segunda-feira, 16 de abril de 2012

Igreja Universal "resgata" processo de dentro do Fórum antes de chegar ao juiz

Povas de crime de extorsão contra a Igreja Universal foram “roubadas” e destruídas de dentro do Centro de Ressocialização de Cuiabá.

O Ministério Público do Estado forçou o cumprimento de mandado de busca e apreensão praticamente na marra. Mesmo assim pode evitou que as provas de crime de extorsão contra a Igreja Universal fossem “roubadas” e destruídas de dentro do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), antiga Cadeia Pública do Carumbé. A suspeita é de que houve vazamento de informação das buscas que estavam em segredo de Justiça.

Quem vazou as informações ainda acionou o advogado da igreja. E fez mais: entregou os documentos como “carga” antes de comunicar o juiz da chegada da representação da busca e apreensão feita pelo Ministério Público um dia antes.

O pior, segundo o promotor de Justiça Célio Wilson de Oliveira, da Vara de Exceções Penais, é que tudo isso aconteceu em menos de 24 horas. A representação foi protocolada no Cartório do Fórum Criminal às 13 horas desta quarta-feira (11), e antes de chegar às mãos do juiz às 13 horas de quinta-feira (12) já havia sido entregue como carga ao advogado da Igreja Universal.

Ao ir até o Fórum para saber se o juiz já havia autorizado o mandado de busca e apreensão, o promotor Célio Wilson conta que foi surpreendido pelo vazamento da informação do processo que estava correndo em segredo de Justiça.

O promotor ainda que teve que correr para realizar as buscas antes que as provas fossem apagadas. “Nem sei se deu tempo, mas esperamos ter salvo pelo menos alguma coisa dos arquivos e documentos contábeis” - comentou o promotor da Vara de Execuções Penais.

De acordo com as investigações, quem não paga o chamado ‘dízimo’ sofre discriminação dentro da ala evangélica e não faz mais parte do grupo seleto de presos que rende à igreja, em média, R$ 15 a R$ 30 mil de cota por mês. A denúncia começou com o interrogatório de um preso a um juiz de Várzea Grande (Grande Cuiabá). Por não ter dinheiro, o preso, cujo identificação está sendo mantida em sigilo, conta que foi colocado de lado. Ficava de castigo, longe dos outros que pagavam em dia e que tinham mordomias na Ala dos Evengélicos.

O caso chegou até o Ministério Público Estadual (MPE), que nas investigações representou pela busca e apreensão dos objetos usados pela Igreja Universal no CRC, inclusive computadores e documentos contábeis que a igreja mantinha dentro da casa de reclusão. Na operação, sexta-feira, 13, participaram 50 policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Ronda Tática Ostensiva Móvel (Rotam), além do MP e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Durante o cumprimento do mandado, os agentes localizaram dinheiro, produtos que eram comercializados na unidade e documentos. Todo este material apreendido será analisado na segunda-feira., 16, que definirá a punição dos envolvidos que pode variar entre lesão corporal, ameaça, extorsão e até formação de quadrilha.

Nas investigações, o Ministério Público comprovou que os presos que pagam tinham todos os tipos de mordomias. Eram “intocáveis”, e podiam fazer de tudo, pois viviam como se estivessem casa, com uso de televisão, filmes, água gelada, boas comidas, e e outras mordomias que ainda estão sendo investigadas.

A chamada ala evangélica do CRC já havia sido denunciada outras vezes por abusos no presídio. Em março, travestis estavam sendo leiloados em troca de cigarros, drogas e alimentação dentro do presídio, justamente na mesma ala.

O Ministério Público agora, além das investigações das extorsões, contra a Igreja Universal, também vai investigar o vazamento de informações que privilegiaram uma das mais ricas instituições evangélicas do Brasil e do mundo. A Promotoria quer saber como a Universal conseguiu resgatar o processo antes das buscas.

Fonte: 24 Horas News

Evangélica, vítima de esquartejador, é enterrada em PE

Giselly Helena da Silva, 31, que era evangélica, e Alexandra Falcão da Silva, 20, foram assassinadas e esquartejadas num ritual macabro, em Garanhuns (PE).

Comoção e revolta marcaram, este sábado (14), o velório e o enterro de Giselly Helena da Silva, 31, e Alexandra Falcão da Silva, 20, assassinadas e esquartejadas num ritual macabro, cujos corpos foram encontrados na última quarta-feira (11), em Garanhuns.

Giselly, que era evangélica, foi velada na Assembleia de Deus, no Bairro do Magano, e o corpo enterrado em Arcoverde, no Sertão. Já os restos mortais de Alexandra seguiram do Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife para a cidade de Palmerina, perto de Garanhuns, onde foram sepultados. Nos cortejos, o sentimento era de dor, mas também de revolta.

O corpo de Giselly chegou à Igreja Assembleia de Deus por volta das 13h30 e já era esperado por centenas de pessoas. O caixão estava fechado e a parte de vidro, onde geralmente se pode ver o rosto, foi coberta por uma coroa de flores. Os parentes mais próximos, como a mãe e uma irmã dela, estavam em prantos e usaram camisas com a foto da jovem.

Um dos que coordenaram a cerimônia, o pastor Josias Luiz da Silva, lembrou a forma “violenta e prematura” com que a jovem deixou o convívio de parentes e amigos. “Ela conquistava corações e deixou uma folha de serviços prestados na terra”, completou.

O presbítero Dário Florêncio de Oliveira contou que Giselly frequentava a igreja há cerca de um ano e, geralmente, ao final dos cultos, lhe pedia algum tipo de orientação espiritual. “Ela era uma boa pessoa, sua morte foi um choque tremendo para todos.”

A mãe de Giselly, Maria Helena da Silva, 44, estava inconsolável e era amparada por parentes. “Não tenho o que dizer, estou passada, a dor é muito grande. Não dá para acreditar nisso. Ela era uma pessoa normal, vivia de casa para a igreja e para o trabalho”, disse, antes de ser levada pelos familiares mais próximos, que não quiseram falar com a imprensa.

Depois de aproximadamente uma hora de cerimônia, o caixão foi levado, no carro de uma funerária, para ser enterrado em Arcoverde. Uma tia da vítima, Antônia Teixeira da Silva, 60, destacou que toda a família está abalada e que o corpo foi sepultado em Arcoverde porque Giselly também tem parentes naquele município.Muitas pessoas estavam revoltadas com o crime brutal. A dona de casa Valdeci Alves da Silva, 56, vizinha de Giselly, pedia uma punição severa para os assassinos. “Era bom que eles fossem colocados num buraco, sem comida, para que morressem comendo uns aos outros”, desabafou.Já os restos mortais de Alexandra Falcão seguiram diretamente para a cidade de Palmerina e foram enterrados no Cemitério São Pedro, por volta das 15h. Uma irmã dela, Raiane da Silva Falcão, 17, contou que os parentes optaram por sepultar o corpo em Palmerina porque a família tinha um plano de assistência funerária naquela cidade, onde a vítima também tinha familiares. O avó dela está enterrada no mesmo cemitério.“Agora, entregamos na mão de Deus, que vai fazer a justiça que eles merecem”, pontuou Raiane da Silva. Ela acrescentou que seus pais estavam tão abalados que tiveram que tomar calmantes e não tinham condições de conversar sobre o assunto.As duas vítimas moravam em Garanhuns e estavam desaparecidas. Os corpos foram localizados no quintal da casa dos assassinos confessos: Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 50, Isabel Cristina Pires, 50, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25. Além de matarem e esquartejarem as duas mulheres, eles confessaram que comeram partes dos corpos e fizeram salgadinhos com a carne, que foram vendidos nas ruas de Garanhuns.

O trio também confesou que havia assassinado uma terceira mulher, Jéssica Camila da Silva Pereira, 22, morta em Olinda, em 2008. Uma criança que era filha dela estava sendo criada pelos assassinos. As duas acusadas estão no Presídio Feminino de Buíque, no Sertão, e Jorge, que estava na cadeia de Garanhuns, foi transferido, na sexta-feira, para o presídio de Pesqueira, segundo a polícia, por questões de segurança.

Fonte: NE 10

Quem comeu salgado com carne humana pode estar doente, diz médico

Foto: Reprodução / TV Jornal Caruaru

Depois de a Polícia Civil descobrir, em depoimento, que Isabel Cristina, de 51 anos (esposa de Jorge Negromonte, 50, acusados de matar, esquartejar e enterrar duas mulheres no quintal de casa, em Garanhuns, com a ajuda de Bruna Cristina, 25) recheava salgados com carne humana e vendia em cidades como Caruaru e Garanhuns, uma nova polêmica surgiu na cidade.

Segundo a polícia, confirmou a informação e confessou que depois que eles esquartejavam as vítimas, a carne delas era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família, inclusive dando partes dos corpos para a criança que morava com o trio. Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro.
Para o gastroenterologista Josenildo Correia, dependendo de como a carne das vítimas foi cozinhada, as pessoas que ingeriram o alimento, correm o risco de contrair doenças virais. Entre elas, as hepatites B e C. A orientação, de acordo com o médico, é ir a um médico e fazer exames para tirar a dúvida. “Para as pessoas que costumam lanchar na rua, façam um controle rigoroso na compra do alimento e se houver dúvida, procure um médico”, alertou.

VIA GRITOS DE ALERTA
INF. TRIBUNA HOJE

Radicais islâmicos atacam cristãos na Índia

Os cristãos do Estado de Bengala Ocidental, leste da Índia, ainda se recuperam dos graves ferimentos sofridos depois que redicais islâmicos atacaram uma reunião de oração e os agrediram

O ataque aconteceu na aldeia Nutangram, no distrito de Murshidabad, e foi realizado por "cerca de 100 islâmicos radicais", comandados pelo líder radical Mohammed Aanu Shaike.

Nenhum líder ou grupo radical reinvindou o ataque de imediato. O grupo islâmico, "invadiu a reunião de oração" que ocorria na casa de um cristão e os agrediu verbal e fisicamente, inclusive as mulheres que estavam presentes".

Mulheres muçulmanas teriam incentivado a agressão às mulheres cristãs, disseram testemunhas. Os radicais com facas nas mãos perseguiram os cristãos e as crianças, ameaçando matar todos eles.

Os cristãos foram vistos "correndo para salvar suas vidas e as de seus filhos que choravam de medo, mas eles foram impedidos por radicais que os agrediram com pontapés, empurrões e agressões verbais ", acrescentou um cristão, que não quis revelar sua identidade.

Cerca de 500 muçulmanos supostamente observavam a cena e achavam "divertido”. Os cristãos foram perseguidos por cerca de uma hora e meia, muitos ficaram seriamente feridos.

A polícia local disse que prontamente foi para o local após ser informada por líderes cristãos sobre o incidente. Não houve relatos de que os suspeitos foram detidos.

O aumento de ataques muçulmanos contra cristãos é um fenômeno relativamente novo na Índia, uma nação predominantemente hindu, onde na maioria das vezes, radicais hindus são os principais perseguidores da minoria cristã.

Pastor coloca igreja à venda e briga com congregação

A congregação batista teve que alugar um salão para se reunir, uma vez que o pastor colocou o templo a venda e ameaçou processar os que ousariam nele se reunir.

Fundada há cinco anos, a congregação batista de El Sitio, Tegucigalpa, tinha cerca de 70 fiéis. Eles denunciaram o pastor Ángel Denis Irias Gómez, 35 anos, em matéria publicada pelo jornal La Tribuna, acusando-o de ter se apossado de todos os bens da igreja e de cometer adultério.

O pastor alegou que recebeu dinheiro de doadores dos Estados Unidos que lhe pediram que vendesse o imóvel. Para evitar problemas judiciais, a congregação resolveu alugar um salão para se reunir.

Assim que vender o templo Irias Gómez promete devolver os doadores até o último centavo – 48 mil dólares, o equivalente a quase um milhão de lempiras.

O detalhe é que o pastor colocou o imóvel a venda por 2 milhões de lempiras. Alegou que quer recuperar uma herança pessoal que colocou na construção do templo.

Quanto à acusação dos fiéis de que o pastor cometera adultério, Irias admitiu que caíra em tentação, mas que já tinha pedido perdão a Deus.

Fonte: ALC

Homem é preso suspeito de abusar de criança em igreja de Jundiaí, SP

Suspeito foi flagrado dentro do banheiro com o menino de três anos. Ele já cumpriu pena por atentado violento ao pudor há dois anos.

Um homem foi preso em flagrante neste domingo (15) suspeito de abusar de um menino de três anos. O crime foi dentro de uma igreja de Jundiaí (SP). De acordo com a polícia, a criança foi ao banheiro durante a missa e o suspeito foi atrás.

A mãe estranhou a demora do filho e pediu para que um rapaz fosse ver o que acontecia. Ele chegou ao banheiro e viu que a criança e o suspeitos estavam fechados em um cabine de onde o menino saiu com a calça abaixada. O suspeito teria dito que a criança tinha chamado para ajudar a se vestir.

Todos foram encaminhados para a delegacia. Segundo a polícia, o suspeito já tinha cumprido pena por atentado violento ao pudor há dois anos. Ele foi encaminhado para a cadeia de Campo Limpo Paulista (SP). A criança deve passar por exames de corpo de delito no Instittuto Médico Legal nesta segunda-feira (16).

Fonte: G1

Mártires são exemplo de grande inspiração para os cristãos na Tunísia

"Para mim, Perpétua e Felicidade são grandes exemplos de fé", disse Tahira*, uma jovem cristã de 18 anos de idade, durante uma confraternização em sua igreja, após o culto. Os testemunhos dos mártires do início do século III fazem parte do cotidiano e das histórias compartilhadas entre os cristãos na Tunísia

No século III D.C 203 mulheres foram mortas por causa de sua fé em Jesus Cristo. Perpétua (22) e Felicidade foram presas juntamente com outros cristãos. Enquanto esteve presa Perpétua escreveu um diário. No diário, essa esposa e mãe escreve sobre suas experiências dentro da prisão. Além disso, ela descreve as tentativas de seu pai não cristão de fazê-la renunciar à sua fé. Seus escritos são vistos como o mais antigo texto escrito por uma mulher cristã, descoberto até agora. Em 2006, Malcolm Lyon escreveu o livro "A escada de Bronze" no qual ele usa as histórias dos mártires tunisianos.

Perpétua e outros cristãos depois de algum tempo presos foram martirizados, resultado de uma ordem do imperador romano Septímio Severo (193-211) que estabeleceu a proibição de se converter ao cristianismo ou de tornar-se judeu. Durante o tempo em que esteve presa, Felicidade estava grávida, isso poderia ter-lhe poupado a vida, já que as leis da época, não permitiam que mulheres grávidas fossem executadas. Mas o bebê nasceu dois dias antes da data de sua execução. A criança foi adotada por outra família cristã.

Felicidade passou pelo mesmo caminho árduo e difícil de Perpétua e os outros cristãos que eram lançados aos animais selvagens para serem devorados, ou mortos ao fio da espada. A história conta que Perpétua colocou a própria espada no pescoço antes de ser martirizada, uma forma de demonstrar que não temia a morte. Os mártires foram enterrados em Cartago, perto da atual Tunis, capital da Tunísia.

Mais de 18 séculos depois, os cristãos podem se reunir na Tunísia. Mas ainda assim, muitos cristãos sofrem perseguição. Muitos deles perdem, por exemplo, todo o contato com sua família. De repente, um novo convertido cristão não é mais bem vindo na comunidade em que vive.

Atualmente, existem cerca de 1500 cristãos na Tunisia, a maioria deles de origem muçulmana. Alguns se encontram em igrejas oficiais espalhadas por várias cidades do país, outros se reunem em igrejas domésticas. A jovem estudante Tahira é uma, entre esses milhares de cristãos tunisianos. A mãe e a irmã dela também se tornaram cristãs, acrescenta. Ela ainda vive com sua família. Ela é muito aberta sobre sua fé, mesmo no Facebook, ela compartilha sua crença.

O jovem Steve de 18 anos foi ameaçado recentemente por alguns muçulmanos conservadores. "Eles me disseram: 'você sabia que temos permissão para matá-lo?' Mas eu realmente não sinto medo. Eu respondi: 'Sim, eu sei que vocês podem fazer isso'. Eles retrucaram que eu era louco de dizer isso. Então eu disse a eles: 'Sim, eu sou louco por Jesus'.Depois disso eles foram embora e não voltaram".

Steve se tornou cristão há cinco anos através da internet. "Eu encontrei um site sobre a Bíblia e me interessei. Entrei em contato com outros cristãos e comecei a frequentar uma igreja doméstica ".

Tanto Steve quanto Tahira participaram de um treinamento de discipulado organizado pela Portas Abertas para cristãos tunisianos. O treinamento é uma das maneiras que a Portas Abertas usa para fortalecer a igreja na Tunísia.

* Por razões de segurança os nomes neste artigo são fictícios.

Fonte: Missão Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...