quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

R. R. Soares e Samuel Ferreira recebem passaportes diplomáticos


R. R. Soares e Samuel Ferreira recebem passaportes diplomáticosNesta terça (14) repercutiu junto à mídia o fato de Valdemiro Santiago de Oliveira e Franciléia de Castro Gomes de Oliveira, líderes da Igreja Mundial do Poder de Deus, terem recebido passaportes diplomáticos. O Itamaraty explicou que eles receberam o passaporte em “caráter de excepcionalidade” e se beneficiaram do Decreto 5.978, de 4 de dezembro de 2006, que prevê a concessão do documento, em certos casos, “em função do interesse do País”.
O Diário Oficial da União de hoje (16) revela que mais  pastores conhecidos foram agraciados com passaportes diplomáticos:
Romildo Ribeiro Soares (missionário R.R. Soares) e sua esposa, Maria Magdalena Bezerra Soares, fundadores da Igreja Internacional da Graça de Deus, que fizeram o pedido em 11 de dezembro de 2012.
Samuel Cássio Ferreira e sua esposa, Keila Campos Costa, da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brás (Ministério de Madureira), que encaminharam a requisição dos passaporte diplomático dia 31 de outubro de 2012.
As portarias de concessão foram assinadas pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.  Segundo o site do Ministério das Relações Exteriores, desde 2011, todos que recebem esse tipo de passaporte têm o nome e o pedido publicados no Diário Oficial.
O Artigo 6º do decreto de 2006 explica que têm direito ao documento: o presidente da República, o vice, ex-presidentes, ministros, governadores, diplomatas, militares, parlamentares e magistrados de tribunais superiores.
Geralmente, os portadores desse tipo de passaporte têm facilidades para a obtenção de vistos, não enfrentam filas em aeroportos nem são revistados.
Ano passado, Soares teve de devolver seu passaporte, por que foi um pedido do senador Marcelo Crivella e gerou protestos de outros senadores. Na ocasião, Crivella defendeu a “igualdade de tratamento” para as lideranças religiosas, uma vez que bispos católicos também podem requerer o documento especial. O tio de Crivella, o bispo Edir Macedo,  teve seu passaporte diplomático renovado recentemente.


NOTA DO GRITOS DE ALERTA . Eu pessoalmente acho que é importante eles terem esses passaportes , pois facilitam seus trabalhos como lideres de grandes igrejas .

VIA  GRITOS DE ALERTA / INF. GP

DEUS É MECÂNICO ?

ISSO ACONTECEU COMIGO A UMA SEMANA .


Alguns dias a trás , logo que terminou o culto das crianças ,m coloquei alguns membros da igreja e fui leva los para suas casas .
Chegando em uma subida , aqui de nossa cidade , o motor do carro começou a bater muito forte , ao ponto de parar e não pegar mais .
Batia muito forte o motor , parecendo que ia estourar tudo .

Eu falei com DEUS em oração naquele momento e disse .

PAI , O SENHOR ME DISSE QUE ESSE ANO É ANO DE RESTITUIÇÃO E NÃO DE PERDAS .

Com  a Kombi parada  , por uns 10  minutos ,  fiz com que ela funcionasse , levando ela para minha casa.
Nesse trajeto de onde a Kombi parou até minha casa ela foi batendo tudo no motor.
Parei ela na porta de minha casa , abri o portão e a coloquei na garagem .
Me virei e disse para minha esposa .

ESSE MOTOR JA ERA.

Entrei em casa e lá fiquei .

A noite , tínhamos marcado subir ao monte para a oração , e como tinha muitas pessoas , resolvi entrar na Kombi e dar a partida , para levar o povo ao monte .

Qual foi a minha surpresa ?

LIGUEI A KOMBI E ELA FUNCIONOU COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO , E MAIS , O MOTOR ESTA MELHOR DO QUE ANTES .

AI EU FUI ENTENDER O QUE DEUS TEM FALADO AOS NOSSOS CORAÇÕES NESSES DIAS .

QUE ESSE ANO É ANO DE RESTITUIÇÃO , E MUITO MAIS DEUS VAI FAZER .

POIS EU APRENDI QUE DEUS REAGE MUITO MAIS DO QUE AGE , POIS QUANDO CREMOS VEMOS A GLÓRIA DE DEUS .

HOJE , ELA ESTA TRÁBALHANDO MUITO MAIS QUE ANTES , FAZENDO SOM NAS RUAS CONVIDANDO O POVO PARA A IGREJA .

BISPO ROBERTO TORRECILHAS



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DEPUTADO JEAN WILLYS QUER APROVAR A PROSTITUIÇÃO NO BRASIL - VAMOS NOS MOBILIZAR CONTRA .



Em um prostíbulo, mulheres adultas são forçadas a prestar favores sexuais e a conviver com menores exploradas. O dinheiro fica para o cafetão e, se alguém denunciar, corre risco de morte. Embora criminosa, esta cena não é tão excepcional quanto parece --ela faz parte do cotidiano de muitas cidades brasileiras.
No Brasil, prostituição não é crime, é uma profissão legalizada. Ilegais são as casas de prostituição, o que dá margem aos mais diversos tipos de abusos e corrupção.

Prostituição é vista como trabalho temporário De olho no aumento da exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou um projeto de lei na Câmara dos Deputados para regularizar a profissão das prostitutas. Ele quer que a proposta seja aprovada até 2014, para evitar a proliferação de casos como o divulgado no último dia 10, quando uma jovem conseguiu fugir de uma casa onde era explorada sexualmente e mantida em cativeiro, em São Paulo.



 Não é a primeira vez que uma iniciativa como a de Wyllys é levada a cabo no Brasil. O ex-deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) já havia protocolado um projeto semelhante durante seu mandato (1995-2011), mas o texto foi arquivado após ele deixar a Câmara. Agora, o diálogo com as prostitutas voltou a ganhar força, com a expectativa gerada por estes dois grandes eventos esportivos.

Em entrevista ao UOL, Jean Wyllys explicou a necessidade de um projeto como este, enfatizando sempre a urgência da regularização das casas onde são prestados serviços sexuais e a diferença entre prostituição e exploração sexual.
UOL - Por que um projeto de lei que regulamente o trabalho das prostitutas?

Jean Wyllys - Há uma demanda pelo serviço sexual das prostitutas e dos prostitutos, pois a prostituição não é só feminina. Essas pessoas existem, elas são sujeitos de direitos. As prostitutas se organizaram em um movimento político nos anos 70 e início dos anos 80, um movimento que no Brasil foi encabeçado principalmente pela Gabriela Leite, fundadora da grife Daspu e presidente da ONG Da Vida. O projeto é um esforço de atender à reivindicação deste movimento. Tais reivindicações estão em absoluto acordo com a minha defesa pelas liberdades individuais, pela defesa dos direitos humanos de minorias, ou seja, não é uma pauta alienígena ao meu mandato, ao que eu defendo, como os direitos sexuais e reprodutivos da mulher, a descriminalização das drogas e os direitos dos LGBTs. Já houve uma tentativa de atender à demanda deste movimento antes [com o ex-deputado Gabeira], e eu retomei. Então temos uma segunda tentativa agora, com um projeto mais bem-elaborado e construído em parceria com o movimento social. Antes de eu protocolar esse projeto, ele foi submetido a várias reuniões com lideranças do movimento das prostitutas e com feministas. Foi um projeto amplamente discutido.
 

UOL - Em que pé está a tramitação do projeto na Câmara?
Wyllys
- O projeto está agora na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, onde será relatado pela deputada Érika Kokay (PT-DF), que é favorável a ele. Em seguida, vai para a Comissão de Seguridade Social e Família e, depois, para plenário. Mas esse projeto tem um objetivo maior, que é garantir dignidade às profissionais do sexo, reconhecer seus direitos trabalhistas. Atualmente, elas não contam com dignidade, são exploradas por redes de tráfico humano, por cafetões e por proxenetas. Por que isso acontece? Porque a prostituição não é crime no Brasil, mas as casas de prostituição são. E são poucas as prostitutas que trabalham de maneira absolutamente autônoma, sem precisar de um entorno e de relações. Então, a maioria delas acaba caindo em casas que operam no vácuo da legalidade. O projeto quer acabar com isso. Garantir, portanto, direitos trabalhistas e uma prestação de serviço em um ambiente absolutamente seguro. Outro objetivo do projeto é o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. Um erro muito cometido pela imprensa, um erro comum, é falar em prostituição infantil. Não existe prostituição infantil. A prostituição é uma atividade exercida por uma pessoa adulta e capaz. Se uma criança faz sexo em troca de dinheiro, em troca de objetos, seja lá o que for, esta criança está sendo abusada sexualmente, e exploração sexual é crime. Atualmente, muitas crianças são exploradas em casas de prostituição, justamente porque essas casas são ilegais, elas não têm fiscalização. Quando a polícia consegue investigar uma casa, o policial acaba recebendo propina. E as prostitutas adultas não podem sequer denunciar. Se denunciarem, o proxeneta mata. É uma situação que não pode continuar. O que pode resolver este estado de coisas é um projeto que regulamente a atividade das prostitutas e torne legais as casas de prostituição.

UOL - Então o projeto está focado na legalização das casas?

 Wyllys -
Exatamente, porque a prostituição não é crime no Brasil. A prostituição é estigmatizada e marginalizada, mas não é crime o que a prostituta faz, ela não é uma criminosa. O que é crime, segundo o Código Penal, é a casa de prostituição. Só que, ao fazer da casa de prostituição um crime, a prostituta é taxada como criminosa, porque nenhuma prostituta é autônoma a ponto de trabalhar sozinha. E, embora a casa de prostituição seja crime, eu, você, toda a imprensa e a polícia sabe que há casas de prostituição funcionando. Se estão funcionando no vácuo da legalidade, alguém está permitindo que funcionem assim, alguém está recebendo propina para não denunciá-las. Temos aí o crime da corrupção policial como um crime decorrente da ilegalidade das casas. Então, é melhor para todo mundo que as casas operem na legalidade, que o Estado possa recolher impostos, fiscalizá-las, levar políticas públicas de saúde da mulher e, sobretudo, proteger as crianças e adolescentes.



  

UOL - O projeto de lei contempla apenas prostitutas mulheres acima dos 18 anos ou outras formas de prostituição, como a masculina e a de travestis?

 Wyllys -
Todas as pessoas adultas e capazes, incluindo as mulheres transexuais, as travestis e os garotos de programa. Então, a ideia é para todos, é um projeto que vai se aperfeiçoar na medida em que ele for sendo relatado, porque a cada relatoria novas questões vão sendo incorporadas. Num primeiro momento, eu ouvi muito mais as mulheres, é verdade, porque esse movimento está organizado desde o final dos anos 70. Os garotos de programa não se mobilizaram em um movimento político, eles existem como um coletivo disperso.

UOL - Há um prazo para o projeto ir a plenário?

 Wyllys -
Não, não há um prazo, porque tem a tramitação nas comissões. Eu vou colocar todas as minhas relações na Câmara para fazer o projeto tramitar, e é claro que eu vou contar com aliados, porque haverá uma bancada que provavelmente vai se opor ao projeto, e vai se opor por puro moralismo. A oposição que eu vou ter é esta, é uma oposição moral. Mas eu vou concentrar todos os meus esforços para fazer o projeto tramitar o mais rápido possível, antes da Copa do Mundo. Talvez converse com as lideranças da bancada do PT, que são prováveis aliados, com bancadas de esquerda e com a bancada feminina, que é uma bancada controversa, porque não há um consenso nesta bancada sobre a prostituição.

UOL - Quais as principais barreiras para a aprovação do projeto no Congresso?

 Wyllys -
Essa bancada moralista, a bancada conservadora que reúne evangélicos fundamentalistas, católicos fundamentalistas e conservadores laicos, que não são católicos nem evangélicos, mas são conservadores, hipócritas, moralistas.
 

UOL - E as principais barreiras na sociedade na luta pelos direitos das profissionais do sexo?
Wyllys -
Eu não sei dizer, não vou falar em nome de toda a sociedade, detesto essa generalidade. A sociedade é muito diversa para eu falar em nome dela. O que posso dizer é que, desde que protocolei esse projeto, tenho recebido reações de apoio que me surpreendem, que vêm de pessoas que eu nem esperava que fossem apoiar. E, ao mesmo tempo, claro que apareceram vozes dizendo que o deputado Jean Wyllys quer incentivar a prostituição. É um discurso rasteiro. Eu não quero incentivar a prostituição, as prostitutas existem, elas estão aí prestando serviço, e, se há um serviço, há demanda. A sociedade que estigmatiza e marginaliza a prostituta é a mesma sociedade que recorre a ela. Eu não estou inventando este estado de coisas. Na narrativa mais antiga produzida pela humanidade, a prostituição já é citada. Não é à toa que dizem que é a profissão mais antiga do mundo. Eu quero dar dignidade a estas profissionais, sobretudo o proletariado. Pois aquela prostituta de classe média alta que divide um apartamento no Rio ou nos Jardins de São Paulo talvez seja menos vulnerável que o proletariado da prostituição, que depende das casas e de exploradores sexuais. Eu quero proteger os direitos delas, garantir a dignidade e combater a exploração sexual de crianças e adolescentes. Qualquer pessoa de bom senso entende isso e se coloca a favor do projeto. Quem tem se colocado contra é quem quer deturpar deliberadamente o projeto ou pessoas muito moralistas, que acham que a prostituição é um mal em si. E aí não adianta você argumentar que é uma questão de liberdade individual, que uma pessoa adulta pode escolher ser prostituta. Se as pessoas não compreendem isso, vão achar sempre que a prostituição é uma desgraça .


        
UOL - Que situação o senhor visualiza no Brasil durante a Copa e as Olimpíadas?
Wyllys -
Eu acho que vai haver um aumento da demanda por serviços sexuais, porque haverá muito mais turistas. As pessoas vão prestar esses serviços, então que elas prestem os serviços dentro de regras mínimas, que proteja tanto um quanto outro. Quantos turistas não são levados por redes de exploradores de prostitutas, em que elas servem de laranja para um crime? É para proteger ambos os lados, não só o lado de quem oferta o serviço, mas também de quem demanda.

UOL - O senhor conversa com prostitutas sobre as perspectivas para esses dois eventos esportivos?

 Wyllys -
Sim, claro. Como eu disse, esse projeto foi construído com elas. Estive com prostitutas no Pará, na Bahia, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais. E por meio de redes sociais. É uma demanda das prostitutas, que encontraram no meu mandato o diálogo que elas tinham antes com o Gabeira. Eu sou o único deputado hoje que pode abrir o mandato para essa demanda. Os deputados têm medo dessa pauta, têm medo de serem estigmatizados por essa pauta, de serem difamados e de perder as eleições. Eu não tenho medo de perder as eleições, não nasci deputado, sou professor universitário e jornalista. Se eu não conseguir me reeleger na próxima eleição, tenho meu trabalho, minha profissão. Então, eu não vou temer defender uma minoria. As prostitutas têm uma perspectiva em relação à Copa do Mundo e às Olimpíadas de que a exploração vai aumentar, elas vão ser expostas a uma violência ainda maior, a integridade das crianças e adolescentes vai estar ainda mais ameaçada.


UOL - Como o senhor avalia o surgimento de movimentos neofeministas como o ucraniano Femen, que realiza protestos na Europa contra a prostituição?
Wyllys -
Existem feminismos no plural, e não feminismo. Eu não vou falar do Femen, porque não conheço essas meninas, para além de elas colocarem o peito na rua. Mas eu conheço o feminismo de longa data, eu me considero feminista e tenho muitas amigas feministas. Há um feminismo de viés esquerdista e socialista que é abolicionista, ou seja, quer abolir a prostituição, porque considera a prostituição um subproduto do regime capitalista. Esse discurso é equivocado, na medida em que antes do capitalismo já existia a prostituição. De mais a mais, todos somos mercadoria numa sociedade capitalista, todos nós vendemos a nossa força de trabalho, utilizamos o nosso corpo para empreender e executar esse trabalho. Não é por conta disso que a gente vai negar a uma categoria os direitos trabalhistas. O outro equívoco desse feminismo socialista é que ele advoga pela autonomia da mulher sobre o seu corpo, e aí quer tutelar o corpo da mulher dizendo que ela não tem o direito de prestar um serviço sexual com o seu corpo. Que história é essa? Então você faz um discurso de que quer libertar a mulher e de que a mulher é dona de seu corpo, que não se pode tutelar o corpo da mulher, para tutelar o corpo da mulher? Ora. Tanto é que na França há um embate entre a ministra dos Direitos das Mulheres [Najat Vallaud-Belkacem, que é feminista abolicionista] e o movimento das prostitutas, que dizem "nós escolhemos ser prostitutas, não somos vítimas. A gente só quer trabalhar com dignidade e garantir os nossos direitos". Ou seja, a mulher tem que ter autonomia sobre o seu corpo, inclusive para se prostituir, se ela quiser. E há ainda um terceiro ponto no discurso dessas feministas, que as coloca ao lado da Igreja. Se estas feministas lutam pelo direito ao aborto, como elas podem dar mão à igreja contra o direito à prostituição? Não lhe parece um paradoxo, que elas defendam o direito ao aborto e neguem à mulher o direito a se prostituir? Isso é moralismo e um policiamento da sexualidade feminina.



VEJA A MATÉRIA PUBLICADA http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2013/01/15/deputado-quer-aprovar-ate-a-copa-do-mundo-projeto-de-lei-que-regulariza-a-prostituicao-no-brasil.htm

Suspeito de matar jovem e balear pastor em igreja de Ijuí esta preso

 

Sílvio Moraes de Lima, foto detalhe, reservou-se ao direito de falar sobre o caso somente em juízo. Fotos: Abel Oliveira

Sílvio Moraes de Lima, foto detalhe, reservou-se ao direito de falar sobre o caso somente em juízo. Fotos: Abel Oliveira
O suspeito de ter matado o jovem Luís Samuel Antunes, de 22 anos, e de ter baleado o pastor Jeromil Carvalho da Silva, de 55, se apresentou à Polícia na manhã desta segunda-feira, 14/1, e se reservou ao direito de falar somente em juízo.
Os crimes ocorreram na Igreja Pentecostal A Caminho da Nova Jerusalém, no final da Rua 14 de Julho, no bairro Pindorama, por volta das 19h30 de sábado, 12/1.
Silvio Moraes de Lima, de 29 anos, foi à Polícia acompanhado de um irmão, assistido por um advogado. Como já estava com mandado de prisão preventiva decretado pela justiça, o suspeito foi recolhido à Penitenciária Modulada.
Uma rixa pode ter determinado a morte de Luís Samuel, baleado com três tiros no rosto e um no ombro, na porta de entrada da Igreja.
O pastor Jeromil, que ministrava o culto levou um tiro na mão direita e teve um dedo quebrado. O autor dos tiros foi identificado ainda no local por várias pessoas que relataram os fatos à Brigada Militar.
Sílvio teria seguido a vítima e fugido em um automóvel Santana branco, com o capô preto. O carro foi encontrado pela BM na Rua Charruas, no mesmo bairro.
A vítima Luís Samuel Antunes, e o suposto autor Silvio Moraes de Lima já haviam se envolvido em ocorrência de tentativa de homicídio, no início deste mês, quando Luís teria sido vítima de Silvio, que agora teria consumado o crime.
Se denunciado pelo Ministério Público, o suspeito pode ser processado por homicídio qualificado e tentativa de homicídio.
O investigado já possui condenação criminal por tentativa de homicídio, mas teve a pena substituída por serviço comunitário.

VIA  GRITOS  DE ALERTA

Violência e homicídios: os talibãs chegaram a Karachi. Alarme da Igreja

Karachi (Agência Fides) – Uma violência generalizada está ameaçando Karachi, metrópole portuária do sul do Paquistão: é necessário e urgente encontrar meios e estratégias para detê-la, mesmo porque na cidade “os talibãs atuam ativamente” – assinala, alarmada, por meio da Agência Fides, a Igreja católica local.
 “Estou muito triste e preocupado porque a cada dia, registram-se de 10 a 12 pessoas mortas por violência na cidade. Visitei muitas famílias atingidas por esta absurda violência, lhes abençoei, assegurando o apoio da Igreja” – diz à Agência Fides Dom Joseph Coutts, Arcebispo de Karachi.
 A Igreja local, através da Comissão “Justiça e Paz”, entregou uma contribuição de 50.000 rúpias (525 dólares EUA) a cinco famílias cristãs que recentemente perderam seus parentes em uma série de homicídios.
 O Arcebispo deu mandato à Comissão de acompanhar as famílias, apoiá-las e garantir a instrução de seus filhos. Segundo dados divulgados pelas autoridades, nos primeiros oito meses de 2012, em Karachi foram mortas 1.725 pessoas na chamada “guerra de rua”.
“Karachi é uma cidade sem paz e a população vive no pesadelo da violência. Grupos terroristas agem livremente.

A cada dia, em algumas áreas da cidade, verificam-se homicídios e violências. O governo é aparentemente impotente e não consegue deter os grupos fundamentalistas e terroristas” – diz à Fides Noel Alfonce, coordenador diocesano da Comissão Justiça e Paz.
 “Os confrontos entre partidos políticos e suas alas terroristas desempenham um papel fundamental na guerra de sangue em andamento em Karachi. Além disso, as facções de talibãs começaram a atuar ativamente na cidade” – acrescenta.
Como dito nos últimos meses pela Agência Fides, registraram-se violências e homicídios de cristãos particularmente em Essa Nagri, um bairro ‘gueto’ no qual vivem cerca de 50 mil fiéis. Em Essa Nagri, somente em setembro de 2012, cinco jovens cristãos foram mortos a tiros por terroristas não-identificados (veja Fides 17 e 29/9/2012).
(PA) (Agência Fides 16/1/2013)

ÁSIA/PAQUISTÃO - Três cristãos em meio aos mortos nos atentados no Belichistão

Quetta (Agência Fides) – Indignação, luto, terror e oração: estes são os sentimentos da pequena comunidade cristã da província de Quetta, logo após a onda de ataques terroristas que somente ontem, em Quetta, problemática província do Beluchistão, deixou 92 mortos e 155 feridos.

Segundo reivindicações do grupo terrorista Lashkar-e-Jhangvi, o alvo eram as comunidades de xiitas e o grupo étnico dos hazara.
Como informa à Agência Fides pe. Inayat Gill, OMI, pró-Vigário Apostólico de Quetta, dentre os mortos de Quetta havia três cristãos que se encontravam casualmente nas redondezas dos locais das explosões. Dois eram católicos, e pe. Maqsood Nazir, dos missionários Oblatos de Maria Imaculada (OMI), pároco da igreja do Sagrado Coração, no centro da cidade, celebra hoje seus funerais.


 Logo após uma explosão, o pároco foi ao local do atentado para levar sua ajuda e assistir seis feridos. Pe. Inayat Gill explica à Fides:
 “A situação é tensa, é difícil dar explicações para estes trágicos episódios. Os motivos são vários: ódio sectário e étnico, mas não só.
Existe a máfia que quer ocupar as terras e também reivindicações políticas: a certeza é que morrem muitos civis inocentes”.
“Como cristãos – acrescenta o pró-Vigário – somos uma pequena minoria, vivemos em risco, como os outros cidadãos muçulmanos, compartilhando seu destino e sua dor.

No total, na província de Quetta existem cerca de 70 mil cristãos, dos quais 35 mil católicos. Somos uma comunidade muito vulnerável e a mais pobre. Devemos ser muito prudentes.
 Não podemos nos expor e participar ativamente nem mesmo das celebrações de três dias de luto, proclamados hoje pelas autoridades, pois corremos o risco de ser alvo de extremistas: nos acusariam de ser aliados com uma facção, no conflito étnico.
Rezaremos por todas as vítimas inocentes em nossas igrejas, continuando a dar nosso testemunho de presença pacífica, silenciosa e próxima aos pobres”.
(PA) (Agência Fides 16/1/2013)

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...