quarta-feira, 10 de outubro de 2012

AGORA OS CORRUPTOS ESTÃO TREMENDO _ Filho de Evangélica , Joaquim Barbosa é eleito novo presidente do STF, em votação protocolar

O STF (Supremo Tribunal Federal) elegeu nesta quarta-feira (10) o ministro Joaquim Barbosa, relator no julgamento do mensalão e atual vice-presidente do Supremo, para ser o novo presidente da Corte por um mandato de dois anos. Ele substituirá o ministro Ayres Britto, que completa 70 anos em novembro e, pela lei, será obrigado a se aposentar.
Barbosa foi eleito por nove votos a um -- Ricardo Lewandowski teve um voto. Para  vice-presidência, foi eleito Lewandowski, por nove votos a um, que foi para a ministra Cármen Lúcia. Vale lembrar que os ministros não costumam votar neles mesmos. Barbosa foi escolhido segundo a tradição do STF, que é a de escolher o vice-presidente.
Com base no artigo 12 do regimento Interno do STF,  a eleição deve ocorrer na segunda sessão ordinária do mês anterior ao da expiração do mandato do presidente. Barbosa também foi eleito para presidir o CNJ (Conselho Nacional de Justiça)
 "Dirceu efetivamente comandou a atuação de Marcos Valério e Delúbio Soares", disse o ministro Joaquim Barbosa ao votar pela condenação do ex-ministro José Dirceu Mais Roberto Jayme/UOL

Troca de farpas não deve influenciar eleição no STF

A eleição foi por voto secreto e feita em cédulas de papel. Quem fez o escrutínio do resultado foi Rosa Weber, a ministra mais nova da casa.
O mandato do presidente do STF é de dois anos e o presidente não pode ser reeleito para o mandato imediatamente seguinte. Entre suas atribuições estão a de velar pelas prerrogativas do Tribunal, representá-lo perante os demais poderes e autoridades, além de dirigir os trabalhos e presidir as sessões plenárias.
Em entrevista à colunista da "Folha de S.Paulo" Monica Bergamo, Barbosa disse que pretende, no cargo, lançar discussões sobre práticas do Judiciário. "No Brasil, coisas absurdas são admitidas como as mais naturais. Por exemplo, filhos e mulheres de juízes advogarem nas cortes em que seus parentes atuam. Se você fizer uma interpretação rigorosa do devido processo legal, da igualdade de armas que o juiz deve conceder às partes, pode chegar à conclusão de que essa prática é ilegal."
Após a eleição, que durou menos de dez minutos, o decano Celso de Mello diz que Barbosa saberá enfrentar e superar os obstáculos que são "tão comuns" ao exercício da Suprema Corte do Brasil. "Desejo, e certamente sinto que posso falar em nome dos colegas, desejo ao ministro Joaquim Barbosa todo o sucesso no desempenho das suas elevadíssimas funções e que saberá agir com a prudência e segurança enfrentar e superar os obstáculos que são tão comuns no exercício da presidência da Suprema Corte do Brasil", afirmou Mello.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, também saudou a escolha de Barbosa, relembrando que ele também fez parte do Ministério Público anteriormente.
"Da classe dos advogados, tenho a honra de saudar e me associar às manifestações do ministro Celso de Mello e a nação encontra-se em júbilo com a eleição do ministro Joaquim Barbosa que, ao manter a tradição deste Supremo Tribunal Federal foi eleito, e terá a sabedoria da condução pelos desígnios e desejos que a nação tanto espera da nossa Justiça", afirmou Roberto Caldas, juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Barbosa agradeceu a eleição pelos colegas. "Gostaria de agradecer aos colegas pela confiança e dizer da minha satisfação, da minha honra, em ser eleito para a presidência da Casa."
O atual presidente da Corte, Ayres Britto, disse que Barbosa é "homem afeito às mais variadas leituras" e que ele "honra esta Casa pela sua inteligência fulgurante e pelo seu desassombro pessoal".

Fama

Joaquim Barbosa ganhou fama recentemente por ser o relator do processo do mensalão, julgado atualmente pelo Supremo. Ao votar no último domingo, no Rio de Janeiro, Barbosa foi saudado efusivamente por eleitores ao chegar para votar. Da entrada do clube até a urna, Barbosa ouviu elogios e pedidos de fotos.
Quando um cidadão o saudou dizendo "ministro, cana neles", em referência aos réus do julgamento do mensalão, Barbosa disse que esse tipo de manifestação era comum. "Muitos falam assim, mas eu não dou bola, porque não é disso que se trata."
O ministro diz que não gosta de ser tratado como "herói" do julgamento. "Isso aí é consequência da falta de referências positivas no país. Daí a necessidade de se encontrar um herói. Mesmo que seja um anti-herói, como eu."

O julgamento do mensalão no STF

 
Foto 1 de 200 - 10.out.2012 - O ex-deputado federal José Genoino comenta a sua condenação por participação no esquema do mensalão. Genoino leu uma carta intitulada "Carta Aberta ao Brasil" na qual se disse inocente Michel Filho/Agência O Globo

Polêmica sobre presidência

O ministro Marco Aurélio Mello disse, em setembro, estar “preocupado” com o fato de o colega Joaquim Barbosa ser o próximo a assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal.
“Eu fico muito preocupado diante do que percebo no plenário. Eu sempre repito: o presidente [da Corte] é um coordenador. Ele é algodão entre cristais. Ele não pode ser metal entre cristais”, disse Marco Aurélio.
O magistrado disse que já havia comentado anteriormente sobre a “falta de urbanidade” do relator quando proferiu duras críticas ao ministro-revisor, Ricardo Lewandowski, diante das divergências dos votos deles. O relator acusou o revisor, Ricardo Lewandowski, de fazer "vista grossa aos autos".
Em resposta, Joaquim Barbosa insinuou que Marco Aurélio só está na corte por ser primo do ex-presidente Fernando Collor, por quem foi indicado. “Ao contrário de quem me ofende momentaneamente, devo toda a minha ascensão profissional a estudos aprofundados, à submissão múltipla a inúmeros e diversificados métodos de avaliação acadêmica e profissional. Jamais me vali ou tirei proveito de relações de natureza familiar”, afirma o texto da nota, divulgada na noite de quinta-feira (28).

FONTE  E DIREITOS - http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2012/10/10/relator-do-mensalao-joaquim-barbosa-deve-ser-eleito-hoje-novo-presidente-do-stf.htm

Rubens Teixeira é co-autor do livro “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso” com prefácio de Eike Batista


25 leis
Será lançado em novembro deste ano, no Rio de Janeiro, o livro “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso”, cujo co-autor é o pastor assembleiano Rubens Teixeira.
O livro é prefaciado pelo empresário Eike Batista e trata dos conceitos e regras bíblicas, infalíveis para o sucesso pessoal e profissional, não excluindo a mensagem principal da Bíblia que é o alcance da vida eterna.


EU TAMBÉM SOU CONTRA O PAI DO KIT GAY , POR ISSO NÃOINDICOE NEM VOTARIA EM HADAD . FORA MENSALEIROS ,FORA PAI DO KIT GAY , FORA PT .

Neuza Itioka usa Isaías 45 para pedir voto para Serra (45)

Neuza Itioka

Serra é comparado ao imperador persa ‘Ciro, o grande’
A apóstola brasileira Neuza Itioka, fundadora e presidente do Ministério Ágape Reconciliação faz parte da tropa anti-’pai do kit gay’ (o Haddad, do PT), composta por outros líderes religiosos. Itioka está engajada pela eleição de José Serra, neste segundo turno, para prefeito de São Paulo.
A líder evangélica fez referência ao escrito pelo profeta Isaías, no capítulo 45, onde narra a passagem (que começa no cápitulo 44.28) em que Deus fala sobre a entrada do imperador persa Ciro, o Grande, no cenário histórico específico de Israel. O texto mostra que o persa seria usado pelo Altíssimo com a missão de reconduzir de volta a Jerusalém os judeus que haviam sido deportados à Babilônia, cerca de 70 anos antes, por Nabucodonozor, o caldeu.
Itioka postou, na segunda-feira (8),  em seu perfil no Facebook a seguinte mensagem:
“Minha gente querida.
Vamos para o segundo turno com o Serra. Lembra Ciro de Deus? Isaias 45 fala dele. Serra 45.
Cuidado com quem se assemelha com ao perseguidor de Israel.


Neuza Itioka”.

Joaquim Barbosa – herói nacional do STF – é filho de evangélica


joaquim barbosaJoaquim Barbosa parece nunca ter se acomodado ao que parecia ser o caminho natural para ele.  O hoje ministro do Supremo Tribunal Federal, aos 58 anos aparece com destaque na mídia em meio ao histórico julgamento do mensalão.
Filho de um pedreiro, cresceu ouvindo que nas festas de aniversário de famílias mais abastadas deveria ficar sempre no fundo do salão. Mas Joaquim, quando criança, preferia não ir às festas a ter de se submeter à humilhação de ficar separado dos colegas.
Dario Alegria, um primo distante de Joaquim, diz que naqueles tempos os garotos negros da cidade eram vítimas de forte preconceito. “Mas o Joaquim quebrou toda essa lógica, ele era diferente, nunca levava desaforo para casa e não aceitava humilhação”, acredita.
O pai de Joaquim morreu há dois anos. Ele atribui muito do seu perfil à influência de Benedita, sua mãe, evangélica da Assembleia de Deus há 45 anos.
Fonte: Gospel Prime, com adaptações de Holofote.Net

APÓSTOLO FRED BERRY ANUNCIA

 

 
QUE O AZUSAFEST 2013 SERÁ DENTRO DO II SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL
Mais de um século atrás, um homem veio do Texas para Los Angeles para divulgar o ministério pentecostal. Seus primeiros esforços para pregar a mensagem pentecostal foram rejeitados. Os líderes da igreja ficaram desconfiados de sua doutrina religiosa e seus ensinamentos, mas ele perseverou e continuou a orar. Então, em abril de 1906, um poderoso derramamento do Espírito Santo ocorreu dentro de seu pequeno grupo de adoradores. Havia curas físicas e mentais, falar em línguas desconhecidas e muitas outras ocorrências milagrosas e inexplicáveis. A notícia se espalhou e logo centenas de pessoas começaram a vir de todo o mundo para a Missão de Fé Apostólica em Azusa Street, em Los Angeles, para receber o Espírito Santo.
O Reavivamento da Rua Azusa durou mais de três anos e é amplamente considerado como o principal catalisador que desencadeou o movimento mundial Pentecostal. Atualmente, estima-se que mais de 800 milhões de pentecostais nos Estados Unidos, América Latina, África e Ásia podem traçar suas origens religiosas para a revitalização da Rua Azusa e Bispo William J. Seymour. Fred e Wilma Berry continuam a história da Rua Azusa como representantes internacionais através da Azusa Street Mission & Historical Society. A missão da organização é levar a chama da Rua Azusa para a próxima geração em todas as nações do mundo...
O Azusafest, celebração normalmente realizada em Los Angeles desde 2006, em 2013 será em São Paulo, Brasil, de 19 a 21 de Abril, no Salão Internacional Gospel. O Apóstolo Fred Berry postou as seguintes palavras em seu perfil na rede social Facebook: “Saudações meus amigos no Brasil. Minha esposa e eu queremos convidá-los para o Azusafest, que será celebrado em São Paulo, Brasil, de 19 a 21 de Abril de 2013. Estaremos comemorando mais de 100 anos de expressão evangélica pentecostal, dentro do Salão Internacional Gospel. No auge do Renascimento na América, William Seymour parou uma reunião, em 1910, e profetizou que um maior reavivamento da Rua Azusa iria atingir a Terra mais de 100 anos a partir de então. Ao mesmo tempo, dois missionários suecos baptistas ficaram cheios do Espírito Santo sendo batizados. Estes dois homens foram enviados dos EUA, sendo pioneiros do movimento pentecostal no Brasil. Daniel Berg e Gunnar Vingren abriram a Missão de Fé Apostólica, que mais tarde tornou-se a Assembléia de Deus .... Durante três dias de seminários e workshops de celebração da música gospel vamos honrar os esforços desses homens .... Você pode se juntar a nós gratuitamente no Salão Internacional Gospel.... Participe dos nossos seminários e escolas de formação. Escola Profética ou a Escola de Intercessores será realizada durante o dia das 14:00 às 18:00 horas a cada dia .... e depois juntar-se a adoração em um de nossos três shows internacionais gospel ...... cada noite de 19:00 às 22:00 horas.
Fred e Wilma Berry"

A REBELIÃO DE CORÁ

 

Números capítulo 16

Esta foi uma rebelião promovida por um levita, Corá. Bisneto de Levi, ele sem dúvida tinha muita influência e autoridade, pois conseguiu reunir atrás de si duzentos e cinqüenta homens de renome, líderes do povo.
Inflado pela sua posição, Corá promoveu uma demonstração de força diante de Moisés e Arão a fim arrancar-lhes a autoridade, exclamando que Moisés e Arão se exaltavam indevidamente sobre o povo, onde todos eram iguais. Sem dúvida Corá ambicionava tomar o lugar deles, colhendo para si e para a sua família vantagens políticas e financeiras. Ele e os seus comparsas, Datã e Abirão, insuflaram o povo alegando que Moisés e Arão haviam feito Israel subir de uma terra que mana leite e mel (o Egito) para fazê-los morrer no deserto e ainda por cima queriam fazer-se príncipes entre eles!
O que alegavam era mentira, sem qualquer fundamento: Moisés não estava assumindo a liderança por vontade própria. Ele relutou bastante antes de aceitar a missão que o SENHOR lhe confiara, e Arão foi também nomeado pelo SENHOR porque Moisés queria alguém que o ajudasse. O povo já teria entrado na terra de Canaã não fosse a sua incredulidade. Moisés nada queria para si, ao contrário de Corá, que provocou esta rebelião por inveja.

O SENHOR havia definido a posição e o ministério de cada um, inclusive o de Corá, um coatita (Êxodo 6:16,18; Números 3:17,28,29,31; 4:36; 26:57,62). Uma rebelião como esta era coisa muito séria, e era necessário tomar medidas drásticas.

Ainda hoje, as igrejas continuam a ser perturbadas pela inveja que surge entre alguns dos seus membros, resultando em rebelião contra seus líderes e mesmo na divisão da igreja.


É por isto que somos instruídos a nos revestir de humildade e mansidão (Colossenses 3:12). Toda a autoridade na igreja vem de Deus, e cada um de nós recebe dele dons espirituais diferentes para exercermos dentro da igreja (1 Coríntios 12). Alguns vaidosamente querem uma posição destacada, sem reconhecer que Deus não os quer lá, porque lhes falta o talento necessário. Aqui temos uma lição importante para tais pessoas.
Moisés, em sua mansidão, não retrucou com invectivas nem procurou defender sua posição. Com toda a humildade, ele propôs deixar para que o SENHOR indicasse quem era o santo da sua escolha, quando Corá e os homens do seu grupo deitassem incenso no dia seguinte diante dEle, junto com Arão (era uma das funções sacerdotais). Moisés sabia o que os havia motivado - embora já tendo um cargo importante no Tabernáculo, eles queriam a liderança exercendo o sacerdócio. Ele os repreendeu por isso e lembrou-os que estavam agindo contra o SENHOR.

Ninguém toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão (Hebreus 5:4). Era uma tentativa de criar uma ordem sacerdotal sem a aprovação divina (Hebreus 5:10). Foi o que fizeram os nicolaítas na era cristã (Apocalipse 2:6,15), dividindo uma irmandade em que todos são iguais, em duas castas, a do clero e a dos leigos, e arrogando-se títulos para diferenciar-se dos outros (Mateus 23:8-10).
O Novo Testamento nos ensina a reconhecer os dons de ministério (1 Coríntios 12:4-31; Efésios 4:8,11,12) e os supervisores (anciãos, presbíteros, bispos) e os diáconos (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9), o que é totalmente diferente do que o clero se arroga para si.
Datã e Abirão não quiseram cooperar neste teste e fizeram acusações maliciosas contra Moisés e Arão. Se tivessem seguido ao mando de Moisés eles já estariam desfrutando da verdadeira terra que mana leite e mel, que não era o Egito onde eram escravizados.
Moisés desta vez irou-se com tamanha injustiça e declarou diante de Deus a sua inocência.
O juízo do SENHOR veio, severo e rápido. Não fosse pela intercessão de Moisés e Arão, Ele teria consumido a congregação toda. Os rebeldes principais, Corá, Datã e Abirão foram mortos com as suas famílias e seus bens mediante a abertura sobrenatural de fendas na terra embaixo de suas casas, que se fecharam em seguida, sepultando-os vivos.
Mas os filhos de Corá foram poupados (capítulo 26:11). Esta foi a prova que Moisés deu ao povo que o SENHOR o enviara a realizar tudo o que havia feito, que não havia procedido dele mesmo (v.28).

É notável como o SENHOR os julgou: porque eles procuraram separar o povo, o SENHOR os separou do povo e depois separou o solo debaixo deles para que fossem tragados. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará (Gálatas 6:7).

O juízo sobre os duzentos e cinqüenta homens foi o mesmo que acontecera antes aos filhos de Arão que apresentaram incenso indevidamente diante do SENHOR (Levítico 10:2): foram consumidos por fogo vindo do SENHOR. Ficou Arão, o legítimo titular da posição de sumo-sacerdote.
A mando do SENHOR os incensários desses homens, feitos de metal, foram fundidos e convertidos em lâminas para cobertura do altar, por memorial para que nenhum estranho, que não fosse da descendência de Arão, acendesse incenso perante o SENHOR.
É abominável para um homem ou um grupo revoltar-se contra a ordem que Deus estabeleceu, e introduzir algo para dividir o seu povo. O juízo do SENHOR virá certamente sobre tais pessoas.

Mas o povo culpou Moisés e Arão pelas mortes dos rebeldes, e, logo no dia seguinte, iniciaram nova murmuração ajuntando-se contra Moisés e Arão.
Sua atitude lhes trouxe ainda maior castigo. É de admirar como o povo aparentemente tinha dificuldade em compreender que o SENHOR era quem os estava disciplinando para que aprendessem a confiar nEle e a obedecê-lO. Era realmente um povo de dura cerviz, como o Senhor havia declarado antes a Moisés (Êxodo 32:9, etc.).


O caminho para a rebeldia começa com a falta de contentamento e o ceticismo, passa para as reclamações contra as circunstâncias e contra Deus, depois adquire amargura e ressentimento, seguidos finalmente por rebelião e hostilidade. Vigiemos se estivermos descontentes, cépticos, inclinados a reclamar ou a ficar ressentidos: estas atitudes nos levarão a nos rebelar contra Deus e as conseqüências serão sérias para nós.



A Glória do SENHOR novamente apareceu, como em todas as outras ocasiões, dentro da nuvem que desceu e cobriu a tenda da congregação. Outra vez coube ao injuriado, Moisés, interceder pelo povo. Mas a ira do SENHOR foi tal, que Ele começou a castigar o povo com uma praga mortal.
Foi preciso que, a mando de Moisés, Arão oferecesse expiação pelo povo, pondo fogo do altar em seu incensário e correndo entre o povo, deitando incenso nele à medida que corria, finalmente parando entre os mortos e os vivos. Morreram catorze mil e setecentas pessoas por causa da praga. Isto nos lembra que é Aquele que a raça humana pregou numa cruz que nos salva. Ele está de pé entre Deus e o pecador.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...