quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Existe abuso espiritual? Pastor diz que sim e mostra sete formas usadas por líderes cristãos

Ronald M. Enroth é professor de Sociologia na Westmont College
Ronald M. Enroth, pastor americano, resolveu acompanhar algumas pessoas que se desligaram da Jesus People USA, um grupo religioso dos Estados Unidos, e coletou informações sobre como os pastores faziam pressão psicológica para impedir que o povo deixassem sua congregação.
As atitudes usadas por eles foram marcadas como “abuso espiritual” e foram relatadas em um livro assinado por Ronald que também é sociólogo de religião. Apesar de ser uma pesquisa realizada nos Estados Unidos percebem que muitas dessas atitudes são aplicadas nas igrejas brasileiras para impedir que os membros se desliguem e partam para outros ministérios.
O pastor Enrolth listou no livro “Churches That Abuse”, lançado em 1991, sete formas de abuso espiritual praticado por igrejas evangélicas. Entre elas a distorção da Palavra, a criação de uma liderança autocrática, o sentimento de superioridade em relação ao outros grupos religiosos e o elitismo espiritual.
O pastor Serol, da Igreja Batista da Palavra Viva resumiu As Sete Regas do Abuso Espiritual em seu blog.
Confira:
1) Scripture Twisting (Distorção da Escritura): para defender os abusos usam de doutrinas do tipo “cobertura espiritual”, distorcem o sentido bíblico da autoridade e submissão, etc. Encontram justificativas para qualquer coisa. Estes grupos geralmente são fundamentalistas e superficiais em seu conhecimento bíblico. O que o líder ensina é aceito sem muito questionamento e nem é verificado nas Escrituras se as coisas são mesmo assim, ao contrario do bom exemplo dos bereanos que examinavam tudo o que Paulo lhes dizia.
2) Autocratic Leadership (liderança autocrática): discordar do líder é discordar de Deus. É pregado que devemos obedecer ao discipulador, mesmo que este esteja errado. Um dos “homens de Deus” de uma igreja diz que se jogaria na frente de um trem caso o “Líder” ordenasse, pois Deus faria um milagre para salvá-lo ou a hora dele tinha chegado. A hierarquia é em forma de pirâmide (às vezes citam o salmo 133 como base), e geralmente bastante rígida. Em muitos casos não é permitido chamar alguém com cargo importante pelo nome, (seria uma desonra) mas sim pelo cargo que ocupa, como por exemplo “pastor Fulano”, “bispo X”, “apostolo Y”, etc. Alguns afirmam crer em “teocracia” e se inspiram nos líderes do Antigo Testamento. Dizem que democracia é do demônio, até no nome.
3) Isolationism (Isolacionismo): o grupo possui um sentimento de superioridade. Acredita que possui a melhor revelação de Deus, a melhor visão, a melhor estratégia. Eu percebi que a relação com outros ministérios se da com o objetivo de divulgar a marca (nome da denominação), para levar avivamento para os outros ou para arranjar publico para eventos. O relacionamento com outros ministérios é desencorajado quando não proibido. Em alguns grupos no louvor são tocadas apenas músicas do próprio ministério.
4) Spiritual Elitism (Elitismo espiritual): é passada a idéia de que quanto maior o nível que uma pessoa se encontra na hierarquia da denominação, mais esta pessoa é espiritual, tem maior intimidade com Deus, conhece mais a Biblia, e até que possui mais poder espiritual (unção). Isso leva à busca por cargos. Quem esta em maior nível pode mandar nos que estão abaixo. Em algumas igrejas o número de discipulos ou de células é indicativo de espiritualidade. Em algumas igrejas existem camisetas para diferenciar aqueles que são discípulos do pastor. Quanto maior o serviço demonstrado à denominação, ou quanto maior a bajulação, mais rápida é a subida na hierarquia.
5) Regimentation of Life (controle da vida): quando os líderes, especialmente em grupos com discipulado, se metem em áreas particulares da vida das pessoas. Controlam com quem podem namorar, se podem ou não ir para a praia, se devem ou não se mudar, roupas que podem vestir, etc. É controlada inclusive a presença nos cultos. Faltar em algum evento pro motivos profissionais ou familiares é um pecado grave. Um pastor, discípulo direto do líder de uma denominação, chegou a oferecer atestados médicos falsos para que as pessoas pudessem participar de um evento, e meu amigo perdeu o emprego por discordar dessa imoralidade.
6) Disallowance of Dissent (rejeição de discordâncias): não existe espaço para o debate teológico. A interpretação seguida é a dos lideres. É praticamente a doutrina da infalibilidade papal. Qualquer critica é sinônimo de rebeldia, insubmissão, etc. Este é considerado um dos pecados mais graves. Outros pecados morais não recebem tal tratamento. Eu mesmo precisei ouvir xingamentos por mais de duas horas por discordar de posicionamentos políticos da denominação na qual congregava. Quem pensa diferente é convidado a se retirar. As denominações publicam as posições oficiais, que são consideradas, obviamente, as mais fiéis ao original. Os dogmas são sagrados.
7) Traumatic Departure (saída traumática): quem se desliga de um grupo destes geralmente sofre com acusações de rebeldia, de falta de visão, egoismo, preguiça, comodismo, etc. Os que permanecem no grupo são instruídos a evitar influências dos rebeldes, que são desmoralizados. Os desligamentos são tratados como uma limpeza que Deus fez, para provar quem é fiel ao sistema. Não compreendem como alguém pode decidir se desligar de algo que consideram ser visão de Deus. Assim, se desligar de um grupo destes é equivalente a se rebelar contra o chamado de Deus. Muitas vezes relacionamentos são cortados e até familias são prejudicadas apenas pelo fato de alguém não querer mais fazer parte do mesmo grupo ditatorial.
Texto extraído do blog Verbo com Vida

Governo do Irã lança campanha para “aniquilar todos os judeus do mundo”

O aiatolá Ali Khamenei
Em meio à controvérsia internacional sobre se Israel deve ou não atacar o programa nuclear iraniano, os governantes da República Islâmica do Irã decidiram “atualizar” o seu objetivo estratégico de “varrer Israel do mapa”. Agora eles divulgaram oficialmente pela primeira vez que seu plano está mais ambicioso: aniquilar todos os judeus do mundo. Para alcançar o seu novo objetivo, decidiram usar uma conhecida há séculos, o antissemitismo.
Duas semanas atrás, os aiatolás (líderes religiosos muçulmanos) de Teerã e Qom desencadearam uma virulenta campanha antissemita em seus sermões. Um novo livro e um filme serão usados para ampla distribuição desses ideais. A ordem partiu do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.
O material produzido pelo governo iraniano se baseia amplamente no antigo livro de ficção “Os Protocolos dos Sábios de Sião” para acusar os judeus e seus rabinos de conspirarem para corromper e governar o mundo.
Com o título “Como Israel deve ser destruído”, a obra de sete capítulos foi agraciada com o prêmio de melhor livro na feira do livro de Khorassan, em setembro, e agora será distribuída em todo o país.
Seus autores são identificados apenas como “seminaristas da cidade sagrada de Qom”. Eles basicamente estabelecem táticas para destruir Israel e os judeus do mundo. Em sua argumentação, citam o Alcorão, bem como os “sábios de Sião” para falar sobre “a visão de mundo judaica”, afirmando que a perseguição dos judeus ao longo dos séculos, inclusive o Holocausto nazista, foi uma “justa punição por seus crimes”.
São mencionados trechos do Alcorão que recomendam aos muçulmanos a ficarem longe dos judeus, por causa de sua “natureza pérfida e enganadora”. O livro lembra muitas das ideias do aiatolá Khomeini, grade opositor de Israel que liderou a revolução islâmica do Irã em 1979.
O editor do livro, Hojjat-ol-Eslam Mohammad Ebrahim-Nia, salienta que a publicação tem a força de um fatah (decreto religioso) e é obrigatória para todo muçulmano.
Ele acrescenta: “Apesar de todos os esforços para destruir este estado “criminoso”, ele continua existindo e, sob o disfarce do sionismo, continua seu ataque perverso ao Islã.
O filme antissemita “The Sabbath Hunter” não é novo, mas foi um fracasso com o público de cinema iraniano, possivelmente por ter poucos efeitos especiais como os filmes americanos. Agora, o líder supremo ordenou que ele seja exibido obrigatoriamente em todas as universidades do país. Os responsáveis por sua distribuição são os estudantes Basij, que invadiram a embaixada britânica em Teerã recentemente.
Assista:
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Israel Insider VIA GRITOS DE ALERTA

CNBB faz acordo com Marta Suplicy para aprovar PLC 122

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) fez um acordo para apoiar a aprovação do PLC 122, que será votado nesta quinta-feira, 8 de dezembro, na Comissão de Direitos Humanos do Senado. O acordo, que foi feito com Marta Suplicy do PT, envolveu uma concessão que a relatora do PLC 122 já havia proposto, sem sucesso, para a bancada evangélica, conforme está registrado em entrevista dela contida neste vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g




Com o acordo, padres e pastores poderiam continuar pregando em missas e cultos contra a homossexualidade, mas apenas dentro de seus templos. Fora dos templos, as punições, inclusive com 5 anos de cadeia, continuariam válidas para pregações e opiniões contra o homossexualismo em programas de rádio, TV, escola, sites, blogs, jornais, revistas, etc.

Segundo o gabinete da Senadora Marta Suplicy, a CNBB não fará nenhuma oposição a uma lei que puna crimes homofóbicos e discriminação por orientação sexual. O que a CNBB dizia temer era o PLC 122 punindo discursos religiosos que classificam a homossexualidade como pecado. Mas agora, com a liberdade que Marta garantiu de padres e pastores poderem falar contra a homossexualidade apenas dentro dos templos, a CNBB aparentemente ficou satisfeita. O acordo incluiu o seguinte parágrafo ao texto substitutivo do PLC 122:

“Art. 3º O disposto nesta Lei não se aplica à manifestação pacífica de pensamento decorrente da fé e da moral fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião de que trata o inciso VI do art. 5º da Constituição Federal.”

Suplicy acredita que não vá conseguir o voto dos parlamentares evangélicos na votação de quinta-feira, mas ela está confiante no apoio e mobilização da CNBB, pois são necessários apenas 10 votos favoráveis dos 19 membros da Comissão de Direitos Humanos.

Além do acordo com a CNBB, a senadora petista também conta com a ajuda da Rede Globo, que está lançando uma campanha em massa de combate à “homofobia”. A campanha tem o apoio da ONU e do governo petista de Dilma Rousseff.

Ela declara que se a aprovação se tornar realidade na quinta-feira, será possível fazer mais “aprimoramentos” e “avanços” no PLC 122 mais tarde. Ela disse: “Se conseguirmos aprovar, damos um passo avante. Daí encaminhamos para Câmara dos Deputados, onde poderão aprimorar ou propor um novo projeto com mais avanços”.

Jean Wyllys, juntamente com a Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, espera posteriormente derrubar a pequena concessão feita à CNBB, para que o PLC 122 não contenha nenhuma “brecha” para os que se opõem ao avanço da agenda gay.

O que você pode fazer:


Ligue gratuitamente para o Senado e peça para os senadores do seu Estado e todos os outros para não votar no PLC 122/2006. Ligue para 0800-612211.

Para mandar emails aos senadores, veja a lista completa dos emails deles aqui: www.senado.gov.br/senadores

Divulgue este alerta a todos os seus contatos!

Com informações do MixBrasil e G1
 
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. JULIO SEVERO

ELES MESMO RECONHECEM QUE A BÍBLIA CONDENA A HOMOSSEXUALIDADE . SEGUE MATÉRIA.


Há várias partes na Bíblia que condenam a homossexualidade
Em 2010, tivemos as eleições e algo bastante discutido nos palanques e nas TVs, foi a aprovação da PLC 122/06. Um dos quesitos que mais imperrou esta aprovação foi o conservadorismo da Religião. Principalmente, as religiões que têm como base a Bíblia, pois, há passagens que condenam os atos homossexiuais. E com estas afirmações, sacerdotes e políticos religiosos radicais se utilizaram para que não levasse a diante todos os projetos que favorecessem os LGBTs. Com isso, mais uma vez, convivemos com uma Constituição retrógrada e homofóbica.
E para mostrar esta força que a Religião exerce, plantando e cultivando o ódio em seus fiéis perante os homossexuais e questionar até que ponto a ela pode inibir os direitos civis dos LGBTs, a 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo ocorrerá, neste ano de 2011, com o tema “Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia! – 10 anos da Lei Estadual 10.948/01”, escolhido em reunião no último sábado, 05/02, e, lembra ainda que o Estado paulista já conta com legislação contra o preconceito.

    Foi  polarizada no debate do segundo turno da eleição presidencial de 2010, a Religião se torna o alvo principal da programação que inclui o maior evento cívico a céu aberto do mundo todo.
 
VEJA O PLANO DOS HOMOSSEXUAIS . 
 
“A ideia é tocar no ponto das Igrejas de uma forma abrangente. Ao dizermos ‘amai-vos uns aos outros’ estamos protestando pela igualdade social entre todos os homens, com um apelo fraterno”, explica Ideraldo Beltrame, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT).


MATÉRIA COPIADA DO SITE BASTA HOMOFOBIA

MARTA SUPLICY , QUERO TE VER NA PRÓXIMAS ELEIÇÕES - TRAIDORA DOS EVANGELICOS.

                    

Essa senhora que atende pelo nome de Marta


Suplicy , para mim é uma das mais despresiveis do meio politico nacional.
Me recordo , na época das eleições , ela se reunia com sua prole e ia em direção aos mais diversos pontos em São Paulo.
Feiras livres , ginásios , porta de fábricas  etc.
Mas também a mesma , com a mesma cara da pau , ia nas igrejas evangélicas pedir votos , e pior de tudo era recebida , e se davam até o microfone para a mesma usar.
Falava em DEUS , falava de projetos , e no final como sabemos , queria era votos .
Mas na primeira oportunidade que teve , A SENHORA CARA DA PAU  MARTA SUPLICY IA FINCANDO UMA BITELA DE UMA FACA EM NOSSAS COSTAS , DIGO NAS COSTAS DOS VERDADEIROS CRISTÃOS .
POIS QUANDO FOI PARA SE TRATAR DA PL 122/06  A MESMA QUERIA APROVAÇÃO DO TEXTO NA FORMA E CONTEÚDO DELE , SEM MUDANÇA NENHUMA.
QUERIA CALAR A BOCA DOS VERDADEIROS CRISTÃOS , QUE PREGAM A PALAVRA DE DEUS NA SUA TOTALIDADE , QUE INCLUI DIZER QUE HOMOSSEXUALISMO É PECADO.

PARA MIM , MARTA SUPLICY É PERSONA NOM GRATA NO MEIO EVANGÉLICO DE SÃO PAULO.

LOGO TEREMOS ELEIÇÕES DE NOVO , E JUNTO COM ESSA SENHORA , TAMBÉM SEREI CONTRA O SUJEITO QUE ATENDE PELO NOME DE MINISTRO DO KIT E CARTILHA GAY HADDAD .


ESSES DOIS , BEM COMO A PROLE DO PT MERECEM É O MEU DESPREZO.

DIGO NÃO A PL 122/06  .
DIGO NÃO AO MINISTRO DO KIT GAY HADDAD .
DIGO NÃO AO PT E PC DO B.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

A MISCELÂNEA DA IGREJA CATÓLICA NA BAHIA

Na missa de Santa Bárbara, no Largo do Pelourinho, além de atabaques, houve a distribuição de acarajés, por parte de seguidores do Candomblé.

A reportagem de Terra Magazine sobre a missa de Santa Bárbara, presidida pelo arcebispo-primaz do Brasil, Dom Murilo Sebastião Krieger, no Largo do Pelourinho, motivou uma nota da Arquidioce de Salvador para esclarecer a presença de elementos das religiões de matriz africana.

Além de atabaques, houve a distribuição de acarajés, por parte de seguidores do Candomblé, aos fiéis de Santa Bárbara e da orixá Iansã. As duas divindidades são fundidas no sincretismo, que é rechaçado tanto por católicos conservadores quanto por terreiros tradicionais de Salvador. A Igreja baiana afirma que não foi a promotora do gesto de partilha.

Na festa popular, transcorrida no Centro Histórico de Salvador, o povo de santo é predominante e não deixa de se manifestar nos ritos católicos. À tarde, no mercado de Santa Bárbara, há a oferta de caruru, um prato de importância não apenas culinária, mas também religiosa, pois é deitado em oferendas aos orixás.

Da nota da Arquidiocese, destaca-se o trecho em que a cúria reconhece a incorporação de elementos africanos: "A Missa presidida por Dom Murilo Sebastião Krieger, Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, seguiu rigorosamente os ritos católicos, usando elementos da cultura africana como os ritmos e cores. Em momento algum foi utilizado algum desses elementos numa dimensão religiosa ou sincrética."

A nota surgiu após a reação de católicos conservadores na internet, com ofensas à conciliação religiosa, essencialmente baiana, no Largo do Pelourinho. A missa ocorreu num momento em que os terreiros de Candomblé enfrentam as perseguições midiáticas de igrejas neopentecostais.

Confira a íntegra da nota.
Nota da Arquidiocese de São Salvador da Bahia sobre matérias referentes à Festa de Santa Bárbara

"A Arquidiocese de São Salvador da Bahia lamenta profundamente a falta de conhecimento ou má fé de alguns veículos de comunicação presentes na cobertura da Missa de Santa Bárbara realizada ontem, 04 de dezembro, no Centro Histórico de Salvador.

Uma postura jornalística que não reflete a verdade dos fatos em aspecto fundamental para a vida, a fé e a cultura dos baianos, como a festa de ontem, apenas prejudica os caminhos de diálogo respeitoso, de abertura nas diferenças e de fidelidade à fé vivida pela Igreja e pelas religiões de matriz africana.

Expressões como "Dom Murilo Krieger presidiu a solenidade no Largo do Pelourinho, onde foi distribuída ao mesmo tempo hóstia e acarajé, que no Candomblé é chamado de acará, ou seja, a comida ofertada à Iansã" (A Tarde on line e Terra Magazine) não favorecem a grandeza do momento por um simples motivo: faltam com a verdade.

Esse jeito de fazer jornalismo não favorece a maturidade religiosa e cultural do povo baiano e distorce a veracidade dos fatos.

A Missa presidida por Dom Murilo Sebastião Krieger, Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, seguiu rigorosamente os ritos católicos, usando elementos da cultura africana como os ritmos e cores. Em momento algum foi utilizado algum desses elementos numa dimensão religiosa ou sincrética.

Para que a verdade seja estabelecida, solicitamos dos veículos que publicaram as matérias o restabelecimento da verdade para bem da sociedade baiana.

Fonte: Jornal do Brasil

JOVEM DE 15 ANOS É MORTA POR AMIGA NA PORTA DA ESCOLA.

Jéssica Borodiaki dos Santos (Foto: Reprodução RPC TV)Jéssica Santos foi morta na saída da escola
(Foto: Reprodução/RPC TV)

“São crianças brigando com crianças e que infelizmente vieram fazer esta atitude covarde que veio tirar a vida da Jéssica”, desabafou o pai de Jéssica Borodiaki dos Santos, Márcio Lima dos Santos. A garota que tinha 15 anos morreu após ser agredida com uma faca de cozinha por uma adolescente da mesma idade.

O crime aconteceu em 29 de novembro em Guarapuava, na região central do Paraná. Jéssica saía da aula quando recebeu os golpes. Ainda em choque com o que aconteceu com a filha, Márcio dos Santos avaliou que é preciso dar ocupação para os jovens. “Preencha esses vazios que eles [os adolescentes] têm com essas atitudes agressivas com atitudes positivas, como ir à igreja, participar de comunidades, algo que seja realmente saudável para eles”, disse o pai.


Nesta semana, o Colégio Leni Marlene Jacob retomou as aulas. De acordo com a direção, o calendário escolar será cumprido normalmente. Do dia 29 de novembro, quando a adolescente morreu, até sexta-feira (2), os estudantes ficaram sem aulas. Até o fim do ano letivo, alunos e professores serão assistidos pela psicóloga Cintia Ribeiro.

Segundo ela, essas atitudes agressivas de alguns jovens estão associadas a característica da adolescência de não pensar nas consequências dos atos. “Isso precisa ser trabalhado, precisa ser orientado, conversado”, enfatizou a psicóloga.

Após o incidente, a segurança na escola e na região será reforçada. O capitão da Patrulha Escolar Jackson Busnello informou que os policiais vão passar nas salas de aula para repassar aos estudantes informações sobre segurança e haverá reuniões entre pais e representantes da associação de bairro. A ideia é unir esforço para reivindicar mudanças que possam proporcionar mais segurança a comunidade escolar e aos moradores da região.

GRITOS DE ALERTA  /  G1

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...