quinta-feira, 8 de março de 2012

Bispo Edir Macedo afirma que só quem é “dizimista” prospera e que atitudes erradas atraem maldição

Bispo Edir Macedo afirma que só quem é “dizimista” prospera e que atitudes erradas atraem maldição
A questão do dízimo entre os cristãos sempre levantou polêmicas, por causa das diversas interpretações apregoadas pelas mais diversas igrejas.
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O bispo Edir Macedo respondeu à dúvida de um leitor do site oficial da Igreja Universal do Reino de Deus sobre o assunto, e afirmou que “o dízimo são os primeiros 10%”.
A pergunta do leitor do site Arca Universal era se ele seria amaldiçoado por deixar de dizimar em ocasiões específicas: “Bispo, eu sou dizimista, mas tem mês que eu não consigo ser, porque pago todas as contas e quando vejo o dinheiro acabou. Eu estou amaldiçoado por isso?”, questionou.
Macedo respondeu dizendo que “quando nós recebemos o nosso salário, os primeiros 10% devemos oferecer a Deus. E essa atitude é uma questão de fé, de lealdade, de submissão, de reconhecimento a Deus pelo que Ele tem nos dado. Mas, nem todos creem nisso, principalmente aqueles que têm o coração no dinheiro”.
O líder da IURD afirma na sequência que só prospera quem oferta o dízimo e é fiel a Deus. “Se você quer prosperar, comece a ser dizimista. Se você quer que Deus seja fiel a você, primeiro você deve ser fiel a Ele. Não é assim que agimos entre nós?”, pergunta Macedo, explicando que não adianta apenas separar o dízimo: “Os primeiros frutos são de Deus. Por exemplo, se você ganhou 10 milhões de reais, gastou o primeiro milhão com você e só depois vai à igreja devolver os dez por cento, ou quem sabe entregar até os 9 milhões restantes, isso não será considerado dízimo. O dízimo são os primeiros 10%”.
Ao final de sua resposta, o bispo Edir Macedo esclarece a dúvida do leitor sobre maldição, dizendo que os fracassos são consequências de escolhas erradas: “Deus não amaldiçoa ninguém, nós somos amaldiçoados pelas nossas próprias atitudes erradas que tomamos, quer creia em Deus ou não”.


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QUEREM CASSAR E CAÇAR ESTE SÍMBOLO DAS REPARTIÇÕES. EM NOME DA TOLERÂNCIA!!!

Vamos cuidar um pouco de outros assuntos, já que nem tudo no país, felizmente, se resume a José Sarney. O que não quer dizer que não possa haver manifestações piores. Começo com uma questão geral.
Uma coisa é ser agnóstico; outra, distinta, é considerar mera estupidez o que não pode ser explicado pela razão; uma coisa é ser ateu; outra, distinta, é achar que os crentes merecem a fogueira — ainda que seja a da desmoralização. Uma coisa é ser laico e advogar um estado idem; outra, diferente, é perseguir as religiões e os signos religiosos. Uma coisa é defender firmemente que a religião não degenere em fanatismo e sectarismo; outra, distinta, é perseguir fanática e sectariamente os que fazem questão de evidenciar a sua religião.
Por que esse preâmbulo?
Certamente por julgar que todas as outras questões que dizem respeito aos “Direitos do Cidadão” já estão em seu devido Lugar, a Procuradoria Regional dessa área, em São Paulo, decidiu ajuizar uma ação civil pública pedindo à Justiça que obrigue a União a retirar símbolos religiosos, como crucifixo e bíblias, das áreas públicas dos órgãos federais. A argumentação: o Estado é laico.
Parece tudo tão óbvio, não? Parece tudo tão evidente: se é laico, sem símbolos religiosos. Pronto! Não! Pronto nada! De jeito nenhum! Houvesse a obrigatoriedade de se exibir o crucifixo nessas repartições, eu estaria entre aqueles a lutar pela mudança da lei. Mas não é assim.
Dada a forma como se ostentam esses símbolos nos órgãos públicos, estamos diante de uma óbvia e legítima expressão que é também da nossa cultura — não diz respeito apenas à nossa crença. Se um juiz ou promotor decidir pôr em sua sala um quadro com a imagem de uma figura do Candomblé, não ocorreria a ninguém lhe pedir que tirasse o objeto de lá. E ai daquele que o fizesse! Correria o risco de ser processado por racismo ou intolerância religiosa.
O mais surpreendente, e até engraçado, é que a ação da Procuradoria teve origem na representação de um tal grupo chamado Brasil para Todos. Para todos, como se nota, mas menos, então, para os cristãos, que formam, suponho, mais de 90% da população brasileira. Estamos diante da intolerância em nome da tolerância; do desprezo, então, à vontade da maioria em nome da minoria. Aí não é possível. Isso não é democracia, mas autoritarismo sectário.
Como já vimos aqui tantas vezes, a democracia não se esgota com a realização da vontade da maioria. Se os direitos e a voz das minorias não estiverem assegurados, não há regime democrático. A simples exposição de um crucifixo ofende a minoria não-cristã do Brasil? Aliás, dentro dessa minoria, quantos, de fato, estão se sentindo agredidos? Não estamos diante de uma daquelas situações típicas em que não podendo o grupo minoritário impor a todos a sua vontade e as suas escolhas, contenta-se, então, em constranger a vontade majoritária?
Caberá à juíza Maria Lúcia Lencastre, da 3ª Vara Federal, a decisão. O grande guia da meritíssima, a exemplo do que ocorre com todos os juízes, é a Constituição da República Federativa do Brasil, aquela que, como está explícito em seu preâmbulo, foi promulgada “sob a proteção de Deus”. Ou haverá nesta referência algo de profundamente ofensivo aos ateus e agnósticos? O tal grupo Brasil para Todos dará início a um movimento para tirar Deus da Constituição? Não seria o caso de consultar os brasileiros, então, já que a consulta feita — por meio da eleição dos constituintes — parece sem validade a essa gente?
Preconceito anticristão! Esse é o nome da iniciativa do grupo e, se quiserem saber, da ação da Procuradoria Regional. Aliás, seria mais específico: trata-se de preconceito anticatólico, porque é do catolicismo que deriva a, atenção!, “tradição cultural” de se ornarem repartições públicas com o símbolo maior do cristianismo. Ora, que valores tão exóticos ele encerra? O da convivência entre as diferenças? O do amor ao próximo? O da solidariedade? O da caridade? O do perdão? O da fraternidade em Cristo? A quem isso tudo ofende? A quem isso tudo constrange? A quem isso tudo afronta?
Fui ao site do grupo. Encontro lá os dirigentes. E algumas coisas começaram a ficar mais claras para mim:
- Iyalorisa Sandra M. Epega - Presidente da ONG Respeito Brasil Yorubá;
- Pai Celso de Oxaguián;
- Monja Coen Sensei - Missionária da tradição Soto Shu - Zen Budismo;
- Mahesvara Caitanya Das - sacerdote Vaishnava;
- Pr. Djalma Rosa Torres - Igreja Batista Nazareth;
- Rev. Cristiano Valério - Igreja da Com. Metropolitana de São Paulo;
- Ricardo Mário Gonçalves, PhD, monge budista;
- Monge Genshô, Diretor-Geral do Colegiado Budista Brasileiro;
- Jagannatha Dhama Dasa - sacerdote hinduísta Vaishnava;
- Milton R. Medran Moreira - Presidente da Conf. Espírita Pan-Americana.
Como fica evidente, trata-se da expressão de minorias religiosas. Que têm todo o direito de se manifestar. Aliás, é justamente o regime de tolerância propiciado, felizmente, pelo cristianismo que lhes garante lutar para que se apaguem da vida pública brasileira os sinais do… cristianismo. Essa gente seria realmente corajosa, valente, se decidisse, sei lá, pedir que o Irã eliminasse os sinais do islamismo da vida pública — imagem de Maomé, não, porque não pode…
Sim, senhores! O fato é que o cristianismo moderno tem sido a melhor garantia da tolerância entre as diferenças. A lei é sua forma civil. A tradição cristã é seu caldo cultural.
A ONG também conta com “juristas”, como aparecem identificadass lá as seguintes pessoas:
- Roberto Arriada Lorea, MSc. - Juiz de direito;
- Daniel Sarmento - Procurador da República;
- José Henrique Torres - Juiz de direito;
- Iso Chaitz Scherkerkewitz - Procurador do Estado de SP;
- Aldir Soriano - Vice-presidente da Ass. Bras. de Liberdade Religiosa e Cidadania, membro da Comiss. de Dir. e Liberdade Religiosa da OAB-SP;
- Elza Galdino - Advogada
Que esses doutores reflitam se não estão tentando, a exemplo dos racialistas, trazer para o Brasil um conflito que não existe, importando tensões que não estão presentes entre nós ou que têm sido equacionadas no espaço da convivência democrática. Rituais de natureza religiosa, segundo a tradição de cada país, estão presentes em quase todo o mundo. Em boa parte do planeta, a testemunha jura dizer a verdade com a mão sobre a Bíblia.
O cristianismo, felizmente, não se impõe mais a ninguém. No Brasil e no mundo. No que respeita à Igreja Católica, poucas religiões têm buscado, com tanta dedicação, a convivência com as diferenças — em alguns casos, a ponto de se descaracterizar. Querer cassar e caçar o crucifixo, impondo uma proibição, corresponde a violentar a história brasileira e a incentivar a intolerância.
PS - Por favor, tomem bastante cuidado ao comentar. Este é um texto contra a intolerância. E nós somos muito melhores do que os intolerantes, o que não quer dizer que não possamos ser firmes.
Por Reinaldo Azevedo

Jogador se converte, abandona a mentira e perde contrato com o Flamengo

Jogador se converte, abandona a mentira e perde contrato com o Flamengo
No início deste ano o lateral-esquerdo Jorbison do Flamengo fez o impensável. Ao retornar de empréstimo junto ao Duque de Caxias, procurou um diretor da equipe e disse:
- Eu me converti, preciso me batizar e não posso mais mentir. Sou gato. Meu nome é Maxwell, e não Jorbison.
O jogador chegou ao Flamengo em 2006, mas seus documentos estavam adulterados. Ele nasceu em 1989 – e não em 1991, como constava na certidão apresentada. Seu nome verdadeiro é Maxwell Batista da Silva – e não Jorbison Reis dos Santos.
A mentira da mudança de idade permitiu que Maxwell jogasse “abaixo” de sua categoria etária durante o período que esteve nas divisões de base. Com isso, ele foi até convocado para a Seleção Brasileira Sub-20, para a disputa de um torneio no Uruguai em janeiro de 2010.
Diante da revelação, Flamengo e jogador acordaram com uma rescisão de contrato, publicada no Boletim Informativo Diário da CBF (BID) em 13 de janeiro.
Quatro dias depois, em 17 de janeiro, o BID publicou o contrato de Maxwell Batista da Silva, agora ligado ao Sport Club Corinthians Alagoano. Com duração de três anos, o contrato foi assinado um dia antes da rescisão com o Flamengo. Jorbison deixara de existir futebolisticamente, e Maxwell “nasceu de novo” para o futebol.
No Twitter, Maxwell já havia mudado sua identidade no final de 2011. Deixou de ser @jorbison35 e passou a ser @baianoo35.
No site do Corinthians Alagoano, o jogador Maxwell aparece com seu novo uniforme e a data de nascimento verdadeira: 23/10/1989. Ou seja, está com 22 anos.
Nascido em Camacan, no Sul da Bahia, Maxwell foi rapidamente contratado pelo Flamengo em 2006, depois de passar pelo Artsul, time pequeno do interior do Rio. Tornou-se profissional em 2009 e disputou três partidas no Campeonato Brasileiro.
Embora fosse considerado uma promessa, nunca se firmou. Ano passado foi emprestado para o Duque de Caxias, onde disputou a Série B do Brasileirão.
A prática de adulterar documentos é conhecida no meio futebolístico como “gato”, mas geralmente são descobertas pelos clubes, nunca admitidas pelo jogador.
“Fico muito surpreso. Ninguém poderia ter ideia. Pelo biotipo dele, bastante franzino, jamais desconfiaria disso. Mas as más companhias conduzem a isso… O cara apresenta o documento e como vai fazer? É complicado” disse Kleber Leite, dirigente do Flamengo.
Já em Alagoas, Maxwell explicou resumidamente sua atitude, que parece estranha para a maioria das pessoas envolvidas com o futebol. “Eu não podia mais mentir”, disse.
Com informações Globo Esporte


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/jogador-se-converte-abandona-a-mentira-e-perde-contrato-com-o-flamengo/#ixzz1oW97jyp8

Diretor da BBC confessa que zomba de Jesus, mas não faria o mesmo com Maomé

Diretor da BBC confessa que zomba de Jesus, mas não faria o mesmo com Maomé
Durante uma entrevista o chefe da BBC, Mark Thompson, afirmou que a rede de televisão britânica zomba de Jesus, mas que jamais zombaria de Maomé porque tal ato geraria muita revolta no público, o que não acontece com os cristãos.
Em sua fala para a Universidade de Oxford ele explica que “para um muçulmano, uma representação, em particular, uma representação cômica ou degradante do profeta Maomé poderia ter a força emocional de uma peça de pornografia infantil grotesca”. Enquanto que para os cristãos esse tipo de zombaria não causa revoltas.
“Sobre Jesus se podem fazer brincadeiras, porque o cristianismo tem ombros largos e um número menor de ligações à etnia”, disse Thompson que confessou que seu canal jamais transmitiria Jerry Springer The Opera – musical que zombou de Jesus- se a sua meta fosse Maomé.
No ano passado um ex-âncora da BBC News, Peter Sissons, disse que o canal aceita insultos a cristãos porque é “jogo justo”, mas que nunca devem ofender os muçulmanos. Essa seria a política da empresa que é a maior rede de comunicação da Inglaterra.
“O Islã não deve ser ofendido por qualquer preço, embora os cristãos sejam jogo justo, porque eles não fazem nada sobre isso, se eles se ofendem”, disse Sissons em uma entrevista para o Daily Mail.
Com informações Acontecer Cristiano e Christian.org


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/diretor-da-bbc-confessa-que-zomba-de-jesus-mas-nao-faria-o-mesmo-com-maome/#ixzz1oW8Y25zw

FELIZ DIA DA MULHER.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Futuro incerto para minoria cristã na Síria


Futuro incerto para minoria cristã na Síria
A situação na Síria está ficando pior para todos os habitantes do país. A violência está em curso em várias cidades, especialmente em Homs, e o boicote internacional tem consequências para todos os sírios.

Por quase 11 meses, protestos contra o governo são respondidos com violência do exército. O número de civis mortos é estimado em mais de 5 mil, também em 2 mil pessoas que eram das forças de segurança morreram.

Nos primeiros meses os cristãos não foram alvos de ataques feitos pelos muçulmanos, mas isso mudou. "Os últimos meses são sinais de que as minorias (alauítas e cristãos) são alvos nas cidades de Homs e Hama", disse um trabalhador anônimo do Portas Abertas que também ouviu relatos de assassinatos e sequestros.

A Síria tem uma minoria de 10% de cristãos (1,9 milhões) e também cerca de 10% dos alauítas. A grande maioria no país, cerca de 74% é muçulmana sunita. Como presidente Bashar al-Assad é alauíta e fez com que a Síria se tornasse um estado secular, as minorias religiosas desfrutam de uma certa liberdade que não é vista em outros países árabes.

Isto trouxe aos cristãos uma situação durante os protestos anti-governamentais, apoiados pelos sunitas, iniciados em março de 2011. Para eles, o regime de Assad trouxe a liberdade e a estabilidade para outras religiões.

Por serem minoria no país, não temem ataques terroristas, atentados e assassinatos. Com o número da oposição crescendo para mais liberdade à renúncia de Assad, os cristãos têm medo de perder a mesma. Eles temem que um outro governo possa ser menos tolerante com eles. Muitos cristãos se mantiveram em silêncio nos últimos onze meses, nem dando apoio aos manifestantes, nem para o governo.

"Como cristãos e alauítas são vistos como partidários do governo porque não participaram dos protestos, eles podem ser escolhidos como alvo de violência. Cristãos em geral parecem estar preocupados com o que poderia acontecer à sua minoria na Síria se Assad for derrubado e, por exemplo islamitas tomarem o poder ", diz o trabalhador do Portas Abertas.

Assad é internacionalmente criticado por resposta militar aos protestos que no início eram pacíficos. Por causa da repressão contínua sobre os protestos, há um boicote internacional no lugar certo agora. Dentro de Síria, o governo central tentou tomar o poder novamente. Os últimos dias têm sido de muita luta em Homs. É difícil obter informações objetivas da cidade sobre a real situação.

Um problema urgente no país é a questão das viagens lá dentro. As pessoas ficam em suas cidades por causa de gangues que dominam as estradas fora delas. Viajar não é seguro por causa de assaltos e seqüestros de grupos criminosos ao longo das estradas. Por causa do boicote há uma falta de todo o tipo de artigos.

"Alguns cristãos deixaram a Síria por causa da situação", o trabalhador Portas Abertas continua. "Mas não em grande número ainda. Os únicos a sair são principalmente aqueles que têm possibilidades fáceis para deixar o lugar, como passaporte de casal ou família no exterior”.


Fonte: Portas Abertas

Pastor é espancado e preso por ´proselitismo´ na Índia


Pastor é espancado e preso por ´proselitismo´ na Índia
Mais um ataque foi realizado contra uma igreja cristã em Karnataka, o sexto desde o início do ano. Cerca de 30 extremistas hindus invadiram a Igreja Pentecostal Nova Vida em Ankola, interrompendo o culto de domingo e insultando os membros da igreja.

Após prenderem o reverendo Manohar, eles o acusaram de proselitismo, forçando os hindus da região a aceitar o cristianismo como sua fé. Após prender o líder cristão, eles arrastaram ele e sua esposa até a delegacia em Ankola.

O Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC) interveio na situação e conseguiram libertar a mulher do reverendo depois de quase 8 horas, mas o Manohar continua preso acusado de “ofender os sentimentos religiosos do país”.

O presidente da GCIC, Sajan George, disse que a polícia e os radicais hindus estão agindo em parceria. “A polícia de Karnataka é rápida para prender cristãos inocentes que são falsamente acusados por extremistas hindus”, disse Sajan.

Ele continuou dizendo: “A parceria entre a polícia, os extremistas religiosos e os líderes políticos está criando um clima de medo entre os cristãos da Índia, que sofrem com ataques quase que constantes em Karnataka”.

O governo de Karnataka apoia o nacionalismo e também as atividades de grupos extremistas hindus. No ano passado foram registrados 49 ataques contra cristãos em todo o estado indiano.

“Os cristãos em Karnataka não tem nem o direito de poder orar e ler a Bíblia em suas casas” lamentou Sajan George. “Essa é a segunda vez que o reverendo Manohar é atacado e nada foi feito contra os extremistas que infringem a lei e violam a privacidade das pessoas inocentes”.


Fonte: Portas Abertas

Preso diversas vezes na adolescência, pastor Peter Esteves conta seu testemunho de conversão

Preso diversas vezes na adolescência, pastor Peter Esteves conta seu testemunho de conversão

O testemunho de conversão do pastor Peter Moreira Esteves foi retratado em uma matéria especial, onde ele contou seu envolvimento com drogas e crimes na adolescência.
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Criado no Rio de Janeiro, Esteves foi preso diversas vezes e após ser solto em uma delas, roubou um carro e foi perseguido pela polícia. Na perseguição foi baleado e encurralado, e segundo ele, um dos policiais pretendia matá-lo. O agora pastor conta que na ocasião implorava ao policial que não o matasse: “Não me mata não, pelo amor de Deus”, eram suas palavras de desespero, segundo o testemunho contado ao site Charisma News.
Viciado, preso mais uma vez por roubo, baleado e assustado, Esteves afirmou que se lembrou das palavras de sua mãe, que havia dito a ele que se em seus últimos momentos de vida buscasse o perdão, Deus o perdoaria. Esteves conta que achava que seu momento havia chegado, porém, estava anestesiado e não conseguia sentir nada: “Deus, você vai me deixar morrer assim sem sentir nada? Não me deixe morrer assim sem sentir nada”, orou, momentos antes da chegada de mais viaturas que atendiam a ocorrência, o que fez o policial desistir da execução. “Acredito que se fossem somente aqueles dois policiais, eles teriam me matado. Mas, uma vez que havia outras testemunhas, eles não o fizeram”, afirma Peter Esteves.
Na adolescência turbulenta e desestabilizada por causa de seus vícios, Peter Esteves chegou a vender bens da família para se drogar, e foi preso muitas vezes. “Como minha mãe era advogada, ela sempre conseguia me soltar da cadeia”, conta, lembrando que seus problemas passaram a refletir no casamento de seus pais. Quando Peter completou 18 anos, o pai dele ameaçou se divorciar de sua mãe, caso ela o tirasse da cadeia novamente. Porém, quando voltou para casa após passar um mês na cadeia, encontrou seu pai, que o abraçou e recebeu de volta: “Eu esperava o pior. Mas quando ele chegou perto de mim, ele me abraçou, e ele me disse exatamente estas palavras: ‘Meu filho pródigo, eu te amo’”, relata Peter, lembrando que nessa ocasião, sua mãe não conseguia expressar sentimentos: “Ela me colocou de joelhos ao lado dela, mas não conseguia orar. Ela só chorava”.
Um missionário que se tornou mentor de Peter, Eric Reese, afirma que nessa época, quase ninguém mais tinha esperanças quanto à sua recuperação: “As pessoas de sua família estavam prontos para desistir dele. Sua mãe era a única pessoa que não desistiu de tentar ajudá-lo”, relata o membro da “International Mission Board”.
Peter Esteves conta que esse foi o ponto de mudança essencial em sua vida. Após a oração em prantos ao lado da mãe, mudou de comportamento e focou na fé, de uma maneira que o fez abandonar os vícios e o crime: “Comecei uma vida nova com Jesus, e eu comecei a servir o Senhor. Isso foi há mais de 25 anos”, conta feliz o hoje pastor presidente de uma igreja no Rio de Janeiro e diretor de um curso de inglês com mais de 500 alunos.
Casado com Jane, possui três filhos e dois netos, e hoje, trabalha e evangeliza no Rio de Janeiro. Peter conta que o apoio do pastor e missionário Eric Reese, foi essencial: “Foi muito importante para mim conhecer Pastor Eric. Ele começou a ser como um mentor para mim. Eu sabia que Deus tinha algo especial para fazer com minha vida, mas não sabia o quê. Naquela época, o Pastor Eric me ajudou a entender este chamado de Deus para minha vida”, analisa.
O pastor Eric conta que o empenho e desejo de mudar fez toda a diferença: “Peter fez uma mudança radical. Quando ele se entregou a Cristo, ele o fez de todo o coração. A graça de Deus trouxe esse cara de tiroteios e risco de morte para a construção agora de uma bela família, uma esposa linda e filhos incríveis. Somente a graça de Deus poderia fazer isso”, conta o missionário, que exerceu o discipulado durante anos com Peter Esteves, sempre tratando-o como um irmão: “Enquanto discipulava o Peter, ele sempre sorria, ele sempre sorri! Ele está sorrindo hoje! Eu vejo o amor de Deus, a misericórdia de Deus e a bondade de Deus brilhar na vida de Peter”, pontua o missionário.
Redação Gospel+

TJ-RS determina que crucifixos sejam retirados dos prédios da Justiça estadual

O Conselho da Magistratura do TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul) determinou por unanimidade nesta terça-feira (6/3) a retirada dos crucifixos e símbolos religiosos presentes nos espaços públicos dos prédios da Justiça gaúcha.Essa foi uma requisição da Liga Brasileira de Lésbicas, que protocolou o pedido pela retirada dos ícones na presidência do TJ-RS no último mês de fevereiro. A sessão foi acompanhada por militantes homossexuais e também por representações religiosas.
O relator da matéria foi o Desembargador Cláudio Baldino Maciel, que afirmou em seu voto que o julgamento feito em uma sala de tribunal sob um expressivo símbolo de uma Igreja e de sua doutrina não parece a melhor forma de se mostrar o Estado-juiz equidistante dos valores em conflito.
“Resguardar o espaço público do Judiciário para o uso somente de símbolos oficiais do Estado é o único caminho que responde aos princípios constitucionais republicanos de um estado laico, devendo ser vedada a manutenção dos crucifixos e outros símbolos religiosos em ambientes públicos dos prédios”, argumentou.
O processo administrativo foi movido em recurso a uma decisão tomada em dezembro de 2011 pela antiga administração do TJ-RS. Na época, o tribunal entendeu que não havia postura preconceituosa na instalação de ícones religiosos nas dependências dos prédios de justiça e não acolheu o pedido.
A decisão determinando a retirada dos crucifixos deve ser expedida nos próximos dias.

Pastor evangélico morre após bater carro em caminhão em rodovia de MT

acidente em Diamantino (MT) (Foto: Márcio Mendes/O Divison)Homem de 31 anos perdeu controle do veículo e bateu em caminhão.
Corpo da vítima está sendo velado na cidade de Diamantino.
Acidente aconteceu na rodovia estadual MT-240 em
Diamantino (Foto: Márcio Mendes/O Divison)

Um pastor evangélico de 31 anos morreu na noite desta terça-feira (6) em um acidente na MT-240, no município de Diamantino, a 209 quilômetros de Cuiabá. A vítima estava em uma caminhonete quando perdeu o controle do carro e bateu de frente com um caminhão que transportava frangos.

O acidente foi registrado na saída da rodovia do município de Diamantino, em direção à cidade de Alto Paraguai. De acordo com a polícia, no momento da colisão chovia na região e a pista estava escorregadia. “Ele devia estar em alta velocidade e pode ter perdido o controle do veículo”, contou ao G1 o investigador Bartolomeu de Almeida, da Polícia Civil.
Ainda de acordo com a polícia, a vítima era pastor de uma igreja evangélica da cidade e viajava sozinha no veículo. “Ele rodopiou o carro, invadiu a outra pista e acabou batendo na frente com um caminhão que levava frangos”, completou o investigador.

O homem de 31 anos não resistiu aos ferimentos e morreu preso nas ferragens. Já o motorista do caminhão não teve nenhum ferimento, segundo a polícia. O corpo da vítima está sendo velado na Câmara Municipal de Diamantino e deve ser enterrado às 17h.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. G1

Pressionado por evangélicos, Embaixador afirma que que não houve condenação ao pastor e nem perseguição religiosa


Parlamentares evangélicos estão aguardando a promessa feita pelo Embaixador no Irã no Brasil de emitir uma nota oficial que acalmará as comunidades cristãs no mundo todo que aguardam notícias sobre a condenação de morte imposta a Youssef.
O novo embaixador do Irã no Brasil, Mohammad Ali Ghanezadeh Ezabadi, afirmou que não há perseguição religiosa em seu País e disse que o crime do pastor teria sido de roubo. Segundo ele, o preso está em contato constante com a família e recebe o mesmo tratamento que outros presos no País. “Avançamos muito nos Direito Humanos no Irã, por isso mesmo ficamos surpresos ao ver as notícias divulgadas sobre este caso”, afirmou Ezabadi.
Em encontro na embaixada do Irã nesta terça-feira (06/03) - que reuniu o presidente da Frente da Família, senador Magno Malta, o senador Sérgio Petecão e cerca de quinze senadores e deputados cristãos - os parlamentares conseguiram a promessa do embaixador de que uma nota oficial sobre o caso será divulgada ainda esta semana e que não houve condenação ao pastor e nem perseguição religiosa.
“Recebemos informações importantes e percebemos abertura da embaixada para debater o tema”, afirmou Marcelo Aguiar. Para o parlamentar, que foi autor de uma moção de repúdio contra a condenação por suposta perseguição religiosa no ano passado e esteve com o ex-embaixador iraniano na seqüência, a informação mais importante foi a garantia de não existência de condenação. “Estamos, antes de mais nada, lutando pela vida de um ser humano. Recebemos a garantia de que não há pena de morte na Lei Civil iraniana e que o suposto crime do pastor Youssef não seria religioso, logo, temos mais garantias quanto à manutenção de sua vida”, acredita o parlamentar.


VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GUIA ME

Conselho de Psicologia estaria cometendo crimes de prevaricação, imoralidade pública e falsidade ideológica ao censurar psicóloga evangélica Marisa Lobo

Conselho de Psicologia estaria cometendo crimes de prevaricação, imoralidade pública e falsidade ideológica ao censurar psicóloga evangélica Marisa Lobo

O advogado Klauber Cristofen Pires escreveu um artigo falando sobre o ultimato recebido pela psicóloga evangélica Marisa Lobo para que ela não expressasse mais sua fé na internet. No texto o advogado afirma que o Conselho Federal de Psicologia estaria, nesse caso, cometendo crimes de prevaricação, imoralidade pública e falsidade ideológica.
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Pires começa seu texto criticando as organizações profissionais, que, segundo ele, “obtiveram o status de autarquias competentes para legislar sem representatividade popular e à revelia da Constituição”. O advogado acusa ainda essas instituições de “promover o mais jurássico corporativismo e a mais descarada transformação ideológica da sociedade, via filtragem seletiva e/ou legislação administrativa”.
Antes de falar diretamente do caso da psicóloga, Pires comenta sobre a OAB, afirmando que a prova imposta pela entidade aos recém-formados impede a atividade de muitos “bacharéis a quem o Ministério da Educação, isto é, o estado brasileiro, tem fornecido diplomas que atestam sua a conclusão do curso e consequentemente, a capacidade para o exercício de suas atividades”. Como exemplo da atuação das entidades de classe, Pires destaca o caso de Marisa Lobo e a reação que o caso tem causado na bancada evangélica.
Segundo Pires, o Conselho de Psicologia estaria exercendo “protagonismo ideológico” por ter à sua disposição a “prerrogativa de manipulação da consciência humana”.
Criticando uma nota do Conselho Federal de Psicologia sobre “Psicologia e religiosidade no exercício profissional” o advogado falou da laicidade do estado afirmando que “o laicismo se resume ao estado, ficando a sociedade à vontade para fazer uso do direito de associação, de modo que os crentes se unam em torno da construção de instituições segundo a concepção de mundo e de sua fé”. Ele lembrou ainda que tais organizações religiosas são responsáveis por instituições de abrigo e de cuidados de pessoas especiais, de creches, escolas e hospitais, muitas das quais são reconhecidas como as melhores do país.
O advogado falou ainda da liberdade de escolha do paciente em ser tratado ou não por um profissional religioso e concluiu dizendo que o “Conselho Federal de Psicologia usurpa os direitos políticos dos seus associados”.
Pires finalizou se texto rogando a “Deputados e Senadores, especialmente os evangélicos, católicos e da oposição, bem como ao Ministério Público Federal, para que representem contra o Conselho Federal de Psicologia e seus atuais mandatários sob a acusação de prevaricação, falsidade ideológica e abuso de poder”.


VIA GRITOS DE ALERTA
FONTE . GOSPEL +

YOUSEF NÃO FOI EXECUTADO

O Centro Americano pela Lei e a Justiça confirmou que o pastor Iraniano Yousef Nadarkhani está vivo, desmentido rumores que ele teria sido executado. Preso de 2009 o líder é acusado de apostasia, sentenciado a morte, por não negar a Jesus. Segundo a entidade a pressão internacional tem sido importante para manter o pastor vivo.
Enquanto isto no Brasil e no mundo, representantes internacionais acusam o Irã de violar a declaração Universal dos Direitos Humanos. Preso de 2009, quando Nadarkhani protestou contra imposição das aulas de conteúdo islâmico a seus dois filhos na Escola, o líder foi condenado à morte.

No Brasil, pressionado pela bancada evangélica,o Governo Federal entrou em contato com o Irã para saber quais motivos levaram o governo a condenar o pastor a morte. No Senado, a Comissão de Direitos Humanos pretende realizar uma audiência pública para debater os motivos que levaram o Irã a prender Youssef Nadarkhani. A audiência deve ser realizada no dia 20 de março e foi pedida pelo senador Magno Malta (PR-ES), que integra a bancada evangélica no Congresso. A ideia dos senadores é convidar para a audiência o embaixador do Irã no Brasil.


CREIO

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...