Mundo moderno, dietas mirabolantes, remédios que prometem magreza e comportamento obsessivo sobre o ato de comer. Normal? Finalmente a ciência, a medicina e a religião parecem ter algo em comum sobre dietas. Sem cogitar a hipótese de dietas mágicas ou fórmulas prejudiciais à saúde, o médico Don Colbert propõe uma alternativa às dietas, seguir os passos de Jesus à mesa.
Está tudo no livro “A Dieta de Jesus e de Seus Discípulos”, editoraThomas Nelson Inc. Nele, o autor mostra que comer pode se transformar em uma experiência sempre renovada, onde o hábito compulsivo de contar carboidratos e gorduras é substituído pela escolha correta do que se cozinha e do que se come. Ou seja, independente da sua crença ou religião, o fato comprovado pela ciência é que ninguém questiona é que Jesus era saudável e tinha dieta equilibrada.
Mas o que será que Jesus comia? Analisando cada item da alimentação de Jesus descrita na Bíblia e nos costumes da época, percebe-se uma dieta constituída de muita água, pão integral, produtos frescos e com baixo teor de gordura e sal. É praticamente uma dieta mediterrânea, com muito grão, pão, trigo e cereais. Entre as dicas, há o conselho para se comer mais devagar, dedicando mais tempo às refeições.
“Nós procuramos seguir Jesus em todas as esferas de nossa vida. Então, por que não em nossos hábitos alimentares? Nossa alimentação atual segue padrões muito diferentes dos de Jesus, fazendo-nos contemplar muito rápido o declínio de nossa saúde”, diz Don Colbert em seu livro, lembrando das recentes pesquisas sobre o crescimento do consumo do fast food ao aparecimento de doenças graves.
A dieta de Jesus era baseada em princípios bíblicos, com foco na saúde e na integridade do corpo físico. Assim, carne pura (sem gorduras), aves, peixe, muitos frutos, cereais integrais e vegetais eram a base de suas refeições. Antes de abrir a geladeira ou se exceder nas guloseimas, você já pensou em se fazer as perguntas: por que comer isso? Jesus comeria isto? Segundo o autor dessa inovadora obra, são essas as grandes questões que devem passar pela cabeça em momentos de pura gula.
Também é interessante a relação de Jesus com o pão, com referências a milagres, ensinamentos, parábolas e até na oração do Pai Nosso. Na época dele, os pães eram feitos com farinha grossa de cereais integrais, cozidos sobre pedras grandes e planas, eram mais escuros e pesados do que os que temos hoje. Na noite em que foi traído por Judas, Jesus e seus discípulos comeram pão na última ceia, antes da festa da Páscoa.
O trigo era considerado o sustento da vida e o principal cereal, usado, inclusive, como medida de riqueza. O trigo valia três vezes mais do que a cevada. Ele é rico em vitamina B, ferro, magnésio, zinco, cromo, manganês e vitamina E. No episódio do milagre da multiplicação dos pães, ele abençoou e multiplicou cinco pães de cevada.
Peixes ganham um capítulo especial na obra do especialista. Ele cita um estudo envolvendo mais de 13 mil homens nos Estados Unidos em que o risco de morte por um ataque cardíaco era cerca de 40% menor para aqueles que comiam peixe. O alimento também tem proteínas de alta qualidade, nutrientes (zinco, cobre magnésio, vitaminas B, iodo e outros minerais), afina o sangue, baixa o mau colesterol, reduz os triglicérides, combate inflamações e atenua sintomas de artrite reumatóide, entre outros.
Então, acrescente a sua lista de supermercado: Cereais em estado natural (principalmente cevada e o trigo), iogurte, verduras, alho, cebola, feijões, lentilhas, peixes frescos azeite, frutas, nozes, mel, ovos e aves sem excesso de gordura ocasionalmente e muita água. Sobre o vinho, o autor destaca estudos que mostram que um ou dois copos de vinho tinto por dia reduzem o risco de doenças cardíacas, diminui o risco de acidentes vasculares cerebrais, tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
VIA GRITOS DE ALERTA
Cristiana Arcangeli
Está tudo no livro “A Dieta de Jesus e de Seus Discípulos”, editoraThomas Nelson Inc. Nele, o autor mostra que comer pode se transformar em uma experiência sempre renovada, onde o hábito compulsivo de contar carboidratos e gorduras é substituído pela escolha correta do que se cozinha e do que se come. Ou seja, independente da sua crença ou religião, o fato comprovado pela ciência é que ninguém questiona é que Jesus era saudável e tinha dieta equilibrada.
Mas o que será que Jesus comia? Analisando cada item da alimentação de Jesus descrita na Bíblia e nos costumes da época, percebe-se uma dieta constituída de muita água, pão integral, produtos frescos e com baixo teor de gordura e sal. É praticamente uma dieta mediterrânea, com muito grão, pão, trigo e cereais. Entre as dicas, há o conselho para se comer mais devagar, dedicando mais tempo às refeições.
“Nós procuramos seguir Jesus em todas as esferas de nossa vida. Então, por que não em nossos hábitos alimentares? Nossa alimentação atual segue padrões muito diferentes dos de Jesus, fazendo-nos contemplar muito rápido o declínio de nossa saúde”, diz Don Colbert em seu livro, lembrando das recentes pesquisas sobre o crescimento do consumo do fast food ao aparecimento de doenças graves.
A dieta de Jesus era baseada em princípios bíblicos, com foco na saúde e na integridade do corpo físico. Assim, carne pura (sem gorduras), aves, peixe, muitos frutos, cereais integrais e vegetais eram a base de suas refeições. Antes de abrir a geladeira ou se exceder nas guloseimas, você já pensou em se fazer as perguntas: por que comer isso? Jesus comeria isto? Segundo o autor dessa inovadora obra, são essas as grandes questões que devem passar pela cabeça em momentos de pura gula.
Também é interessante a relação de Jesus com o pão, com referências a milagres, ensinamentos, parábolas e até na oração do Pai Nosso. Na época dele, os pães eram feitos com farinha grossa de cereais integrais, cozidos sobre pedras grandes e planas, eram mais escuros e pesados do que os que temos hoje. Na noite em que foi traído por Judas, Jesus e seus discípulos comeram pão na última ceia, antes da festa da Páscoa.
O trigo era considerado o sustento da vida e o principal cereal, usado, inclusive, como medida de riqueza. O trigo valia três vezes mais do que a cevada. Ele é rico em vitamina B, ferro, magnésio, zinco, cromo, manganês e vitamina E. No episódio do milagre da multiplicação dos pães, ele abençoou e multiplicou cinco pães de cevada.
Peixes ganham um capítulo especial na obra do especialista. Ele cita um estudo envolvendo mais de 13 mil homens nos Estados Unidos em que o risco de morte por um ataque cardíaco era cerca de 40% menor para aqueles que comiam peixe. O alimento também tem proteínas de alta qualidade, nutrientes (zinco, cobre magnésio, vitaminas B, iodo e outros minerais), afina o sangue, baixa o mau colesterol, reduz os triglicérides, combate inflamações e atenua sintomas de artrite reumatóide, entre outros.
Então, acrescente a sua lista de supermercado: Cereais em estado natural (principalmente cevada e o trigo), iogurte, verduras, alho, cebola, feijões, lentilhas, peixes frescos azeite, frutas, nozes, mel, ovos e aves sem excesso de gordura ocasionalmente e muita água. Sobre o vinho, o autor destaca estudos que mostram que um ou dois copos de vinho tinto por dia reduzem o risco de doenças cardíacas, diminui o risco de acidentes vasculares cerebrais, tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
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Cristiana Arcangeli
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