quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A vida é feita de escolhas


Primavera Árabe 2.jpg
Os jovens cristãos do século 21 não têm desculpas para não fazer deste, um mundo melhor. Nós temos uma causa pela qual lutar; temos um livro que nos dá estratégias para isso; temos até as redes sociais para nos auxiliar e mais: temos a força descrita em I João 2.14. Então, o que estamos esperando?

Após décadas vivendo debaixo de ditaduras militares, jovens de vários países do mundo árabe foram às ruas protestar contra seus governos, num episódio conhecido como “primavera árabe”. O que teria motivado esses jovens? E o que os ajudou a formar um movimento de protestos tão bem integrado e coeso? Há duas explicações básicas para isso. Em primeiro lugar, foi a iniciativa de um único jovem: no dia 16 de dezembro de 2010, um jovem comerciante de 26 anos, da Tunísia, chamado Mohammed Bouazizi, ateou fogo ao próprio corpo em protesto aos abusos que vinha sofrendo por parte das autoridades tunisianas. O jovem morreu 23 dias após sua internação. Em segundo lugar, foi o alcance das redes sociais(facebook, twitter, blogs, sites), que ligam os jovens nas mais diferentes partes do mundo.

A morte do jovem Bouazizi foi o estopim para as revoltas na Tunísia. Isso desencadeou revoltas nos demais países da África, como Egito, Líbia e Argélia, e do Oriente Médio, como Bahrein, Síria, Iêmen, Omã, entre outros. O ano de 2011 viu a queda de vários ditadores e a possibilidade de se escrever uma nova história nos países árabes. Após mais de um ano do início das manifestações, o único país que conseguiu eleger um primeiro-ministro de modo democrático foi a Tunísia. Nos outros há ainda um clima de incertezas e indefinições.

A despeito dos rumos que tome a política desses países, durante as revoltas foi possível ver cenas raras, em que jovens muçulmanos e cristãos foram às ruas protestar e lutar pelos mesmos ideais, por objetivos comuns. Não eram os laços religiosos que os uniam, muito menos laços políticos – pois não carregavam bandeiras ou estandartes de partidos políticos – mas o senso de justiça e liberdade. É bom ressaltar que, nesses países, há uma clara divisão, além de tensão religiosa, entre as diferentes correntes islâmicas e entre elas e os cristãos. Porém os jovens deixaram seus interesses individuais e preferências religiosas para trás para lutar lado a lado por objetivos comuns.

Jovens cristãos ampliam sua visão
Abella*, uma jovem síria de 20 e poucos anos, compartilhou com alguns colaboradores da Portas Abertas sobre como Deus mudou seu ponto de vista durante a Primavera Árabe: “No início, fiquei com muito medo. Todas as noites, quando eu ia me deitar, temia muito por causa de todas as notícias que vi na TV”. Ela pensava que a situação para um dia li um texto que me lembrou do nome do coral que faço parte: ‘Coral da Paz’. O nome do grupo me fez pensar sobre como eu poderia ser parte do ‘Coral da Paz’ sem ter paz em meu coração como cristã?”. Abella orou e passou um tempo conversando com Deus a respeito disso. “Eu compreendi que a minha paz vem do céu e não da terra. Eu oro para que outras pessoas também recebam essa paz em seu coração.”

Outra jovem cristã, Leah*, disse que, com todos os tristes acontecimentos em seu país, ela descobriu a importância da oração em conjunto. “Antes, não achava que fazia diferença. Então, comecei a ver como o povo de Deus estava unido em jejum e oração, e compreendi que isso é ser o Corpo de Cristo. Minha fé ficou mais forte porque percebi que não estou sozinha. Eu aprendi a amar mais meu país e a orar não só por mim, mas por necessidades maiores”.

Talvez a situação dos cristãos nesses países de maioria muçulmana não mude muito de agora em diante. Não há nenhuma garantia de que terão mais liberdade religiosa ou mesmo melhorias sociais, mas os jovens cristãos demonstraram que, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas pela igreja nesses lugares, ela não está preocupada apenas com seus próprios interesses e tem procurado ser exemplo.

Escolhas e atitudes que ecoam para a a eternidadeTodo jovem carrega dentro de si um espírito aventureiro e revolucionário. Todo jovem é um desbravador, um sonhador, um guerreiro que se arrisca por aquilo em que acredita. O jovem precisa canalizar as suas emoções, as energias, o vigor da juventude e sua vontade de mudar o mundo em algum lugar. O fato é que suas atitudes “ecoarão na eternidade”. Os dois personagens históricos citados a seguir serão utilizados como uma ilustração, e não devem ser comparados entre si.

Aos 27 anos de idade, dois jovens que nasceram em diferentes contextos e países começaram uma jornada em que seus atos marcariam gerações. Ambos nasceram em famílias muito pobres, viram suas pátrias serem invadidas por exércitos de outros países e, na juventude, tornaram-se militares. Ambos tinham grandes sonhos e objetivos para suas vidas. Mas, num determinado momento, suas vidas tomaram um rumo diferente. O primeiro resolveu entregar “espadas de capa preta” e levar ajuda aos seus “compatriotas”, que estavam morrendo nos "campos de batalha", lutando contra um inimigo invisível, porém real. O segundo escolheu dar aos seus compatriotas armas de fogo e munições para derrubar um regime político e se estabelecer no poder. O primeiro dedicou 50 anos de sua vida à expansão de um reino que não terá fim. O segundo dedicou 40 anos de sua vida à manutenção de um governo terreno que não subsistiu ao tempo, tendo levado milhares de pessoas à morte.
Esses dois personagens são Irmão André (país de origem: Holanda) e Muammar Kadafi (país de origem: Líbia), respectivamente. André dedicou sua vida ao auxílio aos cristãos perseguidos e à expansão do Reino de Deus na terra; Kadafi dedicou sua vida à expansão de um governo pessoal, que o levou à morte em outubro de 2011, durante a “primavera árabe”. Qual a diferença entre estes dois personagens? A escolha. A escolha que fizeram para suas vidas aos 27 anos de idade determinou os rumos de suas histórias e o futuro de milhões de pessoas, cujas vidas dependiam das escolhas feitas lá atrás, na juventude. O fato é que, independentemente de suas escolhas, boas ou más, suas atitudes ecoaram na eternidade e um dia “Deus as trará a julgamento”.

Na história da Igreja temos vários exemplos de jovens que se colocaram à disposição de Deus para mudar a de suas gerações: um deles é o irmão André, fundador da Portas Abertas e que, como pudemos ver acima, em 1955, aos 27 anos, começou seu ministério de ajuda aos cristãos perseguidos. Talvez, os jovens não consigam mudar o mundo ou um continente para melhor com as suas iniciativas e atitudes, mas devem procurar fazer escolhas certas hoje. Se os jovens conseguirem revolucionar para melhor suas casas, familiares, vizinhos e amigos, já terá valido a pena – e isso “ecoará para a eternidade”.

Haverá futuro para os jovens após a Primavera Árabe?Durante uma conferência realizada pela Portas Abertas Internacional, centenas de jovens de países do Oriente Médio puderam compartilhar suas histórias e pensamentos sobre a Primavera Árabe.

Atrás do púlpito há um banner com o tema da conferência: “Como as águas cobrem o mar, assim a Glória do Senhor cobrirá a Terra”. “Este é o sonho de Deus para o Oriente Médio e para o mundo”, diz um dos líderes de música, “E esse deve ser nosso sonho também”.

Falando sobre o tempo díficil na região, ele diz: “Em meio às dificuldades, fale sobre sua esperança, sobre os sonhos de Deus. Saiba que é no calor que os frutos amadurecem. Deus está nos preparando para a colheita”.

“Estamos vivendo um momento muito especial com a Primavera Árabe. Nos próximos meses, grandes coisas acontecerão nessa região. Mantenha o foco em Deus, em Seu Reino, e Ele fará o resto”.

Um dos palestrantes conta: “Em dezembro de 2010 e janeiro de 2011, realizamos 40 dias de oração e jejum em favor do Egito. Deus nos disse que faria coisas maravilhosas. Deus está interferindo na História. Podemos ler em Atos o que aconteceu quando a Igreja passou por dificuldades. Eles não oraram por sua própria proteção. Oraram para que Deus fosse glorificado”.

O desafio lançado na conferência foi o de continuar a orar pelo Oriente Médio quando esses jovens voltassem para casa. Vamos nós também, Igreja Livre, continuar a orar por eles, que são os responsáveis pela revolução na história.

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A lei iraquiana afirma que, cada criança nascida no país, mesmo em uma família cristã, sob contexto muçulmano, deve ser registrada como muçulmana. Os pais de Jeener nasceram em um lar de seguidores de Maomé, por isso, em seus documentos de identificação consta o islamismo como sendo a religião de ambos. Mudar este registro, de muçulmano para cristão, é praticamente impossível no país. Por isso, os filhos do casal só podem ser registrados como muçulmanos.
Majeed, pastor da Igreja curda de Erbil, converteu-se ao cristianismo há mais de doze anos, mas, em sua identidade, ele ainda é muçulmano. Esse fator o limita em suas atividades religiosas e torna mais difícil a sua passagem pelas aldeias de maioria cristã ao redor da cidade. No entanto, para os seus filhos, as consequências são maiores, pois os pais de Jeener não querem registrá-los como muçulmanos, mas como cristãos.

"O registro de uma criança no Iraque é fundamental, pois caso contrário, ela não terá direito a tratamento médico e educação. Normalmente, cristãos registram seus filhos para que eles não sejam excluídos desses dois fatores essenciais. Para isso, porém, os pequenos precisam ser identificados como muçulmanos", explica Majeed.
Primeiro teste"Nós entendemos esta lei como uma grande injustiça. Eu sou pastor, pensei que deveria dar o exemplo", disse Majeed. Ele e sua esposa optaram por não registrar seus filhos como muçulmanos. Eles decidiram que o caso de seus filhos serviria como um teste para todos os outros cristãos iraquianos que, no passado, eram muçulmanos.
Assim, quando Jeener nasceu, há cinco anos, o casal encaminhou-se ao ato de coragem de registrá-lo como cristão. Mas isso era impossível. Os funcionários alegaram que só registrariam o bebê como muçulmano. Majeed e Shilaan fizeram tudo o que era possível para que seu filho fosse identificado como cristão; eles acreditavam que o sucesso de seu caso podia abrir as portas para outras crianças nascidas em famílias cristãs.
Por duas vezes, eles foram à Justiça pedir ao juiz para que o cristianismo fosse considerado uma opção. Mas o magistrado respondeu negativamente, referindo-se à regra oficial que indica que a mudança de religião muçulmana para cristã é proibida. Ele advertiu-os a não retornem ao tribunal por este motivo. Mas o casal cristão prosseguiu em sua reinvidicação.
"Nós até fomos ao parlamento, mas também lá nosso pedido foi negado", contou o pastor, observando como seu filho mais novo tem o equilíbrio das pernas bastante instável, segurando uma cadeira com as mãos.
O casal agora está focado em suas duas últimas opções. A primeira é apelar por intermédio do ex-presidente os EUA Jimmy Carter. Majeed espera que ele venha visitar o Iraque. A outra possibilidade é um pedido oficial à Corte Internacional de Justiça.
Por hora, Majeed e Shilaan conseguiram arranjar um lugar para Jeener em um jardim de infância. "Ninguém permite crianças não registadas nas classes. Nós já sabemos que a escola primária não poderá aceitá-lo quando ele completar sete anos", explica o pai. As crianças no norte do Iraque iniciam a escola primária nessa idade.
De volta à igreja, Jeener salta de uma das cadeiras do templo, sem saber do que seu pai está falando no púlpito. O Superman desenhado em sua camiseta segue seus passos, enquanto ele atravessa o edifício da congregação. Mesmo sem entender ainda, ele já é uma vítima de discriminação, simplesmente por causa da fé de sua família em Cristo.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

Apesar de ataque, Igreja de Nairóbi permanece firme


Ao falar com a Portas Abertas logo após o funeral de John Ian Maina, de 9 anos de idade, Sally Gatei, professor da Escola Dominical em Nairóbi, se mostrou bastante reflexivo. "Eu disse à equipe que não precisava de auxílio e aconselhamento, mas eu não consegui retornar ao prédio da igreja por alguns dias, desde que tudo aconteceu. Quando eu finalmente voltei, meu coração bateu bastante acelerado. Diante de uma situação dessas, você pensa: ‘Eu estou bem, sou forte’, mas, na verdade, preciso da ajuda de um conselheiro agora."

Gatei estava na sala com as crianças quando uma granada explodiu por volta das 10h30 da manhã, em 30 de setembro, na Igreja Anglicana de São Policarpo, no Quênia. O ataque matou um menino e feriu outros oito. O próprio filho de Sally esteve lá também, mas deixou o local apenas três minutos antes da explosão.

John Maina havia comemorado seu aniversário no dia anterior ao ataque. Seus pais, Jane and Patrick Maina relembram que ele pediu dois bolos em comemoração; um deles para compartilhar com os amigos depois do culto, no domingo. “Isso nunca aconteceu. Meu filho me deixou no templo da igreja, depois virou à esquerda, em direção à Escola Dominical", lamentou Patrick.

Os líderes da Igreja foram rápidos em apelar pela não-retaliação. "Esta é uma provocação cruel, mas apelo aos cristãos para não alimentarem a violência com mais violência, seja em palavra ou ação, porque somos chamados a vencer o mal com o bem", disse o líder cristão Wabukala, da Igreja Anglicana do Quênia. Ele e outro líder religioso Joel Waweru oraram com as crianças internadas na enfermaria infantil.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

Página Inicial » #Novidades17/10/2012 - 16:38 Thalles Roberto e Jotta A cantam juntos no Programa Raul Gil


Thalles Roberto e Jotta A cantam juntos no Programa Raul GilThalles Roberto e Jotta A cantam juntos no Programa Raul Gil
No último sábado (13) os cantores Thalles Roberto e Jotta Ase apresentaram juntos no Programa Raul Gil fazendo um dueto na música “Deus da minha vida” cantada por Thalles.
O cantor mineiro estava participando do quadro “Jovens Talentos Kids”, quadro que tem o cantor Jotta A como um dos jurados. O vídeo com este dueto foi postado na internet e em poucos dias foi visto mais de 80 mil vezes.
Jotta A é contratado na Central Gospel Music, mas teve sua carreira projetada no Programa do Raul, ele foi um dos calouros deste quadro e o grande vencedor da edição de 2011.
Já Thalles Roberto é um dos principais nomes da música gospel nacional que tem feito um sucesso absurdo desde que lançou seus CDs solos, o último “Uma História Escrita pelo Dedo de Deus” já recebeu Disco de Ouro pela venda de mais de 50 mil cópias.
Veja o vídeo:

Cerca de um quarto dos evangélicos não casaram nem no civil nem no religioso


Cerca de um quarto dos evangélicos não casaram nem no civil nem no religiosoCerca de um quarto dos evangélicos não casaram nem no civil nem no religioso
As mudanças no perfil da família brasileira percebida nas últimas décadas se confirmam com a divulgação dos estudos de dados do Censo 2010 do IBGE. Percebe-se que na última década houve grande aumento na proporção de casais que vivem em união consensual. Por outro lado, o percentual dos casados formalmente apresentou uma significativa queda. Embora as igrejas reprovem esse tipo de união conjugal, os casamentos informais são crescentes inclusive entre os religiosos.
Segundo o IBGE, a proporção de pessoas que vivem em união consensual no Brasil é de 36,4%, enquanto em 2000 era de 28,6%. A percentagem de casados no civil e no religioso caiu de 49,4% para 42,9% na última década.
Não houve mudança significativa entre o número de pessoas que fizeram apenas o casamento civil, passando de 17,5% em 2000 para 17,2% em 2010. Enquanto isso, os casados apenas no religioso diminuíram de 4,4% em 2000 para 3,4% no último Censo.
Entre os católicos que moram juntos, 37,5% declararam viver em união consensual. Em comparação, 44,7% fizeram cerimônias civil e religiosa.
Nota-se um aumento significativo em relação a 2000, quando 28,7% dos católicos tinham uniões informais e 51,8% eram casados tanto no civil quanto no religioso. Já entre os evangélicos casados, 26,5% vivem em união consensual.
Das pessoas que declararam ser “sem religião”, 60% vivem em união consensual e apenas 18,4% são casados no civil e no religioso. Nota-se, ainda, que a união consensual é mais frequente entre os mais jovens e de renda mais baixa.
A proporção de divorciados no Brasil quase dobrou em dez anos. Em 2000, 1,7% da população brasileira era divorciada, número que chegou a 3,1% em 2010. Na contramão, os casados caíram de 37% para 34,8%.
Segundo os técnicos do IBGE, os dados indicam uma mudança no perfil da família brasileira. O padrão “casal com filhos” ainda é o mais comum, mas ocorre em menos da metade das famílias em 2010: 49,4%. Em 2000, casais com filhos totalizavam 56,4% das famílias. Nota-se um crescimento dos casais sem filhos, de 13% para 17,7%. O terceiro arranjo familiar mais frequente é de mulheres sozinhas com filhos, que cresceram de 11,6% para 12,2% nos últimos anos.
O Censo 2010 encontrou 60 mil casais homossexuais que vivem juntos. Desse total, 53,8% eram de mulheres. Entre as pessoas que declararam ter cônjuges do mesmo sexo, 47,4% são católicos e 20,4% “sem religião”. A grande maioria desses casais (52,6%) vive no Sudeste. Para o IBGE, as cidades com mais casais gays são São Paulo (7.532), Rio de Janeiro (5.612), Salvador (1.595) e Fortaleza (1.559). As informações são do Yahoo.

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Valdemiro Santiago é personagem de reality sobre milagres


Valdemiro Santiago é personagem de reality sobre milagresValdemiro Santiago é personagem de reality sobre milagres
A emissora The History Channel acompanhou o apóstolo Valdemiro Santiago por três meses para abordar o tema de curas espirituais no novo programa, “Desvendando Milagres”, um reality que vai mostrar também outras grandes concentrações de fé na América Latina.
O fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus foi escolhido por conseguir mobilizar uma multidão de fiéis todos os dias. “Ele mobiliza milhares de pessoas de um dia para o outro. É incrível”, disse o produtor do programa Ignacio Oruezabala.
O programa vai mostrar em diversos pontos de vista o que acontece por trás da fé e dos milagres. “Não vamos criar revolta, mas talvez uma certa polêmica. O público vai perceber que abordamos os assuntos com total seriedade. Nosso papel é apresentar pontos de vista sobre milagres, para que cada espectador tire sua própria conclusão”, explica o produtor argentino.
Além de Santiago, o programa que terá oito episódios, também acompanhou o professor Hirota que é guru espiritual e curandeiro que mora em Atibaia (SP), o médium João de Deus de Abadiânia (GO) e ainda filmou a concentração de fiéis da basílica de Nossa Senhora Aparecida (SP) e a Igreja do Cristo Monserrante, que fica na Colômbia.
“Podemos utilizar a fé como ferramenta de cura. A fé representa esperança. O sistema imunológico de um doente responde melhor quando ele crê numa força maior”, disse a psicoterapeuta Francesca Carregnato, que participa do programa.
A produção do programa também esteve no México, um país onde mais de 90% da população se declara católica. Ali eles buscaram por casos emblemáticos que envolvem a religião, o mais chamativo é sobre um homem que afirmar curar as pessoas com as chagas que possui em suas mãos. As informações são do jornal O Dia.

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Jovem indiana é esfaqueada por se converter ao cristianismo


De acordo com o site do Portas Abertas um garota indiana de 21 anos está internada se recuperando de um ataque motivado por sua conversão ao cristianismo. Sukurmuni Kumari Bhri foi esfaqueada por seu tio-avô no final do mês de setembro no estado indiano de Jharkhand.
As informações chegaram ao Brasil através de um pastor local que informou que agora a jovem está fora de perigo, mas que as facadas foram profundas e que nos primeiros dias ela corria risco de morte.
Sukurmuni consegue se lembrar que no dia 21 de setembro ela estava orando com seus irmãos mais novos quando Sama Bhri se aproximou, ele estava bêbado e passou a atacá-la no pescoço.
“Abrindo meus olhos, eu vi o irmão do meu avô, muito bêbado, se aproximando de mim com uma faca. E, antes que eu pudesse compreender, ele se preparou para acertar o meu pescoço!”, lembra.
A garota foi socorrida no hospital mais próximo para ser atendida e tratada. Ao Portas Abertas Sukurmuni disse que o motivo do ataque foi religioso, já que ela foi a primeira da família a se converter e logo outros membros da família tomaram a mesma decisão.
Entre os familiares convertidos está o filho do acusado, que foi preso e será julgado pela justiça local. O delegado que cuida do caso, Ashok Kumar, disse que a faca usada no crime é uma arma muito forte, usada por sapateiros para cortar couro. “Se Sukurmuni não tivesse se defendido, parando a mão de Sama, a faca teria cortado seu pescoço no primeiro golpe”, disse Kumar.
Conversão
Sukurmuni se converteu há dois anos, ela sofria de uma doença sem cura e foi obrigada a largar os estudos devido aos problemas de saúde. Nessa época ela recebeu apoio da Missionary Prayer Band e através de uma oração foi curada.
Desde então ela, suas irmãs e sua mãe se converteram e têm testemunhado a nova fé para outros membros da família. O pai da jovem e uma irmã mais velha que é casada não são cristãos, mas não se opõem à nova fé da família.

O BEZERRO DE OURO

Moisés passou quarenta dias no monte (capítulo 24:18), na presença do SENHOR, para receber a primeira parte da lei: os estatutos sobre o relacionamento civil, e instruções sobre as três festas anuais e sobre a conquista de Canaã.
Enquanto ele estava ali, o povo se sentiu abandonado pelo seu grande líder. Eles tinham presenciado as grandes coisas que o SENHOR invisível havia feito por eles, mas agora seu representante Moisés, seu profeta, havia desaparecido montanha acima e eles queriam ter outro objeto visível, formado ao seu gosto, que representasse o seu Deus, a quem pudessem render culto.
Talvez nos choque essa incompreensão do povo, mas é típico do mundo ainda hoje, mesmo o que se chama "cristão": não satisfeitos com o Deus invisível, que se tem revelado poderosamente através dos tempos através do seu povo, do seu Filho, e do seu Espírito, eles querem um objeto visível e palpável, um símbolo, uma imagem, ou um ícone, para receber sua homenagem e adoração como representante de Deus.
Arão, irmão e porta-voz de Moisés no Egito, havia acompanhado Moisés por parte do caminho pela montanha, junto com seus filhos e setenta dos anciãos de Israel, contemplando de longe a manifestação da glória do SENHOR (capítulo 19:24, 24:9-11), depois regressou para o meio do povo, aguardando a volta de Moisés. Ele foi procurado pelo povo, quando o final dos quarenta dias se aproximava, e instado a fazer deuses para eles. Movido por medo do povo, ignorância, ou fraqueza de caráter, assumiu uma "atitude liberal" e acabou cedendo.
Tendo obtido as argolas de ouro das orelhas das mulheres e dos jovens (talvez dados a eles pelos egípcios, eram usados como amuletos ou talismãs - Gênesis 35:4), Arão fez com seu ouro um bezerro, ou novilho. Esse era um animal sagrado no Egito, onde cultuavam o "deus" Apis, um touro. Também os cananeus representavam Baal (Senhor), ou Moloque, como um touro, símbolo para eles de força e fertilidade, em cujo culto eles praticavam atos de imoralidade sexual. Os israelitas acharam, portanto, natural fazer a estátua de um novilho, para representar o Deus que os havia levado até ali.
Mas, ao fazer isso, eles se esqueceram dos primeiros dois mandamentos do SENHOR. Eles podiam ter boas intenções, podiam ser sinceros, podiam mesmo pensar que estavam cultuando a Deus, mas isso não desculpava a sua desobediência. Mesmo se não fazemos ídolos, podemos ser culpados de procurar moldar nosso Deus à nossa imagem para ajustá-lo às nossas expectativas, desejos e circunstâncias. Devemos sempre recorrer à sua Palavra para nos lembrarmos de como Ele realmente é, qual é a Sua vontade, como devemos nos aproximar dEle, com que espécie de sacrifícios Ele se agrada e de que forma Ele deve ser adorado.
Arão assumiu a posição de sacerdote, construiu um altar diante do bezerro de ouro e convocou o povo para uma festa ao SENHOR no dia seguinte. É óbvio que o motivo não era vir ao SENHOR em reverência e humildade, para oferecer-lhe sacrifícios pelos seus pecados e exaltar o Seu nome: eles madrugaram para oferecer holocaustos e ofertas pacíficas, e depois assentaram-se para comer, e beber, e divertir-se (esta é a mesma palavra encontrada em Gênesis 26:8, e sugere atividade de ordem sexual, uma orgia como se praticava nos cultos pagãos).
Lamentavelmente é o divertimento que atrai muita gente para certas "igrejas" hoje em dia. Alguns "cultos de louvor" não passam de um vergonhoso deboche, onde as emoções são ativadas hipnoticamente por frases e corinhos repetidos muitas vezes ao som de música estridente, e por cenas inesperadas e chocantes manipuladas por "pastores" ávidos por uma boa arrecadação financeira. A falta de reverência é notória, o alvo sendo apenas a satisfação pessoal.
O SENHOR, porém, embora estivesse com Moisés, era onisciente e sabia de tudo o que estava acontecendo. Ele mandou que Moisés descesse e lhe disse o que o povo estava fazendo. Deus não redimiu o povo de Israel porque era um povo superior, maior, ou melhor do que qualquer outra nação: Israel não era nada disso! Deus o fez por causa da sua promessa a Abraão, a Isaque e a Jacó, de que da sua semente faria uma grande nação. Deus disse que este povo era de dura cerviz, ou seja, desobediente, como um cavalo que não responde ao controle das rédeas, e propôs destruí-lo e fazer uma grande nação a partir de Moisés. Poderia ter sido uma grande tentação para Moisés, pois assim ele estaria livre deste povo rebelde, e gozaria sozinho de todas as bênçãos da Promessa.
Mas, ao invés disso, ele nos dá um exemplo de uma das melhores orações intercessórias da Bíblia. Toda esta cena nos mostra o forte contraste entre a Lei e a Graça, ou entre a Justiça e a Misericórdia:
  • o SENHOR propôs com a sua Justiça destruir toda a nação por sua desobediência à Lei, à qual ela havia se submetido;
  • Moisés apela para a Misericórdia do SENHOR, e usa o argumento do testemunho para os egípcios, e o da promessa aos patriarcas; por sua Graça o SENHOR então tem misericórdia do povo, e atende ao seu apelo.
Vemos aqui um paralelo com a intercessão feita por Cristo (João 17:1-26): Israel era uma nação, sob provação (capítulo 19:5-6); os salvos pela graça são uma família, aguardando a glória (João 20:17; Romanos 5:1-2). Estes têm um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo, que é a propiciação dos seus pecados (1 João 2:1-2). Moisés apelou para o concerto (versículo 13) mas Cristo aponta ao sacrifício (João 17:4). Embora merecendo a ira de Deus, Ele está pronto a nos perdoar e a nos restaurar à comunhão com Ele, tendo misericordiosamente pago o preço para satisfazer à sua justiça.
É provável que nessa ocasião o SENHOR estava pondo à prova a lealdade de Moisés ao seu povo, pois Ele sabia de antemão qual seria a Sua decisão. Deus não é homem, para que se arrependa (1 Samuel 15:29, Ezequiel 24:14), mas Ele age para conosco conforme as nossas ações e atitudes. Ele poupou o povo por causa de Moisés.
A ira de Moisés ao ver a idolatria e a folia do povo foi tal que:
  1. quebrou as preciosas tábuas lavradas e escritas pela mão de Deus, simbolizando vividamente a violação da aliança,
  2. queimou e reduziu a pó o bezerro (provavelmente tinha uma armação interna de madeira) e, misturando o pó em água, lançou-o no ribeiro que descia do monte e assim fez o povo bebê-lo (Deuteronômio 9:21) e, finalmente,
  3. voltou-se contra Arão indagando "que te fez este povo, que trouxeste sobre ele tamanho pecado?" assim mostrando que Arão, líder na sua ausência, era o principal responsável (ele também havia intercedido por Arão perante o SENHOR, para que não o destruísse - Deuteronômio 9:20).
A ira contra o pecado é um sinal de vitalidade espiritual, e não deve ser abafada, mas tomemos cuidado para não falar ou fazer algo de que tenhamos motivo para nos arrepender mais tarde.
Arão procurou desculpar-se dizendo que como Moisés sabia, o povo era propenso para o mal, e que ele havia se limitado a pedir ouro do povo e a lançá-lo no fogo. O bezerro havia então saído dali! Muitas vezes não queremos admitir nossos erros e inventamos desculpas esfarrapadas ou procuramos pôr a culpa nos outros. Mas, o Senhor disse: nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido (Lucas 12:2).
O povo estava desenfreado, isto é, perdera seu recato (algumas traduções dizem andava nu). Era necessário tomar medidas enérgicas para acabar com a imoralidade, e foi isso que Moisés fez, matando três mil homens. Em suas epístolas, o apóstolo Paulo nos lembra que a tolerância pelos crentes que continuam a viver em pecado contamina toda a igreja (1 Coríntios 5:1-7). Esse tipo de tolerância, contrária à disciplina necessária nas igrejas, tem resultado no declínio espiritual e moral das igrejas através dos séculos.
Tendo feito essa "limpeza", Moisés foi ao SENHOR e lhe deu um "ultimato": - que perdoasse o povo ou riscasse o seu nome. O SENHOR declarou-lhe que riscaria todo aquele que pecasse contra Ele (Moisés não podia interferir), e que Moisés voltasse ao trabalho.

A IRA DE MOISÉS .

 A poucos dias a trás , eu fiquei muito bravo diante de uma situação que queriam me envolver.
E mostrei que minha ira naquele momento foi igual a ira de Moisés quando desceu do monte e encontrou o povo rebelado e adorando a estatua de ouro .
Ou mesmo quando Jesus Cristo entra no templo e se depara com um templo corrompido .
segue uma palavra explicativa .

Bispo Roberto Torrecilhas.
Lider da Comunidade Cristã Pentecostal Graça e Paz de Jaguariúna.  

Na Sua Ira
"Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo" (Efésios 4:26), A ira nem sempre é pecado. A ira de Deus, mesmo sua ira furiosa, foi citada freqüentemente no Velho Testamento. Jesus também se irou: "Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza do seu coração..." (Marcos 3:5). Ser como Jesus significa desenvolver o tipo certo de ira antes que tentar eliminar a ira.
A raiz da ira precisa ser justa. O Senhor disse a Caim: "Por que andas irado? e por que descaiu o teu semblante?" (Gênesis 4:6). O "por quê" é realmente vital. A ira de Caim tinha uma raiz má: inveja. O sacrifício de Abel foi aceito, o dele não. Soa incomodamente familiar? Como é isto? Ele prosperou, eu não. Ou: eles o ouvem, a mim não. Ou, ainda: ele foi convidado, eu não. Eles o cumprimentam, mas me ignoram. Meus sentimentos estão feridos. Cuidado! A ira que tem raiz egoísta ou mesquinha produz sempre frutos amargos. Tem-se que corrigir o "por quê" da ira ou "eis que o pecado jaz à porta" (Gênesis 4:7). A ira nunca pode ser justa enquanto o "por quê" for errado.
"Irar-se" não exige raiva. Há pouca necessidade de encorajar a ira! Antes, a sentença adverte sobre os perigos inerentes à ira: em sua ira "não pequeis ... nem deis lugar ao diabo". 

Contudo, algumas situações realmente merecem a ira, uma ira justa. 


Moisés desceu do Sinai e encontrou Israel envolvido com idolatria e festanças (Êxodo 32:1). Deveria Moisés ficar indiferente? Não! Ira ardente foi a resposta adequada ao insulto deles a Jeová. Deus não repreendeu Moisés. Atirar as tábuas de pedra não foi correto; mas sua ira estava certa. 


Em outro caso, Potifar chegou em casa e encontrou sua esposa chorando por causa de um assédio que José lhe havia feito. Ela mostrou prova (Gênesis 39:1). Deveria Potifar ficar furioso, encolerizado? Naturalmente que deveria! A acusação dela era uma mentira; a evidência dela era errada. Contudo, a ira de Potifar era exatamente certa. 

Ainda, se um companheiro ridiculariza e calunia um irmão em Cristo? Você deveria irar-se? Ouso dizer que você estaria seriamente errado se não ficasse irado.


A expressão da ira precisa ser justa. Este é um momento fácil de errar. A emoção da ira turba facilmente o julgamento: ignora facilmente a verdade, passa facilmente sobre os limites do certo.

 Na ira de Caim, ele se recusou a ouvir até mesmo a Deus. Ele assassinou seu irmão; ele mentiu a Deus, depois. Isso é a ira furiosa. Não faça isso!


A ira não deve esvaziar o domínio de si mesmo. Em circunstância nenhuma o domínio próprio pode ser sacrificado. "... eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (1 Coríntios 6:12) nem mesmo a ira. Pode-se ficar justamente irado; não se pode permitir-se ser louco!

 A ira é freqüentemente justa; a raiva nunca é. O perigo da ira é tão grande que precisamos abordar toda ira com grande cuidado. Precisamos aprender a ser "... tardio para se irar..." (Tiago 1:19), como Deus é (Salmo 103:8; 145:8). Assim, evitamos muitos desastres terríveis.


Irado, como você se comporta? Tem um excesso de cólera? Esbraveja e grita? Bate o pé e dá ponta-pé? Atira coisas? A ira pode ser ocasionalmente certa, mas um comportamento assim desenfreado nunca está certo. É absolutamente errado: pecado!



Irado, o que você diz? Você xinga, explode em palavrões. Você cospe invectivas insultuosas, odiosas, baixas? Este é freqüentemente o vocabulário da ira. Você acusa falsamente aqueles que o enfurecem?

 Você diz às pessoas palavras insolentes e feias? (Mateus 5:22). Você espalha boatos, faz mexericos? A ira pode ser justa, mas todas estas palavras maldosas certamente não são. É errado, é pecado!


Irado, o que você faz? Caim irou-se contra Abel e matou-o. Na sua ira, você também faz mal às pessoas? Faz coisas prejudiciais? Você instiga uma briga, uma tática favorita da ira? "O iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões" (Provérbios 29:22). 


A ira é permitida, a conduta maldosa não é. É errada, é pecado.
Irado, você acusa Deus? A ira freqüentemente critica Deus. A ira culpa Deus mesmo quando o incidente não foi um feito de Deus. Jó sabia mais do que isso. "Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma" (Jó 1:22). Na ira, atrevidamente julgamos se Deus fez a coisa certa. Até mesmo Davi foi apanhado nessa armadilha. "Desgostou-se Davi, porque o SENHOR irrompera contra Uzá..." (2 Samuel 6:8). A ira pode ser justa, mas julgar Deus certamente não é da nossa conta! De fato, é arrogantemente errado: pecado!
A duração da ira pode ser justa. "Não deixeis o sol se pôr sobre vossa ira." Breve é a única duração do tempo para a ira, até mesmo a ira justa. Uma longa permanência da ira mostrará o ácido corroendo a vasilha que o contém. Aprenda com Deus, que "... não retém a sua ira para sempre" (Miquéias 7:18). Deixe-a passar!

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Igreja Universal terá de pagar R$ 150 mil a Xuxa, diz jornal

A Igreja Universal será obrigada a pagar R$ 150 mil de indenização para a apresentadora da Rede Globo Xuxa Meneghel, 49 anos, de acordo com informações do colunista Ancelmo Goes, do jornal "Diário de S. Paulo" desta quarta-feira (17).

A decisão foi tomada pela 6ª Vara Cível da Barra, no Rio de Janeiro, e diz respeito ao episódio em que o jornal "Folha Universal", do Bispo Edir Macedo, afirmou que a mãe de Sasha teria um pacto com o demônio.
Esse não é, no entanto, o único processo encarado pelo Bispo. A sua emissora, a Rede Record, também enfrenta na Justiça uma briga com Xuxa, que não gostou da exibição de imagens sensuais suas, feitas no passado, em uma das atrações do canal.

FONTE . YAHOO

Veja as datas das próximas quatro edições do Exame da OAB

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já definiu o calendário das próximas edições do Exame de Ordem Unificado, incluindo o último exame de 2012 e os três que serão realizados no ano de 2013.
O IX Exame – última edição de 2012 – será lançado no dia 12 de novembro. Já as três edições do Exame Unificado de 2013 terão editais divulgados em 22 de março (X Exame), 12 de julho (XI Exame) e 4 de novembro (XII Exame).
VEJA AS DATAS DAS PRÓXIMAS EDIÇÕES DO EXAME DE ORDEM UNIFICADO

IX EXAME X EXAME XI EXAME XII EXAME
Publicação do edital 12/11/2012 22/03/2013 12/07/2013 04/11/2013
Período de inscrições 12 a 26/11/2012 22/03 a 09/04/2013 12 a 30/07/2013 04 a 19/11/2013
Prova objetiva (1ª fase) 16/12/2012 28/04/2013 18/08/2013 08/12/2013
Prova discursiva (2ª fase) 24/02/2013 16/06/2013 06/10/213 02/02/2014
Fonte: OAB
 Atualmente está em vigência o VIII Exame de Ordem. Mais de 51 mil candidatos se preparam para fazer a segunda fase no próximo domingo (21).
SAIBA MAIS SOBRE O EXAME DE ORDEM
O que diz a lei:
O Exame da OAB se baseia no artigo 5º parágrafo XIII da Constituição Federal: "XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer"; e no Estatuto da Advocacia (lei 8.906/94): "Art. 3º O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)"
Quem deve participar
Todo bacharel de direito precisa fazer o exame para poder exercer a profissão de advogado
Quantas provas são feitas por ano?
São três edições por ano e o candidato que não for aprovado pode fazer a edição seguinte
Como é a prova?
A prova é dividida em duas fases. A primeira fase é composta de 80 questões de múltipla escolha. Quem acertar o mínimo de 40 questões passa para a segunda fase. Na segunda fase o candidato precisa redigir uma peça processual e responder a quatro questões, sob a forma de situações-problema, compreendendo as seguintes áreas de opção do bacharel, indicada no momento da inscrição: Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito Penal ou Direito Tributário.
Quanto custa a taxa de inscrição?
O candidato paga R$ 200 para fazer o exame
O candidato já pode verificar o local de prova também já pode acessar no site da OAB o seu Cartão de Informações, onde está disponível a consulta individual ao estabelecimento, sala e endereço do local da prova.
Segundo a OAB, dos 117.884 candidatos que se inscreveram para a prova, 51.246 passaram à fase final, com 44,75% de aprovação nesta primeira fase.
Na prova da segunda etapa o candidato precisa redigir uma peça processual, no valor máximo de cinco pontos, e responder a quatro questões, sob a forma de situações-problema. Cada uma das questões tem valor de no máximo 1,25 ponto. A prova tem um tempo máximo de cinco horas de duração.
O resultado preliminar final será divulgado em 8 de novembro, quando os candidatos poderão entrar com recursos.
O Exame de Ordem pode ser prestado por bacharel em Direito, ainda que pendente apenas a sua colação de grau, formado em instituição regularmente credenciada. Podem realizá-lo os estudantes de Direito do último ano do curso de graduação em Direito ou do nono e décimo semestres. A aprovação é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado.

FONTE . GLOBO.COM

Discórdias, Dissensões e Facções: Obras da Carne


Discórdias, dissensões e facções. Aqueles que praticam tais coisas não herdarão o reino do céu. A advertência de Paulo em Gálatas 5:19-21 é clara. Deus não aceita o espírito partidário divisor que domina tantas pessoas religiosas de hoje. Estes pecados correm diretamente contra a oração de Jesus e a verdadeira natureza de Deus (João 17:20-23). Jesus quer que seus seguidores sirvam juntos em harmonia nesta vida e na eternidade.
Para nos ajudar a evitar ou superar estes pecados em nossas vidas, olhemos para algumas coisas que a Bíblia ensina sobre problemas entre irmãos e sobre a paz com Deus e outros cristãos, e então veremos o que separa pessoas religiosas.
Algumas coisas que não devem causar divisão:
Diferenças de opinião não destroem a comunhão. Homens bons podem diferir sobre vários pormenores de como fazer a obra de Deus sem perder seu respeito mútuo. Um exemplo claro disto é a discordância entre Paulo e Barnabé em Atos 15:36-41. Dois evangelistas devotos e experientes tinham uma diferença de opinião sobre se levavam João Marcos na sua viagem de pregação. Ambos tinham boas razões para suas posições. Paulo lembrou que Marcos tinha-os abandonado quando o caminho se tornou difícil em sua primeira viagem (Atos 13:13). Barnabé, já conhecido por sua habilidade para encorajar e edificar seus irmãos, ainda tinha esperança de que Marcos viria a ser um companheiro confiável. Este otimismo mostrou-se correto (2 Timóteo 4:11), mas as preocupações imediatas de Paulo também eram compreensíveis. Como estes dois homens maduros lidaram com suas diferenças? Eles permitiram um ao outro a liberdade de fazer sua obra sem sentir a necessidade de ataque pessoal ou denúncia do caráter de seus camaradas soldados.
Discussões de diferenças doutrinárias não causam divisão. Algumas pessoas são tão paranóicas sobre a possibilidade de divisão que evitam qualquer sugestão de diferenças, e consideram discussões de assuntos polêmicos como sendo anticristãs. Tal aversão à controvérsia não vem de Deus. Iniciando quando ele tinha somente 12 anos, Jesus freqüentemente teve discussões sobre diferenças doutrinárias com líderes religiosos do seu tempo. Ele tratava os questionadores honestos com bondade e respeito, mas não hesitava em afirmar seus pontos de vista e em mostrar a inconsistência daqueles que se opunham à Verdade (veja Mateus 22:29; 23:13-39; João 5:37-42; etc.) Os cristãos primitivos também discutiam abertamente as diferenças doutrinárias e assim permitiam que a luz da Verdade brilhasse na treva do erro humano. Um excelente exemplo de tal discussão é encontrado em Atos 15:1-35. Alguns irmãos na igreja de Jerusalém estavam ensinando uma doutrina que contradizia o que Deus tinha revelado a Paulo e a outros. Os apóstolos e presbíteros e, mais tarde, toda a congregação, sentaram-se para discutir o problema. Homens de boa fé permitiram que a Verdade prevalecesse, e seus debates conduziram a concordância unânime e a paz mais profunda.
Diferenças de níveis de maturidade e de consciência pessoal não causam divisão. Enquanto as pessoas continuarem a nascer na família de Cristo, haverá diferenças de níveis de maturidade. Isto é natural e não deverá causar divisões. Paulo abordou especialmente este assunto em Romanos 14. Quando há diferenças de opinião, aqueles que sentem uma liberdade maior deverão respeitar a consciência do irmão sincero que não reconhece essa mesma liberdade. Assim como os membros maduros de uma família física protegem os mais novos, aqueles discípulos com entendimento mais maduro procurarão proteger as consciências de seus irmãos mais fracos. Aqueles que são mais fracos, se amam verdadeiramente o Senhor, naturalmente buscarão crescer. Tais diferenças são freqüentemente resolvidas com estudo paciente, quando o corpo todo busca edificar-se em amor (Efésios 4:15-16).
Falsas doutrinas causam divisão. Doutrinas que contradizem as Escrituras, pregadas freqüentemente por motivos egoístas, criam divisão (Romanos 16:17-18). Aqueles que espalham tais erros são fortemente condenados e devem ser evitados (Tito 1:10-16; 3:10-11). Falsos ensinamentos conduzem à divisão porque não poderá haver comunhão entre a luz e as trevas (2 Coríntios 6:14 - 7:1). Deus espera que os justos se separem dos desobedientes. Esta é uma forma de divisão que tem que ser instigada pelos fiéis para se manterem livres da impureza da falsa doutrina e das práticas pecaminosas. Nem todas as separações ou divisões são erradas porque a palavra de Deus exige que nos separemos daqueles que persistem no erro.
Algumas coisas que causam divisão:
Desrespeito pela consciência de um irmão causa divisão. Em Romanos 14:13-17, Paulo falou de coisas que não eram erradas em si, mas disse que é divisor e falta de amor insistir em exercer liberdades se elas farão um irmão tropeçar. Este princípio freqüentemente exige que nos abstenhamos de práticas que poderíamos considerar lícitas de modo a manter paz com nossos irmãos. Determinação egoísta em fazer o que queremos do modo que queremos, sem respeito para com as dúvidas honestas de nossos irmãos, reflete uma arrogância sem amor que inevitavelmente cria discórdia. Paulo ensina que deveremos buscar amorosamente entender nossos irmãos mais fracos e manter a paz com eles.
Sectarismo territorial causa divisão. Pessoas religiosas em nossos dias estão demasiadamente preocupadas com "nós" e "eles" e "nosso" e "deles" e pouco preocupadas com as coisas de Deus. Jesus ofereceu uma solução simples e direta para tal atitude arrogante: "Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos, porque não segue conosco. Mas Jesus lhe disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós" ou "... quem não é contra nós é por nós" (Lucas 9:49-50; Marcos 9:40). Essas palavras de Jesus não devem ser esticadas para dizer que devemos aceitar cegamente a todos (veja Mateus 12:30, que mostra que não podemos ficar neutros sobre Jesus; ou somos a favor, ou somos contra ele). Mas estes textos de fato mostram que não devemos rejeitar alguém só porque ele não pertence ao nosso grupo. Muitas pessoas estão ocupadas em julgar as raízes quando devem estar julgando os frutos (Mateus 7:15-16).
Muitas das coisas escritas em nossos dias sobre a herança religiosa de vários grupos deve soar para Deus como tolice sem propósito. Paulo tinha uma linhagem religiosa tão boa como qualquer um à volta dele, mas dizia que considerava isso tudo "perda por causa de Cristo" porque ele punha total confiança em Cristo e sua justiça (Filipenses 3:7-11). Paulo não estava preocupado com a aprovação ou a permissão de qualquer homem ou organização humana (Gálatas 1:10-12,17), somente com a pregação e a prática do puro evangelho de Jesus Cristo. Em vez de agir como políticos que precisam fazer uma pesquisa de opinião para saber de que lado o vento está soprando, precisamos estar firmemente assentados sobre a rocha da verdade de Deus (Efésios 4:11-16,24). Se estamos firmes com Deus, não importa quantos homens estejam contra nós. Certamente os relatos de Gideão e os midianitas, Davi e Golias, e Elias e os falsos profetas são suficientes para nos convencer de que a força não está em nos acharmos alinhados com a facção mais forte da cidade. Deus sempre vence, e a vitória é garantida para aqueles que permanecem com ele (Romanos 8:31-39).
Orgulho e inveja causam divisão. Nenhuma carta do Novo Testamento fala mais sobre divisão do que 1 Coríntios. As facções na igreja coríntia eram o resultado de comportamentos carnais de pessoas que estavam mais preocupadas com suas próprias reputações e influências do que estavam com o povo de Deus (leia cuidadosamente 1 Coríntios 3:1-17). Quando os homens são apanhados na carnalidade de tentar mostrar que nossas igrejas são maiores do que as igrejas deles, que nossos projetos são melhores do que os projetos deles e que nossos pregadores são mais eloqüentes do que os pregadores deles, as contendas são inevitáveis. Se pensarmos que somos maiores e melhores, seremos dominados pelo orgulho. Se temermos que outros estejam ganhando a corrida, seremos dominados pela inveja e o ciúme. Não importa quem está na frente; todos que estão na corrida estão errados! Vergonha para aqueles que rebaixarem a obra do Senhor ao nível de uma competição atlética. Deixem as competições e a busca de reconhecimento humano na planície de Sinear e retornem à pregação da mensagem simples da cruz de Cristo (1 Coríntios 2:1-5; veja Gênesis 11:1-9).
A surpreendente chave para a paz real
É interessante que Jesus freqüentemente nos diga para buscarmos as bênçãos que ele promete em lugares inesperados. Àqueles que queriam ser exaltados, ele disse que olhassem para baixo e lavassem os pés de seus irmãos (João 13:14-15). Àqueles preocupados com necessidades físicas, ele disse que buscassem as coisas espirituais (Mateus 6:31-34). E àqueles que querem a paz com os homens, ele diz que busquem a sabedoria pura que vem de cima. Se começarmos a buscar a paz, é bem provável que acabemos com nada mais do que alianças impuras com pessoas infiéis. Mas se partirmos para buscar e seguir a Verdade, receberemos o benefício extra da paz com Deus e seu povo. "A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica..." (Tiago 3:17). Não podemos reverter a ordem. Se pusermos a paz acima da pureza na pregação e na prática, terminaremos em desavença com Deus. Mas se nos devotarmos a proclamar e a seguir a pura mensagem de Jesus Cristo, gozaremos paz eterna com Deus e seu povo (1 Coríntios 1:10; Efésios 2:11-22).
"Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).

Respeito entre Irmãos (Romanos 14:1-23)


Neste capítulo, Paulo aplica o amor fraternal à convivência de irmãos, quando surgem diferenças.
Acolher os fracos (1-12)
Os que se julgam fortes devem acolher os fracos, mas não para discutir opiniões (1). As questões que Paulo trata aqui envolvem a consciência de irmãos que ainda não reconhecem determinadas liberdades em Cristo. Não são diver-gências sobre doutrinas reveladas por Deus. Não devemos usar este texto para justificar a cumplicidade no pecado, mas devemos ceder em questões de opinião para não ferir a consciência de um irmão mais fraco na fé.
A primeira aplicação: comer carne (2-4). Deus não proibia que o cristão comesse carne (embora proíba comer carne oferecida aos ídolos – Apocalipse 2:14), mas alguns tiveram dificuldade em aceitar esta liberdade. A decisão de comer carne ou não era uma questão particular.
A segunda aplicação: fazer distinção entre dias (5-6). É bem possível que alguns cristãos judeus ainda acharam melhor descansarem no sábado, ou talvez ainda comemoraram alguns dias de festas, possivelmente como feriados nacionais. Paulo ensinou os irmãos a tolerarem tais diferenças de consciência.
Nas instruções sobre tolerância, Paulo diz que devemos: ŒAceitar o débil (fraco), mas não para discutir opiniões (1). Devemos ensinar as doutrinas bíblicas, mas não devemos insistir em defender alguma liberdade não-essencial.  Em questões onde Deus não definiu uma única maneira de agir, respeitar as decisões dos outros (3). Ž Lembrar que o nosso irmão é, primeiramente, um servo de Deus e, como tal, será julgado por Deus (4,10-12).  Respeitar a nossa própria consciência e, acima de tudo, a vontade de Deus, porque pertencemos ao Senhor na vida e na morte (5-9,12).
Devemos evitar abusos desse trecho, tais como: Œ Irmãos teimosos recusarem estudar questões difíceis, alegando serem fracos na fé.  Aplicar esses princípios (onde há diversas opções lícitas) para tolerar doutrinas ou práticas que vão além da permissão de Deus. Ž Não tolerar diferenças em questões de liberdade pessoal.  Insistir em fazer as coisas “do nosso jeito” quando existem outras opções bíblicas.  Julgar os outros com base nas nossas opiniões.
Consciência e Fé (13-23)
Aqui, Paulo leva os mesmos princípios adiante, mostrando o perigo de agir de uma maneira que prejudique um irmão. Não devemos julgar os irmãos, nem devemos fazer com que um deles tropece (13). Mesmo em casos de coisas lícitas, devemos evitar ferir a consciência do irmão. Se insistir em usar todas as nossas liberdades, o nosso bem pode ser desprezado (14-16).
A ênfase no reino de Deus não é a liberdade de comer ou beber alguma coisa, e sim a de participar da justiça e alegria no Espírito Santo (17). Quando servimos a Deus, agradamos ao Senhor e aos homens (18). Desta maneira, promo-vemos a paz e a edificação (19). Se insistir-rmos em usar as nossas liberdades, sem considerar a consciência do irmão, estaría-mos destruindo a obra de Deus (20-21). É melhor abrir mão de algum privilégio do que fazer um irmão tropeçar.
É importantíssimo mantermos a nossa consciência limpa diante de Deus, nada fazendo na dúvida (22-23).

VIA GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...