sábado, 7 de abril de 2012

PT critica senador que defendeu Silas Malafaia

PT critica senador que defendeu Silas Malafaia
O grupo “Setorial LBGT do PT” criticou abertamente o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) por ter defendido o pastor Silas Malafaia. Segundo a nota divulgada, tal atitude o “afasta enormemente das posições do partido” e acrescenta que “Não há cálculo político ou eleitoral que justifique essa ruptura com os princípios do PT e com a própria trajetória do senador”,
Lindbergh defendeu Malafaia diante do Senado, ao comentar a ação que o Ministério Público move contra o pastor por uma fala sua em julho de 2011 considerada homofóbica.
Durante o programa “Vitória em Cristo”, exibido na TV Bandeirantes em horário comprado pelo seu ministério, Malafaia comparou a “Marcha para Jesus” e a “Parada Gay”, que aconteceram no mesmo mês em São Paulo. Ele classificou a Parada Gay de “vergonha” e afirmou que a Igreja Católica deveria “baixar o porrete” e “entrar de pau” em participantes da Parada Gay que “ridicularizaram símbolos da Igreja Católica”.
O coordenador nacional do setorial LGBT, Julian Rodrigues, assinou a nota, onde apela para que o senador Lindbergh “se debruce um pouco mais sobre as posições de Malafaia que são incompatíveis com o Estado democrático de direito” e diz esperar que ele “tenha resolvido passar para o grupo de políticos ‘inimigo dos direitos humanos’”, mencionando os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ).
“A fala do companheiro Lindbergh se torna ainda mais grave por ignorar e desconsiderar o cerne do debate sobre o PLC 122, que é a interdição dos discursos que incitam a violência utilizando-se do pretexto da liberdade religiosa”, diz ainda a nota.
Na verdade, Lindbergh defendeu Malafaia enquanto comentava o discurso do senador Magno Malta (PR-ES) onde este criticava a ação do Ministério Público Federal em São Paulo contra o pastor. Diante do plenário, o senador petista afirmou não considerar a expressão “entrar de pau” uma maneira de incitar a violência física contra os homossexuais.
“Eu não vi em nenhum momento, li com atenção, nenhuma incitação a esse “cair de pau” como agressão física. Não aceito nenhuma tipo de discriminação contra homossexual e nenhum tipo de violência. Existe violência, sim, neste país pelas pessoas serem, simplesmente, homossexuais. Mas acho sinceramente que, neste caso do pastor Silas Malafaia quero aqui trazer a minha solidariedade a ele”, disse o petista, ressaltando que há uma “intolerância contra Malafaia”.
Com informações Boa Informação


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pt-critica-senador-que-defendeu-silas-malafaia/#ixzz1rLs9oY00

CNBB desaprova oração em escolas públicas

CNBB desaprova oração em escolas públicas
Pela primeira vez a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) deu sua posição a respeito da oração do pai-nosso feita em muitas escolas públicas. O porta-voz da instituição foi o bispo Tarcísio Scaramussa que concedeu uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo.
De acordo com o religioso a CNBB não apoia essa prática, pois “a oração é um diálogo livre e amoroso da pessoa ou da comunidade com Deus”, sendo assim, “não faz sentido obrigar uma pessoa a rezar”.
O jornal questionou o bispo Scaramussa a respeito de um caso de discriminação religiosa que aconteceu em uma escola estadual de Miraí, Minas Gerais, onde um estudante ateu foi hostilizado pela professora.
Pelos relatos do estudante a professora, que é católica, iniciava todas as suas aulas com a oração do Pai Nosso, ao perceber que o garoto não estava rezando ela disse para a classe: “um jovem que não tem Deus no coração nunca vai ser nada na vida”.
Sobre casos como esse o bispo que atua no setor de universidade e ensino religioso da CNBB afirmou que a Igreja Católica é contra a discriminação por motivo religioso e disse também que deve haver “respeito às crenças ou à descrença”.
O religioso só aceita que orações aconteçam em dependências do governo se houver consentimento de todos os presentes, mas mesmo assim a laicidade firmada na Constituição Federal proíbe qualquer manifestação religiosa dentro de locais públicos.
Com informações Folha de São Paulo


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/cnbb-desaprova-oracao-em-escolas-publicas/#ixzz1rLrmnh9y

PERIGO , LIDERES E MEMBROS APOSTATAS DA FÉ TROCAM O DEUS VERDADEIRO PELO DEUS DA MAÇONARIA.


Apostatar-se da fé não é nada novo. Não é de hoje que as pessoas trocam a benção de Deus por um prato de lentilhas.
Não é de hoje que as pessoas comem o banquete de Deus perante todos, e o lanche do diabo às escondidas.
COMO POR EXEMPLO OS CRISTÃOS LIGADOS A MAÇONARIA , QUE NA IGREJA DIZEM SE ALIMENTAR DA PALAVRA DE DEUS , MAS DEPOIS , AS ESCONDIDAS FREQUENTAM AS LOJAS MAÇÔNICAS PARA COMER UM OUTRO ALIMENTO.


Não é de ontem que os homens (e mulheres), impulsionados pelos seus próprios desejos, NEGAM A FÉ em CRISTO.Desmentem tudo aquilo que um dia disseram sobre Jesus. Desculpam-se perante aos “questionadores de plantão” dizendo que “estão dando um tempo”… que estão num momento de reflexão sobre a vida.
Outros dizem que deixaram o evangelho porque tem muita gente torta na igreja. Muitos “ex-alguma coisa“… muita gente de “passado negro“.
Se você deixou a Jesus por isso, então: DEIXE-SE A SÍ MESMO SEU HIPÓCRITA!!
Gente que cantava, tocava e pregava na igreja, agora é objeto de escárnio e chacotas entre os “amigos” nos bares e noitadas da vida – nada explícito. Comentam sobre eles às escondidas, mas enchem-lhes de tapinhas nas costas quando estão por perto pagando a rodada de bebida ou oferecendo-lhes algum benefício.
Gente que um dia eles tentaram ganhar para Jesus, agora questionam sobre a “nova vida na balada“…e sabe o que eles fazem?
RIEM SEM GRAÇA. TROCAM DE ASSUNTO. PEDEM PARA NÃO COMENTAR SOBRE ISSO.
Gente que decidiu apostatar-se da fé tem diversas características:
- Negam a eficácia e a VERDADE da Palavra. Dizem que “Não é bem assim que a bíblia diz.”.

- Voltam para o chiqueiro de onde um dia saíram. Voltam para a mesma vida de antes. Voltam a comer do próprio vômito. Voltam a meter as caras na bebida, nas baladas, nas más companhias, nas músicas MUNDANAS, na pegação frenética, no sexo desordenado, na mentira, no engano…E FOGEM DO CONFRONTO COM A VERDADE.

- Dizem que aquilo que um dia sentiram na presença de Deus, foi apenas emoção.

- Dizem que Deus é amor. E que Deus sabe de todas as coisas… (Isso é verdade. Mas é bom lembrá-los que DEUS também é JUSTIÇA).


Mas, a própria Bíblia já falava sobre os últimos dias, veja:
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.” I Tim. 4:1.
É simples assim. Se você não está nas mãos de Deus, você está à mercê do diabo.
Saiba, enquanto há tempo: ‘Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.”… mas é melhor cair nas mãos de Deus, do que nas garras do diabo.
Não há outro Evangelho. Não há outra Verdade a ser dita.

GRITOS DE ALERTA

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Pastores Maçons – A maçonaria na Igreja

maconaria-juramentoInfelizmente a maçonaria está se tornando algo cada vez mais comum dentro das igrejas. Como podem pastores que deveriam instruir o povo no caminho de Cristo fazerem parte de uma organização totalmente anti-cristã e idólatra? O que devemos fazer em relação a isso?
“Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1Co 10.20-22).
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós sois o santuário do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.14-17).
Por Marcelo Barros - Revista Cristianismo Hoje
A Maçonaria costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, ela é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.
Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom?

Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
“Sem caça às bruxas”
Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”
Ligações perigosas
Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.
As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. CRISTIANISMO HOJE.

SENADOR MAGNO , NÃO TEM COISA MAIS IMPORTANTE PARA FAZER NÃO ? Senador Magno Malta é contra projeto de lei que quer proibir transmissão de lutas de MMA na televisão

 



Um projeto de lei, elaborado pelo deputado José Mentor (PT-SP), pretende proibir a transmissão dos eventos ligados ao MMA (artes marciais mistas, em inglês) pela televisão.
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O senador Magno Malta (PR-ES) criticou abertamente o projeto do deputado petista, e manifestou apoio ao esporte e às transmissões de eventos da modalidade por emissoras de TV aberta e fechada.
Segundo Malta, o MMA “é um esporte que está se popularizando” e seria incoerente barrar o crescimento da modalidade: “Temos o maior lutador de todos os tempos, Anderson Silva”.
O envolvimento de Magno Malta com a modalidade é estreito, pois em uma organização de recuperação de dependentes químicos que dirige, é oferecido aos internos a prática de esportes, incluindo o MMA.
Dirigindo-se diretamente ao autor do projeto, Malta fez sugestões de iniciativas que, na opinião dele, seriam interessantes: “Mentor, o senhor vai fazer um projeto para proibir o Big Brother Brasil na televisão? O deputado deveria fazer um projeto para proibir homem público de beber”.
Malta afirmou ainda que existem diversos programas na TV que ofendem os valores familiares e os bons costumes, porém nenhum parlamentar tem coragem de apresentar projetos de proibição a esses programas. O senador lembrou ainda que já assistiu mortes ao vivo em transmissões de corridas automobilísticas e até fraturas expostas em jogos de futebol.
Finalizando sua argumentação, o senador lembrou que os atletas que disputam competições de MMA “não tomam nem refrigerantes” e são preparados, cumprimentam-se antes das lutas, ressaltando que a competição é esportiva e que tem inspirado jovens a saírem das ruas e abandonarem as drogas, através da modalidade.

É isso mesmo será que ele esta falando do mesmo MMa que conhecemos?
Isso é o MMa Senador:








Isso é MMA você não tem mais o que fazer um que Biblia você Lê em?
















Vai ai vossa esselencia eleve mesmo o nivel do povo gospel para o nivel da igreja Renacer

 
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INF. OS DOZE DA ÚLTIMA HORA

Rapaz cristão é condenado a três anos de prisão no Egito por insultar o Islã


Rapaz cristão é condenado a três anos de prisão no Egito por insultar o IslãUm tribunal egípcio condenou nesta quarta-feira um rapaz cristão de 17 anos a três anos de prisão por publicar charges na sua página do Facebook, que zombavam o Islã e o profeta Maomé.
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De acordo com o Charisma News, Gamal Abdou Massoud também foi acusado de distribuir alguns de seus desenhos para seus amigos de escola em uma vila no sul da cidade de Assiut, que abriga uma grande população cristã e cidade natal do falecido papa copta ortodoxo Shenouda.
As charges, publicadas por Gamal em dezembro, levou alguns muçulmanos a atacar cristãos. Várias casas de cristãos foram queimadas e diversos cristãos foram feridos na violência.
Os cristãos que compõem cerca de 10% da população do país com cerca de 80 milhões de pessoas, sempre tiveram uma relação difícil com a maioria esmagadoramente muçulmana do Egito.
A tensão entre muçulmanos e cristãos tem surgido durante anos, mas piorou desde a revolta que derrubou Hosni Mubarak, no Egito. Os cristãos estão cada vez mais preocupados com uma onda de ataques a igrejas, que culpam os islâmicos radicais no país.

A Páscoa verdadeira



Introdução


Dificilmente, nesses últimos dias, alguém pode dizer que não tomou contato com a comemoração da Páscoa ou com algum assunto ou fato relacionado com essa celebração.

Do chamado feriadão da Páscoa aos populares ovos de chocolate encontrados em cada esquina ou porta de comércio, dos presentes, que o comércio procura incentivar as trocas e das celebrações litúrgicas da Paixão e Ressurreição de Cristo, tudo nessa época parece estar ligado à Páscoa.

Porém, quase ninguém sabe o verdadeiro significado e origem desta celebração; se a festa é genuinamente cristã ou apenas recepcionada pela cristandade, havendo quem não faça sequer referência religiosa a esta tão célebre festividade.


Origens e Significado Originais da Páscoa


A celebração da Páscoa tem sua origem no povo judeu antigo, quando para marcar um dos acontecimentos mais significativos de sua existência, instituiu-se um ritual cuja finalidade era trazer à memória deste povo este importante evento de sua história, há aproximadamente 1230 anos a.C.

Originalmente, a festa da Páscoa era tratada como uma celebração individual, porém, com o passar do tempo passou a ser observada em combinação com a Festa dos Pães Asmos, dada a coincidência das datas de comemoração e significados, ambos relacionados a partida do povo judeu para do Egito.

Deixando, portanto, de lado os ovos de chocolate, os presentes, o comércio e tantas outras tradições estranhas à verdadeira Páscoa, busquemos na Bíblia aspectos fundamentais que nos forneçam informações seguras sobre a origem, a prática, o sentido e as implicações desta celebração para a cristandade.


1) A Concepção da Páscoa

Tanto a Páscoa quanto a Festa dos Pães Asmos segundo a narrativa bíblica, foram concebidos por Deus. Em Êxodo 12, vemos que não houve qualquer participação humana na instituição do rito.

A Páscoa é, portanto, projeto de Deus.


2) Sentido Original

Segundo Êx. 12 e 13 e Deut. 13 e 16, vemos claramente, que a Páscoa está ligada aos atos libertadores de Deus em relação ao povo de Israel então em cativeiro no Egito. Três idéias podem ser destacadas sobre o sentido verdadeiro e original da Páscoa:

  • Libertação do povo de Deus (Israel) do cativeiro de 430 anos em terras do Egito (Ex. 12:40-42; 23:15 e Deut. 116:1).
  • Libertação do povo da aflição sofrida no Egito (Deut. 16:1-3).
  • Libertação do povo de Deus da ação do Anjo Destruidor que matou a todos os primogênitos do Egito (Ex. 12:27).


3) Praticantes/Observantes Originais

Todos os israelitas estavam obrigados a participação dos rituais da Páscoa e dos Pães Asmos sob pena de morte, excluídos da prática os estrangeiros e assalariados não circuncidados. A prática deveria ser observada anualmente.


4) Período ou Duração da Páscoa

Combinada com celebração dos Pães Asmos, o ritual era realizado anualmente no 1º mês – (Abibe/Nisan) a partir do dia 14, que coincidia com a primeira lua cheia da primavera e durava até o dia 21 do mesmo mês.

Cronologia da Páscoa

  • Dia 10 – Compra/separação do Cordeiro Pascal.
  • Dia 14 – À tarde – imolação do Cordeiro.
  • Dia 15 – Nas primeiras horas, início do banquete familiar quando era servido o Cordeiro, os pães asmos e as ervas amargas. (Era a Reunião religiosa inicial).
  • Dias 15/21 – Festa dos Pães Asmos, marcada pela abstinência de fermento, consumo de Pães Asmos e sacrifícios em todos os dias.
  • Dia 21 – Reunião religiosa final.


5) Os Ingredientes da Páscoa

O Cordeiro (bode ou cabrito)

  • macho/de um ano/sem defeito.
  • separado 4 dias antes.
  • devia ser servido assado – não cru ou cozido – nenhum osso poderia ser quebrado.
  • o sangue do cordeiro deveria ser usado para marcar vergas e umbrais das portas de cada casa.
  • a porção servida deveria ser de um cordeiro para cada família ou grupo de família (10 a 20 pessoas).
  • o cordeiro deveria ser totalmente comido até a manhã seguinte. Eventual sobra deveria ser queimada no fogo, não podendo ser levada para fora da casa. Não se podia sair de casa a noite.

As ervas amargas.

  • simbolizavam os sofrimentos e dificuldade do povo no cativeiro.

Os pães asmos ou ázimos

  • pão sem fermento, chamado de “pão da miséria e da aflição”
  • não podia ser consumido nem possuído fermento nas casas, do dia 14 até o dia 21, sob pena de morte.
  • lembrava que na noite da saída do Egito não houve tempo para levedar as massas para os pães, pois o povo saiu “às pressas”.


6) A Páscoa e o Cristianismo

A Páscoa, como vimos, instituída por Deus para fazer memória dos seus atos salvíficos na história do povo de Israel, mo início foi uma festa familiar, presidida pelo pai de família, porém com o passar do tempo tornou-se uma celebração litúrgica oficial realizada exclusivamente no templo em Jerusalém e afinal, com o advento do cristianismo foi incorporada pela cristandade como uma celebração que aponta e memoriza a ação libertadora de Cristo para o seu Novo Israel, a Igreja de Cristo – ação libertadora da morte e do pecado, assumindo cada ingrediente tradicional do rito um sentido próprio e atualizado.

  • Os pães asmos e as ervas amargas – lembra-nos que éramos escravos do mundo e do senhor do mundo – éramos alienados e estrangeiros, mas Deus liberta definitivamente de nossas aflições e sofrimento.
  • O Cordeiro Pascal – Jesus Cristo é identificado como o cordeiro pascal, cujo sangue derramado livra-nos da morte e abre-nos caminho, para a saída definitiva, da terra da servidão para a liberdade (Jo. 1:29; I Cor. 5:7 e I Pedro 1:19)


Conclusão

A Páscoa antiga marcou a libertação do povo de Deus do Velho Testamento, de sua aflição e escravidão no Egito, da mesma forma que a celebração atual marca as ações libertadoras de Deus – através de Seu Filho, Jesus, com sua Paixão, Morte e Ressurreição – livrando-nos do sofrimento, da escravidão e da morte.


VIA GRITOS DE ALERTA
Rev. Luiz Pereira de Souza

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...