sábado, 3 de março de 2012

Conselho Federal de Psicologia comete crime de prevaricação, diz advogado

O MPF precisa representar contra o Conselho Federal de Psiologia por crime de prevaricação, imoralidade pública e falsidade ideológica.
KLAUBER CRISTOFEN PIRES, 02 de março de 2012
A primeira vez que escrevi sobre os conselhos de classe ou ordens profissionais foi em 13 de novembro de 2004, sob o título de “Conselho, para quê?”. Naquele documento já havia demonstrado a natureza socialista destas instituições, que tendo sido bem albergadas pelo fascismo getulista, obtiveram o status de autarquias competentes para legislar sem representatividade popular (as mais das vezes, em causa própria) e à revelia da Constituição (a censura sobre a Psicóloga Rosângela Justino fere o Art. 5º, XIX); instituir tributos, à revelia dos princípios constitucionais tributários e das leis gerais tributárias; definir quem pode e quem não pode exercer a profissão que jurisdicionam, e como os ofícios podem ser exercidos; instituir obrigações para estabelecimentos privados, impondo-lhes multas ou até mesmo o fechamento de suas portas; fiscalizar, julgar e cassar profissionais segundo seus próprios critérios; e last but not least, usar de seu poder como meio de promover o mais jurássico corporativismo e a mais descarada transformação ideológica da sociedade, via filtragem seletiva e/ou legislação administrativa.
ORIGEM E NATUREZA DOS CONSELHOS DE CLASSE E ORDENSLudwig von Mises já havia detectado o fenômeno que denominou de “socialismo das guildas”, que “pretendiam instaurar, segundo palavras dos Webbs, “o direito de autodeterminação de cada profissão”. Entretanto, Como muito bem antecipado pelo mestre austríaco, “as guildas monopolísticas não precisam temer a competição; gozam do direito inalienável de exclusividade no seu setor de produção. De servidores do consumidor transformam-se em senhores. Ficam livres para recorrer a práticas que favorecem seus membros às custas do resto da população.” (Mises, Ação Humana, p. 1115 a 1117).
Apenas oito anos depois, temos tido conhecimento de que a OAB – Ordem dos Advogados do Brasil tem calibrado suas provas com uma rosca tão fina que atualmente não mais de 4% dos bacharéis em Direito têm sido admitidos. Frise-se, os próprios bacharéis a quem o Ministério da Educação, isto é, o estado brasileiro, tem fornecido diplomas que atestam sua a conclusão do curso e consequentemente, a capacidade para o exercício de suas atividades.
Neste entremeio, diversos outros casos foram se tornando públicos, ainda que em menor capacidade de provocar a crítica popular: hotéis e clubes foram notificados pelo Conselho Federal de Química para contratar químicos para cuidar de suas piscinas; Pet Shops, pelo Conselho de Veterinários, para contratar seus profissionais, por conta da venda de remédios; e assim por diante. Vale ainda lembrar do famoso caso do médico Roger Abdelmasih, que veio a ter o seu registro cassado pelo CFM em 20 de maio de 2011, por volta de estimados cinco meses depois de sua fuga para o Líbano sob a complacente pena do ministro Gilmar Mendes, do STF, que lhe concedeu o habeas Corpus, por provavelmente não acreditar haver motivos para a fuga de tão distinto senhor acusado de ter cometido abuso sexual contra pelo menos 56 mulheres, clientes suas.
Nos últimos meses, todavia, tem merecido destaque nacional a atuação do Conselho Federal de Psicologia, por conta de suas perseguições contra as psicólogas Rosângela Justino e Marisa Lobo, bem como também contra o pastor Silas Malafaia, a ponto de terem desencadeado um embrião de justificada reação por parte da bancada evangélica no Congresso.
Aqui vale relembrar um trecho daquele artigo acima mencionado:
Quando um “conselho” declara abertamente influir na política, é lógico inferir que deva manter um pensamento político majoritário, senão hegemônico. Adianto-me, dificilmente será de natureza liberal, sob pena de cair em contradição existencial. Se este fato pode ser encontrado, mesmo que por pura hipótese, então é de se perceber que, no “exame da ordem”, tal viés ideológico encontrar-se-á presente nas questões. Ora, em ciências tais como o Direito, pertencente ao rol das ciências sociais, as questões certamente serão formuladas com base em tendências políticas abraçadas pelos que comandam a cúpula destas entidades. Desta forma, inegável concluir que não haja um monitoramento ideológico, com prejuízo aos oriundos de universidades onde determinadas posições possam ser divergentes e, pela monotonia do pensamento, a toda a sociedade.
Certamente que o Conselho Federal de Psicologia não impõe o exame de ordem, mas nem por isto deixa de exercer o protagonismo ideológico, desde que tem à sua disposição como objeto da profissão a própria prerrogativa de manipulação da consciência humana. Trata, por este meio, de fazer de cada psicólogo um agente de transformação social, apenas por delimitar-lhe o campo de ação, positiva ou negativamente.
A iniciativa da bancada evangélica, por sua vez, tem desencadeado a réplica daquela instituição. Em recente declaração à imprensa, Humberto Verona, presidente do CFP, arguiu o seguinte: “- Achamos que uma lei que possibilite, por concepções religiosas, que profissionais tratem de orientação considerada “inadequada” é um problema grave para a sociedade brasileira. Não podemos deixar isso passar. O projeto é um retrocesso e é uma interferência na própria legislação do País, que organizou o exercício das profissões. No Brasil, temos leis que criam conselhos e que delegam aos próprios profissionais fazer a regulação da sua profissão de acordo com as necessidades e demandas da sociedade. Queremos continuar a ter garantias do nosso direito de fazer isso”. Grifos meus.
Alguma dúvida quanto à existência desses estados paralelos?
A TRANSFORMAÇÃO DO LAICISMO EM ATEÍSMO
Em nota oficial publicada pelo CFM, intitulada Nota Pública do CFP de esclarecimento à sociedade e às(o) psicólogas(o) sobre Psicologia e religiosidade no exercício profissional destacam-se as seguintes alegações, seguidas de meus comentários, a cada trecho:
“Não existe oposição entre Psicologia e religiosidade, pelo contrário, a Psicologia é uma ciência que reconhece que a religiosidade e a fé estão presentes na cultura e participam na constituição da dimensão subjetiva de cada um de nós. A relação dos indivíduos com o “sagrado” pode ser analisada pela(o) psicóloga(o), nunca imposto por ela(e) às pessoas com os quais trabalha.
Assim, afirmamos o respeito às diferenças e às liberdades de expressão de todas as formas de religiosidade conforme garantidas na Constituição de 1988 e, justamente no intuito de valorizar a democracia e promover os direitos dos cidadãos à livre expressão da sua religiosidade, é que o Código de Ética Profissional da(o) Psicóloga(o) orienta que os serviços de Psicologia devem ser realizados com base em técnicas fundamentados na ciência psicológica e não em preceitos religiosos ou quaisquer outros alheios a esta profissão:

Se as(o) psicólogas(o) exercerem a profissão declarando suas crenças religiosas e as impondo ao seu público estarão desrespeitando e ferindo o direito constitucional de liberdade de consciência e de crença.
O que predomina no trecho acima transcrito é uma inversão do significado de laicismo. Em uma sociedade livre, o estado é e deve ser laico. É muito bom que o estado – só o estado – seja laico, desde que o objetivo seja impedir que um cidadão seja prejudicado no guichê de um órgão público por conta de um servidor que o trate com preconceito.
Destaque-se que o laicismo se resume ao estado, ficando a sociedade à vontade para fazer uso do direito de associação, de modo que os crentes se unam em torno da construção de instituições segundo a concepção de mundo e de sua fé. Não tem sido por menos que se erigiram ao longo do tempo notáveis instituições de abrigo e de cuidados de pessoas especiais, de creches, escolas e hospitais, muitas das quais permanecem ainda hoje reconhecidas como as melhores do país.
A ninguém pertence o conhecimento, que se adquire com o fim de obter meios para produzir melhor um bem ou serviço. Neste sentido, nada há de impedir que um cristão busque nos conhecimentos da Psicologia melhores subsídios com que atender aos seus irmãos de fé ou a quem lhe aprouver procurá-lo de livre e espontânea vontade.
Em tempo, este é o verdadeiro significado e exercício da liberdade. Somente há liberdade onde houver direito de escolha e livre trânsito de ideias. Se alguém constata que os serviços prestados por um psicólogo cristão não estão lhe fazendo bem, permanece a sua garantia de buscar outro mais satisfatório, aliás, como fazem os outros pacientes por qualquer outra razão. Porém, se o tratamento que inclui uma compreensão da existência de uma dimensão transcendental vista como essencial à natureza humana produz resultados, então qual é o problema?
Infelizmente, o avanço do intervencionismo estatal tem se estendido às escolas e às faculdades, aos meios de comunicação e como se vê, por conta da regulamentação exercida pelos conselhos de classe, ao exercício das profissões, de tal forma que, por onde finquem suas bandeiras, proclamem o laicismo como norma geral à moda do João-sem-braço, desapropriando assim o exercício da liberdade religiosa no âmbito privado, que se vê doravante sem espaço para manifestar-se. Trata-se, pois, de uma forma sorrateira e gradualista de “ateização” do laicismo e estatização das atividades originalmente privadas.
Como flagrante prova, rogo especial atenção ao seguinte parágrafo:
“A Psicologia como ciência e profissão pertence à sociedade tendo teorias, técnicas e metodologias pesquisadas, reconhecidas e validadas por instâncias oficiais do campo da pesquisa e da regulação pública que validam o conjunto de formulações do interesse da sociedade. Os princípios e conceitos que sustentam as práticas religiosas são de ordem pessoal e da esfera privada, e não estão regulamentadas como atribuições da Psicologia como ciência e profissão.” (Grifos meus).
O que o CFP pretende ao afirmar que a Psicologia como ciência e profissão pertence à sociedade é fazer uso de uma camuflagem semântica, vez que em verdade sustenta que pertence a si próprio (e aos movimentos sociais a que se alinha). Se fosse da sociedade, os conhecimentos da Psicologia poderiam ser aproveitados pelos católicos segundo a crença católica, assim como também para os evangélicos de acordo com suas convicções espirituais, os espíritas, os budistas e por que não dizer, pelos ateus. Notem especialmente a afirmação de que “as práticas religiosas são de ordem pessoal e da esfera privada”, para compreender a ilegítima desapropriação que o CFP opera nas relações privadas entre os cidadãos: Ora, que há de público entre a relação entre um psicólogo e seu cliente? O conhecimento da Psicologia? Perceberam como foi estatizado a to contínuo, “ateizado”?
ATIVISMO POLÍTICO, PREVARICAÇÃO e DESVIO DE FINALIDADEVamos adiante, agora repassando o que diz o Artigo 2º do Código de Ética Profissional das(o) Psicólogas(o), conforme o mesmo documento:
Art. 2º – À(o) psicóloga(o) é vedado:
b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais;
Será bem apropriado a esta altura recorrermos a um preceito moral advertido pelo próprio Cristo: “Antes de apontar o cisco no olho de seu irmão, olhe a trave que está no seu olho”. Mais adiante, será demonstrado como o CFP realiza um intenso protagonismo político-ideológico, e que as perseguições contra as psicólogas Rosângela Justino e Marisa Lobo e ao pastor Silas Malafaia (que também é psicólogo) não são feitas com ânimo de isenção, mas justamente por conta de sua ativa militância segundo a agenda das esquerdas, inclusive a agenda gayzista.
Para começar, basta acessar o site do Conselho Federal de Psicologia para se deparar, com banners em destaque e sem rodeios, com várias diretrizes políticas capitaneadas pelo PT e seus partidos aliados.
Dentre os quais cito:
Campanha Nacional dos Direitos Humanos: “A campanha nos lembra que as práticas da Psicologia são sempre políticas.”
13 razões para defender uma política para usuários de crack, álcool e outras drogas sem exclusão: Recomendável ler todo o manifesto, mas destacam-se: 1. Defendemos o Sistema Único de Saúde (SUS) – um dos maiores patrimônios nacionais, construído coletivamente para cuidar da saúde da população brasileira; 6. Reconhecer que as cenas públicas de uso de drogas, as chamadas cracolândias, que tanto incomodam a população em geral, são também efeitos da negligência pública e da hipocrisia social. A transformação desta situação impõe a criação de políticas públicas que incluam os usuários e a população local, através da implantação de projetos de moradia social, geração de renda, qualificação do espaço urbano, educação, lazer, esporte, cultura, etc.; 9. A humanidade sempre usou drogas em cerimônias, festas, ritos, passagens e em contextos limitados. Nossa sociedade precisa se indagar sobre o significado do consumo que o mundo contemporâneo experimenta e tanto valoriza, buscando entender o uso abusivo de drogas nos dias de hoje e as respostas que tem dado ao mesmo.
Campanha contra redução da maioridade penal: entidades resgatam pensamento do sociólogo Betinho: 6. O critério de fixação da maioridade penal é social, cultural e político, sendo expressão da forma como uma sociedade lida com os conflitos e questões que caracterizam a juventude; implica a eleição de uma lógica que pode ser repressiva ou educativa. Os psicólogos sabem que a repressão não é uma forma adequada de conduta para a constituição de sujeitos sadios. Reduzir a idade penal reduz a igualdade social e não a violência – ameaça, não previne, e punição não corrige; 7. As decisões da sociedade, em todos os âmbitos, não devem jamais desviar a atenção, daqueles que nela vivem, das causas reais de seus problemas. Uma das causas da violência está na imensa desigualdade social e, conseqüentemente, nas péssimas condições de vida a que estão submetidos alguns cidadãos. O debate sobre a redução da maioridade penal é um recorte dos problemas sociais brasileiros que reduz e simplifica a questão; 8. A violência não é solucionada pela culpabilização e pela punição, antes pela ação nas instâncias psíquicas, sociais, políticas e econômicas que a produzem. Agir punindo e sem se preocupar em revelar os mecanismos produtores e mantenedores de violência tem como um de seus efeitos principais aumentar a violência; 9. Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, não a causa. É encarcerar mais cedo a população pobre jovem, apostando que ela não tem outro destino ou possibilidade; 10. Reduzir a maioridade penal isenta o Estado do compromisso com a construção de políticas educativas e de atenção para com a juventude. Nossa posição é de reforço a políticas públicas que tenham uma adolescência sadia como meta.
Forum Nacional pela Democratização da Comunicação: Há um banner no site, indicando o seu apoio à causa da instauração da censura, eufemisticamente tratada por “democratização da comunicação”. Dentro do site do FNDC, pode ser encontrado o seguinte documento, no qual o CFP assina formalmente em conjunto com várias entidades ligadas às esquerdas: Manifesto em defesa do Conselho de Comunicação Social e da democracia: “As entidades abaixo assinadas manifestam publicamente seu total apoio à criação do Conselho de Comunicação Social do Estado do Ceará e repudiam, de forma veemente, as tentativas de setores conservadores da sociedade de desqualificar a decisão da Assembleia Legislativa do Estado de propor ao governador Cid Gomes (PSB) a criação de um órgão que possibilitará a efetiva participação da sociedade cearense na criação de políticas públicas em comunicação do Estado”. Assina o Conselho Federal de Psicologia, conjuntamente com instituições tais como União da Juventude Socialista – UJS, Grupo de Resistência Asa Branca – GRAB, União Nacional dos Estudantes – UNE, e várias outras. (Grifos meus).
Não obstante, a participação de um Conselho de classe, que por revestir-se na condição de uma autarquia deveria manter-se neutro quanto a assuntos políticos, não se limita ao exposto. No artigo assinado por Luciano Garrido intitulado “O Ativismo Político do Conselho Federal de Psicologia”, de outubro de 2011, evidencia-se o protagonismo político explícito e em carne-e-osso, que vai desde a intercessão pelo então prisioneiro Cesare Battisti, ao apoio ao MST e outros movimentos sociais congêneres, a apologia aos regimes totalitaristas, e sabem o que mais? A solidariedade prestada nas passeatas do movimento LGBT, inclusive ao programa de assédio sexual denominado “projeto escola sem homofobia”, com direito a kit-gay, e of course, ao PLC 122.
CONCLUSÃO
Do exposto, resta evidente, por muito bem demonstrado, que as alegadas apurações de denúncias contra os psicólogos Rosângela Justino, Marisa Lobo e Silas Malafaia jamais tiveram por objetivo combater supostos cerceamentos de liberdade religiosa, mas sim atender às diretrizes da agenda gayzista-esquerdista, em ato eivado de imoralidade pública caracterizado pelo mais escrachado desvio de finalidade e consequentemente, de falsidade ideológica.
Ademais, como uma autarquia representativa de uma profissão, o Conselho Federal de Psicologia usurpa os direitos políticos dos seus associados, vez que não possui competência regimental (não é partido político) nem procuração (não é uma associação privada constituída com os fins declarados) para falar em nome deles, o que caracteriza flagrante crime de prevaricação.
Desta forma, rogo a recepção deste artigo pelos Srs Deputados e Senadores, especialmente os evangélicos, católicos e da oposição, bem como ao Ministério Público Federal, para que representem contra o Conselho Federal de Psicologia e seus atuais mandatários sob a acusação de prevaricação, falsidade ideológica e abuso de poder.
Por fim, saliento que já passa da hora de extinguir a constituição dos conselhos de classe e ordens profissionais na forma de autarquias, devendo revestirem-se tão somente dos atributos comuns às associações privadas em geral, inclusive destituídas do monopólio. O exemplo das Sociedades Classificadoras, que atuam no setor marítimo há centenas de anos, é a solução ideal de regulação privada, porque se enquadra nos fundamentos do direito privado de liberdade de contrato, liberdade de associação e liberdade de crença e de expressão, e submetem-se ao crivo da sociedade sem tornarem-se castelos ideológicos nas mãos de nenhum grupo político.

VIA GRITOS DE ALERTA / HOLOFOT NET
Fonte: Mídia Sem Máscara

DENUNCIA GRAVE - A Igreja Universal do reino de Deus e a Maçonaria tem algo em comum?

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A Igreja Universal do reino de Deus e a Maçonaria tem algo em comum?

Video que mostra a relaçäo da Igreja Universal do reino de Deus com a Maçonaria, alertando-  perigosa ligaçäo.  VÍDEO . 

http://www.youtube.com/watch?v=MyO3otohJWg&feature=related

GRITOS DE ALERTA DENUNCIANDO .

obs. não estamos afirmando nada , apenas perguntando e esperando respostas.

VOCÊ É ESCRAVO OU LIVRE?

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve."
Durante centenas de anos e para milhões de pessoas estas palavras têm sido uma bênção. Não há uma palavra ou sentença aqui que não contenha um tesouro de pensamento para qualquer um que queira ouvir e aprender.

O convite feito aqui é captado por três palavras: "Vinde a mim"

Quando ouvimos o evangelho, quando lemos a Bíblia e estudamos o Novo Testamento e aprendemos sobre o Salvador o que somos chamados a fazer não é apenas mudar de religião! É certamente verdadeiro, se temos estado envolvidos em erro religioso, precisamos arrepender disso e seguir os ensinamentos dos apóstolos de Cristo. Mas isso pode ser apenas parte do que precisamos fazer. Não é exigida apenas uma mudança para a conversão. É uma decisão especial de deixar o pecado, confiar em Cristo e começar a segui-lo.

O convite é Vinde a mim, e isto significa que uma decisão deve ser feita de deixar o pecado, afastar-se do erro e vir a Jesus Cristo. E não se pode ler sobre Jesus com um coração honesto sem ser motivado para vir a ele. Ora, pode-se ler sobre ele meramente por certos interesses acadêmicos, ou curiosidade intelectual. O conhecimento que se ganha deste tipo de estudo pode jamais resultar em qualquer conversão ou salvação.

Mas, quando abrimos nossa mente -- quando nosso coração é bom -- quando sabemos que precisamos de alguma coisa melhor na vida e lemos sobre Cristo, somos motivados a mudar nossa direção, abandonar o pecado em nossa vida e vir a ele.

Ele diz: "Sou manso e humilde de coração." Como isso é verdade! E se tivermos lido sobre Jesus saberemos que isto é verdade. Lemos sobre ele na casa de Maria e Marta, em Betânia, consideramos sua atitude para com Pedro, antes e depois da queda de Pedro. Na história de sua vida e sua obra experimentamos a brandura e mansidão de Cristo. Jamais esqueça disso.

O povo a quem é dirigido:

"Todos os que lutam e estão sobrecarregados"

Por causa do fardo do pecado a alma do pecador está cansada. Nossa obstinação e nosso pecado não nos dão paz, nem tranqüilidade, nem liberdade. Nossos esforços para nos fazermos valer contra Deus, nossa obra para fazer a vontade do diabo, tudo isso põe um tremendo fardo sobre o coração, a vida e a alma. Estamos pesadamente carregados, e labutamos sob esta lida e carga que é tentar viver sob nossa própria vontade e governo. Jesus quer nos ajudar a sair debaixo desse fardo!

Jesus é um amigo para os pecadores. Na casa de Simão, um fariseu, Jesus foi abordado por uma mulher pecadora. Ela trouxe um vaso de alabastro com ungüento, prostrou-se a seus pés por trás dele, chorando e lavando seus pés com lágrimas, enxugando-os com seu cabelo, beijando seus pés e ungindo-os com o ungüento. Simão estava observando e pensou consigo mesmo: "Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, porque é pecadora". Jesus falou a Simão e ilustrou a situação pecaminosa da mulher; ele repreendeu Simão pela sua própria falta de hospitalidade e cortesia costumeira. E ele demonstrou que era um amigo dos pecadores, dizendo à mulher: "Perdoados lhe são os teus muitos pecados" (Lucas 7:36-50).

Em outra ocasião, os escribas e fariseus trouxeram a Jesus uma mulher que diziam ter apanhado no ato de adultério (temos que assumir que havia um homem culpado, mas ele estava ausente). Os fariseus trouxeram essa mulher a Jesus para ver o que ele faria. A lei dizia que tal pessoa deveria ser apedrejada. Aqueles homens queriam tentar e acusar Jesus perguntando-lhe sobre esta mulher. Jesus replicou: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra". Um por um, eles saíram de cena. Quando Jesus e a mulher ficaram a sós ele lhe perguntou: "Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai, e não peques mais" (João 8:1-11).

Deus não te quer como escravo, ele deu seu filho para que você
Agora, deveria ser dito, alguns dos críticos do Senhor destorceram e interpretaram mal sua amizade com os pecadores. Eles o chamaram "amigo de pecadores", em Mateus 11:19, mas não pretendiam que isso fosse um elogio. Eles insinuavam que isso era um caso de transigência ou que ele estava de algum modo fazendo vista grossa da impiedade deles. Sabemos que Jesus era amigo dos pecadores num sentido muito mais alto; ele o descreveu em termos de um médico tratando do doente; ele disse à mulher culpada, "não peques mais". Sua associação com pecadores não era para encorajá-los no pecado, mas para desencorajá-los; ensinar-lhes, ajudá-los e salvá-los. Ele não era participante com eles em seu pecado. Vinha e se aproximava deles como seu Mestre amoroso, seu professor e Salvador.
Seja livre !!!Jesus, mais do que ninguém, cuida daqueles que labutam e que estão pesadamente carregados sob o terrível fardo do pecado. Ele oferece perdão aos culpados. Ele dá pureza aos impuros. Ele quer dar alimento aos necessitados. E ele quer retirar este fardo de nós, o fardo do pecado.

Ele não se dirige, aqui em Mateus 11, àqueles que se sentem justos e dignos. Ele não perdeu muito tempo com os orgulhosos, a polícia religiosa, os hipócritas que não queriam acreditar. Ele se dirigia a todos os que labutam e estão sobrecarregados. Estas eram pessoas como o carcereiro que perguntou em Atos 16:30: "Que devo fazer?".

Estas são pessoas que sentem uma carga em suas vidas, sejam elas quais forem. Estas são pessoas que conhecem sua ansiedade, reconhecem seu remorso e sabem que necessitam de descanso.

A promessa é: "Eu vos darei descanso"

A inquietação é uma das grandes características do mundo. Estamos com pressa e não sabemos para onde estamos indo. Há fracasso, desaponta- mento e negligência de olho em nós. Mas parece difícil admitir que o descanso está somente em Cristo: descanso de consciência; descanso de esperança; descanso, conforto e paz; em contraste com a agitada natureza do pecado.

Queira observar que isto não é como: Eu tenho alguma coisa e talvez você a encontre. Se viermos a ele, certamente a encontraremos! Observe a plena força das duas expressões: Eu vos darei descanso... e encontrareis descanso! Jesus é o que precisamos e quando vimos a ele como ele diz, não há nenhuma dúvida sobre os resultados: Eu vos darei descanso e encontrareis descanso.

Mas, temos que acreditar nele e tomar a decisão pessoal de vir a ele com obediência.

A exigência é ensinada em quatro palavras: "Vinde...tomai...aprendei...encontrai"

Estas palavras nos dizem claramente o que deveremos fazer, ao responder a este convite e precisamos saber que não podemos ter o descanso prometido que Jesus quer que tenhamos se não fizermos o que ele nos diz para fazermos!

Considere isso. Não podemos ter o que Jesus quer que tenhamos se não fizermos o que Jesus nos diz para fazer!! Assim, aqueles que estão sob o fardo do pecado precisam vir a Cristo, tomar o Seu jugo, aprender com Ele e encontrar o descanso de que necessitam.

No livro de Atos podemos ler sobre pessoas que fizeram isso. Começando no dia de Pentecostes, lemos isto: Pedro pregou o evangelho de Cristo. Havia muitos presentes em Jerusalém que estavam oprimidos sob o pecado. Eles ouviram Pedro pregar. Eles creram em Cristo, e quando Pedro disse arrependei-vos e sede batizados, eles fizeram isso... e depois do batismo Lucas diz que eles continuaram firmes na doutrina dos apóstolos.

O que eles estavam fazendo? Eles estavam vindo a Cristo, tomando seu jugo, aprendendo com ele e encontrando o descanso para suas almas. Todos os outros casos de conversão em Atos são a mesma coisa.

Considere tomar este jugo. Isso não é como livrarmo-nos de nossa carga em troca de outra carga, a idéia não é essa. E eu não creio que isso deveria ser visto como sendo um lado do jugo, com Cristo do outro lado, onde eu puxo minha metade e ele puxa a outra metade. Não, não é isso.

Eu creio que tudo o que precisamos ver no jugo é submissão e guia; quando nos submetemos a Cristo, somos guiados exatamente no caminho e na obra que é justa diante de Deus! Quando decidimos levar a sério Jesus Cristo -- quando cremos Nele, e então fazemos o que Ele diz, obedecemos ao evangelho e vivemos como Seu discípulo -- estamos vindo a ele... estamos tomando seu jugo... estamos aprendendo e estamos encontrando o descanso para nossa alma.

Finalmente, ele disse: "Meu jugo é suave, e o meu fardo é leve". Isto não significa que nenhum esforço seja exigido. Isto não significa que tudo sobre ser um cristão é suave e sem sofrimento.

Mas se estamos usando este jugo, estamos sendo guiados exatamente na obra que agrada a Deus, há um profundo prazer interior, há uma alegria, em completo contraste com o jugo ofensivo do sistema religioso dos fariseus ou de qualquer outro sistema humano.

Quando lermos ou estudarmos sobre quem Jesus é e o que ele fez; quando lermos sobre sua vida, Sua obra, Sua morte, sepultamento e ressurreição, jamais deixemos isto de lado.

"Vinde a mim , todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" (Mateus 11:28-30).


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No primeiro semestre de 2011 aconteceu a Primavera Árabe – uma onda revolucionária de protestos que atingiu diversos países do Oriente Médio e Norte da África. Esta revolta contra os regimes de cada país atraiu a atenção do mundo, uma nova geração disposta em fazer mudanças.
Uma nova onda Revolucionária!
Para o Shockwave 2012, convidamos você a unir-se a milhares de jovens ao redor do mundo em oração pela Igreja Perseguida. Em muitos lugares o Corpo de Cristo está sofrendo e o principal pedido que recebemos é que oremos por eles.
Durante o primeiro final de semana da março, a Primavera Árabe será o foco de nossas orações!
Material de apoio (clique com o botão direito do ouse no link e na opção 'salvar como')
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Brasileiros atendem ao chamado de Deus e realizam missões em lugares áridos

Moçambique, onde 50% da população vive em extrema pobreza

Com as estatísticas e estudos provando que o Brasil passou a ser um ‘exportador’ de missionários cristãos para o mundo, é cada vez maior o número de ocorrências de missionários brasileiros atuando em diversos continentes.


“Sentimos um chamado de Deus para não viver nossas vidas, mas dedicá-las a ajudar o próximo", explica Marcos Teixeira, de 36 anos, que está com a família em missão para evangelizar os povos de Moçambique, na África.
O fenômeno do crescimento de cristãos brasileiros que atuam no exterior anos foi publicado recentemente por Todd Jonhson, diretor do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell.
Segundo Johnson, há uma tendência de fortalecimento do cristianismo no sul do planeta, enquanto a Europa caminha para a secularização.
Marcos e Patrícia Teixeira se conheceram em uma igreja evangélica no estado do Rio de Janeiro. Passaram a viver como missionários desde 2003. "Juntos amadurecemos nosso chamado (de vir para) a África", explicou ele à BBC Brasil.
Segundo Teixeira, os locais onde serão realizadas as missões são decididos a partir de orações. É feito então um mapeamento do local e a partir disso são traçados planos de ajuda à comunidade local.
O casal já esteve na África do Sul e Bolívia, também levando o evangelismo. Em Moçambique, encaram a dura realidade de um país empobrecido e que vem sofrendo com as consequências de anos de guerra civil, terminada somente em 1992, com a assinatura de um acordo de paz.
As estatísticas demográficas do país revelam que mais de 50% da população vive em extrema pobreza. Já na questão da religião, mais de 50% é cristã, e cerca de 18% são muçulmanos.
Teixeira e sua família, apesar das dificuldades e dos recursos escassos, construiu uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Além disso, acompanham pacientes portadores de HIV, realidade frequente no país africano.
Eles têm o auxílio da Igreja Evangélica Congregacional de Bento Ribeiro (RJ), porém os recursos não são contínuos, e muitas vezes eles têm que utilizar dos próprios meios para manter os programas locais.
"Sem (apoio) contínuo, vivemos com muitas dificuldades, tiramos sustento do que a igreja nos dá para viver em Moçambique. Muitas vezes tiramos das nossas compras para suprir as necessidades dos nossos programas, porque a maioria das crianças (atendidas) só se alimentam das refeições que oferecemos."
Entre as dificuldades enfrentadas no país estrangeiro, a família passou por roubos e invasões de sua residência. “Deu vontade de desistir, mas sempre sentíamos Deus nos fortalecendo", confidenciou Marcos.
Apesar dos muitos percalços, ele diz que “a maior alegria é deixar (pessoas locais) qualificadas para desempenhar o papel que a gente se propôs a desenvolver."
Isso envolve o treinamento de líderes locais em um processo de perpetuamento do trabalho evangelístico por meio do aproveitamento do potencial da própria população do país.
A família Teixeira planeja ficar por mais dois anos em Moçambique, promovendo a continuidade de seus projetos com o trabalho de lideranças locais previamente preparadas.

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INF. CRISTIAN POST

Pastor evangélico foi baleado no Ceará, e polícia afirma que ele foi morto por engano

Pastor evangélico foi baleado no Ceará, e polícia afirma que ele foi morto por engano
Na última segunda feira o pastor evangélico, Marcos de Sousa Sobral, foi assassinado em Fortaleza quando ia levar ao hospital um amigo, Alexandro de Oliveira, que está passando por tratamento médico. O pastor foi baleado quando estacionou em frente à casa do amigo no Bairro Barra do Ceará na manhã de segunda-feira. Ele foi surpreendido por dois homens que pararam em frente ao veículo e dispararam.
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Sobral foi atingido por quatro disparos e morreu na hora, e seu amigo, que está na fila de espera por um transplante e contava com a ajuda do pastor para enfrentar as consequências da enfermidade, também foi atingido por um tiro de raspão. “Foi muito rápido. Eu dei a volta pelo carro, abri a porta e, quando fechei, ouvi um estraçalhado de bala. Ainda fui atingido nas costas”, relata o amigo da vítima.
A polícia acredita que o assassinato tenha sido um erro de execução por parte dos bandidos. De acordo com o G1, antes mesmo de prender o primeiro suspeito, a Polícia Civil já trabalhava com a hipótese que o pastor teria sido confundido com outro homem que seria assassinado pelos suspeitos. Até a quinta feira (1º) a polícia já havia prendido três suspeitos e afirmou que o pastor foi morto por engano.
Familiares e amigos de Sobral também tem convicção de que ele foi assassinado por engano. “O pastor não tinha participação em tráfico ou outros crimes dessa natureza. Queremos deixar claro que foi uma execução enganosa”, afirma o autônomo Wellington Santana. O amigo que estava com o pastor no carro no momento do crime desabafou: “Minha relação com ele era de pai e filho. Era uma pessoa muito solidária. Vou sentir muita falta”.
A mãe do rapaz que o pastor estava levando ao hospital quando foi baleado também falou sobre o caso, lamentando não ter tido tempo de agradecer a ele o que fez por seu filho. .“Ele era a única pessoa que estava ajudando meu filho sem cobrar nada. Esse pastor ficou gravado aqui [no coração]”, afirmou.


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Fonte G+

ONU QUER O ECUMENISMO NO MUNDO.


ONU insiste para que haja união de todas as religiões

Semana Mundial da Harmonia Interreligiosa gerou busca pela compreensão mútua
Nassir Abdulaziz Al-Nasser, presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Nassir Abdulaziz Al-Nasser, presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, destacou recentemente o potencial “de todas as religiões do mundo” para promoverem a paz e a estabilidade no mundo. “Reconhecemos e celebramos os valores que são partilhados pelas tradições religiosas”, disse. Ele afirmou também que as religiões têm princípios comuns que podem ser usados ​​para trazer unidade e harmonia entre as pessoas.
Seu discurso foi por ocasião da Semana Mundial da Harmonia Interreligiosa, realizada em Nova York, e reuniu representantes de diferentes credos religiosos.
Para Al-Nasser, as religiões e as Nações Unidas têm muito em comum: “Essas semelhanças incluem o respeito pelos direitos humanos – confrme está na Declaração Universal dos Direitos Humanos – a afirmação do valor igual de todos os seres humanos e a importância da compaixão e serviço ao próximo e as aspirações universais pela paz”.
Os estados-membros da ONU decidiram num assembleia em 2010 realizar o evento anualmente. O presidente da Assembleia Geral detacou que a ONU foi estabelecida para “permitir a procura de valores universais como a paz, liberdade, direitos humanos, dignidade e uma unicidade da humanidade, que também são adotados por muitas religiões no mundo”.
A Vice-Secretária-Geral Asha-Rose Migiro destacou que, embora a fé seja ”a ligação que muitas vezes une as comunidades e as culturas ao redor do mundo”, muitas vezes foi usada como uma desculpa para “enfatizar as diferenças e aprofundar as divisões”.
“Só ao encontrarmos uma causa comum, no respeito mútuo de valores espirituais e morais é que podemos esperar que haja verdadeira harmonia entre as nações e os povos”, disse ela.
Migiro enfatizou: “O evento de hoje é uma prova dos benefícios que podem derivar de caminharmos juntos e aprendermos uns com os outros”.
Ela pediu ainda que as comunidades religiosas se posicionem contra o extremismo e a intolerância, permanecendo firmes na luta pela justiça social, dignidade e compreensão mútua.
Foi anunciado ainda que em 22 de março haverá um dia temático na Assembleia, visando “promover a compreensão intercultural para a construção de sociedades pacíficas e inclusivas”, questões que já foram levantadas ano passado no 4 º Fórum da ONU - Aliança das Civilizações em Doha, no Catar.


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Traduzido e adaptado de WN.com

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