sábado, 9 de fevereiro de 2013

Depois de ‘De Frente com Gabi’, evangélicos fazem campanha para ver Silas Malafaia no Jô Soares



Depois da grande repercussão da entrevista do pastor Silas Malafaia no “De Frente com Gabi” no SBT, evangélicos já começaram a divulgar uma campanha nas redes sociais para ver o pastor no Programa do Jô Soares.


“Tem muita coisa a ser esclarecida pra nação Brasileira, e Silas é a pessoa mais indicada pra fazer esses esclarecimentos, fala de maneira clara e incisiva, traca sempre um paralelo entre oque e verdade e oque e tabu estabelecido pela sociedade (sic)”, diz um trecho do texto da campanha no Facebook.

Com alegações de constantes deboches da igreja evangélica no Brasil, evangélicos desafiam os apresentadores de televisão a ficarem de frente com o pastor Silas, o qual acreditam ser convicto de seus valores sem comprometê-los com intimidações.

“O programa do Jô Soares, precisa ouvir o outro lado também, sempre convidando pessoas como a desembargadora Dna. Bla Bla Bla, pra fazer apologia do pecado como se fosse uma célula comum da
sociedade”, continua o texto da campanha.

“Precisamos equilibrar isso, ouvir ambos os lados, antigamente não tínhamos FALA, eramos amordaçados, Porem as redes sociais vieram como um amplificador de ideias, façamos bom uso delas..”

Essa não é a primeira vez que os evangélicos fazem campanha para pedir que Jô Soares convide ao pastor Silas Malafaia, nas redes sociais e sites de interação na Internet.

Em 2007, uma campanha na rede social do Orkut foi lançada pedindo para que Silas fosse o entrevistado do Jô.

No YouTube, é possível encontrar também um vídeo campanha apelando por um convite ao Silas Malafaia para participar do programa.

“Desafiamos a chamar para seu programa, nós a nação cristã, o Pr. Silas Malafaia... que é psicólogo, teólogo, conferecista, para o senhor aprender um pouco sobre o homem, o mundo, o pecado, religião...espiritualidade, cristianismo, e DEUS, é claro! Tenha coragem de homem agora e faça isso...”, diz o vídeo da campanha que foi lançada no ano passado.

Com respostas contundentes, firmes e diretas, Silas Malafaia atraiu o público em sua entrevista com Marília Gabriela, considerada uma das maiores entrevistadoras da televisão.

A entrevista de Silas Malafaia no “De Frente com Gabi” foi a de maior audiência no programa e entrou para a lista dos trending topics do Twitter.

Já a possibilidade de que uma outra entrevista com Gabi seja feita. Segundo o colunista da Veja, Lauro Jardins, uma outra “dose” pode acontecer no próximo semestre. Ele prevê que o tema seja o aborto.

A entrevista com Silas Malafaia esquentou com os assuntos como a homossexualidade, a Teologia da Prosperidade nas igrejas evangélicas, o dízimo, e sua fortuna financeira.

Fonte: The Christian Post

ACEPÇÃO DE PESSOAS ACPÇÃO DE PESSOAS


acepcaodepessoasA Bíblia nos diz que Deus não faz acepção de pessoas. Acontece que muitos distorcem esse ensino, afirmando que, por isso, Deus ama a todos, e Cristo morreu por todos. A lógica é a seguinte: se Deus não faz acepção de pessoas, não escolheu uns e rejeitou outros; e Cristo não pode ter morrido na cruz apenas para salvar uma parte da humanidade, mas o seu caráter expiatório favoreceu a todos os homens indistintamente. Caberia ao homem apossar-se dessa salvação ou não.

A questão é como uma bola de neve: quanto mais se parte de um pressuposto falacioso, e se tenta justificá-lo, mais a mentira ganha corpo, e acaba por se distanciar sobremaneira da verdade. Por fim, não mais como uma pequena bola mas uma avalanche, se volta contra o tolo, a soterrá-lo em meio a uma profusão de equívocos. Resta-nos uma pergunta: então, qual é a verdade?

Os versos que muitos se utilizam para argumentar que Deus ama a todos indistintamente, e por isso não faz acepção de pessoas são: "Porque, para Deus, não há acepção de pessoas" [Rm 2.11]; e, ainda: "Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas" [At 10.34]. Ora, isoladamente, os versos parecem corroborar o pensamento vigente entre os religiosos atuais, ao ponto em que não seria difícil chegar-se à conclusão universalista, a qual assevera que todos serão salvos, até mesmo o diabo e seus anjos, e o inferno é uma simples metáfora das contradições existentes na criação [1]. Esse seria o grand-finale de todo um pensamento confuso, ilusório e não-bíblico, se fosse verdade. Mas, felizmente, não é.

Assim, o que esses versos querem dizer?

No primeiro, Paulo nos mostra a imparcialidade de Deus. Explicando que ninguém pode se considerar inescusável diante dele, e apelar para a inocência por não conhecê-lo e a sua lei; visto a ignorância não ser argumento de defesa para o pecador, "porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados" [Rm 2.12].

Ao perguntar: "Por quê? Somos nós mais excelentes?"; Paulo respondeu: "De maneira alguma", evidenciando que não há distinção entre os homens, e para Deus todos são iguais, pois tanto judeus como gentios estão debaixo do pecado [Rm 3.9]. "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" [Rm 3.23]; não há um justo sequer, não há quem entenda ou busque a Deus. Todos se extraviaram, e se fizeram inúteis. "Não há quem faça o bem, não há nem um só" [Rm 3.10-12]. Portanto nenhum de nós merece piedade diante dele; ninguém é melhor aos seus olhos; pelo contrário, todos somos iguais, ímpios, maus, rebeldes, insolentes, escória, indignos até mesmo de existir; e somente não somos consumidos por causa da sua misericórdia, que não tem fim [Lm 3.22].

Nessa multidão de ignorantes, pecadores e desobedientes, Deus, por sua única vontade, exclusivamente pelo seu querer, elegeu alguns para a salvação e o restante para a perdição. O fato é que ninguém merece ser salvo, mas por sua graça, escolheu aqueles que amou por intermédio de seu Filho, Jesus Cristo; "justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus" [Rm 3.24]. Ou seja, Deus escolheu aqueles que amou eternamente, e amou aqueles que escolheu eternamente. Se a eleição fosse pela presciência, ao se antever aqueles que teriam fé, e escolhê-los pela fé que teriam, Deus faria, nesse caso, acepção de pessoas. Ele buscaria uma justificativa na própria pessoa, um mérito nela, e a fé seria esse valor de referência que traria significado a quem a detém, e o fundamento para Deus salvá-la. A eleição não seria pela graça, mas por mérito pessoal, vista ser alcançada pela fé, como fruto do esforço humano e, assim, Deus preferiria-o em detrimento dos que não a têm. Acontece que isso seria justificação por obras, mas nenhuma justiça própria pode dar a salvação, "mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo" [Tt 3.5].

Sendo assim, é complicado e perigoso acreditar que o homem possui a fé antes de se regenerar, pois demandaria uma obra pessoal, numa ação proveniente de uma energia inerente ao homem, alheia à vontade de Deus. Seria o mesmo que alguém ter um fósforo. Ele acenderia o pavio, cujo fogo o percorreria, consumindo-o, a fim de se deflagrar a regeneração. Ele incitaria o Espírito Santo a operar até mesmo contra a sua vontade, de tal forma que, ao menos nesse aspecto, ele se sobreporia a Deus em poder; o qual não poderia fazer nada sem que o pavio fosse acesso, sem que se desse o startpara que, somente então, pudesse agir e iniciar a obra de transformação. Deus se tornaria em um agente passivo [com tudo à mão menos o fósforo], enquanto eu e você seriamos quem na verdade ativaria todo o processo. Nós teríamos a chama suficiente, sem a qual Deus seria um mero espectador; com toda a sua graça amontoada pelos cantos, pronto para entrar em ação, mas impotente para fazê-lo por si mesmo. Deus teria quase tudo, mas não teria o principal: o controle sobre toda a cronologia do evento. Sem o fósforo, e alguém para acendê-lo, o arsenal de graça e misericórdia seriam inúteis e lançados no lixo. Se um homem apenas não se decidisse a usar a sua fé, de nada adiantaria Deus ter preparado toda a sua obra. É como uma festa onde o anfitrião encomendaria o melhor para se comer e beber, e ninguém fosse convidado, ninguém aparecesse de surpresa. A festa não teria sentido, nem os preparativos. O anfitrião veria o salão vazio, a comida intocada, o silêncio, e o despropósito de todos os arranjos comemorativos.

Isso colocaria a nossa vontade em preeminência, numa escala superior à divina. E, Deus, talvez impassível, talvez ansioso [dependendo da cosmovisão] não poderia fazer absolutamente nada, a não ser esperar que a sorte trouxesse alguém à festa; ou que acendessem o pavio.

Poderia ainda usar a seguinte ilustração: guardadas as devidas proporções, seria o mesmo que um comerciante ter um grande estoque de um determinado produto, abrisse a loja, e aguardasse os clientes aflorar, se acotovelar, em busca da mercadoria. Caso eles não viessem, o que faria? Provavelmente, uma liquidação. Para esvaziar o depósito. E não é interessante que o Evangelho não seja um produto de fácil aceitação? E que todos o busquem ansiosamente? Ao ponto em que, para aceitá-lo, o corrompem, distorcendo-o de tal forma que se descaracterize e perca o seu caráter exclusivista e seletivo? Tornando-se palatável, digerível, e assim, facilmente acessível a todos? Possível sem a necessidade de arrependimento e perdão? Contudo, esse não é o Evangelho, mas o antievangelho, que simplesmente acomoda as pessoas aos seus próprios pecados, tornando-as ainda mais cegas e tolas do que já são. O Evangelho separa, divide, leva a perseguições, e até mesmo à morte, como nos diz o Senhor: "Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas"[Lc 6.22-23]. O que nos leva à seguinte pergunta: a aceitação do Cristianismo e o seu crescimento numérico reflete-se nessa profecia, que garante o ódio do mundo a Cristo e a conseqüente perseguição, ódio e rejeição tanto à sua palavra quanto aos seus discípulos? Se não, o que estamos a fazer? Por que não somos perseguidos? Por não causarmos divisão no mundo? Por que somos aceitos como se fôssemos iguais a eles? Em algum aspecto, o que se tem é um falso cristianismo, que quer e procura ser aceito e não rejeitado, que está pronto a aliar-se ao mundo, e não sofrer as consequências naturais por amor a Cristo, e em seu nome. Alguém pode imaginar uma coalisão ou aliança entre luz e trevas?[2]

Pois bem, Paulo está dizendo que ninguém pode se autojustificar diante de Deus, logo, Deus não vê nenhuma qualidade no homem para escolhê-lo; e a escolha recai no próprio Deus, que a faz segundo os seus critérios, segundo a sua vontade, sem a ingerência ou mérito algum de quem quer que seja. Como está escrito: "Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece" [Rm 9.15-16]. A eleição é algo que vem do Senhor, não do homem [Jn 2.9]. É garantida por sua santidade, perfeição, sabedoria e justiça. Não será determinada por obras humanas, pois todas as nossas justiças são "como trapos de imundícia" diante de Deus, porque todos somos como imundos em nossas iniquidades [Is 64.6-7]. Em suma, todos somos condenáveis diante de Deus. Por isso, em sua justiça, ele não faz acepção de pessoas.

No segundo caso, Pedro, após ser advertido por Deus em sonho para não preferir os judeus em detrimento dos gentios, na proclamação do Evangelho, reconheceu que ele devia ser apresentado a todas as criaturas, sem exceção. O que ele disse em "Deus não faz acepção de pessoas" foi confessar que as "boas novas" têm de ser levadas também aos gentios, e que não são exclusividade dos judeus, ao ponto dele crer que tanto esses como aqueles seriam salvos pela graça do Senhor [At 15.7-11]. A morte de Cristo na cruz devia ser anunciada entre todos os povos e nações, para que, assim, os eleitos fossem alcançados pela verdade, sem a qual todos estariam irremediavemente condenados e proscritos ao fogo do inferno. Então, o que temos aqui é a proclamação do Evangelho para eleitos e réprobos, judeus e gentios, deixando claro que, nesse aspecto, o da pregação, Deus não faz também acepção de pessoas, e todas estão no mesmo nível de igualdade.
 
VIA GRITOS DE ALERTA / IC

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Livros cristãos sobre negócios ganham destaque nas livrarias

O mundo corporativo cristão tem crescido cada vez mais. Hoje, diversas igrejas possuem um ministério voltado para a área de empresários.

Em eventos como cafés e palestras, estes grupos se reúnem buscando a troca de experiências. Em paralelo, esse segmento também ganha força na linha editorial e o volume de livros sobre carreira e negócios cresce a cada dia.

Essa linha editorial também inclui adeptos por ser a ética fundamental nos negócios, pois o que se considera bom caráter tem influência na conduta cristã. Há uma forte cobrança para uma boa conduta profissional por parte de fornecedores, clientes e da sociedade em geral. A ética e o profissionalismo são base fundamental em qualquer ambiente de trabalho, principalmente aos cristãos que tem por objetivo dar seu bom testemunho.

Para o pastor Samuel Pinheiro, líder do Ministério de Empresários na Comunidade Vida Plena , no Paraná, a leitura é essencial, “boa parte do nosso trabalho é baseado na leitura de livros”. Pinheiro, que afirma ler bastante recomenda o livro Vocação, que segundo ele foca a importância do chamado, inclusive para o empresarial cristão.

Para aqueles que questionam se fé e negócios podem combinar, o catálogo de grandes editoras, como a Mundo Cristão, vem para reforçar essa visão. Entre as opções de autores sobre o tema, muitos livros já estão na lista dos esgotados. Um dos lançamentos mais atuais é “Deus nos negócios”, da Editora CLC.

Um dos principais autores continua sendo John Maxxel, reconhecido na área. Várias editoras têm investido neste ramo e a quantidade de livros do setor confirma isso. Entre a diversidade de livros, destacam-se títulos como:

- A arte de influenciar pessoas, Ética é o melhor negócio: ambos de John Maxxel, Editora Mundo Cristão.
- As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho: de Gary Chapman e Paul White, Editora Mundo Cristão.
- Gestão de pessoas segundo Jesus: deWilliam Beausay II, Editora Mundo Cristão.
- Jesus Coach: de Laurie Beth Jones, Editora Mundo Cristão.
- Deus e o mundo dos negócios: de R. Paul Stevens, Editora Ultimato.
- Neemias, um profissional a serviço do Reino: de Paul Freston, Editora Ultimato.
- Vocação: de Kléos Magalhães Lenz César, Editora Ultimato.
-O Empreendedor fora do comum: de Pr. Mike Murdock, Editora Central Gospel.
- Os inimigos ocultos do seu negócio: de S.V. Milton, Editora AD Santos.
- A Bíblia e a Gestão de Pessoas:de Paulo Roberto de Araújo, Editora AD Santos.
- Vocação: de Darrow Miller, Editora Jocum.

Fonte; The Christian Post

Baianas somem das escolas de samba e vão para as igrejas evangélicas, colunista reclama

Em uma recente coluna no jornal O Globo, Luiz Antônio Simas reclamou da conversão das baianas às igrejas evangélicas, porque estas demonizam o samba, o carnaval e suas práticas.

“São inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores”, afirmou ele.

Segundo ele, por causa do desfalque, diversas escolas entram na avenida perdendo pontos, pois o regulamento exige um número mínimo de baianas para o cortejo.

O autor então pergunta se “é pecado sambar?”

Luiz Simas, que é professor de história, vê o problema como sendo uma guerra entre as igrejas, que buscam por fieis, e as escolas de samba, que tem raízes “fincadas nas religiosidades afro-ameríndias”. E chama os evangélicos de “cristãos fundamentalistas”.

“É um capítulo da guerra santa travada por fundamentalistas cristãos contra as práticas culturais e religiosas dos descendentes de africanos no Brasil.”

O pastor Renato Vargens, em uma coluna de seu blog, explica sobre o carnaval e seu significado e relação com o crente.

Segundo ele, os cristãos não devem ignorar a história, significado e mensagem do carnaval.

“Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se regalar com comidas e orgias antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma”.

Ele aponta, entretanto, uma definição feita Enciclopédia Grolier. “Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria.”

No Brasil, Renato Vargens define o carnaval como “conotação da transgressão.” “Disfarçado de alegria, a festa de Momo promove promiscuidade sexual, prostituição infantil, violência urbana, consumo de drogas, além de contribuir para a descontrução de valores primordiais ao bem estar da família.”

Ele aconselha que, realmente, os cristãos não participem da festa. "Isto posto tenho plena convicção de que não vale a pena enredar-se as oferendas do Carnaval. Como crentes em Jesus, devemos nos afastar de toda aparência do mal.”

Fonte: The Christian Post

Samuel Câmara critica nomeação do conselho da CPAD antes da eleição da CGADB

                      
Samuel Câmara critica nomeação do conselho da CPAD antes da eleição da CGADBDurante o Programa a Voz das Assembleias de Deus do último sábado (2) o pastor Samuel Câmara, pastor presidente da Assembleia de Deus em Belém do Pará, criticou a nomeação do conselho administrativo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).
Câmara fala se dirigindo aos pastores da AD de todo o Brasil comentando que o conselho da CPAD é decidido após as eleições da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) e não antes como foi feito recentemente.
“Normalmente esse conselho administrativo era escolhido em uma reunião presidida pelo presidente da convenção geral após a eleição dele”, diz explicando que primeiro o presidente da CGADB tem que ser escolhido para depois escolher o conselho administrativo.
“Seria mais ou menos assim: um presidente saindo nomeia ministros para que o próximo presidente, ao ser eleito, governe com os ministros escolhidos pelo presidente anterior.”

gp

Polícia do PR divulga fotos de SUPOSTA pastora posando com armas

Polícia do PR divulga fotos de pastora posando com armas                      
Na última terça-feira (5) a Policia Civil do Paraná divulgou fotos onde uma pastora evangélica de Foz do Iguaçu aparece posando com armas. As fotografias estavam armazenadas em um pen-drive apreendido pelos policiais durante buscas realizadas na igreja.
A mulher e outros três homens foram presos em janeiro por fazerem parte de uma quadrilha de tráfico de drogas.
Uma igreja evangélica era usada como ponto de vende de entorpecentes segundo apurou a polícia que também apreendeu dois adolescentes. No local também existia uma casa de apoio a dependentes químicos.
A polícia agora vai investigar se os internos estariam sendo usados como mulas para vender drogas.
O jornal Meia Hora noticiou o caso e conseguiu informações de que tanto a suposta pastora como seu esposo negam os crimes e qualquer envolvimento com a quadrilha de traficantes.

Criado primeiro partido político “100% baseado em princípios bíblicos”

                      
Partidos políticos usam o nome “cristão” em seu nome em diferentes partes do mundo. São comuns nomes como “social cristão” e “democrata cristão” especialmente na Europa.  Na América Latina já existem políticos cristãos assumindo postos na Câmara Federal, no Senado e até na presidência.
Agora, os evangélicos do Peru dizem que querem mudar a realidade política de seu país baseando-se 100% em princípios bíblicos.
O movimento político chamado “Nuevo Peru” foi criado entre evangélicos e liderado conhecido pastor Claudio Zolla, que levou centenas de jovens a Jesus na igreja “Campeões para Cristo”.
“Eu servi como pastor por 20 anos. Durante 10 desses anos fui presidente do Movimento Nacional de Valores. Minha intenção é ensinar princípios e valores para todo o Peru, mas precisamos de leis mais justas também” diz Zolla.
A proposta de política, que segue o liberalismo clássico é resumida em três pontos: governo limitado, mercados livres e defesa da propriedade privada.
“O Estado tem um poder monstruoso, são 22 ministérios, um milhão e 250 mil funcionários públicos, estamos falando de um supersistema que não está fazendo seus deveres”, diz Arturo Varela, secretário-geral do Nuevo Peru.
Alberto Mansueti, presidente do Centro do Liberalismo Clássico, enfatiza: “Não há nenhum programa de inclusão social melhor que o livre mercado, empresas de produção, bons salários, empregos. Não isso que eles chamam de programas sociais, que são esmolas, presentes que o Estado dá aos pobres para permanecerem pobres, e que continuam a votar naqueles que precisam dos votos dos pobres para permanecer no poder “.
Os membros do movimento “Nuevo Peru” se reúnem regularmente em uma série de palestras sobre diversos temas de interesse político, a ideologia nacional, arte, economia, etc. Eles têm convidado as pessoas que frequentam igrejas para apoiá-los e fortalecer o partido para as próximas eleições. “Em países como Peru e outros, 50% da população vive na pobreza, o que não é certo… acreditamos que precisamos de mudança, precisamos de uma transformação real”, finaliza Zolla. Com informações Noticias Cristianas.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...