sábado, 26 de novembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Betânia, o lar dos amigos de Jesus

“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. 
Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.”
Jo 11.25

Betânia fica próximo de Jerusalém. Era ponto de chegada de Jesus quando ele ia a Jerusalém participar das festas no templo. Ali moravam os irmãos Lázaro, Marta e Maria, amigos do Mestre. Nessa cidade Jesus realizou um de seus últimos milagres, a ressurreição de Lázaro, depois que já estava sepultado há quatro dias. A realização desse prodígio desencadeou de vez, ação rápida dos saduceus para prendê-lo e matá-lo. O clima já estava tenso e a subida de Jesus a Jerusalém preanunciava desfecho sombrio. Mas, ele não se intimida.

Havia chegado a sua hora de derramar sua alma na morte e oferecer a si mesmo como sacrifício pelos nossos pecados. Mesmo sabendo que as forças do mal se juntariam para prendê-lo e levá-lo à cruz, Jesus entra em Betânia, consola Maria, exorta Marta e ressuscita Lázaro. O mesmo Jesus que fez maravilhas no passado pode fazer coisas extraordinárias ainda hoje. Não há limitação em seu poder nem em sua misericórdia. Agora mesmo ele pode intervir também em sua vida e em sua família, trazendo consolo, refrigério e salvação.

Livro aponta danos causados pelas igrejas como responsáveis pelo crescimento do ceticismo

Em pesquisas para seu livro, 10 Answers for Skeptics (10 Respostas para Céticos), o apologista cristão Dr. Alex MCFarland entrevistou diversos céticos e concluiu que a maioria desenvolveu ceticismo por causa de experiências negativas vividas com a religião organizada. “Me compadeço com muitos dos céticos que encontro. Dúvida intelectual é muitas vezes precedida por dor emocional” disse o autor.
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“O tipo mais comum de céticos que encontro são pessoas feridas. Muitos foram atingidos pela igreja, religião, ou por outro cristão”, disse McFarland em entrevista ao The Christian Post. Ele acrescentou também que “praticamente todos os céticos que conversou neste livro surgiram de um fundo religioso”.
Em seu livro, o apologista divide os ateus em 10 tipos, entre eles: “O Educado”, que é aquele que tem objeções intelectuais ao cristianismo, “O Tolerante”, que pensa em todas as crenças religiosas como sendo verdadeiras e não aceita conversas sérias sobre a religião, e “O Ferido”, que é alguém que rejeita o cristianismo porque teve uma má experiência com a igreja.
“Circunstâncias pessoais, feridas emocionais, experiências danosas na igreja – para não mencionar ensino público – tudo conspira para levar as pessoas longe da crença em um Deus benevolente, sábio e poderoso” diz McFarland, que é presidente da Southern Evangelical Seminary na Carolina do Norte, ao apontar como uma mistura de laicidade no ensino público e más experiências pessoais, o tem levado muitos a rejeitar a crença cristã.
“A igreja norte-americana, em grande parte, abdicou de seu papel como líder na sala de aula, mídia, Judiciário, mercado, artes e ciências”, completa.
“Evangelismo eficaz para os céticos é provavelmente cerca de 80 por cento relacionamento e 20 por cento evidência persuasiva”, explica McFarland falando sobre a importância da construção de relacionamentos para evangelizar os céticos.
O livro, escrito em parceria com o autor best-seller Dinesh D’Souza é dividido em três seções: A seção I: “Dentro da Mente de um Cético”, dá uma visão geral dos vários tipos de céticos e as experiências de vários apologistas que evangelizam e intelectualmente defendem a fé. Seção II: “Respondendo a céticos”, é dividida em dez capítulos, cada um descrevendo as dez categorias de céticos e mais um capítulo de conclusão. A última seção é um conjunto de apêndices sobre vários temas, inclusive respondendo equívocos comuns sobre o cristianismo e informações sobre as crenças de outras grandes religiões.
10 Respostas para Céticos, que foi lançado em outubro, é um dos diversos livros lançados por McFarland este ano.


Fonte: Gospel+ / VIA GRITOS DE ALERTA

A AFRONTA DOS GAY SEM EXCRUPULOS - Presidente do grupo LGBT do Acre afirma que tocar hino evangélico em parada gay durante simulação de ato sexual foi “uma bela homenagem”

A simulação de ato sexual ao som de música evangélica na parada gay do Acre continua causando polêmica. Após o governador Tião Viana (PT) anunciar que não pagará as despesas da parada gay caso os organizadores do evento não se desculpem publicamente, o presidente da Associação de Homossexuais do Acre (AHAC), Germano Marino disse que a execução do hino evangélico “Faz um Milagare em Mim” na parada gay foi uma “bela homenagem” aos evangélicos.
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Segundo informações do Terra Magazine, a AHAC publicou nota em que afirma: “O ato que cometemos foi acreditar que religiosos pudessem nos agradecer pela bela homenagem que estaríamos realizando ali, naquela imensidão de pessoas, demonstrando a elas que podemos nos respeitar com as nossas diferenças religiosas e sexuais. É óbvio que tudo que vem pra renovar gera polêmica, ainda mais em setores fundamentalistas”.
A AHAC alega que o objetivo de tocar o hino cristão não foi afrontar ou imoralizar qualquer religião ou religioso. O grupo diz que nunca fez nenhuma manifestação para agredir, escandalizar ou imoralizar famílias ou pessoas.
Em nota de repúdio, a AHAC acusa: “O que nos envergonha é ver determinados lideres religiosos comprando votos, tendo seus mandatos cassados, e a mesma bancada conservadora não falar nada a respeito disso”.


“Nós nunca fizemos qualquer manifestação para agredir, escandalizar ou imoralizar família, pessoas, ou qualquer cidadão acreano”, afirmou Marino durante entrevista coletiva na Biblioteca Pública de Rio Branco. “Decidimos abrir a Parada Gay com o Hino Evangélico, não para afrontar, não para imoralizar qualquer religião ou religioso. Fizemos com o espírito da fraternidade, da esperança que possamos construir o respeito mútuo entre religiosos, homossexuais ou qualquer outro cidadão de qualquer orientação religiosa ou sexual”.
A AHAC considera que está existindo descontrole, enfurecimento da ignorância e da homofobia por causa da Parada Gay.


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INF. GOSPEL +

Após polêmica, Sarney desautoriza senadores a pedir passaportes a terceiros

Caso de senador que pediu documento a chefe de igreja fez presidente da Casa proibir 'farra' e limitar direito a conjugês e filhos menores de idade.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), desautorizou seus colegas senadores de recorrerem ao Itamaraty para solicitar passaportes diplomáticos a terceiros. Ele se surpreendeu com a informação de que, na falta de norma, os parlamentares da Casa podem recorrer ao Ministério das Relações Exteriores pedindo passaportes especiais, cuja emissão é feita em nome da instituição Senado. "O senador não pode e não deve pedir (passaporte)", afirmou. "Não é atribuição nossa pedir passaporte para terceira pessoa".

A polêmica se deu por conta da iniciativa do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) de pedir passaportes especiais para o chefe da Igreja Internacional do Reino de Deus, pastor Romildo Ribeiro Soares, conhecido por R.R. Soares, e para sua mulher Maria Magdalena Bezerra Soares. Eles são tios do senador.

A informação do Senado é que, como existe uma brecha na lei e não há impedimento formal, não há como impedir a iniciativa do parlamentar. Crivella disse que renovou os passaportes, solicitados anteriormente por ele mesmo.

Na Câmara dos Deputados, há uma norma especificando que os contatos com o Itamaraty devem ser intermediados pela segunda secretaria.

"Eu não estou nem sabendo disso", disse Sarney ao ser informado do procedimento autorizado na Casa. Ele lembrou que a lei determina que cada senador tenha passaporte diplomático. O direito é estendido aos cônjuges e filhos menores de idades. "Agora, outra pessoa não está (previsto) na atribuição do Senado".

O presidente do Senado assegurou que em nenhuma ocasião pediu passaporte diplomático para terceiros. "Na minha mão nunca passou nenhum pedido para ninguém (pedir) passaporte diplomático", frisou. Ele garantiu que só agora se inteirou do assunto, mas deixou em suspense se tomará alguma medida para regulamentar essa questão.

Fonte: Estadão

Esporte atrai jovens para Cristo na Ásia


Esporte atrai jovens para Cristo na ÁsiaMissionários evangelizam crianças em escolinha de futebol

Através do esporte, o casal Fladimir e Miriã Souza tem anunciado Cristo aos jovens da Malásia, país asiático em que desenvolvem o Programa Esportivo Missionário (PEM), da Junta de Missões Mundiais. Os missionários coordenam a Brazil Football Centre (BFC), uma escolinha de futebol, em Kuala Lumpur, e desenvolvem um projeto na cidade de Banting, onde o casal testemunhou o agir de Deus na vida de um jovem indiano.

Os missionários sempre incentivam os meninos da escolinha de futebol a doarem as chuteiras que não estejam usando mais. Um aluno entregou um par novo, e na mesma semana o casal levou as chuteiras para Banting.

Enquanto Fladimir treinava os meninos em Banting, um menino se aproximou de Miriã e disse que não treinaria porque estava doente, mas que pediria permissão ao pai. Pouco tempo depois ele voltou, correndo, para dizer que o pai o tinha deixado jogar futebol.

No entanto, a missionária olhou para os pés do menino e viu que ele estava com uma sandália rasgada, e perguntou se ele tinha alguma chuteira ou outro tipo de calçado. O menino respondeu que não, mas disse que estava muito feliz em poder treinar.

Fladimir e Miriã deram a chuteira ao garoto, que não sabia o que fazer de tanta alegria. Então ele disse: "Eu quero falar uma coisa. Hoje é meu aniversário, e esse é meu único presente". Na semana seguinte, lá estava ele, sorrindo para todos, com chuteira e meias novas.

Para o casal, é um privilégio poder ser um canal do Senhor Jesus para as crianças em Banting. "Deus já havia preparado todas as coisas para que esse menino sentisse o quanto é amado por Ele", disse Fladimir.

Os missionários pedem oração pelo BFC e pelo projeto em Banting, pois a cada dia mais garotos têm se chegado, e o casal tem visto Deus se manifestar na vida deles. "Continue em oração para que cada encontro com nossa família seja impactante na vida deles", conclui.


Fonte: Junta de Missões Mundiais

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Haddad confronta Dilma com proposta de novo kit gay

 

Ministro da Educação propõe nova versão de programa dirigido a escolas públicas considerado "inadequado" pela presidente

Seis meses após o veto da presidente Dilma Rousseff ao chamado "kit gay", proposto pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, o político volta à carga com proposta de uma nova versão do material, que seria distribuído a estudantes do ensino público.

A nova versão incluiria, segundo o deputado Jair Bolsonaro, cota de professores gays no ensino público na tentativa de combater o preconceito contra homossexuais nas escolas. Além disso, seriam distribuídos cartilhas, cartazes e vídeos para 6.000 escolas do ensino médio, sem que a Câmara dos Deputados fosse chamada ao debate sobre a pertinência do material.
E vai contra mais uma vez à posição da presidente quando da proposta do primeiro kit.
À ocasião do veto da primeira versão do kit, o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, apontou que "a presidente Dilma não gostou dos vídeos, achou o material inadequado, e determinou que não circule oficialmente. Estão suspensas todas as produções de materiais que falem dessas questões".
A proposta vem em meio à maior crise atravessada pelo Ministério da Educação e igualmente junto ao anúncio da candidatura de Haddad à Prefeitura de São Paulo. Polêmicas não faltam na trajetória do político.

No mais recente Enem, foi descoberto que 14 questões do exame, que mobilizou os estudantes do país nos dias 22 e 23 de outubro, já haviam sido aplicadas num simulado realizado pelo colégio Christus de Fortaleza duas semanas antes. Depois de muitos protestos e discussões, as questões foram canceladas para os alunos do colégio cearense.

O episódio lembrou outro, ainda mais grave, quando em 2009, a prova foi anulada depois de ter sido roubada. As questões foram roubadas de uma gráfica e os ladrões tentaram vendê-las para a imprensa antes da realização da prova.

A descoberta da fraude levou ao cancelamento do Enem. A prova foi totalmente refeita e remarcada, o que teria causado um prejuízo de R$ 46 milhões aos cofres públicos.

Na ocasião, o então presidente do Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais), Reynaldo Fernandes, deixou o cargo. A marcação da segunda prova levou os estudantes a protestarem nas ruas contra a confusão - as novas datas coincidiam com alguns vestibulares - e a abstenção chegou a 1,5 milhão de inscritos.

Ainda este ano, o ministro se viu mais uma vez no centro da polêmica como alvo por causa de um livro didático distribuído pelo governo em mais de 4.000 escolas com erros intencionais de concordância, para aproximar os alunos da língua popular.

Entre os erros gramaticais e incorreções, frases como “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”. O ministro defendeu a publicação e reagiu contra seus críticos.

via GRITOS DE ALERTA
FONTE ; R7

Muçulmana estuprada pelo cunhado é condenada a 12 anos de prisão e para não cumprir a pena, aceitou se casar com o estuprador

Uma mulher afegã que foi estuprada pelo cunhado, foi condenada a doze anos de prisão. Segundo as leis afegãs, uma mulher estuprada por um homem casado tem direito a decidir se cumpre a pena ou se opta por casar com o estuprador, a fim de recuperar sua honra. O mesmo vale para os casos de adultério.
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Gulnaz, de 21 anos, estava só em casa quando seu cunhado chegou do trabalho e a violentou. “Ele estava com roupas nojentas, porque trabalha na construção civil. Quando minha mãe saiu, ele foi até a minha casa e fechou as portas e as janelas. Eu comecei a gritar, mas ele me calou, tapando minha boca com as mãos”, relata a afegã.
Porém, com medo de represálias do cunhado e das consequências legais perante as autoridades afegãs, a jovem, então com 19 anos, resolveu ficar em silêncio, até que descobriu a gravidez e foi obrigada a revelar o ocorrido.
Ela e o cunhado foram condenados por adultério, mas para fugir da prisão e poder cuidar da filha, fruto do estupro, Gulnaz aceitou juntar-se ao cunhado, agora, marido. O casamento proporciona que a filha e a mulher sejam aceitas pela sociedade.
O Tribunal em que o caso tramita, na cidade de Cabul, capital do Afeganistão, aceitou somente fazer uma redução da pena de Gulnaz, sob a alegação de que a mulher “demorou demais” a registrar a queixa de estupro, segundo a CNN.
Segundo o Pavablog, Rahmatullah Nazari, porta-voz do Procurador Geral de Cabul, afirmou que informações levantadas durante a investigação mostram que a relação foi consensual, e que a condenação se deu por adultério. “Gulnaz alega que foi estuprada, mas devido ao fato de que ela reportou o crime somente quatro meses depois, não conseguimos encontrar nenhuma evidência do ataque”, ponderou o porta-voz.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...