP, o casal ministrou a unção de Toronto, diante dos quais diversas pessoas, entre pastores e líderes, foram ao chão.
O crescimento exponencial do Protestantismo, que chega atualmente a cerca em torno de 590 milhões de seguidores, produziu uma igreja com diversas faces e formas de atuação, explica o apologista.
“é um fenômeno natural, mas que precisa de acompanhamento bíblico e eclesiástico. Os casos de Paulo e João que subiram ao céu por meio de um arrebatamento são fatos bíblicos que comprovam a atuação divina sobre o homem.”, diz Bernardo.
O estudioso acredita que a forma como algumas igrejas interpretam tal fenômeno foge à reta ortodoxia e constitui-se num prejuízo ao Evangelho.
“A virtude do Espírito é dada à Igreja como uma forma de “dunamis” (poder, impulso) para que esta realize a obra de Deus (Atos 1.8). é mais um sinal interno do que externo.”, conclui Bernardo.

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INF. CRISTIAN POST

Vidas são transformadas no deserto do Atacama


Vidas são transformadas no deserto do Atacama Missionários caminham à beira de precipícios e enfrentam mudanças bruscas de temperatura para levar o Evangelho

O casal missionário pastor Claudinei e Priscila Godoi enfrentam situações extremas para anunciar o Evangelho às comunidades isoladas do deserto do Atacama, na localidade de Arica, no Chile. Os missionários caminham à beira de precipícios e enfrentam mudanças bruscas de temperatura. Mas apesar da aridez do deserto, eles têm visto vidas serem transformadas, e isso os encoraja a prosseguir anunciando Cristo naquele lugar.

Em Arica, um senhor chamado Paulo tem impressionado os obreiros por sua sinceridade e desejo de ser tocado por Deus. Paulo era uma pessoa rancorosa e que não conseguia segurar seus impulsos quando se sentia ofendido. Hoje é uma nova pessoa.

“As visitas me fazem bem, tocam o meu coração e sou confrontado com a verdade da Palavra de Deus”, disse Paulo, por quem os missionários pedem oração.

O casal também conta o caso de Anita, crente em Jesus Cristo, mas que luta para sobreviver. Ela mora com o marido e os dois filhos em uma casa simples, com duas horas de energia elétrica por dia e pouca comida na geladeira.

“Deus nos escolheu não apenas para sermos recebedores de sua graça, mas para levá-la a outras pessoas”, diz o missionário. “Não posso acumular o consolo e os benefícios que recebi como uma espécie de relíquia espiritual, pois fomos chamados para compartilhar o que recebemos”, acrescenta.

Os missionários também pedem oração pela irmã Ruth, da Igreja do vale de Caleta Vitor. Ruth tem um problema de saúde que, se não for tratado, pode matá-la. Seu estado emocional é frágil e ela chora facilmente.

“Interceda por Ruth e sua família, mas também por Rojelio e Zita, missionários locais, pois com grande sacrifício e dedicação, estão sempre ao lado dos camponeses e sofrem com eles suas angústias”, conta o Pr. Claudinei.

Nesta semana, a missionária Priscila Godoi recebeu a notícia do falecimento de seu pai, o irmão Arvido Karklis, homem temente a Deus e que se empenhou arduamente na expansão do Evangelho.

“Sentimos sua falta, contudo fica o grande exemplo e as memórias dos preciosos dias de outrora”, lamenta pastor Claudinei. “Devemos caminhar firmes nos propósitos de Deus, certos de que a bênção de Cristo se faz presente quando somos privados daqueles que amamos”, acrescenta.

Pastor Claudinei pede oração por sua esposa e familiares, para que Deus conforte seus corações.

Fonte: Junta de Missões Mundiais

terça-feira, 15 de novembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Recebendo a Graça

Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores. Romanos 5:8


Uma coisa que nos pode fazer entender melhor a graça é compará-la com duas outras palavras: misericórdia e justiça. Deus pode lidar conosco na base da misericórdia, isto é, não nos dando o que merecemos. Ele passa por alto nossa rebelião e nossa dureza de coração. Ele também pode lidar conosco na base da justiça, isto é, dar-nos o que merecemos. Recompensar-nos conforme o que fazemos. Nesse caso, não nos restaria outra coisa senão a punição e a condenação.


Mas Deus fez algo totalmente diferente: Ele escolheu lidar conosco na base da graça, isto é, dar-nos o que não merecemos. Nas palavras dEle, em nenhum momento esteve a ideia de sermos salvos porque merecemos. Por isso, uma das definições de graça diz: “Graça é aquilo de que todos precisam, ninguém merece e somente Deus pode dar.”


Quando você trabalha oito horas por dia e recebe pelo seu trabalho, isso é salário. Se você participa de uma competição e derrota o adversário, recebe uma medalha, um troféu. Quando você recebe alguma coisa em reconhecimento pelo bom trabalho, ou realização, isso é prêmio. Mas quando a pessoa não pode ganhar prêmio, e não merece troféu e recebe salário, prêmio ou troféu, isso é graça. É como a salvação: totalmente gratuita. Você a recebe como presente de Deus. Mas o que devo fazer para recebê-la?


A pergunta me leva à história de um homem que todos os dias precisava tomar uma balsa para levá-lo de um lado a outro do rio. Certo dia, ele estava atrasado e não queria perder a balsa. Ao perceber que a balsa estava a alguns metros do píer, desceu a ladeira desenfreadamente e, aproveitando o embalo ao chegar na ponta do píer, pulou com todas as forças, esticando cada músculo – igualzinho às cenas que vemos em câmera lenta nos filmes – e plaf! Esborrachou-se no chão da balsa. Arranhou o nariz, partiu os lábios, rasgou a camisa, mas conseguiu. Estava tão empolgado com o salto que prontamente ficou em pé e disse: “Beleza! Consegui.” O capitão da balsa olhou de maneira estranha para ele e disse: “Amigo, nós não estamos saindo. Estamos chegando!”


Deus nos trouxe a graça por meio de Seu Filho. Tudo o que temos que fazer é estender a mão e recebê-la.

Sobe para 10 número de mortos em tombamento de ônibus em SP

Ônibus tombou no km de rodovia de Pindamonhangaba na tarde desta terça-feira (15) (Foto: Reprodução/VNews)Ônibus tombou em Pindamonhangaba na tarde desta terça-feira (15) (Foto: Reprodução/VNews)

 

Subiu para 10 o número de mortos, entre elas uma criança de 3 anos, decorrentes do tombamento de um ônibus de uma empresa de turismo na Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro na tarde desta terça-feira (15), por volta das 16h. O acidente ocorreu na altura do km 30 da estrada, em Pindamonhangaba, a 156 km de São Paulo. O acidente foi na descida da serra, depois de passar por Campos do Jordão, a 181 km da capital. O corpo da 10ª vítima foi encontrado quando o veículo foi desvirado pelas equipes que trabalham no local para liberar a pista.


Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o ônibus estava com capacidade máxima de passageiros: 42. Nenhum outro veículo foi envolvido no acidente. A polícia não informou o que teria causado o tombamento. A polícia informou que mais 30 passageiros ficaram feridos, alguns em estado grave.

O motorista sobreviveu e disse à polícia que ouviu um barulho estranho, perdeu controle do veículo, bateu em uma mureta e capotou. As vítimas foram levadas para hospitais de Taubaté (Hospital Regional), de Pindamonhangaba e de Campos do Jordão.

O motorista estava com a carteira de habilitação vencida. Ele deveria ter renovado até o último mês de setembro. O ônibus levava turistas de uma cidade do entorno de Brasília. Na região, eles visitaram a cidade de Aparecida, no Vale do Paraíba, e nesta terça estavam visitando Campos do Jordão.

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G1

HOMOSSEXUALISMO À LUZ DE Rm 1:26-27

Introdução
Desde os primórdios da humanidade, as sociedades convivem com os mais variados tipos de comportamentos sexuais. O relato bíblico da Criação em Gn 1 e 2 mostra que Deus formou o homem e a mulher para viverem em comunhão íntima, tornado-se “uma só carne”. Porém o pecado infiltrou-se nos relacionamentos sexuais entre os seres humanos de tal forma que hoje a sociedade convive com uma variação enorme de perversões sexuais, tais como: narcisismo, homossexualismo, masturbação, sadismo, masoquismo, exibicionismo, pedofilia, gerontofilia, fetichismo, travestismo, incesto, pluralismo, necrofilia, bestialidade, zoofilia, voyeurismo, sexopatia acústica, renifleurismo, coprofagia, frotterurismo, entre outros.

O presente trabalho não vai entrar nos detalhes das diversas anomalias sexuais, limitando-se apenas ao estudo do homossexualismo, pois este é o tema tratado pelo apóstolo Paulo em Rm 1:26 e 27. O artigo será dividido nas seguintes seções: Estudo da referência paulina em Romanos; conceito e causas da homossexualidade; os motivos pelos quais Deus condena este comportamento sexual; terapia para a regeneração daqueles que apresentam este desvio da sua sexualidade. Ao final, será apresentado um resumo do trabalho e as conclusões encontradas.
Comentário Sobre Rm 1:26-27
Encontra-se a declaração de Paulo nas seguintes palavras:
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1:26-27


Há um consenso geral de que Paulo referia-se aqui à prática do lesbianismo e do homossexualismo masculino. A palavra “natural” (kata physin) em oposição à “contrária à natureza” (para physin) era usada no tempo de Paulo com muita freqüência como uma maneira de estabelecer distinção entre comportamento heterossexual e homossexual. Harrison acrescenta que “Paulo usa linguagem direta, para condenar a perversão do sexo fora do seu justo lugar: dentro do relacionamento conjugal”. Outro teólogo afirma que a contaminação do corpo humano é claramente manifestada no homossexualismo, pois ele é obviamente antinatural, contrário à natureza sexual.

A prática do homossexualismo era comum no mundo pagão, tendo forte presença na sociedade em geral, sendo designado como o “pecado grego”. Paulo escreveu sua epístola aos Romanos na cidade de Corinto, a capital dos vícios gregos, e certamente já vira ali evidências sobre as práticas homossexuais.

Lovelace ainda diz que “contrária à natureza” significa “simplesmente contra a intenção de Deus para o comportamento sexual humano que é explicitamente visível na natureza, na função complementar dos órgãos sexuais e dos temperamentos do macho e da fêmea”.

No verso 27 Paulo emprega o termo arsen 3 vezes, traduzidos na ARA por “homens”. O substantivo arsenokoites (“homossexual masculino”, “pederasta”) é empregado pelo apóstolo como alguém que não herdará a salvação por estar sob a condenação de Deus (1Co 6:9; 1Tm 1:10). Brown ainda acrescenta que aqui a perversão sexual é vista como resultado de (e, até certo ponto, um julgamento sobre) o pecado do homem em adorar a criatura ao invés do criador.

Conceito e Causas da Homossexualidade

Uma vez comprovado que o tema que Paulo abordou em Rm 1:26-27 foi mesmo a homossexualidade, tanto masculina quanto feminina, faz-se necessário um maior aprofundamento sobre o estudo deste comportamento sexual.


O homossexual é considerado uma pessoa com tendência a dirigir o desejo sexual para outra pessoa do mesmo sexo, ou seja, ele (ou ela) sente atração erótico-sexual por parceiro do mesmo sexo. Maranon apresenta uma definição mais completa sobre a homossexualidade nas seguintes palavras:
Por mais classificações que se façam desta anormalidade, a base patogenética é sempre a mesma: uma sexualidade recuada, de polivalência infantil que, por circunstâncias externas, condiciona sob diferentes formas seu objetivo erótico em sentido homossexual.
Baseando-se no relatório de Kinsey, os homossexuais pretendem que sua condição seja considerada “uma espécie de forma alternativa de sexualidade, homóloga e simétrica à heterossexualidade”.


Bergler, porém, vê a homossexualidade como uma espécie de “síndrome neurótica”, caracterizada por alguns estigmas bem definidos, a saber: uma elevada dose de masoquismo psíquico, levando o homossexual a situações de desconfianças e humilhações; medo, ódio, fuga em relação ao sexo oposto; insatisfação constante e insaciabilidade sexual; megalomania; depressão; sentimento patológico de culpa; ciúme irracional; e inadmissibilidade psicopática.

As pesquisas com relação às causas da homossexualidade ainda não são consideradas de todo consistentes; porém, elas podem ajudar na orientação de uma profilaxia social com relação ao homossexualismo. Gius afirma que “não se verificam quadros de aberração cromossômica ligados primitivamente à homossexualidade”, o que descarta sua origem genética, pois “em todos os casos de homossexualidade masculina examinados, o sexo genético correspondia ao sexo fenotípico (respectivo) e faltavam sinais de qualquer alteração cromossômica verdadeira”.

Mesmo os defensores da origem genética da homossexualidade admitem que a eventual “predisposição inata” só se transforma em efetivo desejo homossexual por força de fatores desencadeadores de natureza psicossocial, dentre os quais: obsessiva ligação com uma mãe autoritária ou possessiva; falta de uma figura paterna significativa como modelo de identificação; experiências de iniciação na infância ou adolescência; e fixação ou regressão da personalidade a níveis auto-eróticos, com supervalorização do falo (órgão sexual masculino).

O homossexual é um homem ressentido por acreditar que não tem o corpo que sua mente mereceria. Freud também considerava que o meio onde as crianças se desenvolvem é fator determinante de sua sexualidade.

Snoek divide estes fatores determinantes em três categorias:


1. Fisiológicos - Nenhuma das teorias (genética, hormonal, morfológica) foi comprovada;

2. Familiares - Uma mãe dominante, juntamente com um pai apagado; uma supermãe, tão envolvente que para o filho só existe uma mulher, que é ela; a mãe frustrada no seu relacionamento com o marido, incutindo na cabeça das filhas que homem nenhum tem valor; um superpai que exige uma virilidade impossível de ser alcançada pelo filho; os pais desejam um menino, mas nasce uma menina;

3. Sociais – O unissexismo, que ocorre na forma do segregacionismo ou do igualitarismo; o anarquismo; e a sedução por adultos.

Por Que Deus Condena o Homossexualismo?

Deus abençoou o homem e a mulher e lhes deu o mandamento de serem fecundos e multiplicarem-se (Gn 1:28). O casamento é a “união de duas pessoas que originalmente foram uma, depois foram separadas uma da outra, e agora no encontro sexual do casamento se uniram novamente”. Lovelace acrescenta dizendo que “não é por acidente que toda forma de expressão sexual fora da aliança do casamento seja explícita ou implicitamente condenada no restante das Escrituras”.

A sociedade atual está cada vez mais perdendo de vista o princípio que Deus definiu para a união sexual entre os seres humanos: um homem e uma mulher, unidos pelo compromisso eterno do matrimônio. Em virtude deste crescente desvio do padrão idealizado por Deus no princípio, é que têm surgido todas estas anomalias sexuais descritas até aqui. Hoje já se convive até mesmo com o “casamento” entre homossexuais e a adoção de filhos por estes “casais”.

O propósito de Deus é que o homem junte-se com a mulher e os dois formem “uma só carne” (Gn 2:24), constituindo-se numa família heterossexual, na qual os filhos poderão ser educados em meio a um ambiente sadio e livre de preconceitos.

Este ideal está totalmente corrompido na sociedade moderna, e as relações sexuais passaram a ser apenas um meio de obter prazer a qualquer custo, sem atentar para as orientações dadas por Deus no passado, e para os perigos de não seguir estas orientações. A atual sociedade já aprendeu a conviver pacificamente com o outrora chamado “pecado grego”, vendo os homossexuais como apenas “um pouco diferentes”.

Deus condena o homossexualismo porque ele é totalmente contrário ao propósito original das relações sexuais: procriação e/ou prazer. Segundo Boice, apenas em se olhar para a anatomia dos órgãos sexuais do homem e da mulher já deveria haver argumento suficiente para convencer de que as práticas homossexuais não são normais. Tanto o Judaísmo quanto o Cristianismo sempre reconheceram esse fato, defendendo que o homossexual está sob a condenação de Deus.

Cura Para o Homossexual

Após verificar que o homossexualismo está arraigado fortemente na sociedade hodierna, faz-se necessário apresentar ao portador desta anomalia sexual um meio de regeneração e retorno ao ideal divino. A terapia de aconselhamento para o homossexual consiste em “escutar a quem pede ajuda, a fim de facilitar-lhe a decifração, por ele mesmo, de seu próprio discurso... levando a uma convivência mais saudável consigo mesmo e, em vários casos, chega-se à heterossexualidade”.

Talvez o maior problema a princípio seja romper as barreiras da solidão e da incomunicabilidade que a sociedade erige em relação aos homossexuais. Gatti defende que o ponto de partida deve ser a total aceitação do homossexual como pessoa, a plena compreensão de seu drama, e a mais leal solidariedade a seus sofrimentos e a seus problemas. Para o auxílio pastoral ao homossexual são sugeridos os seguintes passos:

1. Reconhecimento e confissão de que sua atitude e conduta são errados;


2. Ele deve admitir e reconhecer seu problema;

3. Deve confessar o pecado a Deus e a um conselheiro espiritual, e depois deve pedir a Deus que o purifique e perdoe;

4. O homossexual que busca a cura deve pedir a Deus que lhe dê um espírito de arrependimento;

5. Pode-se considerar a possibilidade de uma libertação de demônios;

6. O conselheiro deve repetir a promessa de que o indivíduo poderá mudar;

7. O homossexual deve concordar em submeter-se a um plano de disciplina que Deus possa usar para concretizar a mudança desejada;

8. Entre o homossexual e o conselheiro deve haver sinceridade absoluta;

9. O homossexual deve começar a participar de uma comunidade cristã compreensiva;

10. O conselheiro deve ser paciente.

Para o homossexual, como para qualquer outro homem, no fim é apenas a graça do Espírito Santo com seus misteriosos dinamismos que é capaz de tornar a cura do homossexual possível. Acima de todos os meios educativos e terapêuticos, é sempre na graça de Deus que o homem pecador deve confiar.

O Dr. José Maria concorda com o pensamento de que a igreja deve ser o conduto para a ajuda aos homossexuais que desejarem um retorno aos desejos sexuais naturais de cada ser humano. Ele afirma que “a igreja será o último reduto para a consolidação dos conceitos familiares” nos próximos anos.

Resumo e Conclusão


O homossexualismo está presente na história humana desde o seu princípio. Biblicamente, encontra-se referências à homossexualidade já no relato de Sodoma e Gomorra (Gn 19:4-5), de onde advém o termo “sodomia” como referência à homossexualidade e outras anomalias do gênero; bem como no período dos Juízes (Jz 19:22). Moisés também fez referências a esta prática sexual entre o povo de Israel (Lv 18:22; 20:13), condenando-a e considerando-a abominável aos olhos de Deus, punível mesmo com a morte.

No Novo Testamento, a referência clássica à homossexualidade, tanto feminina quanto masculina, encontra-se na epístola de Paulo aos Romanos (Rm 1:26 e 27). Porém, o apóstolo também faz outras referências à condenação divina sobre esta prática (1Co 6:9-10; 1Tm 1:9-11).

O presente trabalho analisou o texto de Romanos, observando a quase unanimidade entre os teólogos e comentadores de que Paulo realmente referia-se na passagem em estudo ao homossexualismo. Porém, é crescente o grupo de eruditos que não aceitam esta interpretação usual, e tentam reinterpretar as declarações paulinas, aplicando-as aos dias atuais, onde a homossexualidade tornou-se já parte comum do cotidiano das grandes cidades.

Através dos estudos e pesquisas científicas consultadas, verifica-se que é reduzida a probabilidade de que as tendências homossexuais sejam o resultado de uma “deformação genética” ou algum caractere hereditário. Ao contrário, é grande o número de estudiosos da psicologia humana que acreditam que este comportamento sexual advém de fatores psicossociais vividos na infância (até os 5 anos de idade, principalmente), e que acarretam traumas e complexos que podem levar o indivíduo a desenvolver o homossexualismo durante sua vida.

Apesar de Deus condenar este comportamento anômalo, em virtude de desvirtuar-se do Seu propósito para o relacionamento sexual e matrimonial, Ele concede ao homossexual desejoso de regenerar-se uma opção de cura, que está disponível através de Sua infinita graça e misericórdia pelas mazelas que atingem a humanidade.

Como representantes de Deus e instrumentos Seus para distribuição de Sua graça ao mundo pecador, os cristão não devem olhar o homossexualismo como uma doença típica de pessoas “despudoradas”; mas devem encarar o problema com o mesmo amor fraternal e solidariedade que Jesus demonstrou em Seu convívio com o ser humano. Resta ao cristão ouvir e atentar ao conselho do próprio apóstolo Paulo: “Tudo posso, nAquele que me fortalece” (Fp 4:13).

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O Homosexualismo , segundo a Bíblia é pecado e ponto final.

 

Nas últimas semanas, a mídia secular brasileira começou uma campanha em prol da aprovação do projeto de lei que tramita no Congresso Nacional objetivando instituir em nosso país o combate à chamada “homofobia”. O referido projeto é reprovado por evangélicos e católicos conservadores justamente porque, na prática, fere as liberdades religiosa e de expressão. Simples mente, se aprovado como está, pregar que homossexualismo é pecado ou não permitir carícias entre homossexuais em lugares públicos (como templos, por exemplo) levará crentes à cadeia. E isso não é nenhum exagero.
Na Suécia, onde uma lei contra homofobia similar à brasileira já foi aprovada, pastores já foram presos por pregar que homossexualismo é pecado. Um deles foi entrevistado pelo Mensageiro da Paz à época: o pastor pentecostal Ake Green. No Reino Unido, onde recentemente uma lei idêntica também foi aprovada, quatro pastores já foram para a cadeia. Dois nos últimos dois meses (ver matéria da seção Avanços, Sinais & Descobertasdesta edição). Ainda no Reino Unido, um psicólogo foi demitido por não aceitar dizer a pacientes homossexuais que homossexualismo não é nada demais.
Aliás, aqui mesmo, no Brasil, mesmo sem o tal projeto ter sido aprovado, a psicóloga evangélica Rosângela Justino, do Rio de Janeiro, foi forçada a parar de atender a homossexuais que a procuravam pedindo ajuda para deixar o homossexualismo. Muitos deles estavam conseguindo deixar a prática após as sessões, mas o Conselho Federal de Psicologia não quis saber e foi dura com a psicóloga. Ou seja: homossexual não tem direito de deixar o homossexualismo. Tem que ser homossexual mesmo. É isso que está sendo imposto e que se pretende normatizar via legislação.
Apesar desse absurdo, a mídia secular brasileira, impressa e televisiva, está se empenhando pela aprovação do tal projeto, ignorando propositalmente ou não as consequências de sua aprovação. Se há algum tempo esteve meio que muda quanto a esse assunto, agora escancaradamente manifesta-se pró-aprovação do projeto de lei contra a “homofobia”, mesmo com pesquisas mostrando que a maioria esmagadora dos brasileiros considera o homossexualismo pecado e antinatural.
Em abril, a Rede Globo de Televisão, principal rede televisiva do país, em seus programas jornalísticos e no “Programa do Jô”, entrevistou pessoas ligadas ao Movimento Homossexual que defendem e defenderam o projeto. Agora, a principal revista semanal do país, a “Veja”, defendeu a prática homossexual como normal, sadia, natural, apresentou como bons exemplos sociais jovens e adolescentes que “curtem” o homossexualismo, inclusive com aprovação dos pais, e defendeu como sendo preconceito a não aceitação do homossexualismo como algo natural.
A Palavra de Deus é clara e já antevia esse tempo em que estamos vivendo: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; (…) os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem”, Rm 1.25-32.

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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...