sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

JAGUARIÚNA TERÁ UM 2013 FELIZ , GRAÇAS A DEUS

ESTOU  COM NOJO DE COMO CERTOS VEREADORES SE RENDEM E APOIARAM   AS MANOBRAS POLITICAS QUE SÃO SUJAS  , E QUE  VÃO CONTRA OS INTERESSES DE NOSSA CIDADE  , NESSES 4  ANOS QUE TERMINAM AGORA.
VEREADORES QUE POR SUA FALTA DE ATUAÇÃO CORRETA , ENTREGARAM NOSSA QUERIDA JAGUARIÚNA NAS MÃOS DE UMA AD MINISTRAÇÃO QUE DESTRUIU QUASE TUDO.
MAS AGORA ACABOU , POIS UMA NOVA AD MINISTRAÇÃO ESTA PRESTES A INICIAR .
E JUNTO COM NOSSO PREFEITO TARCÍSIO E SUA VICÊ Dra DORA , ESCREVEREMOS UMA NOVA HISTÓRIA PARA NOSSA CIDADE .
POR ISSO DESEJO A TODOS QUERIDOS CIDADÃOS DO BEM , UM FELIZ 2013 REPLETO DE GRANDES CONQUISTAS .

DEUS OS ABENÇOE RICAMENTE


 


FELIZ 2013

SÃO OS VOTOS DE .



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NA PESSOA DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS.
ubpes@yahoo.com.br


 
 

O ranking dos melhores deputados e senadores do Brasil

 

Palácio do Congresso Nacional, Praça dos Três Poderes, BrasíliaVEJA e o Núcleo de Estudos do Congresso, do Rio de Janeiro, avaliaram deputados federais e senadores, aferindo como eles se posicionam com palavras e votos em relação a questões vitais em tramitação nas duas casas legislativas. A seguir, os temas analisados e a classificação de cada parlamentar

Laurent Giraudou
Palácio do Congresso Nacional, Praça dos Três Poderes, Brasília

Infográfico: O ranking dos melhores deputados e senadores do BrasilComo medir a atuação de deputados e senadores em favor de um Brasil mais moderno e competitivo? Aferindo como eles se posicionam com palavras e votos em relação a questões vitais em tramitação nas duas casas legislativas. VEJA identificou oito grandes eixos, como aparecem abaixo.
Os oito temas selecionados foram afetados em 2011 de alguma maneira no Congresso por 54 projetos de lei e medidas provisórias. Em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj), VEJA classificou os deputados e senadores de acordo com o posicionamento deles em relação às proposições. Antes de envolver o Necon, com base em critérios próprios e nos levantamentos da Transparência Internacional, VEJA aplicou uma “cláusula de ética”, expurgando previamente da análise os parlamentares envolvidos em escândalos ou de reputação duvidosa.
Os pesquisadores do Necon desenvolveram então o modelo de análise que permitiu classificar os parlamentares em um ranking.
O primeiro passo foi selecionar as 54 proposições mais relevantes entre todas as centenas de medidas provisórias, projetos de leis ordinárias e complementares e propostas de emendas à Constituição que tramitaram no Congresso em 2011. Para ser considerada relevante para o estudo, a proposição, além do seu conteúdo, precisou ter sido votada ou sido objeto de pedido de urgência aprovado até setembro de 2011. Cada uma das 54 proposições foi, então, classificada como “favorável” ou “desfavorável”, de acordo com seu impacto positivo ou negativo sobre os oito grandes eixos definidos previamente.
O segundo passo foi selecionar as ações parlamentares que seriam aferidas. O Necon fixou-se em a) pareceres em relatoria; b) apresentação de emendas; c) posicionamento em votação nominal e d) pronunciamentos em plenário e comissões. Essas ações foram medidas em termos da frequência de sua ocorrência e de acordo com seu impacto favorável ou desfavorável aos oito grandes eixos modernizadores.
O Necon atribuiu diferentes pesos para essas atividades. Os pareceres têm peso 4, pois são a base da tomada de decisão; as emendas, peso 3, porque por meio delas o parlamentar pode influenciar partes específicas do projeto. O voto em plenário tem peso 2, pois naquela fase o deputado ou senador, por fidelidade partidária, já não tem força individual para influenciar a matéria. Finalmente, os pronunciamentos têm peso 1, pela ineficiência da retórica nos atuais processos legislativos no Brasil.
A posição que um parlamentar ocupa no ranking expressa, dessa forma, seu grau de ativismo legislativo a favor ou contra os oito temas centrais estabelecidos por VEJA. A escala vai de 0 a 10. Quanto maior a nota, melhor a posição do parlamentar no ranking.
As quatro proposições abaixo exemplificam a montagem do ranking.
1) Ganhou pontos o parlamentar cuja atuação favoreceu a aprovação da lei que determinou a fixação do salário mínimo (SM) por decreto presidencial. Abstraindo outras considerações secundárias, a nova lei permite ao Executivo um controle mais efetivo sobre sua gestão do gasto público, dado o impacto do valor do SM no déficit da Previdência e, por consequência, nas contas públicas.
2) Ganhou pontos no ranking o parlamentar que ajudou a derrotar a Emenda 29, cujo texto recriaria a CPMF, o “imposto do cheque”, tributação que aumenta o custo de transação na economia, diminuindo a competitividade e aumentando o “custo Brasil”.
3) Ganhou pontos o parlamentar que, mesmo derrotado, atuou contrariamente à aprovação do projeto do TAV, o “trem-bala” que deverá ligar Campinas ao Rio de Janeiro. O projeto do TAV é um investimento caro que vai inibir gastos mais efetivos em infraestrutura que são urgentes: em metrôs e aeroportos.
4) Ganhou pontos o parlamentar cuja atividade contribuiu para a aprovação do cadastro positivo, medida que disciplina a formação e a consulta a bancos de dados com informações financeiras de pessoas e empresas, diminuindo o custo dos empréstimos para os bons pagadores.

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PADRE PORRETA - Padre católico espanhol impede batizado ao descobrir que padrinho é gay

Vista de igreja na cidade espanhola (Foto: Governo da Andaluzia)Um padre da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Huelma, no sul da Espanha, impediu a celebração de um batizado quando descobriu que o padrinho era gay. A família levará o caso aos tribunais.

O escolhido para padrinho de uma menina de seis meses é um homossexual que está casado no civil com outro homem, algo permitido pela lei espanhola.

Vista de igreja na cidade espanhola (Foto: Governo
da Andaluzia)

É também ex-catequista, trabalhador da Cáritas (seção de ajuda humanitária da igreja católica), membro de confrarias e se diz católico praticante.

Em declaração à imprensa espanhola, a mãe da criança, Dolores Muñoz, disse que a família e os padrinhos cumpriam todas as normas requeridas pelo sacerdote quando levaram a documentação.

'Perguntaram se pais e padrinhos estavam batizados e confirmados. Depois se todos estávamos casados e respondemos que sim. Nunca pensamos que teríamos que avisar que ele era casado, mas com um homem. As normas, ele cumpria', explicou ela.

Mas para o padre, Manuel García, a revelação da homossexualidade do padrinho foi motivo para impedir o batismo. No último sábado ele disse à família só batizaria o bebê se escolhessem outro padrinho.

'Vida congruente'
Os pais da menina enviaram uma carta ao arcebispo da província de Jaén e nesta quinta-feira denunciaram publicamente, com uma associação de homossexuais, o caso que definem como discriminatório.

A polêmica provocou uma resposta pública do arcebispado, que enviou um comunicado apoiando o padre e advertindo que um padrinho católico precisa ter uma vida 'congruente'.

A nota cita o Código de Direito Canônico, cânon 874, que descreve os requisitos para os padrinhos de batismo: 'deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir'.

Sem usar as expressões gay ou homossexual, a nota do clero diz ainda que não se trata de um caso de discriminação.

'Esclarecemos este tema para evitar os juízos sobre uma suposta discriminação na atuação do sacerdote, que apenas reitera a necessidade de cumprir a normativa eclesiástica universal.'

Para a Associação Colega - Coletivo de Gays, Lésbicas e Transexuais - a decisão da igreja é 'uma homofobia sacerdotal'.

O grupo, que apoiará a família num processo contra o arcebispado, também se manifestou numa nota pública, afirmando que 'custa entender que um sacerdote persista no discurso de discriminação e ódio, em vez de propagar as mensagens de amor e respeito que anuncia o Evangelho'.

A associação disse ainda que, nos próximos dias, diversos voluntários procurarão o padre de Huelma para entregar-lhe um documento chamado 'guia breve de consciências limpas'.

O guia, segundo o coletivo, pretende explicar 'que a fé cristã e a homossexualidade são compatíveis' e que os gays compreendem que 'o avanço das mentalidades é lento. Na Igreja Católica mais lento ainda do que no resto da sociedade, mas há confiança em que este avanço aconteça.'

G1

MEDITAÇÃO DO DIA

Que Presente Vou Dar?
Graças a Deus por Seu dom indescritível! 2 Coríntios 9:15

Você já recebeu alguma vez um presente e não sabia o que fazer com ele? Durante minhas viagens no território da Divisão Sul-Americana, invariavelmente depois dos eventos vinha a demonstração de carinho por parte de líderes, jovens e desbravadores. Alguns sempre queriam que levássemos alguma lembrança.

Juntamente com o pastor Malcolm Allen, então líder mundial dos Desbravadores, eu estava visitando os três estados da União Este Brasileira: Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Como são fáceis de encontrar em algumas regiões, pedras como ametista e ágata eram os presentes mais comuns. Da metade da viagem para frente, na hora de receber as “lembranças”, o pastor Allen me dizia: “No rocks, please!” (“Pedras não, por favor!”). A mala dele já estava bem pesada.

Lembro-me de ter recebido na Argentina uma raiz grande em forma de tartaruga. Ficou difícil trazer para casa. São presentes bonitos, mas com os quais não sabemos o que fazer.

Desde que os magos do Oriente foram à manjedoura levando ouro, incenso e mirra, as pessoas trocam presentes no Natal. Os magos não se impressionaram com cores, tamanhos ou prazo de garantia. Montados em camelos, eles viajaram de muito longe para adorar Jesus. Alguém disse que, se os magos fossem mulheres, não teriam chegado vários meses depois, porque teriam pedido informações de onde era o lugar; teriam limpado o local para que Jesus não nascesse numa manjedoura; e, finalmente, teriam trazido presentes mais práticos: panelas, pratos, alimento e fraldas.

A noite de amanhã será especial para muitas pessoas, particularmente para as crianças. Há um senso de antecipação no ar. Será a hora de abrir os presentes. O que será que vou ganhar? Há um cerimonial às vezes imperceptível em torno de dar e receber presentes.
Ralph Waldo Emerson diz: “O verdadeiro presente é uma parte de si mesmo. Portanto, o poeta traz seu poema; o pastor, sua ovelha; o mineiro, uma pedra; o marinheiro, uma concha do mar; o pintor, um quadro; e a menina, um lencinho que ela mesma bordou.”

“No incomparável dom do Seu Filho, Deus envolveu o mundo inteiro com uma atmosfera de graça tão real como o ar que circunda o globo”
FELIZ NATAL E UM ANO DE 2012 REPLETO DAS BENÇÃOS DE DEUS.       HTTP://GRITOSDEALERTA.COM.BR                   BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Solange Almeida Poderá Gravar CD Gospel; Fé ou Dinheiro? Crítico Comenta

solange-almeidaA cantora Solange Almeida, vocalista da banda Aviões do Forró pode deixar o Aviões e gravar um CD gospel.
(Foto: www.solangealmeida.com.br)
A cantora Solange Almeida, vocalista da banda Aviões do Forró pode deixar o Aviões e gravar um CD gospel.
Solange Almeida estaria em negociações com a Caco de Telha, empresa de Ivete Sangalo, para gravar um CD solo de música gospel, segundo um texto informativo enviado ao site O Fuxico.
“A maior bomba no mundo do Forró está prestes a explodir a cantora Solange Almeida mais conhecida como ‘Solanja’ atual vocalista da banda Aviões do Forró irá deixar os vocais da banda após o carnaval de 2012,” disse o texto enviado da Rede Cidade Verde, afiliada do SBT ao site.
 
Segundo o texto, a cantora já está no processo de organização e acertos finais para novos projetos solos a serem lançados em 2012. O assessor da banda, entretanto, disse ao O Fuxico que a cantora não sairá o grupo, mas quer gravar o álbum em paralelo ao Aviões.
Solange se converteu há aproximadamente três anos ao Cristianismo e em um de seus depoimentos ela afirma que pretende seguir a carreira e também louvar a Deus. Para ela uma coisa não impede a outra.
Assim como muitos cantores convertidos, a cantora pode agora aproveitar a sua fama para divulgar o Evangelho. Muitos já testemunharam que ela trouxe muitos a Cristo depois de sua conversão e críticos são positivos de que a mensagem pode ser passada através da música.
Marcelo Rebello, diretor da MR1 agência que promoveu a participação de cantores gospel no programa da Eliana no SBT, disse que quando há verdadeira conversão e submissão à vontade de Deus, o caminho musical é exteriorização da fé.
“O envolvimento com a Palavra de Deus faz com que naturalmente a pessoa tenha vontade de servir a Deus e divulgar a mensagem transformadora do Evangelho por meio de seus talentos”, afirmou ele ao The Christian Post.
Rebello comentou sobre a vontade de Solange de gravar um CD Gospel ao CP, dizendo que vê isso como uma forma de aproveitar a exposição pública para alcançar pessoas, principalmente em lugares de difícil penetração. Entretanto, ele ressalta que deve haver responsabilidade no uso dessa exposição da mídia e que ela deve estar de acordo com os padrões comprometidos com os preceitos bíblicos.
A expansão da música gospel no Brasil tem sido grande e acabou virando mais um segmento da música brasileira. Rebello divide ela em dois grupos: daqueles que fazem música Gospel por vocação para um chamado divino em primeiro lugar e daqueles que visam principalmente o mercado.
Segundo ele, o propósito comercial ainda é legítimo e sem isso não há condições de se produzir novas obras de Música Gospel. Entretanto, ele acredita que deve haver um caminho para se achar um ponto de equilíbrio entre a fé e o dinheiro.
Nos eventos Gospel, Rebello cita que há o perigo de não haver espiritualidade e a divulgação da mensagem acabar sendo um “tiro no próprio pé”. Ele afirma que é um grande desafio conciliar profissionalismo sem perverter o foco principal, que é levar a palavra de Deus.
“é um grande desafio, pois não é nada fácil os executivos de determinados grupos entenderem que o investimento em iniciativas que valorizam a base do segmento só vêm a somar divisas para o próprio mercado”.
Há falta de planejamento e de estratégias de comunicação e de marketing eficazes, ele aponta. Mas superando esses obstáculos é possível que se traduza isso em números e com a missão de trazer transformação de vidas.
“Mensagem musical que traz mudança de valores e preceitos, valorizando a família e aproximando o homem de seu Criador.”

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INF. CRISTIAN POST

COISA DO CAPETA - Ordem de Jedi Religião É Adotada Por Mais de 15 Mil Tchecos; 'Pessoas Buscam Esperança', Diz Pastor

Ordem de JediO último censo realizado na República Tcheca mostrou um dado inusitado. Mais de 15 mil moradores do país adotaram a organização fictícia da saga cinematográfica “Star Wars” como religião, a “Ordem de Jedi”.
 
O site oficial do censo afirmou que um "número considerável de pessoas aderiu aos valores morais dos “Cavaleiros de Jedi", uma ordem de indivíduos com a habilidade de trabalhar em conjunto com a Força (campo de energia gerado por todas as coisas vivas), afastando seu lado sombrio.
Segundo a descrição do filme, a ordem começou dezenas de milhares de anos antes da ascensão do Império Galáctico. Manifestações semelhantes de pessoas que aderiram a ideia também foram vistas no Canadá e na Nova Zelândia.
De acordo com a explicação dada pelo o vice-presidente do Conselho de Pastores do ABC, Pastor Moisés, ao The Christian Post, estes dados mostram a questão da ansiedade das pessoas que, na busca de uma forma de se ligar com Deus ou de encontrar um “apoio”, acabam se apegando aos que chegam até eles, muitas vezes através da mídia.
“A ansiedade faz as pessoas abraçarem o que não é religião, mas no mesmo pensamento de religar a Deus. Esta busca é muito grande, no mundo inteiro. Todos buscam algo que os transcendam à uma ordem divina, que traga esperança à alma”, disse.
Para ele, a nominação da religião, como Jedi, é um detalhe que não altera o significado de religião como um todo. “O espiritual tem sido transcendente, pessoas procuram coisas que possam dar uma ideia de todo. Sem contar que mesmo os filmes de ficção têm trazido uma mensagem de certa forma espiritual, que levam ao espiritismo”.
Ele ressaltou que para as pessoas poderem chegar até as igrejas, estas devem ser expandidas. Os fieis devem levar a palavra de Deus e do evangelho, “quando a igreja não faz, o mal faz, e pode ser também através da mídia. O que a igreja pode fazer é o que a Bíblia mandou, pregar o Evangelho,” finalizou.

CRISTIAN POST
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Manuscrito mais antigo dos Dez Mandamentos é exposto em museu de Nova York


Manuscrito mais antigo dos Dez Mandamentos é exposto em museu de Nova York
O manuscrito mais antigo dos Dez Mandamentos está em exposição no Museu Discovery em Nova Iorque, Estados Unidos, desde o dia 16 de dezembro. O escrito é um autêntico manuscrito confeccionado de papiro entre os anos de 150 e 100 antes de Cristo. Escrito em hebreu o texto tem mais de 2.000 anos e mede cerca de 45 centímetros de comprimento e 7 centímetros de largura.

De acordo com a curadora da Autoridade Israelense de Antiguidades, Tatiana Treiger, essa é a terceira vez que o manuscrito sai de Israel. “É um pergaminho de material orgânico. Esta é a terceira vez que ele sai de Israel. Esteve em Toronto, Austrália e agora está em Nova Iorque”, disse ela para a agência AFP.

O texto pertence a uma mostra de documentos antigos que formam os manuscritos do Mar Morto, onde mais de 500 artefatos foram encontrados e estão em exposição na cidade até o dia 15 de abril.

Mas o pergaminho com os Dez Mandamentos ficará em exposição apenas até o dia 2 de janeiro. Em um comunicado o Museu Discovery explicou que esse documento foi encontrado em 1954 em uma covas próximas ao Mar e que pesquisadores encontraram mais de 900 rolos entre os anos 40 e 50.

É a primeira vez que um manuscrito que contém trechos do livro de Deuteronômio passa por Nova Iorque. E este é ainda um dos únicos manuscritos com os Dez Mandamentos que ainda existe e seu texto fala sobre as regras para construir uma sociedade com fé e princípios morais.

O estado do manuscrito é “excepcional” segundo o museu nova-iorquino que ressalta que mesmo sendo feito de material frágil, continua em bom estado de conservação. Acredita-se que esses textos foram escritos por membros da seita dos essênios, que dividiram o judaísmo e viviam na zona de Qumram, no deserto de Israel.


Fonte: Gospel Prime

Evangelho é propagado através da Internet


Evangelho é propagado através da Internet
Ainda que se trate de uma estratégia bastante nova, o evangelismo online está dando frutos maiores de que os esperados, segundo um ministério que tem como objetivo alcançar e posteriormente discipular com os seus mais de 5 mil missionários.

Segundo um estudo da agência missionária, mais da metade dos que aceitaram o Evangelho através da Internet posteriormente tem compartilhado sua fé com outros. Ainda, 34 por cento lê a Bíblia todos os dias e quase a metade oram pelo menos 10 minutos ao dia.

“Estes resultados são notáveis, já que revelam que o evangelismo em linha não é só uma decisão momentânea , e que a gente seguirá crescendo em sua fé depois de haver tomado uma decisão”, explicou Walt Wilson, fundador da Global Media Outreach.

O estudo, cujo título é Índice de Crescimento Cristão, mede as respostas de mais de 100 mil pessoas de todo o mundo. Para Wilson, os resultados do estudo indicam que “a evangelização e o discipulado em linha pode medir-se e é efetivo”.

Cerca de 51 por cento dos entrevistados disseram que compartilham sua fé em três ocasioes ou mais e 37 por cento disseram que compartilhavam sua fé ao menos uma ou duas vezes.

Estratégia em Internet

Global Media Outreach é um ministério global que apresenta o evangelho em Internet através de lugares web como WhoisJesus-Really.com e GrowinginChrist.com . Tem mais de 5.500 missionários treinados em todo o mundo para responder as perguntas formuladas pelos solicitantes através de mensagens de e-mail.

O ministério, com sede em Silicon Valley, destaca nao só a evangelização, mas também o discipulado que levam adiante, que também é oferecido online e no último ano cresceu notavelmente.

Desde o ano de 2004 este ministério já registrou mais de 15 milhões de profissão de fé. No ano passado registraram em um dia 687 mil decisões de seguir a Cristo, para a Global Media Outreach é um record.


Fonte: Inforgospel

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Dieta de Jesus faz sucesso e ajuda para perder peso

Mundo moderno, dietas mirabolantes, remédios que prometem magreza e comportamento obsessivo sobre o ato de comer. Normal? Finalmente a ciência, a medicina e a religião parecem ter algo em comum sobre dietas. Sem cogitar a hipótese de dietas mágicas ou fórmulas prejudiciais à saúde, o médico Don Colbert propõe uma alternativa às dietas, seguir os passos de Jesus à mesa.
Está tudo no livro “A Dieta de Jesus e de Seus Discípulos”, editoraThomas Nelson Inc. Nele, o autor mostra que comer pode se transformar em uma experiência sempre renovada, onde o hábito compulsivo de contar carboidratos e gorduras é substituído pela escolha correta do que se cozinha e do que se come. Ou seja, independente da sua crença ou religião, o fato comprovado pela ciência é que ninguém questiona é que Jesus era saudável e tinha dieta equilibrada.
Mas o que será que Jesus comia? Analisando cada item da alimentação de Jesus descrita na Bíblia e nos costumes da época, percebe-se uma dieta constituída de muita água, pão integral, produtos frescos e com baixo teor de gordura e sal. É praticamente uma dieta mediterrânea, com muito grão, pão, trigo e cereais. Entre as dicas, há o conselho para se comer mais devagar, dedicando mais tempo às refeições.
“Nós procuramos seguir Jesus em todas as esferas de nossa vida. Então, por que não em nossos hábitos alimentares? Nossa alimentação atual segue padrões muito diferentes dos de Jesus, fazendo-nos contemplar muito rápido o declínio de nossa saúde”, diz Don Colbert em seu livro, lembrando das recentes pesquisas sobre o crescimento do consumo do fast food ao aparecimento de doenças graves.
A dieta de Jesus era baseada em princípios bíblicos, com foco na saúde e na integridade do corpo físico. Assim, carne pura (sem gorduras), aves, peixe, muitos frutos, cereais integrais e vegetais eram a base de suas refeições. Antes de abrir a geladeira ou se exceder nas guloseimas, você já pensou em se fazer as perguntas: por que comer isso? Jesus comeria isto? Segundo o autor dessa inovadora obra, são essas as grandes questões que devem passar pela cabeça em momentos de pura gula.
Também é interessante a relação de Jesus com o pão, com referências a milagres, ensinamentos, parábolas e até na oração do Pai Nosso. Na época dele, os pães eram feitos com farinha grossa de cereais integrais, cozidos sobre pedras grandes e planas, eram mais escuros e pesados do que os que temos hoje. Na noite em que foi traído por Judas, Jesus e seus discípulos comeram pão na última ceia, antes da festa da Páscoa.

O trigo era considerado o sustento da vida e o principal cereal, usado, inclusive, como medida de riqueza. O trigo valia três vezes mais do que a cevada. Ele é rico em vitamina B, ferro, magnésio, zinco, cromo, manganês e vitamina E. No episódio do milagre da multiplicação dos pães, ele abençoou e multiplicou cinco pães de cevada.

Peixes ganham um capítulo especial na obra do especialista. Ele cita um estudo envolvendo mais de 13 mil homens nos Estados Unidos em que o risco de morte por um ataque cardíaco era cerca de 40% menor para aqueles que comiam peixe. O alimento também tem proteínas de alta qualidade, nutrientes (zinco, cobre magnésio, vitaminas B, iodo e outros minerais), afina o sangue, baixa o mau colesterol, reduz os triglicérides, combate inflamações e atenua sintomas de artrite reumatóide, entre outros.
Então, acrescente a sua lista de supermercado: Cereais em estado natural (principalmente cevada e o trigo), iogurte, verduras, alho, cebola, feijões, lentilhas, peixes frescos azeite, frutas, nozes, mel, ovos e aves sem excesso de gordura ocasionalmente e muita água. Sobre o vinho, o autor destaca estudos que mostram que um ou dois copos de vinho tinto por dia reduzem o risco de doenças cardíacas, diminui o risco de acidentes vasculares cerebrais, tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.


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Cristiana Arcangeli

A REDE GLOBO , A BABILÔNIA E A PÉRSIA

A história da Babilônia remonta os tempos mais antigos da história humana. Foi ali, na Babilônia, que os homens decidiram construir uma torre com o propósito de se tornarem famosos (Gn 11.4). Eles só não concluíram a torre porque Deus agiu e, confundindo-lhes a língua, dispersou-os por toda a terra. Mas nem todas as pessoas se mudaram da Babilônia. Durante anos, décadas e séculos a cidade da Babilônia permaneceu ativa na Mesopotâmia, influenciando e sendo influenciada pelas culturas e religiões dos povos à sua volta. Babilônia, como o próprio nome indica, tornou-se o “portão dos deuses”: um lugar aberto a tudo e a todos, onde proliferavam os mais diversos cultos, religiões, idolatrias, práticas de adivinhação, e também festas, bebedices, imoralidades e comércios de todo tipo.
No ano de 586 a.C., o Reino de Judá foi derrotado e conquistado pela Babilônia. Com o propósito de enfraquecer a identidade dos povos conquistados, os babilônios arrancavam as pessoas de sua terra natal e as enviavam para o exílio, espalhando-as e misturando-as com outros povos. Era uma estratégia de guerra e conquista que tinha a intenção de fazer com que os povos conquistados não mais levantassem a bandeira de sua terra natal, de seus costumes, de sua religião e de seus princípios, mas antes fossem engolidos e assimilados por outros povos, culturas e religiões. Foi isso que os babilônios tentaram fazer com os judeus ao arrancarem-nos da Palestina e de Jerusalém. A intenção era fazer com que os judeus assimilassem e fossem assimilados pela cultura babilônica.
O tempo passou (aproximadamente 70 anos, contados a partir da queda de Jerusalém) e o império babilônico se desfez. Diversos problemas internos e revoltas externas catapultaram a dissolução do império. Internamente, havia disputas de poder; e, externamente, os povos decidiram que não mais se deixariam assimilar pela cultura babilônica. Eles não queriam se perder naquela cultura, antes, preferiam manter a própria identidade cultural e religiosa. O povo Judeu era um desses tantos grupos que decidiu se opor à assimilação e manter a própria identidade.
Com a queda do império babilônico e da sua malfadada tentativa de descaracterizar os povos, a Pérsia assumiu o cenário internacional. Ao invés de tentarem destruir a identidade dos povos com o propósito de enfraquecê-los e conquistá-los, os persas decidiram resgatar a identidade dos povos a fim de fortalecê-los e tê-los como aliados. Por essa razão, Ciro escreveu um decreto permitindo e encorajando a volta de todos os judeus para a Palestina. Ele inclusive patrocinou a reconstrução do templo em Jerusalém, pedindo aos judeus que orassem por ele. Não que Ciro tivesse se convertido ao Deus do Céu. Ele não pensava religiosamente, mas sim politicamente. Ele queria ter aliados políticos a fim de manter o seu império. Enquanto Ciro pensava a partir da perspectiva política, o povo Judeu pensava a partir da perspectiva divina. Para eles, não importava se Ciro queria alcançar favores políticos, mas, sim, que Deus o estava usando para que o Templo fosse reconstruído, o fogo do altar fosse reaceso, a adoração fosse restaurada e o povo judeu pudesse reafirmar a sua identidade como povo de Deus. Portanto, ao invés de levantarem a voz contra Ciro, eles decidiram agradecer e adorar a Deus pela porta que havia sido aberta.
A igreja evangélica brasileira passa por um momento parecido. Se antes, havia uma tentativa de desacreditar e descaracterizar a igreja evangélica por meio de caricaturizações, hoje existe uma tentativa de aproximação dos evangélicos. A Rede Globo, por exemplo, que é uma empresa de comunicação plenamente comercial, tem se aproximado dos evangélicos. Ela faz isso não porque tenha se convertido a Jesus, mas, sim, porque reconheceu que os evangélicos se tornaram numerosos no país, e, consequentemente, uma força consumidora. Portanto, ao invés de manter uma ofensiva contra os evangélicos, a Rede Globo decidiu encorajar e patrocinar cultos com o propósito de conseguir ganhos de audiência. Enquanto a Rede Globo pensa a partir da perspectiva comercial, a igreja evangélica precisa pensar a partir da perspectiva divina. Se Deus usou Ciro para que o culto no Templo de Jerusalém fosse restabelecido, será que Ele não teria poder para usar a Rede Globo para que a mensagem do evangelho seja proclamada, o nome de Jesus seja levantado e a identidade da igreja seja reafirmada? Ainda que muitos possam duvidar, Deus continua tendo todo o poder! Portanto, ao invés de levantarmos a voz contra Ciro, que tal agradecermos e adorarmos ao Senhor por essa porta que foi aberta!?

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Gustavo Bessa

Pastor tem direito a receber 13º salário? Economista evangélico defende que sim

Pastor tem direito a receber 13º salário? Economista evangélico defende que sim
O 13º Salário é uma injeção de renda na conta dos brasileiros em uma época do ano que apresenta muitos gastos. Fim de ano, despesa com presentes e comemorações, além do início do ano, em que geralmente chegam as contas relativas a impostos de casa, carro, material escolar, entre outros.
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Esse salário extra foi validado a partir da lei 4.090, do dia 13 de Julho de 1962 e desde então, passou a ser obrigatório para os trabalhadores com carteira assinada. Há quem defenda que os pastores devam receber 13º Salário também.
O consultor financeiro Paulo de Tarso, evangélico, foi entrevistado pelo site “Creio” sobre o assunto. Para ele, o cristão deve ofertar o dízimo do 13º salário, e pastores deveriam receber o benefício: “Penso que o cristão deve dar o dízimo sim e depois priorizar o pagamento de dívidas, investimentos e gastos. Depende do que foi acertado entre as partes. Mas penso que, se um trabalhador normal tem direito, o pastor também deve receber o 13º salário”.
Ele ainda orienta os cristãos que trabalham como autônomos a formar seu próprio 13º, para que na época dos gastos maiores, eles também possam contar com uma renda extra: “Assim o autônomo constrói reservas, o que chamo de ‘montar seu próprio banco, fundamental para o sucesso financeiro”.
Tarso critica a gastança com presentes e festas de fim de ano, e argumentando que em Janeiro, as despesas aumentam. “Deve investir uma parte e também fazer alguns gastos. Para aqueles que não têm dívidas, penso que a pessoa poderia gastar o mínimo com presentes de fim de ano e guardar uma boa quantia para as despesas do ano seguinte”.

PASTOR NÃO É EMPREGADO DA IGREJA , E MERECE SER RESPEITADO COMO TAL .

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INF. G+

Movimento ateísta cresce e ganha força no Brasil

Os ateus ainda são minoria em um país de expressiva tradição cristã, onde católicos e evangélicos somam mais de 90% da população, mas têm chamado a atenção.

O jornalista Fábio Marton era considerado um menino prodígio nas mãos do Senhor. Neto de um pastor respeitado na igreja Assembleia de Deus e filho de crentes, com apenas nove anos o garoto já era tratado como um “pastorzinho”, e aproveitava as oportunidades que recebia para subir no púlpito e falar do Evangelho. Chegou à adolescência e mocidade vivendo uma vida dedicada a Cristo. Há 20 anos, entretanto, tudo começou a mudar. No final de 1991, Marton perdeu a mãe num acidente de automóvel. O irmão ficou paraplégico. “Vi minha mãe ser enterrada e me questionava onde estava Deus, que não fazia nada”, lembra. As dúvidas cresciam e se transformavam em inquietações à medida que o garoto avançava pela adolescência e via abusos, fanatismo e falta de consistência na mensagem das igrejas pelas quais passava.

Marton bem que tentou lutar contra as desconfianças. Certa vez, até falou em línguas estranhas – o sinal do batismo com o Espírito Santo, de acordo com o que creem os pentecostais. Nada adiantou. No colégio técnico e na faculdade, tentou viver como um cristão liberal, conciliando fé e teorias científicas. Porém, como os milagres que esperava não chegavam e o esfriamento espiritual só aumentava, o afastamento dos templos deixou de ser temporário e se tornou definitivo. Numa noite, ele subiu ao telhado de sua casa e contemplou o céu estrelado. Mais uma vez, procurou o Altíssimo, tentou falar com ele, mas conta não ter ouvido resposta. Desceu com a convicção: Deus não existe!

Histórias como a de Fábio Marton têm se tornado mais comuns. Ultimamente, tem crescido a quantidade de brasileiros que se declaram ateus. Eles ainda são minoria em um país de expressiva tradição cristã, onde católicos e evangélicos, seguidores das duas maiores confissões, somam mais de 90% da população, mas têm chamado a atenção. Cada um a seu jeito, os relatos pouco diferem da trajetória dos grandes defensores do ateísmo no mundo – gente como o biólogo evolucionista Richard Dawkins, famoso pelo combate que travam contra a religião, principalmente o cristianismo ocidental (ver quadro). A grande novidade é que essa verdadeira “guerra” já não tem mais como palco somente a Europa e os Estados Unidos. Ímpio – O Evangelho de um ateu, livro no qual Marton conta suas memórias, usa de muita ironia para criticar parte das igrejas protestantes e faz uma apologia contra Deus, é um dos mais vendidos da Editora Leya. E essa batalha cada vez mais é travada no Brasil, nação que muitos líderes evangélicos dizem estar experimentando um dos maiores avivamentos espirituais da modernidade.

E a guerra contra Deus não é apenas filosófica. A postura de incredulidade é parte de um processo de secularização do Estado, embalado com tentativas de limitar a voz dos religiosos na sociedade brasileira, inclusive na esfera legal. Em agosto, um caso chamou a atenção da opinião pública nacional. A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão do Estado de São Paulo entrou com uma ação civil pública contra a Rede TV! e a Igreja Internacional da Graça de Deus. A alegação é de que, no programa O profeta da nação, exibido em horário pago naquela emissora, teriam sido proferidas ofensas contra os ateus. No episódio levado ao ar no dia 10 de março deste ano, no quadro O profeta nas ruas, o pastor e apresentador João Batista convida transeuntes para uma oração. Em dado momento, pede que “apenas aqueles que acreditam em Deus” devem se aproximar. Em seguida, repele os outros: “Quem não acredita em Deus pode ir para bem longe de mim. A pessoa que não acredita em Deus é perigosa. Ela mata, rouba e destrói”, declara o religioso.

Até o fechamento desta edição, a ação ainda estava em tramitação. A intenção do Ministério Público é obrigar a Igreja da Graça, responsável pelo programa, a exibir retratação da fala em tempo dobrado ao da transmissão original e a veicular mensagens educativas contra a discriminação religiosa. De acordo com o procurador responsável pelo caso, Jefferson Dias, as declarações do pastor João Batista ferem o direito constitucional à liberdade de pensamento e religião. Em sua denúncia, ele argumenta que a laicidade do Estado também dá ao cidadão a liberdade de ser ateu.

PATRULHAMENTO

Ainda que a ação seja indeferida, ela chama a atenção para um patrulhamento que tem havido na sociedade brasileira, particularmente entre os chamados formadores de opinião. E, o que alguns encaram como demonstração da laicidade do Estado é denunciado por outros como restrição à liberdade de crença, um dos pilares das democracias ocidentais. Em grandes nações européias como França, Alemanha, Grã-Bretanha e Espanha, o movimento ateísta já tem representatividade comparável à de partidos políticos. Uma de suas ações mais visíveis são as campanhas ideológicas através de propaganda – inclusive, com a exibição de frases e textos ateístas em jornais, ônibus e outdoors. Além disso, já há políticas de Estado para coibir a expressão religiosa, como a proibição ao uso de véus por parte dos muçulmanos e de símbolos cristãos como crucifixos em prédios públicos.

O Velho Continente abriga quatro das cinco nações em todo mundo que menos aceitam a existência divina. Nada menos que 64% dos suecos, 48% dos dinamarqueses e, praticamente, a metade dos franceses e dos alemães já enchem a boca para dizer que não acreditam em Deus. “Isso não é mais uma tendência por lá. É a realidade, ainda que alguns grupos religiosos e tradicionais se oponham. O problema é que esse modelo, com ares ‘politicamente corretos’, ganha força também nos Estados Unidos e já chega ao Brasil”, analisa o pastor e escritor Augustus Nicodemus Lopes, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Ele alerta que proibições a símbolos e expressões públicas de fé podem, no futuro, transformar-se em vedações legais a cultos. “Democracias só podem existir enquanto houver liberdade de expressão e de religião”, pontifica.

No Brasil, onde os chamados sem-religião são o grupo que mais cresce na atualidade – eles passaram de pífios 0,5% em 1950 para 7,8% da população nos anos 2000, e a expectativa é por um número maior a partir da totalização dos dados aferidos pelo último Censo –, a face mais visível desse processo de secularização está nas ruas. No mês de junho, duas grandes manifestações realizadas em São Paulo viraram palanques para discursos inflamados por conta da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de legalizar a união estável entre pessoas do mesmo sexo. A primeira foi a 19ª Marcha para Jesus, uma das maiores manifestações religiosas do planeta. “Eles querem aprovar uma lei para dizer que a Bíblia é um livro homofóbico e botar uma mordaça em nossa boca. Amanhã, se alguém quiser fazer uma marcha em favor da pedofilia, do crack ou da cocaína, vai poder fazer. Nós, em nome de Deus, dizemos não”, declarou na ocasião o pastor Silas Malafaia, um dos protagonistas do evento. Apenas três dias depois, em outro lugar da cidade, a 15ª Parada do Orgulho LGBT ( Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) tecia críticas aos religiosos e os acusava de “homofobia”.

“Não tenho dúvida de que essa batalha para desqualificar a posição dos evangélicos e classificá-la como preconceituosa e discriminatória é parte desse processo de secularização do Estado brasileiro”, destaca o pastor e deputado federal João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica. A referência é clara: projetos como o PL 122/2006, que, se aprovado, criaria restrições à contestação da prática homossexual, ainda que embasada em princípios religiosos. “Não somos contra os direitos de ninguém, mas não podemos aceitar leis que nos impeçam de falar nossa opinião”, reivindica o parlamentar.

Apesar de esse projeto ter sido arquivado, ao que parece, em definitivo, a agenda é bem mais ampla e traz outras propostas, como a legalização do aborto e o Plano Nacional de Direitos Humanos, todos com alardeada defesa da democracia. “Acontece justamente o contrário. A liberdade de expressão é que está em risco nessa guerra. O que existe é uma confusão em torno da ideia de laicidade, que não é a mesma coisa que ateísmo”, continua Campos. “O Estado laico é aquele que protege a expressão de todas as religiões, e nenhuma em particular. Ele precisa garantir a possibilidade dos cultos. O Estado é laico, mas a sociedade, cristã”, completa. O oposto do que aconteceu em 2008, quando essa neutralidade foi colocada em dúvida com a decisão do governo brasileiro, então chefiado por Luiz Inácio Lula da Silva, de firmar um acordo com o Vaticano. Ao definir o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil, o acordo destacava a obrigatoriedade de o Estado oferecer ensino religioso, católico e de outras confissões, para alunos do ensino fundamental. Com matrícula facultativa ou não, é uma clara perda de limites. Apesar disso, recebeu pouca atenção na época. “Quando não há mobilização social, protestos, o assunto cai no esquecimento. Há muitos interesses para que seja dessa forma”, lamenta o chanceler Lopes.

“IRRACIONALISMO”
Ele mesmo foi envolvido em uma polêmica muito mais ruidosa no começo deste ano. Tudo por conta de um protesto de ativistas de movimentos LGBT contra o Mackenzie por causa de um artigo que criticava o PL 122/2006 e estava no site da instituição. Cerca de quatro mil pessoas se reuniram nas imediações da universidade gritando palavras de ordem contra a homofobia. “Foi mais um factóide para atrair a atenção da mídia sobre um assunto condenado”, avalia Augustus Nicodemus Lopes. “O texto foi escrito por um pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil e fazia parte de uma área de debates no site.
Estava lá havia cinco anos. Por que tanta comoção só agora?”, questiona o educador. Apesar de ser um fato isolado, ele acredita que outras manifestações e projetos virão a reboque do movimento secularista e ateu. “A Europa se divorciou de suas raízes cristãs, e agora sofre com o ateísmo. Isso vai acontecer com o Brasil?”
A pergunta é de difícil resposta. Enquanto isso, os novos ateus não ficam parados. Dawkins e seus pares recentemente criaram uma Aliança Ateísta Internacional. O objetivo do grupo é investir maciçamente em campanhas a favor do ateísmo em países em desenvolvimento, e o Brasil, por seu gigantismo e tradição cristã, já é apontado como uma das prioridades. Durante a assembleia de fundação da organização, o discurso estava ensaiado: “A Aliança será a voz global das causas ateístas e seculares. Vamos promover e apoiar o livre pensamento em todo o planeta”, destaca Tanya Smith, sua primeira presidente. Já a prática parece estar longe desse ideal. A julgar pelo belicismo dos neo-ateus, há quem tema novas inquisições, dessa vez laicas e sem fogueiras, mas igualmente danosas ao ser humano como o obscurantismo medieval.

Por aqui, o que já existe é a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea), entidade surgida para combater o que seria o preconceito contra aqueles que não admitem a existência divina. Mas suas peças publicitárias são um verdadeiro tapa na cara dos crentes. Uma delas traz fotos do célebre ator Charles Chaplin e do ditador nazista Adolf Hitler. Junto ao primeiro, a frase: “Não acredita em Deus”. Abaixo da imagem de Hitler, a provocação: “Acredita em Deus”. Só que, embora certa a justificativa de que “religião não define caráter”, como sentencia a Atea, não dá para esquecer que foram as teorias evolucionistas de Darwin que inspiraram as leis de eugenia do nazismo alemão. “Todos os grupos que sofrem algum tipo de preconceito procuram fazer campanhas de conscientização para tentar minimizar o problema. Não somos diferentes”, declara Daniel Sottomaior, presidente da associação.

“O ateísmo cresce muito por causa do aumento do irracionalismo. Com a internet e a comunicação de massa, acredita-se cada vez mais em astrologia, experiências extrassensoriais, bruxas, alienígenas e discos voadores. Mas isso nada tem a ver com o cristianismo”, aponta o estudioso Michelson Borges, editor da Casa Publicadora Brasileira e membro da Sociedade Criacionista Brasileira. “A Bíblia oferece as melhores respostas para as mais difíceis inquietações da modernidade, aí incluídas o sentido da vida e o destino após a morte”. Para ele, dizer que os verdadeiros cientistas rejeitam a fé em Deus não passa uma falácia – tanto, que uma grande pesquisa realizada há alguns anos com cientistas dos países mais desenvolvidos do mundo revelou que 40% deles acreditam, sim, em um Deus pessoal. “Se o método científico pelo qual se orientam demonstrasse realmente a inexistência da divindade, não haveria um cientista crédulo”, raciocina Borges.

Um deles é Francis Collins, diretor do Projeto Genoma Humano, responsável pelo primeiro mapeamento da cadeia do DNA do homem. Ateu na juventude, Collins se converteu depois que, mesmo já doutorado, voltou aos bancos escolares. Estudando medicina, ele conviveu com vários pacientes em hospitais, e percebeu que os que tinham fé mantinham a serenidade e a espiritualidade, mesmo diante das piores adversidades. Sua história é revelada em A linguagem de Deus (Editora Gente), obra em que conta vários casos interessantes. “Quando o então presidente norte-americano Bill Clinton anunciou na Casa Branca o mapeamento do DNA humano, agradeceu a Deus. Para mim, não houve qualquer constrangimento; aliás, eu até ajudei a escrever o discurso. Fé e ciência não são contraditórias, e o homem só conseguirá ser completo conciliando as duas.”

“Os evangélicos não podem ignorar o movimento secularista”
Um dos maiores intelectuais cristãos do país, o bispo Robinson Cavalcanti, da Diocese Anglicana do Recife (PE), conversou com CRISTIANISMO HOJE sobre o crescimento do ateísmo no Brasil:

CRISTIANISMO HOJE – Qual a diferença entre laicidade e secularização do Estado?ROBINSON CAVALCANTI – Os Estados podem ser ateus, como na Coreia do Norte; teocráticos, como no Irã; confessionais, como na Escócia; ou laicos, como no Brasil. O que vejo hoje, principalmente na Europa ocidental, é a tentativa de criar uma nova categoria, o Estado secularista, com o laicismo sendo usado para encobrir o secularismo. A secularização tenta ignorar os elementos da nação, restringindo a religiosidade e a subjetividade dos indivíduos ao espaço privado. No fundo, é outra forma de Estado ateu.

Então, a liberdade religiosa no Ocidente está sob ameaça?Há, de modo geral, uma ameaça à liberdade religiosa no espaço euro-ocidental. E, mais forte ainda, existe uma atitude de rejeição às religiões monoteístas de revelação, porque seus princípios morais se chocam com o politicamente correto, o multiculturalismo e as agendas que marcam esse secularismo, como a LGBT. Realmente, essa é uma tendência.

Mas o Brasil tem tradição e cultura cristãs. Aqui, a ameaça é real?A Constituição brasileira começa invocando a proteção de Deus, o que caracteriza nosso Estado como sendo teísta, espiritualista e não confessional. Mas o secularismo vem agindo com força no aparelho do Estado brasileiro, nos três poderes e em todos os níveis, além da academia, das artes e dos meios de comunicação. Há um choque cultural, e isso é inegável. Os protestantes devem se preparar para dar uma resposta à altura a essa questão. Manter o Estado laico é ter respeito à diversidade de opiniões e permitir a real existência de nossa nação. Os evangélicos não podem ignorar esse movimento de secularização do Estado. Nossa identidade nacional tem de ser preservada; não se pode permitir que se promova a implosão do Cristo Redentor ou que mudem os nomes dos estados do Espírito Santo e de São Paulo. Se os ateus quiserem trabalhar na sexta-feira da Paixão, peçam a chave da empresa aos seus chefes e façam hora extra.

Em que creem aqueles que dizem não crer
Eles costumam dizer que não têm fé. Mas a verdade é que o combate que travam contra a crença no sobrenatural é mais fundamentalista e apaixonada do que qualquer radicalismo religioso. O ateísmo pode ser coisa antiga, mas o movimento neo-ateu é bem mais recente – na verdade, uma reação contra a religiosidade vazia, baseada em superstições e emoções, que surgiu na segunda metade do século passado. Para essa corrente do ceticismo, não basta somente não crer em Deus: é preciso odiar a religião e combatê-la. Até por isso, o neo-ateísmo ganha muita força na Europa, principalmente na França e no Reino Unido, impulsionado por incidentes como os ataques de 11 de setembro de 2001 e pela militância de intelectuais, que logo se tornam verdadeiros ícones do ceticismo moderno. Na esteira do astrônomo americano Carl Sagan, morto em 1996, o mais conhecido é o biólogo britânico Richard Dawkins, ex-professor da Universidade de Oxford e autor de livros que se tornaram best-sellers no combate à religião, como Deus, um delírio (Companhia das Letras). Por suas posições duras, mesmo panfletárias tantas vezes, Dawkins recebeu a alcunha de “Rottweiler de Darwin”.

Mas ele não está sozinho. Conta com apoio de um grupo que já se tornou conhecido como os “Cavaleiros do Apocalipse”. Dele fazem parte o pesquisador e filósofo americano Daniel Dennett, autor de "A perigosa ideia de Darwin" (Editora Rocco); o escritor e filósofo Sam Harris, também dos Estados Unidos, autor de obras premiadas como "Carta a uma nação cristã" e "A morte da fé" (ambos da Companhia das Letras); e o do jornalista britânico Christopher Hitchens, que, como seus pares, escreveu obras de sucesso como Deus não é grande (Ediouro). Em comum, todos contam com uma verve fácil que se vale de livros e documentários para conquistar discípulos.

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Fonte: Cristianismo Hoje

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