sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

EU NÃO VOTO EM HADDAD , EX MINISTRO DO KIT GAY .

Eu quero deixar bem claro aqui minha posição .

EU , BISPO ROBERTO TORRECILHAS , NASCIDO NO BAIRRO DA LAPA , SÃO PAULO , COM RESIDÊNCIA TAMBÉM EM PIRITUBA , SP , SOU CONTRA ESSE MINISTRO DO KIT GAY .
COMO MINISTRO , ELE FEZ DE TUDO PARA  ATACAR NOSSOS FILHOS NAS ESCOLAS DO BRASIL COM ESSE FAMIGERADO KIT GAY  , E COMO PREFEITO VAI QUERER FAZER O QUE ?

ACORDA POVO DE DEUS .
NÃO VOTE EM HADDAD.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

SEGUE MATÉRIA.

Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”

Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”
Em sua pré-campanha à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad teria reagido nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional, por causa do chamado “kit gay” criado pelo Ministério da Educação quando ele era ministro. Segundo a revista Veja Haddad estaria ainda procurando líderes de igrejas com o objetivo de convencê-los a favor do kit.
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De acordo com o O Globo o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.
Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.
Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.

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Comissão do novo Código Penal quer legalizar aborto


Comissão do novo Código Penal quer legalizar aborto
A movimentação para tentar legalizar o aborto no Brasil se intensificou nos últimos dias. Além da política pró-legalização do aborto empreendida pela ministra Eleonora Menicucci desde o dia de sua posse, a Comissão de Reforma do Código Penal Brasileiro tentará incluir semana que vem, no seu anteprojeto, a legalização do aborto eugênico a qualquer tempo da gravidez e o aborto por “motivos psicológicos” até 12 semanas, o que, na prática, legalizará totalmente o aborto no Brasil, já que qualquer pessoa que afirmar não ter “condições psicológicas” para ter um bebê poderá autorizar o assassinato da criança no ventre até a 12ª semana. Ou basta que seja considerada “sem condições psicológicas”.

Aproveitando a distração das pessoas com viagens e programações durante o feriado de carnaval, uma audiência pública foi marcada para o dia 24 de fevereiro com o objetivo de se discutir especificamente a proposta de mudança no capítulo do Código Penal que fala sobre “Crimes Contra a Vida”. As alterações incluem também a legalização da eutánasia e do suicídio assistido.

Pelas mudanças propostas, as alterações nos artigos sobre aborto no Código Penal são:

COMO É HOJE
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 124. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque:
Pena – detenção, de um a três anos.

ALTERAÇÃO

Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 125. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque.
Pena – Detenção, de seis meses a dois anos.

COMO É HOJE

Art. 128. Não se pune o aborto praticado por médico:
Aborto necessário
I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
Aborto no caso de gravidez resultante de estupro
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

ALTERAÇÃO

Exclusão do crime
Art. 128. Não há crime se:
I – se houver risco à vida ou à saúde da gestante.
II – a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida;
III – comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado por dois médicos.
IV – por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.

Sobre a eutanásia, a proposta não apenas concede pena pequena para esse crime (“de dois a quatro anos de prisão”) como afirma que o juiz pode deixar de aplicar a pena se achar conveniente, devido às “circunstâncias do caso” e à “relação de parentesco ou estreitos laços de afeição do agente
com a vítima”. O texto da proposta segue abaixo.

Eutanásia
Art. 122. Matar, por piedade ou compaixão, paciente em estado terminal,
imputável e maior, a seu pedido, para abreviar-lhe sofrimento físico
insuportável em razão de doença grave:
Pena – Detenção, de dois a quatro anos.
§ 1º O juiz deixará de aplicar a pena avaliando as circunstâncias do caso, bem como a relação de parentesco ou estreitos laços de afeição do agente com a vítima.
Exclusão de ilicitude
§ 2º Não há crime quando o agente deixa de fazer uso de meios artificiais para manter a vida do paciente, quando a doença grave for irreversível, e desde que essa circunstância esteja previamente atestada por dois médicos e haja consentimento do paciente, ou, na sua impossibilidade, de ascendente, descendente, cônjuge, companheiro ou irmão.

O texto com todas as alterações propostas está acessível no site do Ministério Público Federal. O link para baixá-las está aqui.

A audiência do dia 24 de fevereiro é pública. É importante que cristãos que moram em São Paulo – onde a audiência acontecerá – participem em bom número para serem ouvidos. Não podemos nos omitir diante de um assunto tão sério como a legalização do assassinato de inocentes.

Para participar da audiência, é necessário se inscrever. O link para acessar e preencher o formulário de inscrição está aqui.

A audiência ocorrerá às 14h do dia 24 de fevereiro, no Palácio da Justiça, “Salão dos Passos Perdidos”, cujo endereço é Praça da Sé, s/nº. Mais informações no site do Ministério público Federal (www.prr3.mpf.gov.br) ou pelo telefone da instituição, que é (11)2192-8873.


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Com informações do blog
http://naoaborteaverdade.wordpress.com

Igreja Batista é descoberta no Uzbequistão


Igreja Batista é descoberta no Uzbequistão
Uma igreja batista não registrada foi descoberta pelas autoridades do Uzbequistão no domingo, dia 5 de fevereiro. Agora os cristãos aguardam o julgamento para saber qual será seu futuro da igreja em Chirchik.

Oficiais da polícia secreta do Uzbequistão e outros funcionários do governo invadiram o culto de domingo de uma igreja coreana não registrada. A igreja se localizava na cidade de Chirchik, na região de Tashkent, capital do país.

As autoridades invadiram o culto da igreja por volta das 9 horas da manhã. Eles confiscaram um amplificador de som, microfones, um teclado, projetores, hinários, fitas cassetes com áudio de pregações e DVDs.

Os policiais disseram que os itens confiscados seriam enviados para a Comissão de Assuntos Religiosos no país para uma “análise de especialistas” e, em seguida, iriam interrogar o pastor Vyascheslav Kim para saber porque ele estava armazenando e importando materiais religiosos para o país.

As autoridades disseram que já haviam avisado de que a igreja necessitava se registrar junto ao Estado para funcionar normalmente. As autoridades disseram que os membros da igreja deviam frequentar uma igreja registrada ao invés de viver na ilegalidade.

“Nós tratamos todos como iguais aqui no país”, Nurmina Askarova, presidente da Comissão Local de Mahalla. “Fechamos uma mesquita em Mahalla que não estava registrada e dissemos aos muçulmanos que iam lá para irem até uma mesquita que fosse registrada no governo.”

Ore pela Igreja que foi fechada. Ore para que o quanto antes a situação quanto ao registro da igreja possa se resolver e assim as atividades da igreja não sejam interrompidas. Ore também pelo pastor Vyaschelav Kim, para que Deus lhe dê sabedoria do alto para resolver essa situação.


Fonte: Portas Abertas

Ministério Público abre inquérito contra o Pastor Silas Malafaia por homofobia após pedido de ativista gay

Ministério Público abre inquérito contra o Pastor Silas Malafaia por homofobia após pedido de ativista gayNesta quinta-feira, 16, uma ação fora proposta contra o pastor e a Rede Bandeirantes, motivadas por declarações feitas pelo Pastor Silas Malafaia em seu programa de televisão “Vitória em Cristo”. A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo (PRDC) considerou como homofóbicas as citações feitas por Silas e um inquérito foi aberto no Ministério Público.
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A denuncia ao PRDC foi feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) em carta assinada pelo líder e ativista gay Toni Reis.
As expressões “baixar o porrete” e “entrar de pau”, ditas por Malafaia em seu programa, em 02 julho de 2011, quando se referia à parada gay, deram teor à polêmica e motivaram na época a denúncia por parte da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) ao Ministério Público Federal, o que gerou a abertura de um inquérito civil público.
No inquérito o Pastor Silas Malafaia se defende afirmando que seus comentários foram apenas uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”. As expressões significariam apenas o ato de “formular críticas, tomar providências legais”, segundo ele.
Para Jefferson Aparecido Dias, procurador Regional dos Direitos Humanos do Cidadão, as expressões de Silas Malafaia contêm “claro conteúdo homofóbico”. Por essa razão, a PRDC em São Paulo pede a retratação do programa “Vitória em Cristo” e da Rede Bandeirantes, emissora responsável pela transmissão.
A ação tramitará em uma das varas cíveis da Justiça Federal de São Paulo e não está em segredo de justiça.

AGORA EU PERGUNTO.

SERÁ QUE O MINISTÉRIO PUBLICO VAI TAMBÉM ABRIR INQUÉRITO CONTRA ESSES GAYS QUE ESTÃO NOS ATACANDO , NOS CHAMANDO DE LADRÕES , NOS XINGANDO DE TUDO O QUE É NOME ?
OU O MINISTÉRIO PUBLICO SÓ TEM OLHOS PARA OLHAR PARA OS GAYS ?

O BRASIL  CAMINHA PARA CRISTO , E NADA E NINGUÉM VAI NOS IMPEDIR.


Bispo Roberto Torrecilhas.
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ATEUS ATACAM PASTOR MARCO FELICIANO

Pastor Marco Feliciano é xingado de “imbecil e estúpido” por ateus ao dizer que “o Brasil é um país laico, mas não ateu”O pastor Marco Feliciano iniciou campanha no Twitter para divulgar uma frase que simbolize a necessidade de respeito aos princípios cristãos que ele e outras lideranças eclesiásticas e políticas defendem: “O Brasil é um país laico, mas não ateu. Cremos em Deus”.
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O pastor iniciou suas publicações falando sobre a reunião com o ministro Gilberto Carvalho, para esclarecer o discurso feito por ele durante o Fórum Social Mundial, que seria preciso estabelecer uma batalha ideológica com os evangélicos: “Reunião com o ministro Gilberto Carvalho, que… melhor não comentar. Depois uma batalha com pseudo-intelectuais não cristãos, mereço dormir. Tanta idiotice, palavrões, ofensas, pessoas parecendo bestas feras, perseguição religiosa. Termino esse dia convicto de que preciso continuar!”.

Porém, antes de ir dormir, o pastor e deputado Marco Feliciano descreveu os ataques que tem recebido, por sua postura de defender seus princípios:
“Rogo, clamo e imploro a oração dos cristãos. Sei que minha luta não é contra carne e sangue, e sim contra um mal invisível porém atuante. Nos tempos (bíblicos) o Profeta era a consciência política do reino. O poder fazia homens pensarem ser Deus, e ele denunciava, por isso era odiado! Vejo em cada foto dos que me ofendem aqui, pessoas que se escondem de si mesmas, que usam essa linha virtual pra vomitarem sua frustração interior. Cada um que fica irado com as palavras Cristo, cristão, fé, Deus, igreja, são seres dignos de nossa oração. Filhos afastados do colo do Pai! Oremos pra que se reencontrem com ELE, afinal deve ser horrível ser escravos de pensamentos hostis e precisar verbalizar o ódio para serem notados. Só sinto falta de uma militância cristã mais assídua aqui no Twitter. Quando verem um de nós ser hostilizado massivamente, não podem se calar. Com inteligência e Educação para cada ataque, no mínimo, 5 defesas com equilíbrio! Temos povo pra isso. Precisamos lutar lado a lado. Só assim seremos respeitados. Lembrando que eu, Malafaia, Magno, e outros, lutamos pela família, sua e nossa! Nos deem apoio e retaguarda!”
As reações contrárias à campanha lançada pelo deputado foram contundentes, com ataques pessoais e xingamentos, como “imbecil”, por exemplo. Um dos usuários contrários à ideia de Feliciano sobre a laicidade do Estado brasileiro, que é composto por 95% de pessoas cristãs, incluindo evangélicos e católicos, afirmou: “Querer impor a tua religião em um pais inteiro, isso sim é um pensamento de dar pena. Nas próximas eleições se aposente”.
Ao repetir a frase, o pastor Marco Feliciano foi respondido novamente com ataques pessoais: “O senhor é um esperto-estúpido”, escreveu um internauta.



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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

EU NÃO VOTO NELE . ESSE MINISTRO DO KIT GAY QUE SE CHAMA HADDAD .



Enquanto lideranças evangélicas se organizam para tentar impedir que o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad seja eleito como prefeito de São Paulo, cientistas políticos afirmam que o público não tem tanto poder assim para decidir a eleição municipal.

Por ser o grande apoiador do kit anti-homofobia, Haddad foi taxado de “pai do kit gay” e acabou recebendo críticas de parlamentares evangélicos que não desejam que ele seja eleito na capital paulista.

Mas para o cientista político Cesar Romero Jacob os evangélicos não possuem um poder tão grande. “Pelos estudos que fiz, o fato de PT e PSDB serem mais estruturados em São Paulo faz com as religiões acabem não tendo um poder tão grande”, disse ele que é autor livro “Atlas da Filiação Religiosa”.

Quem também acredita que os líderes religiosos estão depositando muita fé no público evangélico é o professor de filosofia da Unicamp Roberto Romano. “É um voto importante, mas não é decisivo. Assim como não se deve confundir a massa dos católicos com os políticos católicos, a mesma regra deve funcionar também para os evangélicos”, disse.

O filósofo que também é autor do livro “Brasil, Igreja contra Estado”, acredita que os políticos evangélicos usam as críticas para serem atendidos pelo governo, sendo essa a velha prática política do “toma lá, dá cá”. Por isso, segundo o professor da Unicamp, a presidente Dilma deveria deixar claro aos parlamentares e líderes evangélicos que os temas defendidos pelo segmento não são questão de Estado.

O atual prefeito da cidade, Gilberto Kassab (PSD), já começou a negociar com o PT para incluir seu secretário como vice-presidente de Haddad e assim conseguiria os votos de grandes igrejas evangélicas como Assembleia de Deus, Igreja Mundial, Renascer em Cristo e Igreja Internacional da Graça de Deus.

Os evangélicos da capital devem somar cerca de 20% dos eleitores, um número significativo que pode ter impactos negativos na campanha de Haddad, tanto pelo seu apoio ao kit anti-homofobia como a distribuição de camisinhas em escolas públicas. “Nós e os católicos vamos derrotar Haddad em São Paulo”, disse o senador Magno Malta(Pr-ES) ele acredita que se a oposição relembrar os problemas que Haddad teve na pasta ele será “esmagado”. “O Haddad se derruba sozinho”, afirmou o evangélico.

O pedido de “perdão” dos safados e manipuladores

 

Gilberto Carvalho: pediu "perdão", mas negou suas declarações, que estão gravadas.
O secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, cuja principal função é articular a Presidência da República com os segmentos sociais, inclusive com os movimentos religiosos (Carvalho, inclusive, é egresso dos movimentos sociais católicos da década de 1970, 1980), em palestra dada no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre/RS, disse que o PT deveria se preparar para o “embate ideológico” com os “setores conservadores” da sociedade brasileira na “conquista da nova classe média”, formando um “sistema de comunicação” que neutralizasse os “telepastores” neopentecostais e pentecostais que, por “terem conquistado a mídia”, estariam impedindo a aprovação de pontos programáticos do PT como a descriminalização do aborto e a criminalização da homofobia.

Ele afirmou também que toda a oposição política ao PT está liquidada e que o último obstáculo são os telepastores e suas posturas conservadoras sobre aborto e homossexualismo.

Essas afirmações revelaram o verdadeiro propósito do governo petista e, com uma clareza sem igual, qual é o foco do petismo para concretizar o seu projeto de poder no Brasil, a instituição de um regime político que seja capaz não só de instituir o seu modelo socialista, mas de exportá-lo para os demais países da América Latina.

Numa franqueza rara e que mais parece um deslize, o articulador do governo Dilma com os segmentos religiosos da sociedade mostrou qual é o propósito governamental em toda essa articulação: manter os segmentos religiosos da sociedade atrelados ao governo, inertes, enquanto, vagarosa mas persistentemente, se irá tentando isolar e desacreditar as poucas lideranças religiosas fiéis aos princípios cristãos, até o instante em que a população, devidamente doutrinada pelos valores anticristãos defendidos pelo governo, venha a aceitar a adoção de medidas radicalmente contrárias à fé em Cristo Jesus.

As afirmações do ministro repercutiram como uma “bomba” nos segmentos religiosos e a Frente Parlamentar Evangélica não teve outra alternativa senão romper com o ministro e, assim, pôr em risco todo o trabalho de articulação que o PT começou a construir a partir de 1994, data em que o programa Pare & Pense, de Caio Fábio, apresentou, juntamente com Valnice Milhomens, o candidato Lula, com o objetivo de desdemonizar o PT e Lula. Caio Fábio foi pioneiro em que pela primeira vez na história do Brasil um programa evangélico de TV mostrou Lula de forma positiva. Esse “trabalho” foi decisivo para que se começasse a quebrar o “veto evangélico” ao PT e que era um dos principais fatores que impedia o PT de vencer eleições presidenciais.


Caio Fábio apresentando, pela primeira vez na história do Brasil, Lula num programa evangélico de TV em 1994. Hoje Caio se gaba de que sua intenção foi aproximar Lula dos evangélicos.
Pode-se então definir a relação do PT com os evangélicos do Brasil como a.C.F. (antes de Caio Fábio) e d.C.F. (depois de Caio Fábio). Antes de Caio Fábio, que era considerado por muitos como um papa evangélico, a maior parte do apoio ao PT vinha de igrejas históricas, com mídias evangélicas como a revista Ultimato, de linha presbiteriana, como carro-chefe do apoio à ideologia socialista. Vários dos colunistas da Ultimato eram membros do PT, inclusive Robinson Cavalcanti e Paul Freston. Caio Fábio, que também era colunista, era o maior pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil.

Contudo, em grande parte as igrejas pentecostais e neopentecostais “demonizavam” o PT. Essa “demonização” foi vencida com o trabalho sutil ou não tão sutil do Movimento Evangélico Progressista, fundado pelo Bispo Robinson Cavalcanti, e por mídias evangélicas atreladas aos interesses progressistas de Caio Fábio e seus seguidores. Foi um trabalho de muitos anos.

Então, a declaração de Gilberto Carvalho apontando a necessidade do PT confrontar os telepastores pentecostais e neopentecostais, cria o perigo, para o PT, de destruir todo o trabalho de “desdemonização” que foi feito durante anos entre os setores pentecostais e neopentecostais.

Além disso, a declaração de confronto revelou-se extremamente inoportuna, pois ocorreu precisamente no momento em que, sutilmente, a presidente Dilma nomeava para a Secretaria de Política para Mulheres uma das maiores defensoras do aborto no país, a sua ex-colega de cela por atividades terroristas comunistas para derrubar o governo do Brasil, a feminista Eleonora Minenucci, cuja primeira tarefa será explicar à ONU a política abortista do governo brasileiro, que está aquém das expectativas daquela organização internacional, onde se engendra toda a estratégia contrária à vida humana no planeta.

Diante desta situação, o ministro pediu para se encontrar com a “bancada evangélica” e “pediu desculpas”, embora, ao mesmo tempo, tenha negado ter feito as referidas declarações, uma negativa que só se entende dentro da mentalidade aética que caracteriza o “modus operandi” marxista, já que não há como negar as declarações, gravadas que foram.

Depois de duas horas de conversas a portas fechadas, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado João Campos (PSDB-GO), deu o caso por “superado”, dizendo que a “bancada evangélica” ficou “satisfeita com o pedido de perdão”.

O ministro, na saída da reunião, fez questão de dizer aos jornalistas que a presidente Dilma mantém o seu compromisso de deixar ao Congresso Nacional a discussão a respeito do aborto, compromisso assumido no meio da campanha presidencial junto a lideranças católicas e evangélicas.

A atitude da bancada evangélica é esquisita. O ministro pediu desculpas, embora tenha negado ter feito as declarações e, mesmo que as tivesse admitido e formulasse o referido pedido, não se poderia simplesmente dar o caso por “superado”.

As declarações do ministro revelam como o governo está agindo e que, portanto, é de absoluta má-fé a sua postura diante dos segmentos religiosos da sociedade.

O governo Dilma, e isso está claro no relatório que apresentará à ONU sobre a questão do aborto, está decididamente operando em torno da implementação dos pontos programáticos do PT, que incluem a criminalização da homofobia e a descriminalização do aborto. Apenas, por uma questão de estratégia, “cozinha em banho-maria” tais temas, buscando, junto aos meios de comunicação, obter apoio popular para tais causas, o que, inclusive, leva à ridicularização e descrédito de lideranças que têm se mantido fiéis aos princípios e valores cristãos.

Diante dessa postura, não caberia outra atitude senão o rompimento das relações com o governo de Dilma Rousseff e do PT e o início de uma verdadeira luta para que os princípios e valores cristãos prossigam sendo acolhidos e defendidos na convivência social, na legislação pátria.

O Senhor Jesus foi bem claro ao dizer que “quem não é comigo, é contra mim e quem comigo não ajunta, espalha” (Mt.12:30; Lc.11:23). O profeta Amós afirmou que: “Andarãos dois juntos se não estiverem de acordo?” (Am.3:3). Já o apóstolo Paulo assim se manifestou: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Co.6:14).

Ao contrário do que se disse na campanha eleitoral, o PT não abandonou o seu primeiro programa de governo, aprovado em seu congresso nacional, e que continha diversos pontos incompatíveis com a sã doutrina, e a prova disso foi a revelação feita pelo ministro Gilberto Carvalho de como o PT está agindo para implementá-los, inclusive escolhendo como seu inimigo prioritário os “telepastores”, ou seja, os defensores do Evangelho que têm visibilidade na mídia.

Ao contrário do que se disse na campanha eleitoral, o governo Dilma não tem interesse em defender a liberdade religiosa, mas quer “montar um sistema de comunicação” para desacreditar os líderes religiosos que se mostrarem contrários a seus projetos anticristãos.

Um “pedido de desculpas”, um “pedido de perdão” é suficiente para que a revelação desse projeto, totalmente contrário ao Evangelho, seja considerado “um fato superado”?

É certo que, como cristãos, devemos perdoar, que é dever de todo servo de Cristo dar perdão a quem o pedir (Mt.6:12; 18:21,22). Mas perdão pressupõe confissão e arrependimento, ou seja, que a pessoa admita o erro e mude a sua mentalidade, seu modo de ser, não mais cometendo aquele erro, pois há “um afastamento do pecado” (cf. § 1423 do Catecismo da Igreja Católica).

Ora, se o ministro nem admitiu que tenha feito tais declarações, como aceitar o seu “pedido de perdão”? Se o governo Dilma não mudou sua trajetória no sentido de implementar os pontos programáticos do programa de governo supostamente abandonado, radicalmente contrários ao que ensinam as Escrituras, como entender que há confissão e arrependimento necessários para que haja perdão?

Será que, em vez de seguirmos o que nos ensina o sábio Salomão, de quem só confessa e deixa é que alcança misericórdia (Pv.28:13), nossos ilustres parlamentares preferiram seguir o poeta Mário Lago e dizer que “perdão foi feito pra gente pedir”, mas se esquecendo de que o ministro, ao contrário do homem que veio se humilhar naquele poema, está seguindo, mesmo, a filosofia do sambista Manoel Santana, que pediu perdão a Deus por pecar ao sambar, mas, mesmo assim, sambou até morrer?

* Grupo Interdisciplinar Bíblico de Estudos e Análises, um grupo de estudos formado originariamente de ex-alunos e ex-professores da Faculdade Evangélica de São Paulo (FAESP) e que agora atua em parceria com a Associação para a Promoção do Ensino Bíblico (APEB). Com a colaboração de Julio Severo.

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FONTE . JULIO SEVERO

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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