sexta-feira, 30 de novembro de 2012

PORTUGAL FOI UM DOS PAÍSES QUE APOIARAM A ENTRADA DA "PALESTINA" NAS NAÇÕES UNIDAS


 

Para não ficar mal diante da maioria dos parceiros europeus, especialmente a Espanha e a França, o governo português - que a partir de hoje passo a repudiar - tomou a iniciativa de apoiar a elevação do estatuto da assim-chamada "Palestina" para "estado observador não-membro" das Nações Unidas.
Tal decisão trará uma inevitável maldição sobre o nosso país já tão moribundo com a crise econOmica que dia a dia se agrava. E estes políticos idiotas não só governam mal como atraem as maldições sobre a nação, pois Deus promete amaldiçoar aqueles que amaldiçoarem o povo de Israel. Génesis 12:3.
E aquilo que alguns países europeus, com a honrosa excepção da Alemanha, irão fazer é abandonar cada vez mais Israel às mãos dos inimigos palestinianos e aos grupos terroristas que a todo o custo almejam atirar com os judeus para o mar.

CARTA ENVIADA HOJE POR PASSOS COELHO AOS PALESTINIANOS
O primeiro-ministro português Passos Coelho enviou hoje uma carta ao presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas,"confirmando o voto favorável de Portugal à admissão da Palestina como estado observador não membro na Assembleia Geral das Nações Unidas."
Passos Coelho avaliza assim "o compromisso pessoal" que reconhece a Abbas com "os princípios da não violência e negociações diplomáticas."
E, não satisfeito com a desgraça que está a provocar ao país, Passos Coelho ainda vai mais longe, ao prometer ao líder palestiniano que "Portugal vai continuar a agir vigorosamente no apoio do estabelecimento de um estado palestiniano baseado nos princípios do respeito da lei e dos direitos humanos."
Se não fosse demasiado séria esta questão, por-me-ia a rir com a imbecilidade ou no mínimo a ingenuidade do primeiro-ministro português! Onde é que alguma vez se viu nos palestinos o"respeito à lei e aos direitos humanos"? Atirando rockets contra civis indefesos? Fazendo-se explodir como "mártires" suicidas em autocarros ou pizzarias nas principais cidades de Israel?
A realidade é esta: a diplomacia portuguesa - à semelhança da europeia - está mais uma vez dando sinais de fraqueza perante o poder do islamismo.
Desiludam-se aqueles "bem intencionados" (será que são?) que acham que este conflito se resolve com a criação de um estado palestiniano lado a lado com o Estado de Israel. Eles nunca conseguirão conviver juntos, uma vez que na gene do conflito está a impossibilidade de os palestinianos aceitarem a simples existência de um estado judeu na Terra de Israel.
E o sr. Passos Coelho, Paulo Portas & companhia passam a ser moralmente responsáveis pelas consequências nada positivas que advirão de uma tomada de posição tão imbecil e provocadora dos propósitos de Deus.
Deus tenha misericórdia desta gente.
Shalom, Israel!

JESUS ESTA VOLTANDO - 29 DE NOVEMBRO - HÁ 65 ANOS ATRÁS E HOJE: MAIS UMA VEZ O MUNDO DIVIDE-SE A FAVOR OU CONTRA OS PLANOS DE DEUS!


 
MULTIDÕES DE JUDEUS CELEBRAM A DECISÃO DA ONU  NAS RUAS DE TEL AVIV
O dia de hoje tem uma relevância histórica importantíssima para Israel. Enquanto há exatamente 65 anos - 29 de Novembro de 1947 - as Nações Unidas votavam a favor da criação do Estado de Israel, hoje, volvidos 65 anos, as mesmas Nações Unidas irão votar a favor da elevação do estatuto dos palestinos a "estado observador", o que basicamente "autentifica" a existência de um estado chamado "Palestina" na Terra de Israel.
Ironia do destino? Talvez. Mas acima de tudo uma demonstração de como os planos de Deus são tantas vezes "torpedeados" pela rebeldia dos homens...
E lamentavelmente pelo menos 15 nações da Europa dos 27 irão votar a favor desta "promoção" - um atentado aos planos de Deus e um desprezo pela sobrevivência de Israel. Terão a sua paga, uma vez que a Palavra de Deus se cumprirá a favor dos que abençoarem Israel e contra os que permitirem que os inimigos de Sião possam conquistar direitos que Deus nunca lhes concedeu.

29 DE NOVEMBRO DE 1947
Numa fria tarde de Novembro nos arredores de Nova Iorque, uma multidão reunia-se no exterior do edifício onde um ambiente electrificado pela excitação do momento fazia antever uma decisão que iria mudar o rumo da História. Milhões de ouvintes pelo mundo fora tinham os seus ouvidos colados à rádio na expectativa daquilo que iria em breve ser decidido naquele edifício nova iorquino.
Ia ser decidida a provável partição da "Palestina" em 2 estados soberanos, um para o povo judeu e o outro para os árabes. Nessa altura ainda não tinham "inventado" o povo palestiniano...
Para que a moção pudesse passar, eram necessários dois terços dos votos. Os judeus estavam a favor, os árabes contra. Uma efervescência internacional e a força dos lobbies a favor e contra tinham marcado as semanas anteriores à reunião de 29 de Novembro de 1947.
A reunião seria presidida pelo diplomata brasileiro Oswaldo Aranha, secundado pelo secretário-geral, o norueguês Trygve Lie. 

O PAPEL CRUCIAL DO BRASILEIRO OSWALDO ARANHA
Oswaldo Aranha - hoje reconhecido e estimado em Israel com a atribuição do seu nome a um kibbutz e a uma praça em Israel - foi humanamente falando o grande responsável pela decisão a favor da criação do Estado de Israel. Sem os esforços do diplomata brasileiro nos dias que precederam a assembleia geral das Nações Unidas talvez os judeus não tivessem conseguido o reconhecimento internacional nas Nações Unidas. 
 
O MUI DIGNO OSWALDO ARANHA
Segundo aquilo que o New York Times relatou na sua edição de 30 de Novembro, devido às pressões dos Estados Unidos e da Rússia, Oswaldo Aranha pediu para que a ONU "não aceitasse adiar a votação e aprovasse de imediato a partilha, não levando em conta esforços dos países árabes para um acordo."
Oswaldo Aranha não cedeu à pressão do diplomata libanês, que mais tarde se tornaria presidente do Líbano, para adiar a votação, ignorando pura e simplesmente o seu pedido. 

A VOTAÇÃO NA ASSEMBLEIA GERAL DE 29 DE NOVEMBRO DE 1947
Os dois estadistas (o brasileiro e o norueguês) postaram-se diante de um vasto semí-círculo de delegados e de abarrotadas galerias. 
 
VOTAÇÃO DA ONU EM 29 DE NOVEMBRO DE 1947
Às 16 horas do dia 29 de Novembro, o estadista brasileiro Oswaldo Aranha deu início aos trabalhos da assembléia, com esta simples e firme declaração: "Os senhores todos sabem como votar. Os que são a favor dirão sim, os que são contra dirão não, e os que se abstiverem saberão o que dizer."
Todos os delegados com direito a voto representando os seus países (56 dos 57 países membros. A Tailândia esteve ausente) foram confirmando o seu voto audivelmente, através de um simples: "Sim", "Não", ou "Abstenção".
Países que votaram a favor: África do Sul, Austrália, Bélgica, Bielorrússia, Bolívia, Brasil, Canadá, Checoslováquia, Costa Rica, Dinamarca, República Dominicana, Equador, Estados Unidos, Filipinas, França, Guatemala, Haiti, Holanda, Islândia, Libéria, Luxemburgo, Nova Zelândia, Nicarágua, Noruega, Panamá, Paraguai, Perú, Polónia, Rússia, Suécia, Ucrânia, Uruguai, Venezuela.
Países que votaram contra: Afeganistão, Arábia Saudita, Cuba, Egipto, Grécia, Índia, Irão, Iraque, Líbano, Paquistão, Síria, Turquia, Yemén.
Países que se abstiveram: Argentina, Colômbia, Chile, China, El Salvador, Etiópia, Honduras, Jugoslávia, México, Reino Unido.

Os repórteres relataram que quando chegou a vez da delegação francesa, a respiração ficou "praticamente suspensa," uma vez que a maioria esperava que a França se abstivesse. Mas quando o delegado francês pronunciou o "Sim" os apoiantes sionistas que enchiam as galerias explodiram numa efusão de aplausos.
O presidente da mesa repreendeu severamente todas as manifestações audíveis com sete martelada sobre a mesa. 
E finalmente a excitação atingiu o seu auge quando o brasileiro Oswaldo Aranha leu em alta voz o resultado da histórica votação:"A resolução do comité ad hoc para a Palestina foi adotada por 33 votos a favor, 13 contra e 10 abstenções." A proposta tinha sido aprovada. Israel, como estado político, era uma realidade. "Poderá uma nação nascer num só dia?" Sim, no dia 29 de Novembro de 1947!
No final da segunda assembleia geral das Nações Unidas, Aranha pronunciou ainda as seguintes palavras: "Fui obrigado a manter-me neutro durante o debate, mas agora só posso concordar e expressar minha confiança nessa ousada e histórica experiência empreendida pelas Nações Unidas."

REAÇÃO ÁRABE
Os árabes rejeitaram imediatamente "qualquer partição", ameaçando que "os árabes da Palestina nunca se submeterão ou se renderão a qualquer poder que vá à Palestina para forçar a partição."
Clérigos do seminário islâmico no Cairo apelaram a "uma jihad mundial em defesa da Palestina árabe."
A violência irrompeu logo na manhã seguinte, tendo-se disparado os primeiros tiros naquilo que seria mais tarde conhecida como a Guerra da Independência de Israel, ou, para os árabes, o dia"Nakba" - a catástrofe.

REAÇÃO DOS JUDEUS
 
Neste dia, há 65 anos, houve regozijo e excitação nos corredores. Dançava-se nas ruas. Em Jerusalém o pessoal de uma loja de vinhos rolou um tonel para o meio da rua e distribuiu vinho gratuitamente a todos os manifestantes. A líder sionista Golda Meyerson - que viria a ser a primeira-ministra Golda Meir - dirigiu-se às multidões de judeus desde a varanda do prédio da Agência Judaica:
"Desde há dois mil anos temos esperado pela nossa libertação.  Agora que ela está aqui, isto é tão enorme e maravilhoso que ultrapassa as palavras humanas." E gritou à multidão: "Judeus: Mazel Tov!"

29 DE NOVEMBRO DE 2012
Hoje, voltamos exatamente 65 anos, a assembléia geral da ONU se  reuniu novamente e votou a proposta de elevação do estatuto dos palestinianos como "estado observador não membro", o que equivale a legalizar a existência de um estado dentro de um outro estado...
Nada irá espantar Deus. Mas nada também irá impedir os planos de Deus!
Shalom, Israel!

O MUNDO SE PREPARA CONTRA ISRAEL - ISRAEL TRAÍDO POR UM DOS SEUS MELHORES ALIADOS: ROMA (ITÁLIA)


ISRAEL TRAÍDO POR UM DOS SEUS MELHORES ALIADOS: ROMA (ITÁLIA)

 
MARIO MONTI E NETANYAHU

Até agora tudo levava a crer que a Itália, Roma, seria um dos fiéis amigos de Israel a não votar a favor da elevação do estatuto dos palestinianos, esta tarde, nas Nações Unidas.
O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, acabou no entanto de telefonar ao líder palestiniano Mahmoud Abbas, garantindo-lhe o seu apoio ao voto pró-palestiniano.
A hipocrisia europeia não conhece assim limites. Monti tentou mesmo assim "limpar as mãos", alegando que telefonou ao primeiro-ministro israelita assegurando-lhe que esta votação a favor dos palestinianos "não irá pôr em causa de forma alguma a tradicional amizade com Israel."
A Itália justifica este voto com a ideia de que isto reforçará a solução de 2 estados lado a lado.
Tanto a Latvia, como a Lituânia e a Estónia irão abster-se, uma vez que não há uma posição comum na União Europeia sobre a matéria.
A Autoridade Palestiniana terá assim o apoio de uma grande parte do mundo para a votação desta tarde, embora que vá certamente pagar um alto preço imposto pelos Estados Unidos e Israel quando se tratar do diálogo e da possibilidade do estabelecimento de um estado palestiniano. 
 
PALESTINIANOS FESTEJAM EM RAMALÁ
Lembremo-nos que os "acordos de Oslo" incluíam a proibição de qualquer uma das partes tomar medidas unilaterais, que é exactamente aquilo que os palestinianos estão a fazer. Eles aliás são peritos em não respeitarem qualquer tipo de acordos...
 
PALESTINIANOS FESTEJAM EM NABLUS
E, antevendo a vitória do voto nas Nações Unidas, milhares de palestinianos já andam nas ruas manifestando a sua alegria por esta "vitória". O próprio movimento terrorista Hamas se juntou a estas manifestações, esquecendo-se desta vez de atirar foguetes e explosivos contra Israel...
 
FESTEJOS TAMBÉM EM HEBRON
Assim vai este mundo. Ao interpretarmos profeticamente os acontecimentos, sabemos que Israel ficará cada vez mais isolado e até os pretensos "amigos" o irão abandonando a favor dos inimigos cujo objectivo dissimulado é a pura e simples aniquilação do Estado de Israel.
Shalom, Israel!

Imagem de Barack Obama crucificado irrita cristãos


Imagem de Barack Obama crucificado irrita cristãosImagem de Barack Obama crucificado irrita cristãos
O ator Jamie Foxx declarou recentemente durante uma premiação de música que o presidente Barack Obama era “nosso Senhor e salvador”. Criticado por associações católicas e evangélicas americanos, na mesma semana o artista plástico Michael D’Antuono chocou muita gente ao mostrar seu quadro intitulado de “A Verdade”.
Originalmente programado para ser apresentado na cidade de Nova York, em 2009, ele teve de cancelar a exibição devido aos protestos de grupos cristãos. Mas a obra que retrata Barack crucificado será exibida numa galeria de arte em Boston.
A imagem de “Jesus Obama” inclui uma coroa de espinhos e os braços abertos puxando as cortinas e Hill Community College.
D’Antuono disse à Fox News que sua paciência valeu a pena e que a tela é importante para ele. “Eu sempre lamentei ter de cancelar minha exposição em Nova York, pois sinto que meus direitos de livre expressão foram menos importantes que a mágoa de alguém”, disse ele.
“Deveríamos celebrar o fato de vivermos em um país onde temos a liberdade de nos expressar. E agora temos a possibilidade de corrigir um erro”.
Durante a entrevista, D’Antuono rejeitou os argumentos de seus críticos e da mídia conservadores, os quais afirmam que a pintura é uma blasfêmia. Ele nega que tente “promover a idéia liberal acreditam que o presidente, seja, literalmente, o salvador.”
“A crucificação do presidente foi feito metaforicamente”, disse ele. “Minha intenção não foi compará-lo a Jesus”. Lembrou ainda os cerca de 4 mil e-mails que recebeu em 2009, a maioria dele enviados por cristãos lhe fazendo ameaças. Ele diz não temer que o mesmo aconteça de novo este ano.
Ao ser questionado sobre a declaração de Jamie Foxx , ele sentenciou “Bem, hoje temos a foto para provar”. Traduzido de Charisma News e Huffington Post.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

FINAL DOS TEMPOS - EUA dizem que novo status da Palestina é "obstáculo para paz"

A embaixadora dos Estados Unidos, Susan Rice, durante a votação que elevou o status da Palestina na ONU. Foto: AFP

Logo após o reconhecimento da Palestina como "Estado não-membro" da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira, os Estados Unidos criticaram a elevação de status do território árabe. A embaixadora americana, Susan Rice, declarou que a aprovação estabelece novos obstáculos no caminho para a paz na Faixa de Gaza.
Nesta quinta, a Palestina obteve uma vitória maciça na Assembleia Geral da ONU, reunida em Nova York, garantindo a elevação de status de "observador de status" para "Estado não-membro". Na votação, 138 nações votaram a favor da candidatura, implicitamente reconhecendo assim a soberania dos palestinos; nove votaram contra, entre eles, os EUA.
Mais cedo, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, avaliou o reconhecimento palestinos como "infeliz e contraprodutivo". "Apenas através de negociações diretas entre as partes, israelenses e palestinos poderão alcançar a paz que merecem: dois Estados para dois povos, com uma Palestina soberana, viável e independente vivendo ao lado de um Israel judeu e democrático, de forma pacífica e segura", afirmou ela.
Hillary se pronunciou em termos similares aos da embaixadora americana nas Nações Unidas, Susan Rice, após a votação, quando pediu às partes "que não caiam em novas provocações no Oriente Médio, em Nova York ou em qualquer outra parte do mundo". Há uma semana, Israel e os grupos armados da Palestina acertaram um cessar-fogo depois de uma ofensiva militar do Estado hebreu matar 173 palestinos e seis israelenses.
A embaixadora disse ainda que "durante décadas" os EUA trabalharam para alcançar um acordo integral para "o longo e trágico conflito no Oriente Médio" e segue disposto a apoiar "vigorosamente" a ambas partes nessa direção.
Inf. Terra Com informações de agências internacionais.

VIA GRITOS DE ALERTA

Thalles Roberto renova contrato com a Graça Music



O cantor Thalles Roberto recebeu a equipe da Graça Music em sua casa, localizada na cidade de Passos (MG), nesta quarta-feira (22) para a assinatura da renovação do contrato.

Um dos maiores sucessos da música gospel ficará por mais três anos trabalhando com a equipe da gravadora e já tem diversos projetos que serão lançados nesse período.

Open in new windowO primeiro deles é o lançamento de um CD inédito previsto para chegar às lojas de todo o Brasil no mês de março. Mas não para por aí, o cantor vai preparar a gravação de um DVD ao vivo no Rio de Janeiro e também a continuação do projeto “Raízes”.

Faz parte deste contrato a criação de um projeto de Thalles Roberto voltado para o público infantil. Algo inédito no meio gospel que até o momento só tem mulheres gravando CDs para crianças.

Além da assinatura do contrato de renovação a equipe da Graça Music teve outro motivo para encontrar com o cantor: a entrega de mais três Discos de Platina alcançados pelos CDs volumes 1 e 2 e do CD duplo de “Uma História Escrita Pelo Dedo de Deus”. Todos estes três lançamentos alcançaram a marca de 80 mil cópias vendidas.

“Acabo de receber, em casa, 3 discos de PLATINA. Obrigado minha gravadora Graça Music e a todos vocês. Vitória! A Glória é de Deus! #Aos3, toda honra, glória, louvor e tudo mais! Obrigado a vocês, meus lindos e amados 3”, comentou Thalles em seu perfil no Twitter.

Fonte: Gospel Prime

Igrejas americanas evangélicas dão curso de tiro para atrair fiéis


Nos Estados Unidos, igrejas evangélicas de Estados mais rurais, como Carolina do Norte, Flórida, Montana e Ohio, estão dando curso de 10 horas de porte e uso de arma de fogo para atrair fiéis.

Nessas igrejas, os fiéis têm permissão para portar armas durante os cultos e outras atividades religiosas.

O pastor Jeff Copley, de Marengo (Ohio), foi um dos primeiros a oferecer o curso. Ele afirmou que já tinha organizado festivais de músicas e feiras para atrair novos fiéis, mas não obteve resultado. Contudo, quando começou a ministrar cursos grátis sobre uso de armas, “todo mundo apareceu por aqui”.

O Conselho Nacional das Igrejas de Cristo, que abrange cerca de 45 milhões de protestantes, anglicanos, ortodoxos e protestantes, se pronunciou em 2010 contra o uso de armas pelos fiéis e população em geral.

“A venda e uso de armas contradizem os ensinamentos de Deus que proíbem a violência”, afirmou na época um comunicado do conselho.

Copley discorda dessa abordagem porque, para ele, Jesus “instruiu o seu povo a se preparar para se defender”. Ele citou Lucas 22:36 onde Jesus disse aos apóstolos: “[...] Mas agora, aquele que tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e, o que não tem espada, venda a sua capa e compre-a”. E eles, de acordo com Lucas 22:38, responderam: “ Senhor, eis aqui duas espadas. E ele lhes disse: Basta."

O reverendo Ryan Bennett, da Igreja Batista Central de Lexington (Carolina do Norte), é outro pioneiro na adoção do curso de tiro ao alvo para os fiéis. Ele deu o primeiro curso em março. "Vamos tentar de tudo para atrair mais pessoas”, falou.

Bennett disse que o objetivo do curso não é promover a violência, mas a “responsabilidade” das pessoas em relação ao uso das armas.

“A nossa igreja não apoia a violência”, afirmou Bennett, que sempre carrega uma pistola de 9 milímetros por debaixo da roupa.

Fonte: Paulopes

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...