Joaquim Barbosa parece nunca
ter se acomodado ao que parecia ser o caminho natural para ele. O hoje
ministro do Supremo Tribunal Federal, aos 58 anos aparece com destaque
na mídia em meio ao histórico julgamento do mensalão.
Filho de um pedreiro, cresceu ouvindo
que nas festas de aniversário de famílias mais abastadas deveria ficar
sempre no fundo do salão. Mas Joaquim, quando criança, preferia não ir
às festas a ter de se submeter à humilhação de ficar separado dos
colegas.
Dario Alegria, um primo distante de
Joaquim, diz que naqueles tempos os garotos negros da cidade eram
vítimas de forte preconceito. “Mas o Joaquim quebrou toda essa lógica,
ele era diferente, nunca levava desaforo para casa e não aceitava
humilhação”, acredita.
O pai de Joaquim morreu há dois anos. Ele atribui muito do seu perfil à influência de Benedita, sua mãe, evangélica da Assembleia de Deus há 45 anos.
Fonte: Gospel Prime, com adaptações de Holofote.Net
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