sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Abner Ferreira defende Malafaia e chama jornalista da Veja de cristofóbico

Abner Ferreira defende Malafaia e chama jornalista da Veja de cristofóbico                      
O pastor Abner Ferreira resolveu escrever um texto para comentar seu desagrado com a matéria da revista Veja São Paulo desta semana que mostra o ministério pastoral como profissão e ainda relata detalhes do que aconteceu durante a 4º edição da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (ESLAVEC).
Para ele a intenção do jornalista João Batista Jr. era apenas uma: denegrir a imagem dos pastores e principalmente a de Silas Malafaia que realizou o evento para a formação de líderes. Abner comenta que o mesmo profissional da revista Veja acompanhou a inauguração do megatemplo do padre Marcelo Rossi e não falou sobre o evento com a mesma acidez.
“O novel jornalista tratou tão bem ao Padre Marcelo Rossi quando deu cobertura a inauguração de seu majestoso Templo. Por que ser tão preconceituoso, discriminatório e difamador para tratar os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC?”, questionou.
Para ter acesso ao que aconteceu em Águas de Lindóia, o jornalista precisou se inscrever pagando o valor de R$700 para poder participar das ministrações. Abner Ferreira desconfia que a prática de se infiltrar no meio dos participantes já teria como objetivo criticar o evento, já que como imprensa ele poderia receber o convite junto com a assessoria da Associação Vitória em Cristo.
“Com sua atitude de anonimato, parece que estava indo a um evento ilegal, imoral ou criminoso. Normalmente o repórter usa este artifício de se ocultar, para não ser identificado com medo de represálias… Com esta impensada atitude tentou passar esta ideia”, disse.
O líder da Assembleia de Deus Ministério Madureira esclarece que a ESLAVEC não é um curso teológico e que não dá diplomas formando pastores, mas um encontro para capacitar líderes, quer sejam pastores ou líderes ministeriais. Outro ponto na carta enviada à imprensa se refere ao fato de que os 4 mil participantes não serão “contratados” pela AD Vitória em Cristo, já que a grande maioria exerce ministério em outras denominações.
“Por inabilidade e falta de acuidade jornalística, infelizmente, o novel jornalista João Batista Jr. se esmerou tanto em promover a desvalorização da ESLAVEC e de seu idealizador, pastor Silas Malafaia, que confundiu tudo.”
“Ora, ficou evidente a maldade e a cristofobia na matéria tendenciosa, preconceituosa e discriminatória assinada pelo jornalista correspondente da Veja São Paulo, ao concluir destacando a preocupação com o crescimento da igreja. Se não tem como frear o crescimento dos evangélicos, então tem de tentar desconstruir a imagem dos evangélicos.”


VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME

Uma família inteira foi condenada à prisão por ter se convertido ao cristianismo.

Família é condenada a 15 anos por se converter ao cristianismo                      
 A Corte Penal da cidade de Beni Suef, no Egito, deu uma sentença de 15 anos para Nadia Mohamed Ali e seus filhos Mohab, Maged, Sherif, Amira, Amir, e Nancy Ahmed Mohamed abdel-Wahab.
Havia outras sete pessoas envolvidas no caso, mas elas tiveram apenas cinco anos de condenação. O processo contra Nadia começou porque em 2004 ela e seus filhos decidiram trocar os nomes muçulmanos por nomes cristãos.
Ela teve ajuda de sete funcionários do Escritório de Identificação. No Egito, a religião da pessoa está escrita em seus documentos. Além disso, eles mudaram de endereço, mas as autoridades descobriram.
Após passar por um longo interrogatório em 2006, ela confessou sua conversão ao cristianismo e mudança de nome. Ela, os 5 filhos e os 7 funcionários responsáveis pela mudança no documento foram todos acusados de fraude e presos.
Nadia nasceu em uma família cristã, mas precisou tornar-se muçulmana para casar. Após a morte do marido, em 1991, ela voltou a ser cristã. Com isso, influenciou seus 7 filhos a fazerem o mesmo.
No Egito, quando alguém abandona o cristianismo e vai para o Islã, não encontra nenhuma dificuldade para mudar os documentos. Mas quando o processo é inverso, as complicações são enormes.
Samuel Tadros, pesquisador do Centro do Instituto Hudson de Liberdade Religiosa, disse que conversões como a de Nadia eram comuns no passado, mas a nova constituição do Egito, baseada na sharia, “é um verdadeiro desastre em termos de liberdade de religião”.
“Agora que a sharia tornou-se parte integrante da nova Constituição do Egito, os cristãos do país correm um risco maior do que nunca”, acredita Jordan Sekulow, diretor executivo do Centro Americano para Lei e Justiça. Cerca de 7 milhões dos egípcios são cristãos coptas, quase 10 por cento da população.
Este caso é o exemplo mais recente da situação calamitosa do país após a chamada “primavera árabe”. Em agosto, a comunidade cristã de Dahshour, com cerca de 100 famílias, foi obrigada a abandonar suas casas depois que os vizinhos muçulmanos os atacaram. Com informações de Fox e Asia News. 

Aposentada viaja o Brasil há 20 anos pregando o Evangelho nos aeroportos

A aposentada Isaura Lima, no aeroporto de Londrina (PR)Minha primeira viagem foi de Recife a Campina Grande (PB), de ônibus, em 1953. Nunca mais parei de viajar.
Cheguei a ser noiva, estava até com o enxoval pronto. Então orei e descobri que minha missão era andar pelo país e evangelizar. Acabei ficando solteirona.
Sou cristã, mas não pertenço a nenhuma igreja.

Nasci em Goiana, na zona da mata do Estado de Pernambuco, filha de sitiante. Só consegui completar o primeiro grau nos estudos.
Aos 38 anos perdi a audição. Usei aparelho auditivo por seis anos, até que ele sumiu. Nunca mais usei.
Não sinto falta de escutar. Sempre carrego papel e lápis para que as pessoas que conversam comigo possam escrever o que desejam dizer [a Folha fez a entrevista com ela dessa forma].
Para me manter, vendia livros religiosos. Consegui me aposentar com um salário mínimo em 1984, por invalidez.
Há 20 anos, recebi uma mensagem de Deus, dizendo que minha missão deveria alcançar a classe mais rica do país, que anda de avião, e também os funcionários dos aeroportos. Por isso minha vida é assim.
Já estive em todas as capitais do Brasil. Em novembro de 2011, recebi outra mensagem de Deus, pedindo a minha permanência durante 20 dias em cada cidade. Então, do dia 5 ao 25 de cada mês, fico em algum aeroporto.
Durmo nas cadeiras. Tomo banho nas torneiras dos banheiros reservados aos deficientes físicos, pois neles posso trancar a porta.
Costumo fazer isso de madrugada, para não atrapalhar os outros usuários.
É desconfortável, mas faço tudo por amor a Jesus. Não posso sair para dormir em hotéis ou albergues. Pode acontecer de algum passageiro precisar falar comigo durante a noite.
A aposentada Isaura Lima, no aeroporto de Londrina (PR)
CAPITAL
Sempre no dia 25 de cada mês, retorno para a quitinete que mantenho alugada em Valparaíso de Goiás [GO]. Pago R$ 200 por mês.
Eu devo sempre partir do aeroporto de Brasília para o meu destino seguinte.
Deus tem apreço pela nossa capital federal.
Compro as passagens com antecedência, sempre ida e volta. Assim economizo. Já cheguei a fazer empréstimos para comprá-las. As doações que recebo nos aeroportos me ajudam nas contas, mas não peço nada a ninguém.
Já tenho os meus próximos destinos: São Luís [MA], Porto Velho [RO] e Aracaju [SE].
Sei que tenho sobrinhos em São Paulo e acho que uma das minhas três irmãs está viva. Porém, há muitos anos não os vejo.
Minha vida passou a ser os aeroportos. Em todos, sou bem recebida. As pessoas me procuram, querem conversar, pedem orações. Só falo para quem quer me ouvir.
Tudo isso é muito para uma pessoa pobre. Sou a velhinha mais feliz do mundo.


VIA  GRITOS DE ALERTA / INF. FOLHA DE SÃO PAULO

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

ATEA pede cancelamento do passaporte diplomático de Valdemiro Santiago

                      
ATEA pede cancelamento do passaporte diplomático de Valdemiro SantiagoAs notícias sobre a entrega do passaporte diplomático ao apóstolo Valdemiro Santiago fez com que a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA) criasse uma petição pública pedindo ao Itamaraty que cancele o documento.
No pedido a ATEA explica que o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus não tem cargo diplomático para receber este passaporte. “Exigimos que o Itamaraty cancele o passaporte diplomático do pastor Valdemiro Santiago de Oliveira, já que o mesmo não possui nenhum cargo diplomático ou missão oficial de acordo com o decreto 5.978/2006″.
O decreto mencionado cita as condições necessárias para receber o passaporte diplomático, no inciso 3 há uma condição onde o Ministro de Estado das Relações Exteriores pode conceder o documento “às pessoas que, embora não relacionadas nos incisos deste artigo, devam portá-lo em função do interesse do País”.
Tanto o passaporte de Valdemiro Santiago, da bispa Franciléia, do bispo Samuel Ferreira e do Missionário R.R. Soares foram emitidos pelo Itamaraty de acordo com este inciso.
Uma reportagem do portal UOL averiguou que não são apenas líderes evangélicos que receberam este passaporte, a lista divulgada pelo site inclui o nome do presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, e o arcebispo emérito de São Paulo, dom Cláudio Hummes.
Quem tem este passaporte diplomático consegue algumas facilidades nos aeroportos como uma fila especial e regras específicas para a concessão de visto. Na China, por exemplo, quem tem este passaporte não precisa de visto. Mas o Itamaraty garante que não são todos os aeroportos do mundo que fazem distinções entre os detentores de passaporte diplomático e comum.
O tratamento da Polícia Federal e da Receita Federal para com os portadores desse documento especial é exatamente o mesmo dos usuários comuns.

VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME

Evangélicos fazem campanha contra Projeto de Lei de Jean Wyllys para legalizar a prostituição


Evangélicos fazem campanha contra Projeto de Lei de Jean Wyllys para legalizar a prostituiçãoO deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), conhecido por ser um militante ativista das causas homossexuais, protocolou junto à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4.211/12, batizada de lei Gabriela Leite, que visa à regulamentação da atividade de profissionais do sexo. A lei, que se aprovada irá regulamentar a prostituição e torná-la profissão, tem sido combatida por diversos setores da sociedade, principalmente pelos evangélicos.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Um dos opositores do projeto é a feminista Renata Moreno, membro da direção executiva nacional da Marcha Mundial de Mulheres, que afirma que a regulamentação pode levar à “legitimação e naturalização de um modelo de sexualidade opressor e que deve ser mais discutido”.
- Somos críticas a essa visão de que é preciso regulamentar a prostituição. Precisamos fazer um debate amplo sobre o que isso significa, e a Copa é um momento oportuno para isso. Mas precisamos discutir a prostituição não só no âmbito das cidades que vão receber a competição, mas também a prostituição nas rodovias, nas construções de hidrelétricas e nos rincões do país – declarou Renata Moreno, segundo O Estado de Minas.
Os evangélicos também estão se opondo fortemente ao projeto de legalização da prostituição, e divulgado massivamente nas redes sociais uma petição pública contra o projeto de lei. Com o uso da tag #ForaPLGabriela, a petição online contra o projeto Wyllys está sendo divulgada por um grande número de pessoas, entre as quais personalidades conhecidas nacionalmente, como o Deputado Federal Marco Feliciano.
fora-pl-gabriela
O deputado estadual e pastor, Carlos Henrique (PRB) também se manifestou contra o projeto proposto por Jean Wyllys. De acordo com o deputado sua oposição ao projeto é motivada por questões sociológicas e não propriamente religiosas, por se tratar de uma atividade diretamente ligada ao tráfico de drogas e de mulheres.
- Acho que seria temerário legalizar uma profissão como esta, ligada ao submundo do tráfico de drogas e de mulheres. O Estado precisa de fato dar algum amparo e algum acompanhamento. Essas pessoas não devem ser marginalizadas e abandonadas pelo Estado. Mas não acredito que a legalização seja a saída – afirma o deputado.
Apresentada no congresso em meados de 2012, a PL 4.211/12 foi trazida à discussão devido à insistência de Wyllys para que ele tramite antes da Copa do Mundo e da Olímpiada.
- O projeto é urgente, sobretudo às vésperas dos grandes eventos (…) e não vamos ser ingênuos de achar que os turistas não vão demandar por esse serviço sexual. Então, as prostitutas têm de ter um ambiente seguro para prestar esse serviço – afirmou, em entrevista ao iG.
Essa declaração do deputado causou ainda mais protestos por parte dos opositores da PL, segundo os quais a proposta de Wyllys serviria apenas para transformar o Brasil em um destino para o turismo sexual.
Apesar da manifestação de representantes de diversos setores da sociedade, o deputado tem buscado defender o projeto afirmado que seus opositores são “a bancada conservadora que reúne evangélicos fundamentalistas, católicos fundamentalistas e conservadores laicos, que não são católicos nem evangélicos, mas são conservadores, hipócritas, moralistas”.
O deputado afirmou ainda que a proposta deve ter mais chances de ser aprovada no Congresso do que a da criminalização da homofobia, pois a prostituição é um serviço utilizado por muitos de seus colegas parlamentares.
- As prostitutas, embora estigmatizadas e marginalizadas, são uma categoria menos odiada que os homossexuais. E tem outro fator, eu diria que 60% da população masculina do Congresso Nacional faz uso dos serviços das prostitutas, então acho que esses caras vão querer fazer uso desse serviço em ambientes mais seguros – declarou Wyllys.

VIA GRITOS DE ALERTA .
INF. http://noticias.gospelmais.com.br/evangelicos-contra-lei-jean-wyllys-legalizar-prostituicao-48359.html

Matéria tendenciosa publicada pela Veja São Paulo tentou desconstruir a imagem da igreja evangélica.


“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”. (Martin Luther King).


“O mundo espera dos cristãos que elevem suas vozes tão alta e claramente, e formulem o seu protesto de tal forma que nem mesmo a pessoa mais simples fique em dúvida quanto ao que estão dizendo”. (Albert Camus)


“Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados”. (Edmund Burke)


A mente humana é a líder ou a precursora de todas as ações.
Nossas ações são os resultados diretos de nossos pensamentos. O problema de muitas pessoas é que seus pensamentos estão enraizados em influências ativistas e malignas; e, não em informações corretas da verdade.
O mestre em deturpar essa verdade é Satanás e ele não tem limites para isso. Usa inclusive jornalista.


Pois é... João Batista Jr. foi descortês, tosco e incivil ao opinar de forma preconceituosa, tendenciosa e discriminatória sobre uma questão religiosa totalmente distante da sua própria realidade. Cometeu uma grande parvoice.


Falo da reportagem publicada pela revista Veja São Paulo e assinada pelo novel jornalista correspondente João Batista Jr., sob o titulo: "Silas Malafaia: o caçador de pastores". Por maldade congênita, o novel jornalista, participou da quarta edição da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (ESLAVEC) e saiu cheio de opinião tendenciosa, preconceituosa e discriminatória sobre o exercício do ministério pastoral, que chamou — demonstrando sua nítida intenção de tentar macular a imagem do pastor Silas Malafaia — de “curso de formação de mão de obra evangélica”.


Conheço o Pastor Silas Malafaia há mais de vinte anos. Tenho a honra de ser um de seus vice presidente do COMERJ (Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro). É um esposo e pai de família exemplar (casado há mais de trinta anos com a mesma esposa, pastora Elizete Malafaia), ministro do Evangelho, psicólogo, homem honrado, que sabe honrar e respeitar os amigos, árduo e intransigente defensor da liberdade de expressão, de pensamento, de culto e da crença. Pastor de ovelhas, um apaixonado evangelista pregando diariamente uma mensagem eminentemente Cristocêntrica, levando muitos milhares de almas a Jesus Cristo através das Grandes Cruzadas Evangelisticas realizadas em todo o Brasil e no exterior. Homem de mídia, especialmente a televisão, onde há mais de trinta anos mantém diariamente um programa de televisão evangélico (programa Vitória em Cristo). Quem convive com Pastor Silas Malafaia sabe que ele é avesso a mentiras, rótulos e hipocrisia; mas, ao mesmo tempo, trata-se de um homem cordial e humilde, apesar de conhecer a sua posição no reino de Deus e não abrir mão dela por nada. Por isso, de forma absolutamente voluntária, fiz questão de me manifestar. A omissão, em horas como esta, é, no mínimo, aviltante. Minha consciência não me permite ficar calado e inerte, ao perceber que, nitidamente, o novel jornalista João Batista Jr. tenta desconstruir a imagem da igreja evangélica no Brasil, atacando voraz e frontalmente um de seu digno representante.


Quero ressaltar, de forma clara e inequívoca, que conheço e sou assinante da Revista Veja. Trata-se de um órgão da imprensa escrita da mais alta credibilidade, com serviços prestados a nação brasileira da mais alta relevância. E que tem tratado as organizações e crenças religiosas de maneira imparcial, respeitando a laicidade do Estado brasileiro. Pessoalmente, destaco o excelente jornalista Reinaldo Azevedo, a quem presto solidariedade e respeito, assim como Lauro Jardim, dentre outros renomados jornalistas da Veja Nacional.


Tenho inclusive a impressão que, até mesmo os editores desta conceituada revista ficaram pasmos diante da postura tendenciosa e afobada de seu novel jornalista correspondente. Isto não condiz com a maneira isenta com que estas questões tem sido tratadas pela revista Veja, em relação a comunidade religiosa cristã.


Evidencio isto, porque a pouquíssimo tempo (ano passado), o Pastor Silas Malafaia, foi destacado pela revista Veja Nacional, com uma importante e densa entrevista concedida nas "folhas amarelas", em âmbito nacional, momento em que foi questionado sobre diversos temas nacionais, inclusive sobre os projetos de lei que atualmente estão tramitando na Camara dos Deputados e no Senado Federal, que contrariam os princípios da livre manifestação do pensamento e da expressão, da crença religiosa e do principio da laicidade no Brasil, tais como o PLC 122 e a reforma do Código Penal Brasileiro.


O Pastor Silas Malafaia tem sido um incansável combatente em defesa da liberdade de culto e da livre manifestação da expressão e do pensamento. Por isto, tem sofrido terríveis e ferrenhos ataques nas audiências publicas em que tem participado como convidado a proferir palestras, sendo sempre tratado de maneira desrespeitosa, jocosa, imoral, discriminatória e preconceituosa pelos ativistas gays e por alguns setores da imprensa brasileira simpatizantes da causa.


O novel jornalista tratou tão bem ao Padre Marcelo Rossi quando deu cobertura a inauguração de seu majestoso Templo. Por que ser tão preconceituoso, discriminatório e difamador para tratar os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC?


A questão, obviamente, não está em abordar um assunto religioso, mas pela forma como atuou no levantamento de informações. O novel jornalista João Batista Jr. queria mesmo tratar nossa fé cristã como "uma carreira de mercado: promissora e acessível para qualquer pessoa".


Considerando o histórico dos ativistas em tentar abordar de forma parcial assuntos que não domina, não me surpreendeu os chavões e as frases com a intenção dúbia na abordagem do novel jornalista.


Se o novel jornalista tinha o real interesse em participar da gloriosa ESLAVEC, pergunto: De que igreja evangélica ele é membro? Qual ministério ele pertence? O que ele sabe sobre consagração, separação e ordenação ministerial? A resposta é, por si, um despropósito. Por obvio e conseguinte, afirmo que o novel jornalista escolheu o pior dos caminhos na busca de sua sanha em tentar desconstruir a imagem da gloriosa ESLAVEC e de seu fundador, idealizador e líder, Pastor Silas Malafaia.


O novel jornalista preferiu o anonimato. Mais ainda: de maneira mentirosa e ardil, se inscreveu como sendo um líder evangélico. Qual a razão deste jornalista em usar deste artificio? Queria a busca da verdade real? Estaria a participar de apuração de algum fato delituoso, ilícito e/ou criminoso, que exigiria este artificio?. Por que não se apresentou à direção do evento, requerendo seu credenciamento como jornalista da revista Veja?. Não tenho duvidas que receberia seu credenciamento, assim como outros órgãos da imprensa escrita, falada e televisionada pediram e foram prontamente e respeitosamente atendidos. Por que usar deste artificio a margem da ética jornalística minimamente plausível?


Pois é… Tudo o mais constante, João Batista Jr. foi com a sórdida e má intenção a ESLAVEC e o desconhecimento do assunto religioso confundiu a sua intenção. O que costuma acontecer em casos como esses? A experiência demonstra que suas criticas visaram tão apenas em tentar macular o portentoso evento promovida pela Associação Vitória em Cristo, presidido pelo pastor Silas Malafaia.


A gloriosa ESLAVEC é uma Escola de Treinamento e Reciclagem para Líderes... Então quem participa? Líderes. Mas o que são líderes? Apenas os pastores presidentes de igrejas evangélicas? Somente os pastores dirigentes de congregações? Definitivamente, não.


A liderança evangélica compreende também os lideres coordenadores dos diversos departamentos que compõem as igrejas evangélicas, não somente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, mas também e inclusive das diversas denominações ali presentes.
São os líderes dos departamentos da mocidade, do louvor, dos adolescentes, do departamento infantil, dos esplendorosos círculos de oração, dos professores da escola dominical, dos mestres das classes de novos convertidos, do departamento musical, dos departamentos missionários, dos ministérios de evangelização em massa, evangelização pessoal ou em ar livre, dos capelães hospitalares e, até mesmo do pai e mãe de família tradicional evangélica, pois a igreja começa nas nossas casas.

O Pastor Silas Malafaia é o único líder evangélico, que tenho conhecimento, no Brasil, que atualmente idealiza e promove este tipo de seminário e/ou escola de ministério, com esta visão e abrangência. Antes dele, apenas o Reverendo Billy Graham e o Rev. David Wilkerson, dos EUA, promoveram algo semelhante em décadas passadas.


A intenção precípua da gloriosa ESLAVEC é colaborar com as diversas denominações evangélicas brasileiras na reciclagem ministerial de seus obreiros.


Jamais o Pastor Silas Malafaia teve a intenção de angariar obreiros destas denominações para somar no projeto da igreja onde preside, a Assembleía de Deus da Penha, hoje conhecida como ADVEC. Esta igreja, com mais de setenta anos de história de dignidade, decoro, exemplo e visão missionaria, já foi presidida por grandes e renomados homens de Deus, e, que durante, mais de quarenta anos foi pastoreada pelo meu inesquecível amigo e conselheiro Pastor José dos Santos, de saudosa memória. Após sua promoção ao Céu, o Pastor Silas Malafaia foi eleito por unanimidade pelos membros da ADVEC, como seu novo pastor presidente.


A gloriosa ESLAVEC, recebeu como inscritos regularmente grandes líderes presidentes de outras denominacões evangélicas, das quais cito alguns: 1) Pastor Jabes de Alencar, pastor presidente da Assembleia de Deus do Bom Retiro e do Conselho de Pastores de São Paulo; 2) Josué Gomes, pastor presidente da Igreja Ministério Plenitude; 3) Marco Gregório, pastor presidente da igreja Ministério Apascentar; 4) Jorge Linhares, pastor presidente da igreja Batista Getsêmani e atual presidente do CIMEB (Conselho Interdenominacional dos Ministros Evangélicos do Brasil); 5) Marco Antonio Peixoto, pastor presidente da Comunidade Internacional da Zona Sul; 6) Samuel Câmara, pastor presidente da Igreja Mãe das Assembleias de Deus no Brasil em Belém, Pará; 7) Estevão Fernandes, pastor presidente da Primeira Igreja Batista de João Pessoa - Paraíba; 8) João Brito, pastor presidente da Igreja Batista de Vitória - Espirito Santo; 9) Flamarion Rolando, Pastor presidente da Primeira Igreja do Evangelho Quadrangular em Governador Valadares, Minas Gerais; 10) Maycon Abud, pastor presidente Igreja Embaixada do Reino, em Balneário Camboriú, Santa Catarina.


Estes são apenas alguns dos líderes evangélicos que participaram e participam ativamente da gloriosa ESLAVEC promovida pela Associação Vitória em Cristo, presidida pelo seu fundador pastor Silas Malafaia.


Com certeza, se o novel jornalista tivesse realmente a honrosa intenção de promover uma matéria isenta na busca da verdade real, jamais se esqueceria de, ao menos, citar alguns destes eminentes homens de Deus.


A VERDADE É QUE A SUA PAUTA JORNALÍSTICA JÁ ESTAVA PREVIAMENTE ACORDADA: VISAVA TÃO APENAS TENTAR DESCONSTRUIR A IMAGEM ESLAVEC E DO PASTOR SILAS MALAFAIA.


Faço aqui uma nota, à margem, antes que continue: O Pastor Silas Malafaia, através da Associacao Vitória em Cristo, investiu cerca de R$ 4 milhões para promover a gloriosa ESLAVEC, jamais pensando de maneira exclusivista em formar apenas líderes para sua igreja e ministério.


Na verdade, em temos proporcionais, o número de participantes membros da Assembleia de Deus Vitória em Cristo foi insignificante comparado ao de todas as outras denominações evangélicas.


Além disso, este evento jamais foi patrocinado pela Assembleía de Deus Vitória em Cristo, pois isto simplesmente seria inexeqüível, mas pela Associação Vitória em Cristo, entidade para-eclesiástica, sabiamente presidida pelo Pastor Silas Malafaia a mais de trinta anos, e, que tem milhares de colaboradores, das mais diversas denominações evangélicas, e até mesmo não evangélicos, que apreciam, respeitam e se solidarizam com os propósitos desta conceituada entidade eclesiástica, que tem prestado relevantes serviços a nação brasileira na area social e evangelística, dentre outras.


Foram milhares de obreiros evangélicos que participam deste evento sem precisar fazer qualquer investimento financeiro.


Intuo que o repórter não quis investigar estas questões, por pura malvadeza. Já tinha montado uma pauta em sua mente — buscar desconstruir a imagem do glorioso evento e de seu principal líder e idealizador, pastor Silas Malafaia.


Atenção, meus caros! Não vou aqui debater como é a formação de líderes em igrejas neopentecostais, mas definitivamente o novel jornalista João Batista Jr. foi o homem errado no lugar errado.


A ESLAVEC não é a primeira nem a última escola visando a reciclagem de líderes evangélicos. A grande maioria das igrejas promovem estas escolas em suas denominações, dentro de suas particularidades. O objetivo não é qualificar “mão de obra”, mas ajudar a capacitar as pessoas a lidar com conquista de almas para Jesus Cristo.


Isso não significa que todos são ou serão pastores. Na verdade, tomando por exemplo, as Assembleias de Deus, da qual participo desde meu nascimento, tem vários cargos eclesiásticos, cada um com sua função e area distinta de atuação, e, diga-se de passagem, todos os pastores, via de regra, devem passar por cada cargo e ministério eclesiástico até chegar ao almejado pastorado. Partindo de auxiliar, cooperador, diácono, presbítero, evangelista, até o tão glorioso cargo de pastor.


É imperioso afirmar, a esta altura, de maneira categórica, que a gloriosa ESLAVEC jamais pretendeu nem pretende substituir os cursos de formação teológica, exigidos para a ordenação de ministros em igrejas sérias, como a Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Aliás, o Pastor Silas Malafaia foi professor de diversas matérias teológicas no IBP (Instituto Bíblico Pentecostal), um dos mais antigos e respeitados Seminário Maior de ensino teológico no Brasil.


Pois é... João Batista Jr. escreve sobre os evangélicos como se conhecesse e frequentasse uma igreja cristã no seu dia a dia.


Na verdade, o novel jornalista parlapatou cheio de opinião sobre um tema que não lhe diz respeito e que, de maneira amadorística, demonstrou total desconhecimento. Enganou-se ao supor que ministério pastoral é emprego acessível a qualquer público.


Um verdadeiro pastor jamais exerce sua chamada ministerial visando amealhar os lucros ou prejuízos financeiros, mas seu enfoque e ênfase busca alcançar a maior quantidade de almas, de vidas transformadas pelo poder regenerador e transformador da Palavra de Deus, — isso o novel jornalista João Batista Jr. só vai entender quando se arrepender e se converter ao genuíno Evangelho de Jesus Cristo.


Com sua atitude de anonimato, parece que estava indo a um evento ilegal, imoral ou criminoso. Normalmente o repórter usa este artificio de se ocultar, para não ser identificado com medo de represálias... Com esta impensada atitude tentou passar esta ideia.


Mas o que o novel jornalista presenciou foram pessoas simples, amorosas, honradas, que não bebem álcool nem fumam drogas, com a Bíblia na mão, cheios do Espírito Santo, cantando, testemunhando, compartilhando sua comunhão e conversão a Jesus Cristo.


Os R$ 700,00, o novel jornalista João Batista Jr. pagou porque quis. Por ventura assinou alguma ficha afirmando que ia a um curso teológico? Recebeu algum diploma ao final do curso atestando que estava graduado e preparado a pretender algum cargo ministerial em alguma igreja evangélica? Ora, senhores leitores, se haviam pastores presidentes de grandes denominações evangélicas, entre os participantes da gloriosa ESLAVEC, logo, então, é crivel, lógico e evidente que aquele não era um curso de formação de pastores. Entendem o meu ponto de vista?


Por inabilidade e falta de acuidade jornalística, infelizmente, o novel jornalista João Batista Jr. se esmerou tanto em promover a desvalorização da ESLAVEC e de seu idealizador, pastor Silas Malafaia, que confundiu tudo.


A Associação Vitória em Cristo é quem promove a ESLAVEC, gratuitamente para diversas denominações. A igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidida pelo pastor Silas Malafaia, é apenas mais uma participante.


Enquanto o pastor Silas Malafaia preside a igreja a cerca de 3 anos, quando foi eleito por unanimidade pela assembleia geral da mesma; também é o fundador, idealizador e presidente da Associação Vitória em Cristo há mais 30 anos. Uma é totalmente distinta da outra.


Não obstante o vexame, João Batista Jr. demonstrou em sua narrativa um forte preconceito e discriminação contra os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC, com a nítida intenção de ridicularizar os evangélicos.


Afirmar categoricamente que os participantes da ESLAVEC estavam interessados apenas em transformar a vocação em um trabalho remunerado? De onde ele tirou estas falácias? Por que fez questão de mencionar a “calça tergal”? Qual a intenção em dizer que uma participante “bufava” por conta dos mosquitos? Só há uma resposta: tentar desconstruir a imagem dos participantes. Gente honrada, sérias no seu viver, pais honrados, cristãos sinceros a busca de uma maior comunhão com Deus e aprofundamento no estudo da Bíblia Sagrada, livro guia e regra de fé e prática do verdadeiro cristão.


O jornalista João Batista Jr., a meu ver, estava na ESLAVEC a serviço de um ativismo. Basta ler suas declarações e filtrar suas intenções.


Outro fato: Qual evento, seja secular ou evangélico, de grande porte, que não apresentará stands com diversos materiais para exposição e venda? O que quis dizer com "adultério e prática homossexual" serem práticas imperdoáveis? Jamais, em momento algum, este assunto foi tratado na ESLAVEC.


Fique tranquilo, novel jornalista ativista: este assunto estamos tratando no foro competente: as audiências públicas nas Casas de Leis em Brasília. Não iremos esmorecer. Matérias tendenciosas, preconceituosas e discriminatórias como esta, só estimulam ainda mais nossa caminhada rumo a enterrar estes malfadados e malvados projetos de Lei que tentam instituir o delito de opinião e a cristofobia. O preconceito religioso é o mais vil dos preconceitos. Atitudes discriminatórias serão prontamente respondidas nos foros competentes.


Outro fato: Qual foi sua real intenção ao comparar, de maneira jocosa, a altura (estatura física) do nobre pastor americano T.D. Jakes, da Potter’s House, de Dallas (um incontestável grande líder eclesiástico dos EUA, e pastor sênior de uma das maiores igrejas evangélicas dos Estados Unidos), com a do tradutor, pastor Gidalti de Alencar, um dos maiores intérpretes que este Brasil tem? A intenção era uma só: tentar desconstruir e desmerecer a imagem dos evangélicos.


Ora, ficou evidente a maldade e a cristofobia na matéria tendenciosa, preconceituosa e discriminatória assinada pelo novel jornalista correspondente da Veja São Paulo, ao concluir destacando a preocupação com o crescimento da igreja. Se não tem como frear o crescimento dos evangélicos, então tem de tentar desconstruir a imagem dos evangélicos.


O novel jornalista definitivamente fez uma salada venenosa ao concluir colocando todos, neopentecostais e igrejas tradicionais, em um mesmo balaio. A intenção é, — já disse — desconstruir a imagem dos evangélicos.


Por derradeiro, proponho e peço, humildemente, aos nobres colegas obreiros desta nação evangélica brasileira, e também, pastores presidentes de outras denominações evangélicas, homens sérios e íntegros, que demonstrem através de pronunciamentos, nosso inconformismo com atitudes preconceituosas e discriminatórias contra a igreja evangélica no Brasil.


Não esqueçamos do magistério de Agostinho: "Nas coisas essenciais, UNIDADE. Nas coisas não essenciais, LIBERDADE. Em todas as coisas, CARIDADE".


“As pessoas nos dão o tratamento que nós autorizamos”. Por isso, de maneira veemente, rechaço totalmente a inverossímil, maldosa, maligna, tendenciosa, preconceituosa e discriminatória matéria jornalística.


"Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei” (1 Pe 2.13-17).


Tenho dito,

Deus seja louvado.

 Pastor Dr Abner Ferreira
Advogado, Pastor Presidente da Assembléia de Deus e Madureira, Rio de Janeiro, RJ.
Presidente da CONEMAD-RJ ( Convenção Estadual das Assembléias de Deus do Ministério de Madureira no estado do Rio de Janeiro).
Primeiro Vice Presidente do COMERJ (Conselho de Ministros do estado de Rio de Janeiro).

PASSAPORTES DIPLOMÁTICOS , TODO DENTRO DA LEI .

Autorização ocorre quando a ordem religiosa tem atividades no exterior. Os interessados na obtenção do passaporte diplomático devem encaminhar “solicitação formal e fundamentada”.
O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, informou hoje (16) à Agência Brasil que está dentro da lei e de acordo as regras a concessão de passaporte diplomático a quatro líderes evangélicos da Igreja Internacional da Graça de Deus e da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, além de integrantes da Igreja Mundial do Poder de Deus. Pelas regras, é possível autorizar até dois passaportes por ordem religiosa.
A autorização para a concessão ocorre quando a ordem religiosa tem atividades no exterior. Os interessados na obtenção do passaporte diplomático devem encaminhar “solicitação formal e fundamentada”. No caso dos líderes da Igreja Internacional da Graça de Deus e da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, eles alegaram “continuidade do trabalho no exterior”.
A edição de hoje do Diário Oficial da União traz as portarias assinadas pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Os pedidos foram feitos em outubro e dezembro de 2012. Nos textos, a justificativa para a concessão dos documentos é que foram concedidos em “caráter de excepcionalidade”.
Há dois dias o mesmo argumento foi usado para a a concessão de passaporte diplomático a líderes da Igreja Mundial do Poder de Deus. Pelas portarias, publicadas hoje receberão passaportes diplomáticos Romildo Ribeiro Soares – o R.R.Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus – e sua mulher, Maria Magdalena Bezerra Soares, da mesma congregação religiosa. Ambos solicitaram os passaportes em 11 de dezembro de 2012.
A segunda portaria se refere a Samuel Cássio Ferreira e a Keila Campos Costa, da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Ambos encaminharam os pedidos para a concessão do passaporte diplomático em 31 de outubro de 2012.
Na terça-feira (14), foram concedidos passaportes diplomáticos para Valdemiro Santiago de Oliveira e Franciléia de Castro Gomes de Oliveira, da Igreja Mundial do Poder de Deus. Na ocasião, o Itamaraty justificou que eles receberam o passaporte diplomático também em “caráter de excepcionalidade”, mas não foram fornecidos detalhes.
O Itamaraty informou ainda que nem todos os aeroportos do mundo fazem distinção entre os detentores de passaporte diplomático e comum. Em geral, os que detêm passaporte diplomático enfrentam uma fila especial e são submetidos a regras específicas para a concessão de visto. Mas isso não é regra.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, quem tem passaporte diplomático é submetido às mesmas regras dos demais viajantes no que se refere aos tratamentos na Polícia Federal e na Receita Federal. Desde 2011, os que recebem passaporte diplomático têm o nome e o pedido publicados no Diário Oficial da União.
As regras para a concessão do documento são definidas no Decreto 5.978, de 4 de dezembro de 2006. O texto detalha condições para concessão de passaportes diplomático, oficial, comum e de emergência. O artigo 6º do decreto relaciona as pessoas que têm direito ao documento, entre elas estão o presidente da República, o vice-presidente, ex-presidentes, ministros, governadores, diplomatas, militares, parlamentares e magistrados de tribunais superiores. Porém, o mesmo artigo, no terceiro parágrafo, permite a emissão do documento “às pessoas que, embora não relacionadas nos incisos do artigo, devam portá-lo em função do interesse do país”.
EBC

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...