segunda-feira, 12 de março de 2012

Campanha ´CPAD de Portas Abertas

Todos os produtos serão vendidos com descontos de 30% a 70% nas filiais, na matriz e no site


Campanha ´CPAD de Portas Abertas`
A Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) realiza durante todo este sábado (10) , em todas as suas lojas do país, a campanha "CPAD de Portas Abertas". Apenas nesse dia, as filiais irão vender todos os seus produtos com descontos de 30% a 70%.

Livros, Bíblias, periódicos, revistas de Escola Dominical, CDs e DVDs estarão à venda na campanha. Cada comprador poderá levar até dois itens de cada produto.

O horário de atendimento das lojas nesse dia será ampliado, para dar tempo de todos participarem. Elas estarão abertas das 8h às 20h - exceto a filial no Shopping Jardim Guadalupe, no Rio de Janeiro (RJ), que obedecerá o horário do shopping (10h às 22h). A matriz da CPAD, em Bangu (RJ), também participará da campanha, onde foi montada uma tenda com os produtos à venda.
Mas a facilidade no acesso aos produtos não para por aí! Além da participação das filiais, os clientes também poderão comprar na matriz fazendo uso do 0800 021 7373, através do site ou ainda comparecendo ao local até às 17h.

CPAD Matriz - Rio de Janeiro / Bangu
Av. Brasil, 34.401
Bangu - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 2406-7373

Florianópolis
Rua Felipe Schmidt, 752 lj 01 a 03
Centro -Florianópolis - SC
Telefax: (48)3225-3923

Curitiba
Rua Senador Xavier da Silva, 450
Centro Cívico - Curitiba - PR
Tel.: (41) 2117-7950

São Paulo
Rua Conselheiro Cotegipe, 210
Belenzinho - SP
Telefax: (11) 2198-2700

Rio de Janeiro / Vicente de CarvalhoAv. Vicente de Carvalho , 1083
Vicente de Carvalho - RJ
Tel.: (21) 2481-2101
Tel.: (21) 2481-2350

Rio de Janeiro / Shopping Jardim GuadalupeAvenida Brasil, 22.155
Guadalupe -Rio de Janeiro - RJ
Telefones: (21) 3369-2487
(21) 3369 – 2727 / (21) 3369-2742

Niterói
Rua Aurelino Leal, 47 - loja A e B
Centro - Niterói - RJ
Tel.: (21) 2620-4318

Nova Iguaçu
Av. Governador Amaral Peixoto, 427
loja 101 e 103 - Galeria Veplan
Centro - Nova Iguaçu - RJ
Tel.: (21) 2667-4061 / Fax: (21) 2667-8163
Belo HorizonteRua São Paulo, 1371 - loja 23
Centro - Belo Horizonte - MG
Tel.: (31) 3224-5900

Brasília Setor Comercial Sul - Qd-5, Bl. C
Loja 54 - Galeria Nova Ouvidor
Brasília - DF
Telefax: (61) 2107-4750
Salvador Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009 Loja A
Pituba - Salvador - BA
Telefax: (71) 2104-5300
Maranhão Rua da Paz, 428 - Centro
São Luis - MA
Tel:(98)3231-6030 / 3231-6097 / 3231-6111

Recife Av. Dantas Barreto, 1021
São José - Recife - PE
Tel.: (81) 2128-4750

Manaus Rua Barroso, 36
Centro - Manaus - AM
Tel.: (92) 2126-6950


Por Lorena Fraga
Redação CPADNews

Cristãos podem ser proibidos de usar cruz ou crucifixo no trabalho na Inglaterra

Cristãos podem ser proibidos de usar cruz ou crucifixo no trabalho na Inglaterra
Em um caso que tem chamado atenção da mídia, duas mulheres britânicas procuraram estabelecer o direito de exibirem sua fé cristã no trabalho. O assunto será decidido pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É a primeira vez que o Governo da Inglaterra é forçado a esclarecer se apoia ou não o direito dos cristãos usarem seu símbolo de fé no trabalho.
Segundo o jornal The Sunday Telegraph, os ministros que julgarão o caso argumentam que, por não ser um “requisito” da fé cristã, os empregadores podem proibir o uso de cruzes por parte dos trabalhadores e punir os que insistem em fazê-lo.
A posição do governo recebeu acusações revoltadas de figuras proeminentes, incluindo Lord Carey, ex-arcebispo de Canterbury, líder máximo da Igreja da Inglaterra. Ele acusou os ministros e os tribunais de “censurarem” os cristãos e disse que esse era outro exemplo de cristianismo sendo marginalizado no Reino Unido.
A necessidade de o Governo anunciar se os cristãos têm o direito de exibir ou não o símbolo de sua fé surgiu depois da discussão similar sobre o uso de lenços hijab sobre a cabeça das mulheres muçulmanas.
As leis que garantiriam o direito de se usar uma cruz ou crucifixo no trabalho seguem os termos do artigo 9 da Convenção Europeia de Direitos Humanos. Ele afirma: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de, seja sozinho ou juntamente com outros, seja em público ou privado, manifestar sua religião ou crença, sobre adoração, ensinos, práticas e rituais”.
As mulheres cristãs que deram origem ao processo, Nadia Eweida e Shirley Chaplin, alegam que foram discriminadas quando seus empregadores as proibiram de usar o símbolo no local de trabalho. Elas querem que o Tribunal Europeu decida se os patrões violaram o direito delas manifestarem sua fé religiosa.
O Governo deve dar como resposta oficial que o uso da cruz não é uma “exigência da fé” e, portanto, não é contemplado pelo artigo 9.
Os advogados das mulheres alegam que o Governo está sendo exigente demais e que “manifestar” uma religião inclui fazer coisas que não são uma “exigência da fé”, e elas estão, portanto, protegidas pelas leis de direitos humanos. Afirmam ainda que os cristãos recebem menos proteção do que membros de outras religiões que já garantiram seu direito a usar roupas ou símbolos, como o turbante e a pulseira kara dos sikh, ou o hijab muçulmano.
O caso da senhora Eweida data de 2006, quando ela foi suspensa pela empresa aérea British Airways, onde trabalhava, por se recusar a tirar a cruz que carregava no pescoço. Aos 61 anos de idade, ela argumenta que a empresa permitia aos membros de outras religiões usarem livremente seus símbolos religiosos, sem que isso violasse as regras sobre uniforme.
A senhora Chaplin, 56, foi impedida de trabalhar na enfermaria pela Royal Devon and Exeter NHS após se recusar a esconder a cruz usou durante seus 31 anos de enfermagem.
A resposta do governo, elaborada pelo Ministério das Relações Exteriores, afirma: “O Governo alega que… usar uma cruz ou crucifixo visível não é uma manifestação de sua religião ou crença, na acepção do artigo 9, e… a restrição sobre as rés usarem uma cruz ou crucifixo visível não se trata de uma interferência de seus direitos protegidos pelo artigo 9″.
E acrescenta: “Em nenhum dos casos existe qualquer sugestão de que o uso de uma cruz ou crucifixo visível é uma forma reconhecida de praticar a fé cristã, muito menos pode ser considerado (inclusive pelas próprias) uma exigência da sua fé”.
O Governo inglês atualmente responde a ações movidas por outros dois cristãos que sofreram represálias no trabalho depois que se opuseram publicamente à realização do casamento de homossexuais.
Lillian Ladele, após trabalhar por 17 anos para o Conselho de Islington, norte de Londres, disse que foi forçada a se demitir em 2007, depois de ser disciplinada pelo seu chefe e alegou que fora humilhada por defender suas crenças.
Gary McFarlane, um conselheiro registrado, foi demitido por se recusar a fazer terapia sexual para casais homossexuais.
Grupos cristãos têm dito que a postura do Governo é “inaceitável”.
Lord Carey disse: “A ironia é que quando os governos e tribunais impõe aos cristãos que a cruz é uma questão insignificante, ela se torna um símbolo ainda mais importante de expressão de nossa fé.”
Os juízes em Estrasburgo devem decidir quais dos casos irão progredir até as audiências completas em uma instância superior.
Andrea Williams, diretor do Centro Legal Cristão, protestou: “É inacreditável que um governo conservador permita que… nos últimos meses, os tribunais se recusem a reconhecer o uso de uma cruz, a crença no casamento apenas entre um homem e uma mulher e os domingos como um dia de adoração como expressões centrais da fé cristã. E agora? Será que nossos tribunais vão anular os Dez Mandamentos?”
Traduzido e adaptado de Telegraph


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-podem-ser-proibidos-de-usar-cruz-ou-crucifixo-no-trabalho-na-inglaterra/#ixzz1otYQsa50

domingo, 11 de março de 2012

PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA NO BRASIL . Juiz proíbe Assembleia de Deus de celebrar cultos em Mato Grosso do Sul

Uma igreja Assembleia de Deus, Ministério Belém, foi proibida de celebrar cultos na cidade de Corumbá, Mato Grosso do Sul, a decisão foi dada pelo Juiz Vinicius Pedrosa Santos, da 3ª Vara Cível de Corumbá, o motivo seria o barulho excessivo causado na hora dos cultos na igreja.
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Juiz proíbe Assembleia de Deus de celebrar cultos em Mato Grosso do Sul
A igreja foi processada por uma vizinha, que relatou nãos mais aguentar o barulho “ensurdecedor” vindo do templo. Mas, antes de mover a ação contra a instituição, ela afirmou ter tentado resolver o problema com os representantes da igreja, com o Ministério Público e até com a Polícia Militar, mas não obteve sucesso.
A sentença proíbe a realização dos cultos até que seja providenciado um sistema de isolação acústica que reduza o barulho das reuniões. João Lucas Martins, pastor da igreja, mostrou-se surpreso com a decisão, pois já tinha assumido formalmente com o Ministério Público o compromisso de isolar o som do templo, e teria até o dia 26 de março para cumprir o acordo.
Por entender que a decisão do juiz se trata de perseguição religiosa, o pastor irá recorrer da sentença, ele não gostou da colocação do juiz, segundo a qual “é praxe das igrejas evangélicas colocarem às alturas seus equipamentos de som, seus discursos e causar um efeito nocivo à população”, mas argumentou, “a liberdade de culto não autoriza a poluição sonora pela igreja evangélica”.


VIA GRITOS DE ALERTA.

Igreja Mundial terá que indenizar “missionária” que trabalhava sem registro

Uma religiosa que chefiava e realizava atendimentos no escritório da Igreja Mundial teve seu vínculo empregatício com a instituição neopentecostal reconhecido novamente pela Justiça carioca.

A 10ª Turma do TRT-1(Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) manteve a determinação do pagamento das verbas trabalhistas referentes às atividades de abril de 2007 a dezembro de 2008.

Sob a alegação de que Ana Paula Carneiro Nidech havia prestado serviços voluntários, como “obreira” e “missionária”, a ordem evangélica liderada pelo pastor Valdemiro Santiago recorreu da decisão tomada pela 3ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.

A desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo, relatora do recurso ordinário, a Igreja reconheceu ter se beneficiado da mão-de-obra da trabalhadora até julho de 2008, sem, contudo, provar que os serviços eram voluntários.

De acordo com o depoimento prestado por um pastor da instituição, a autora chefiava o setor onde trabalhava e exercia funções de atendente no escritório da igreja, usufruindo de rápido intervalo para almoço. Para a relatora, a prova testemunhal comprovou estarem presentes os requisitos da relação de emprego.

A desembargadora ainda ressaltou que as testemunhas apresentadas pela ré faltaram com a verdade, conforme concluiu o juiz, pois afirmaram que a Igreja efetuava a anotação da carteira de trabalho e efetivava recolhimentos previdenciários.

Fonte: Última Instância

LEIS DE UM BRASIL SEM LEI.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, afirmou que o Estado brasileiro, por ser laico, “não tem perfil confessional”.

O ministro Celso de Mello (foto), do Supremo Tribunal Federal, afirmou ser “justificável” a decisão do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pela retirada de crucifixos e demais símbolos religiosos dos tribunais de todas as instâncias daquele Estado. Para ele, não houve “hostilidade oficial a qualquer religião nem ostentação”.

“A laicidade do Estado brasileiro reveste-se de natureza eminentemente constitucional e traduz natural consequência da separação institucional entre Igreja e Estado”, escreveu em artigo publicado no site Consultor Jurídico.

Mello afirmou que o Estado brasileiro, por ser laico, “não tem perfil confessional” e que há, portanto, uma separação “entre o domínio secular (reservado ao poder público) e a esfera espiritual (destinada às religiões)”.

É por isso que, segundo ele, “direito de ser ateu (como, também, o direito de ser adepto de qualquer corrente religiosa) qualifica-se como direito fundamental, cujo exercício se mostra insuscetível de ser obstruído ou embaraçado por autoridades e agentes estatais”.

"O sentido de não confessionalidade da República brasileira significa que, no Brasil, por determinação constitucional (CF, art. 19, III), não haverá Estado Teocrático nem Religião Estatal!”, escreveu.

“Os domínios do espírito, amplamente reservado à atuação das denominações religiosas, não podem sofrer ingerência do Estado, sob pena de a liberdade de religião expor-se a indevida interferência do poder público.”

Leia abaixo a íntegra do artigo do ministro Celso de Mello para o site Consultor Jurídico:

O Estado laico e os crucifixos na Justiça gaúcha

A laicidade do Estado brasileiro reveste-se de natureza eminentemente constitucional e traduz natural consequência da separação institucional entre Igreja e Estado.

O caráter laico da República atua, nesse contexto, como pressuposto essencial e necessário ao pleno exercício da liberdade de religião, que assegura a qualquer pessoa, dentre as diversas projeções jurídicas que dela resultam, o direito de professar ou de simplesmente não professar qualquer fé religiosa!

É por isso que o direito de ser ateu (como, também, o direito de ser adepto de qualquer corrente religiosa) qualifica-se como direito fundamental, cujo exercício se mostra insuscetível de ser obstruído ou embaraçado por autoridades e agentes estatais.

A Constituição da República, ao proclamar que o Estado brasileiro não tem perfil confessional, fez erigir verdadeiro Wall of Separation (para usar expressão utilizada por Thomas Jefferson) entre o domínio secular (reservado ao Poder Público) e a esfera espiritual (destinada às Religiões)!

O sentido de não confessionalidade da República brasileira significa que, no Brasil, por determinação constitucional (CF, art. 19, III), não haverá Estado Teocrático nem Religião Estatal! Os domínios do espírito, amplamente reservado à atuação das denominações religiosas, não podem sofrer ingerência do Estado, sob pena de a liberdade de religião expor-se a indevida interferência do Poder Público.

Vale ter presente, de outro lado, que grupos religiosos não podem apropriar-se do aparelho estatal, transformando o Estado em refém de princípios teológicos, em ordem a conformar e a condicionar, à luz desses mesmos postulados, a formação da vontade oficial nas diversas instâncias de poder.

O princípio nuclear da separação, ao consagrar a neutralidade confessional do Estado, permite protegê-lo contra investidas de grupos fundamentalistas (em tentativa de verdadeiro take over do Estado) ao mesmo tempo em que ampara as comunidades religiosas contra a intrusão (sempre opressiva e sufocante) do Estado no âmbito da liberdade!

O Estado laico (que não se confunde com o Estado ateu, este, sim, de índole confessional) não tem (nem pode ter) aversão ou preconceito em matéria religiosa, tanto quanto não se acha constitucionalmente legitimado a demonstrar preferência por qualquer denominação confessional, ao contrário do Estado monárquico brasileiro, cuja Carta Política (1984) consagrava o catolicismo como religião oficial do Império!

Parece-me justificável, desse modo, a resolução tomada pelo Conselho Superior da Magistratura do Estado do Rio Grande do Sul. Nem hostilidade oficial a qualquer religião nem ostentação, nos edifícios do Fórum (que são espaços de atuação do Poder Público), de quaisquer símbolos religiosos, como o crucifixo, a estrela de David ou o crescente islâmico!

José Celso de Mello Filho é ministro do Supremo Tribunal Federal.


Agora eu pergunto .

O SIMBOLO DA JUSTIÇA REPRESENTA   O QUE ?


Ao longo da História, a humanidade tem utilizado os símbolos como uma forma de expressar conceitos orientadores do comportamento em sociedade. O conceito de Justiça tem diversos símbolos associados a ele, dentre os quais destacam-se:



BALANÇA

Utensílio de origem caldéia, símbolo místico da justiça, quer dizer,
]da equivalência e equação entre o castigo e a culpa (CIRLOT, 1984, p. 112).
conceitos associados: equidade, igualdade.
MARTELO
Também chamado de malhete, o martelo do juiz, todo em madeira, é juntamente
com a deusa Thêmis e a balança da justiça comutativa, um dos mais fortes e conhecidos
 símbolos do direito e da justiça.
conceitos associados: respeito, ordem.


CEGUEIRA

É símbolo da imparcialidade e do abandono ao destino, e desse modo
 exprime o desprezo pelo mundo exterior face à “luz interior”.
conceitos associados: imparcialidade, sabedoria.


ESPADA

Em primeiro lugar, a espada é o símbolo do estado militar e de sua virtude,
 a barreira, bem como de sua função, o poderio.conceitos associados: poder, defesa da lei.


LEI DAS DOZE TÁBUAS

A Lei das Doze Tábuas (Lex Duodecim Tabularum ou simplesmente
Duodecim Tabulae, em latim) constituía uma antiga legislação que está
 na origem do direito romano.
conceitos associados: origem do direito romano.


TRONO PEDESTAL

Função universal de suporte da glória, do poder, da manifestação
da grandeza humana e das Instituições.
conceitos associados: autoridade, glória.


TÊMIS
É uma divindade grega onde a justiça é
definida, no sentido moral, como o
sentimento da verdade da
equidade e da humanidade, colocado
 acima das paixões humanas.
conceitos associados: imparcialidade.


DIKÉ

Divindade grega que representa
a Justiça, também conhecida como
Dice, ou ainda, Astreia. Filha de Zeus
 e Têmis ela não usa
vendas para julgar.conceitos associados:
força e igualdade.


IUSTITIA

Divindade romana que representa a
Justiça. Não é o equivalente da
Têmis grega, mas sim de Diké
e também de Astreia.
conceitos associados: justiça.


ASTREIA
Nome que muitos autores dão à
constelação de Virgem no tempo
em que reinava sobre a Terra.
Filha de Zeus e Têmis.
conceitos associados: justiça e virtude.
QUEREM RETIRAR NOSSOS
SIMBOLOS .



RETIREM TODOS , POIS
 LAICIDADE  É PARA TODOS E TODAS ,
NÃO CEDENDO ESPAÇO
A MINGUEM.
VIA GRITOS DE ALERTA ..

DE OLHOS ABERTOS PARA DENUNCIAR QUALQUER MAZELA DE QUALQUER ESFERA DESSE BRASIL.
Inf. Paulopes e Consultor Jurídico

sábado, 10 de março de 2012

OS CARAS SÃO MUITO ATREVIDOS , QUEREM FAZER DO BRASIL UM PAÍS GAY - Capelanias Evangélicas podem ser proibidas por grupo LGBT

Capelanias Evangélicas podem ser proibidas por grupo LGBT
A Constituição brasileira afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende que todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. Também diz que toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão.
Quando se trata de defender os direitos de alguns grupos, esses fatos são lembrados, mas muitas vezes o argumento não é considerado válido quando invocado pelos cristãos.
A Associação de Capelania Evangélica Hospitalar está sendo atacada com acusações difamatórias por militantes do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis). Em especial no que diz respeito ao trabalho da capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, conhecida por seu trabalho no Centro de Referência (CRT-AIDS) e Treinamento em DST-AIDS e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.
O ataque é feito através da publicação de artigos e comentários na Internet. “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, de autoria de Claudio Celso Monteiro Jr. E “Fundamentalismo religioso invade hospitais brasileiros”, assinado por Ricardo Aguieiras, são os exemplos mais recentes. O último atinge também a Igreja Presbiteriana do Brasil, ao citar o livro “A Missão da Igreja Frente a AIDS”, publicado há quase 20 anos pela Editora Cultura Cristã.
As “denúncias” do movimento LGBT fazem acusações de “homofobia”, “atendimento espiritual de maneira invasiva” e “sérias falhas em questões de biossegurança”.
Além desses textos, houve acusações verbais feitas às diretorias dos hospitais atendidos pela capelania evangélica. O apoio da Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da cidade de São Paulo pode ser determinante para interromper o trabalho evangélico nesses hospitais.
O trabalho da Associação de Capelania Evangélica Hospitalar tem de 30 anos de história, com atuação em mais de 200 hospitais brasileiros. O ministério sempre defendeu a liberdade de pensamento e expressão, da verdade e da apresentação do Evangelho no país.
Em uma tentativa de defender seu trabalho e, ao mesmo tempo, alertar a Igreja brasileira sobre essa situação, a Associação lançou em seu site uma nota oficial e está fazendo um abaixo-assinado virtual.
A nota encerra com um alerta: “Dentro de poucos dias toda a Igreja Brasileira experimentará esta perseguição e violação aos Direitos de liberdade de pensamento, crença e expressão, se não reagir com agilidade e firmeza à agressão e ousadia destes grupos. “Para o triunfo do mal só é preciso que os homens de bem não façam nada. (Edmund Burke)”.
Os interessados em assinar o abaixo assinado podem fazê-lo no link www.peticaopublica.com.br



VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/capelanias-evangelicas-podem-ser-proibidas-por-grupo-lgbt/#ixzz1oljmtb2L

PERIGO - OS FALSOS MESTRES ESTÃO POR AI.

Falsos profetas2 Pedro 2.1-22

1. Todo o capítulo 2 dessa carta trata de um só assunto: os falsos mestres, ou falsos instrutores.

2. Lembremos que Pedro, no 1º Capítulo, falou sobre o verdadeiro conhecimento em contraste com os falsos ensinamentos dos hereges. Ao falar, da maneira como fala, no capítulo 2, sobre falsos mestres, ele está também alertando quanto ao perigo de se seguir a falsos ensinamentos.

3. Eu quero dividir este capítulo em três partes, para estarmos melhor estudando-o.

SÃO LOBOS PERIGOSOS
 SÃO PERIGOSOS
I. Sempre houve os falsos mestres, e sempre os haverá – 2:11. Pedro termina o primeiro capítulo falando sobre a profecia. Ele diz que esta “nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”.

2. Ao iniciar o segundo capítulo, ele diz, porém, que houve falsos profetas, homens que se diziam verdadeiros porta-vozes de Deus, quando, na verdade, não o eram. Estes não deixaram de ser identificados como tais, pois suas mensagens acabaram por provar sua falsidade. Houve numerosos falsos profetas. Basta uma lida superficial em alguns livros do Antigo Testamento para comprovarmos isso.

3. Tendo lembrado isso aos seus leitores, Pedro enfatiza que, assim como houve os falsos profetas, haveria também os falsos doutores entre eles, filhos espirituais dos falsos profetas. É certo que Pedro tinha em mente os hereges gnósticos quando escreveu sobre isso, e os leitores de Pedro estavam sendo alertados para que tomassem cuidado com eles, pois o trabalho deles era:

a. Introduzir heresias de perdição – Os hereges gnósticos se ocupavam em fazer isso, e o faziam astutamente. Eles entravam na comunidade dos crentes, firmavam o pé, e só depois começavam a manifestar sua posição. Eles eram “maliciosos”. Os seus ensinos foram denominados por Pedro como sendo heresias de perdição (ou heresias destruidoras), porque elas destruíam tanto a verdadeira doutrina no coração dos que eram engodados por elas, quanto o seu caráter.

b. Negar o Senhor que os resgatou – Essa era outra ocupação dos hereges gnósticos. Como vimos um pouco mais atrás, eles negavam a soberania de Cristo, como ela é afirmada pelas Escrituras, e o reduziam a uma “emanação” da divindade (uma das menores ainda). Cristo para eles era apenas um “senhorzinho” dentre muitos senhores.

4. Devido a isto, diz Pedro, eles estavam trazendo sobre si mesmos repentina perdição. Eles imaginavam que o seu sistema filosófico-religioso, por eles mesmos criado, os levaria à salvação. Mas Pedro diz que o que os aguardava era uma repentina perdição. O destino deles era o inferno, e não o céu.

5. Esses falsos mestres sempre existiram, e sempre existirão. Hoje em dia temos muitos espalhados por aí. Para citar só um exemplo, há alguns, conhecidos popularmente como Mórmons, que ensinam, dentre muitos assuntos, sobre Jesus:
a. Que ele é um ser criado, irmão de Lúcifer;

b. Que ele é um dentre muitos deuses, e de menor importância;

c. Que a sua concepção se deu através de um ato sexual físico entre o Pai e Maria;

d. Que ele era polígamo.[1]

6. Nós temos que estar alertas, pois, como os gnósticos da época de Pedro, os hereges de hoje, são sutis, e têm conseguido enganar a muitos.

7. Eles existem aos milhares, como sempre existiram e sempre (enquanto Cristo não voltar) existirão, e, muitas das vezes, como enfatiza Pedro, eles estarão “entre vós”.

II. Os falsos mestres sempre foram e sempre serão seguidos por muitos – 2:21. Pedro diz, no v. 2, que muitos haveriam de seguir as dissoluções daqueles falsos mestres, e, em conseqüência disto, o caminho da verdade seria blasfemado. Champlin faz o seguinte comentário: “Os próprios mestres falsos haveriam de difamar a ética cristã e sua doutrina de santidade. Mas os de fora, contemplando a igreja a conduzir-se como um bordel, e seus “líderes” agindo como se fossem os gerentes do mesmo, haveriam de zombar do caminho cristão, e com razão”[2]

2. E assim foi. Os falsos mestres apareceram e, deturpando as Escrituras, pervertendo as doutrinas, usando os próprios escritos apostólicos (torcendo-os, é claro, como vemos em 3:16), enganaram a muitos, que passaram a viver em práticas libertinas. Os falsos mestres deturparam o ensinamento da liberdade em Cristo, fazendo as pessoas entenderem-no como sendo “liberdade da obrigação de viver retamente”.[3]

3. Ecumênio descreveu os Nicolaítas e os gnósticos como “extremamente profanos em suas doutrinas e conduta”. Clemente de Alexandria fala acerca das “vidas despudoradas” dos falsos mestres, o que trazia infâmia contra o bom nome do cristianismo.[4]

4. Esses falsos mestres eram gananciosos, e fariam de seus seguidores negócio lucrativo. Eles “vomitariam” algumas palavras fingidas, em busca de lucro financeiro. Eles eram comerciantes, e não profetas.

5. Hoje em dia os falsos profetas também são seguidos por muitos. E, como no passado, muitos são considerados pelo povo em geral como sendo cristãos (ou evangélicos), e, dessa forma, o caminho da verdade também tem sido blasfemado nos dias atuais. Isso sem falar nos “evangélicos nominais”, que não seguem conscientemente falsos mestres, mas também não seguem a Cristo verdadeiramente. Estes também têm ajudado a refletir a igreja como sendo uma espécie de bordel, para alguns. Graças a Deus porque contra a Igreja verdadeira, as portas do inferno, ainda que coloquem alguns empecilhos, não podem prevalecer.

6. Como no passado, também hoje há os mercenários. Há de tudo o que você possa imaginar. Há verdadeiros e descarados enganadores. Li sobre um que era poderoso em receber revelações sobre as pessoas para quem ele pregava. Só que ele não era um verdadeiro servo de Deus, era um farsante. Para sua infelicidade, um dia alguém descobriu que as revelações que ele tinha não vinham de Deus, e sim de sua esposa, que, astutamente, andava em meio ao povo e sondava alguns, para depois passar-lhe as informações através de um comunicador como esses dos programas de TV, que se coloca no ouvido.

7. Há igrejas que são tidas pelo povão como sendo evangélicas, e que aceitam as práticas homossexuais e realizam cerimônias de casamento entre homossexuais. São “evangélicos” para o povo em geral.

8. Há, entre os evangélicos, quem venda o seu corpo para revistas pornográficas, e diz que é um “nu artístico”, e que o corpo é um produto que pode ser usado como se quiser, e que Deus quer é o nosso espírito.

9. Fala a verdade! Que impressão de igreja evangélica você teria, se você não fosse evangélico e não conhecesse os fatos como eles verdadeiramente são; se você fosse uma pessoa “de fora da igreja” e visse a igreja dessa maneira?

10. O que precisam fazer aqueles que querem permanecer fiéis aos verdadeiros ensinamentos bíblicos? Devem tomar cuidado! Muito cuidado! Cuidado com a busca por “novidades”! Não se descuide de progredir no conhecimento da verdade. Não se descuide da vigilância em oração. Esteja bem firmado, arraigado na verdade!

III. A perdição destes já está decretada por Deus – 2:3-22
1. Pedro é claro em afirmar, a partir do versículo 3, que a perdição destes falsos profetas está prestes a se abater sobre eles, e será inevitável.

2. Ele ilustra isso com alguns exemplos.

3. O primeiro exemplo é o dos anjos que pecaram. Essa questão dos anjos que pecaram é uma questão mais complexa do que a nossa mente comum pode imaginar. Mas, não precisamos, aqui, entrar em detalhes minuciosos. A Bíblia deixa claro que houve anjos que pecaram e que caíram de seu estado de pureza. Pedro e Judas são idênticos ao falar sobre isso, e também há muitos outros textos que falam sobre demônios, principados, potestades, príncipes das trevas, hostes espirituais da maldade, e no próprio satanás como sendo anjos caídos. O interessante neste exemplo de Pedro, é que ele fala sobre anjos que caíram, e que não estão soltos, mas estão confinados, reservados para o dia do juízo. Apocalipse 9:14 e 15 também fala sobre anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates, e que serão soltos na hora, dia, mês e ano determinados por Deus, para matarem a terça parte dos homens. Pedro diz que estes estão condenados, reservados para o dia do juízo, e, da mesma maneira, hereges, como os gnósticos, também.

4. O segundo exemplo de Pedro é o mundo anterior ao dilúvio, o mundo da época de Noé. É outra ilustração fortíssima da qual Pedro se utiliza, pois mostra a severidade do juízo divino. Se naquela época apenas oito pessoas escaparam, como poderiam os gnósticos, hereges como eram, bem como todos os falsos profetas e os que seguem seus ensinamentos profanos, escapar? Os pregadores e seguidores do verdadeiro evangelho de Cristo dão seqüência à tradição de Noé, pregoeiro da justiça; mas os gnósticos, bem como todos os falsos profetas e seus seguidores, dão seqüência à tradição daqueles que pereceram no dilúvio. Uns serão salvos, e outros, inevitavelmente, perdidos.[5]

5. O terceiro exemplo é o das cidades Sodoma e Gomorra, conhecidas por sua depravação moral. Se elas, por causa de sua depravação moral, foram reduzidas a cinzas, “por que pensaríamos que os praticantes dos mesmos vícios, em qualquer época, poderiam escapar ao julgamento divino?”[6]

6. Homrighausen comenta: “Sem importar o que os homens pensem sobres esses castigos que sobrevieram aos homens e aos anjos no passado, Pedro está estabelecendo uma eterna verdade: a vida falsa, produzida por ensinamentos falsos, termina em sofrimento e desastre... A sensualidade foi o espírito falso nos residentes de Sodoma e Gomorra. Vivendo em um vale luxuriante, que os supria de tudo quanto era bom, desviaram-se pela força dos apetites. Ezequiel diz acerca deles: “Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranqüilidade teve ela e suas filhas...”(Ez.16:49). O fim foi o mesmo em cada caso. O que os anjos e os homens semeiam, isso também colhem.”[7]

7. Nos casos do dilúvio e de Sodoma e Gomorra, algumas pessoas foram salvas: Noé e sua família e Ló e suas duas filhas. O versículo 9 explica bem o porquê desse fato. O Senhor sabe quem são uns e outros, os justos e os injustos, e, na Sua sabedoria, Ele pode, ao mesmo tempo, trazer o juízo sobre uns e livrar outros, como mostra o livro sabedoria de Salomão 10:6: “Enquanto os ímpios pereciam, a sabedoria livrava um homem justo”[8]

8. Assim o Senhor também vai fazer no juízo final: livrar os justos e condenar os injustos. Ele sabe quem são uns e outros. Ele vai julgar os falsos mestres e seus seguidores, e livrar os verdadeiros crentes.

9. “Os justos podem ser vexados pelo mal, e perturbados ante a demora do castigo; podem ser tentados a se desviarem de seu próprio curso, pois o mal parece continuar florescendo, ao passo que o bem não é galardoado. Pedro, porém, assegura-nos que haverá uma justa e final prestação de contas. Embora os moinhos de Deus moam lentamente, eles moem excessivamente fino”[9]

10. A partir do v. 10 até o 19, Pedro faz um longo e pesado comentário sobre os gnósticos e seus seguidores. Mas esse comentário encaixa-se perfeitamente em muitos dos dias atuais. Vejamos por partes:

a. Andavam em concupiscências de imundícia;

b. Desprezavam as dominações – O próprio Cristo era desprezado por eles;

c. Atrevidos – Eles eram audaciosos, e não hesitavam em desafiar nem ao próprio Deus com as suas atitudes;

d. Obstinados – teimosos em continuar no erro, especialmente no erro da arrogância e do egoísmo;

e. Não receavam blasfemar das dignidades – Pedro podia estar se referindo tanto a líderes eclesiásticos quanto a anjos. Os falsos mestres não tinham, e não têm, respeito por eles, enquanto que os anjos, mesmo sendo maiores em força e poder, não ousavam pronunciar juízo contra eles diante de Deus;

f. Eram como animais irracionais que seguem a natureza;

g. Assim como os animais são caçados e mortos, eles o serão também, recebendo assim o galardão da injustiça;

h. Eram nódoas – Coisa que suja e contamina;

i. Eram máculas – “momos”, no original, dando a entender um defeito corporal que deforma o corpo. Assim eram eles no corpo de Cristo que é a Igreja. Eles estavam na Igreja, mas não faziam parte dela. Era como se fossem uma excrescência, um tumor.

j. Tinham os olhos cheios de adultério;

k. Não cessavam de pecar;

l. Engodavam as almas inconstantes, aquelas almas instáveis, atraídas pela novidade;

m. Tinham o coração exercitado na avareza;

n. Eram filhos de maldição;

o. Eram seguidores de Balaão, que, por amar o prêmio da injustiça, ensinou a Balaque como fazer o povo Israelita se corromper;

p. Eram fontes sem água – De que valia lá onde Pedro morava, uma região desértica, uma fonte sem água?

q. Eram como nuvens que são levadas embora pela força do vento, e não derramam a chuva esperada;

r. Pessoas para as quais a escuridão das trevas eternamente se reserva;

s. Prometiam liberdade, quando eles mesmos eram servos da corrupção.

11. Nos versículos 20 – 22 temos uma afirmação que tem sido polemizada por muitos. Muitos vêem aqui a possibilidade de que alguém que foi realmente salvo possa perder sua salvação. Mas, será isso possível? Será que aquelas pessoas realmente haviam sido salvas e se perderam? Se sim, como entender as palavras de Jesus em João 10:27-29?

12. Vejamos o comentário de Ray Summers sobre os versículos em questão: “Essa é uma cláusula concessiva, em que, pelo amor do argumento, a ação é presumida como real... Presumindo, por amor ao argumento, que eles (os falsos mestres) haviam escapado da poluição do mundo, qual é o seu estado presente? É pior do que o anterior. Eles demonstraram a sua verdadeira natureza. É a natureza de um cão que vomita o que o tornou doente e depois volta a comer a mesma coisa. É a natureza de uma porca que, tendo sido lavada, volta à sujeira. O cão, na verdade, não estava “curado” por ter vomitado (e ainda continuava sendo um cão). A porca não estava verdadeiramente “limpa” só por ter sido lavada (e ainda continuava sendo uma porca). As suas naturezas de cão e de porca ainda estavam presentes. Esses falsos mestres haviam ouvido a mensagem cristã. Haviam vivido algum tempo segundo os seus padrões elevados. Mas a sua transformação não havia sido suficientemente radical para induzir a uma continuação desse modo de vida. Pelo exemplo de dois animais que eram nojentos para a mente hebraica, Pedro concluiu que esses mestres haviam simplesmente demonstrado a sua verdadeira natureza como doentia (o provérbio do cão) e suja (o provérbio da porca). Eram mestres que deviam ser evitados, e não seguidos.”[10]


13. Os falsos mestres sempre existiram, e sempre existirão. Eles sempre foram e sempre serão seguidos por muitos, mas o fim deles e de seus seguidores, se Deus não tiver misericórdia reservada para eles, é a perdição. Tome cuidado com eles, pois muitas vezes eles vêm trajados de ovelhas, mas são lobos devoradores.

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É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...