terça-feira, 26 de março de 2013

AGRADECIMENTO AO PASTOR ABNER FERREIRA .

QUERO AGRADECER AO PASTOR ABNER FERREIRA , MINISTÉRIO MADUREIRA , QUE SE MOSTROU AMIGO DA CAUSA EVANGÉLICA E EXTERNAR NOSSA GRATIDÃO DE TER UM LÍDER DE CARÁTER ILIBADO  AO NOSSO   LADO , SEMPRE DANDO O APOIO NAS HORAS DIFÍCEIS .
SEREMOS SEMPRE GRATO POR  SUAS ATITUDES EM PROL DO EVANGELHO DO SENHOR JESUS CRISTO.
O BRASIL PRECISA DE MAIS LIDERES COMO O SENHOR .


DEUS O ABENÇOE SEMPRE E ABRA MUITAS OUTRAS PORTAS .

( é o maior líder evangélico do Brasil. Muito mais pelo exemplo do que pela posição. )


BISPO ROBERTO TORRECILHAS.

Evangélicos organizam manifestação em defesa da fé cristã, em Brasília


Líderes evangélicos estão organizando, para a próxima terça feira (26), um protesto em Brasília em defesa da fé evangélica. Segundo o The Christian Post, a mobilização surgiu como respostas às polêmicas envolvendo evangélicos e outros grupos da sociedade, destacadamente os defensores da causa LGBT e opositores do pastor e deputado Marco Feliciano.

As manifestações terão como objetivo também protestar contra os políticos de esquerda pois, segundo o bispo Roberto Torrecilhas, organizador do evento, a fé cristã é alvo constante “de ataques por parte da esquerda brasileira”.

"Esses ataques são orquestrados por pessoas que estão usando o movimento gay para nos atacar", completou Torrecilhas, ao falar de ataques contra evangélicos no âmbito político.

"Nos chamam de violentos, mas mostre uma única vez onde um cristão praticante atacou ou foi violento contra um gay ou um afro descendente", desafiou o bispo, que afirmou ainda que os esquerdistas brasileiros querem trazer desunião para o povo evangélico.

"A esquerda, sabedora que os cristãos evangélicos caminham para a maioridade, tenta trazer ao nosso meio essa desunião, impedindo nosso crescimento. Esse movimento que iniciamos, é para mostrar que a igreja de Jesus caminha unida, embora com diferentes correntes teológicas, nossa Bíblia é a palavra de Deus, e deve ser respeitada", ressaltou.

Sem citar nomes, Roberto Torrecilhas critica também políticos que fazem ataques diretos contra a Bíblia, como o deputado Jean Wyllys, que chamou a Bíblia de “mito” e “texto alegórico”.

"A poucos dias fomos atacados por falas oriundas de deputados, que chegaram ao ponto de chamar nossa Bíblia de mito, com textos alegóricos, bem como um dos líderes do movimento gay dizendo que se preciso for, pegaria em armas para colocar em prática suas ideologias de defesa", explicou o organizador da manifestação.

"Isso é contra a fé cristã, e queremos com essa manifestação exigir do congresso nacional mais respeito, exigir nosso direito de liberdade religiosa, sem ser ofendidos e atacados por esses", completou.

Torrecilhas, que espera reunir cerca de mil cristãos para a manifestação, comentou também sobre cultos que tiveram que ser cancelados no Brasil, após a eleição do deputado pastor Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

"Ficamos estarrecidos quando vimos um grupo de esquerdistas fazendo uma manifestação em frente às igrejas evangélicas, impedindo nosso direito de cultuarmos ao nosso Deus. O que fariam conosco se fizéssemos o mesmo em frente a um terreiro de umbanda ou em outro local de culto de outras religiões? Pode ter a certeza que partiriam para cima com violência, como fizeram contra cristãos em várias partes do Brasil", afirmou o bispo, que finalizou dizendo: "Queremos que a sociedade brasileira veja que a igreja cristã, não é a igreja pintada pelos grupos de esquerda como a igreja do ódio, queremos impactar o Brasil com amor. Somos chamados para viver a diferença, e essa diferença se mostra em nossas atitudes, onde, mesmo vivendo em um país com diversas culturas e credos, a igreja evangélica abraça a todos com amor. Devemos mostrar que podemos nos manifestar sendo respeitosos para com as demais culturas brasileiras, pois Jesus é a verdade, e somos chamados a viver essa verdade".
 
 
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Edir Macedo estabelece meta de “3 a 5 anos” para Record igualar a Globo, diz vice-presidente

Apesar de quase ter perdido a vice-liderança para o SBT em 2012, a Record aproveitou o evento de lançamento da programação de 2013 para vender a ideia de que o slogan “a caminho da liderança” segue atual.
O vice-presidente comercial, Walter Zagari, esbanjou otimismo aos convidados da emissora, num café da manhã no Hotel Hyatt, em São Paulo, localizado em frente à Rede Globo: “O empresário Edir Macedo disse que, entre três e cinco anos, temos que dividir a liderança com o nosso vizinho aqui do lado”.
A reunião com Macedo, fundador da Igreja Universal e proprietário da emissora, ocorreu há um mês, segundo Zagari. Segundo o executivo, o crescimento do SBT em 2012 não preocupa. “Foi episódico, por causa de ‘Carrossel’. A Record tem projeto”, defendeu, em conversa com o UOL.
Questionado sobre como pretende cumprir a meta estabelecida por Macedo, Zagari não dá respostas muito diretas. “Nos Estados Unidos, as três grandes redes (ABC, NBC e CBS) dividem audiência, share e publicidade, Vai acontecer um dia aqui”, diz. “Eles (Globo) trafegaram quatro décadas sem concorrência.”
O executivo repete uma antiga reclamação de concorrentes da Globo – o fato de a emissora hoje ter cerca de 50% da audiência geral e 70% do bolo publicitário. Segundo Zagari, quando entrou na Record, em 2002, a emissora faturou cerca de R$ 155 milhões. Em 2012, o resultado foi de R$ 1,7 bilhão.
Em tempo: Novo contratado da Record, o autor de novelas Carlos Lombardi (dir.) também cutucou a Globo, onde trabalhou por 31 anos: “Agora, pelo menos a minha chefia é muito bem educada”. Um resumo do que foi apresentado no evento pode ser lido no texto:
Com poucas novidades, Record lança grade de programação para 2013. Uma curiosidade diz respeito ao nome do apresentador do principal reality show da emissora. Sobre isso, escrevi: Record faz marketing com dúvida sobre o apresentador da “Fazenda”.


TERRA

PSC decide mantêr Pastor Marco Feliciano em comissão

O vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira, afirmou na tarde desta terça-feira (26), que após conversar com a executiva da legenda e com a bancada do PSC na Câmara, decidiu manter o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias).
"O PSC não abre mão da indicação feita pelo partido. Avaliza e repito: não abre mão da indicação feita. O deputado Marco Feliciano foi eleito por maioria dos membros da comissão. Se ele estivesse condenado pelo Supremo [Tribunal Federal], nem indicado seria. Feliciano é um deputado 'ficha limpa', tendo então todas as prerrogativas de estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias", diz a nota oficial lida por Everaldo.
"O deputado Feliciano já se desculpou por colocações mal feitas. Qualquer um pode deslizar nas palavras, pode errar", diz Everaldo na carta.
Marco Feliciano chegou por volta das 15h à reunião da bancada. Questionado sobre a possibilidade de renunciar, Feliciano desconversou e disse apenas "é só olhar para meu rosto". Ele chegou escoltado por seguranças.
Um grupo de cerca de 20 pastores de diversas denominações evangélicas acompanhou o anúncio feito pelo PSC e ovacionaram o vice-presidente da legenda. Eles seguem do gabinete até o plenário 13, onde esperam conversar com o pastor Feliciano.
Do lado de fora da sala onde ocorreu a reunião do PSC, uma faixa trazia os dizeres "E se Jesus renunciasse, o que seria do mundo? Marco Feliciano, não renuncie, estamos com você. Assinado: povo cristão". A autora da faixa, a pastora Edenilza Araújo, negou estar comparando o pastor a Jesus, "apenas a pressão que está havendo em cima dele", declarou.

Acusações de homofobia e racismo

Feliciano é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que geraram manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara e protestos nas ruas e em redes sociais. O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou a dizer que a situação da CDH com Feliciano como presidente estava "insustentável".
Algumas das declarações do deputado motivaram denúncia do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal Federal).
No início de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC ficou com o direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi eleito.
Para um grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria legitimidade para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem como função analisar leis em proteção aos direitos humanos e em proteção às minorias. Eles criaram, na semana passada, uma frente parlamentar paralela à CDH.
Em entrevista ao programa "Pânico na Band" veiculada no último domingo, Feliciano disse que só renunciaria se morresse. O pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi colegiada e por meio de um acordo partidário, e acordo "não se quebra". "Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", afirmou.
Além da denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu em uma ação penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar recebeu, mas não compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul, em março de 2008.
O STF intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo dia 5 de abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a um juiz federal, designado pela Suprema Corte. 

Psicóloga evangélica Marisa Lobo moverá ação contra deputado gay

Open in new windowEm meio à polêmica entre evangélicos e ativistas gays, a psicóloga Marisa Lobo afirmou que vai processar o deputado Jean Wyllys (PSOL).

A guerra entre os dois setores tornou-se evidente com a eleição de Marco Feliciano à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM).

Marisa Lobo que defendeu Marco Feliciano no caso, acabou entrando na confusão e sendo criticada por líderes homossexuais, como o deputado Jean Wyllys, um dos maiores opositores de Marco Feliciano como presidente da CDHM. Marisa diz, em seu Facebook que sofre ameaças por causa de uma suposta mentira do deputado Jean.

“Cansada de ser Ameaçada de processo por uma mentira inventada pelo dep @JeanWyllys resolvi mover um processo contra o mesmo de (denunciação caluniosa) assédio moral e calúnia e difamação.”

Os advogados de defesa são Dr. Otoniel Oliveira e Dr. Hélio Anjos Ortiz. Marisa se reuniu com seus advogados para verificar os casos de ataques de pessoas movidas pela suposta calúnia de Jean Wyllys.

“Nos vemos então na justiça. Minhas provas segundo Criminalista estão claras. vamos ver as suas”, desafiou a psicóloga.

Por outro lado, o deputado Jean Wyllys também afirmou que vai processá-la, através de uma postagem em seu Twitter, porém, sem dizer o seu nome e referindo-se a ela como a “fulana”.

“Outra que será alvo de representação criminal é uma criminosa (porque calunia e difama) que se faz passar por ‘psicóloga’. É a divulgadora”, escreveu o deputado em sua página no Twitter.

Jean ainda a chama de “obscura” e “estúpida”. “Obscura e estúpida, essa fulana é quem propaga as calúnias contra mim postadas na rede; ela é a tal que diz reverter a homossexualidade!”

Em uma carta aberta à Jean Wyllys, Marisa Lobo desabafou que ele usa palavras desrespeitosas e mostrou grande decepção por isso. A psicóloga ainda o acusa de não debater, mas de ofender.

“As palavras do deputado sim são caluniosas e desonestas em sua intenção. Duras de ouvir, como mulher e como profissional. O senhor não debate; o senhor ofende, pratica assédio moral e bullying, uma mostra aparente de sua intolerância e de sua falta de limites.”

Apesar disso, Marisa Lobo ofereceu ainda suas orações ao deputado. “Com suas palavras duras e mentirosas somente confirmei minhas suspeitas: o senhor precisa mais de orações e de alguém que freie suas motivações, pois está agindo como um ditador, travestido de idealista e protetor dos direitos humanos.”

Fonte: The Christian Post

ALERTA - Prefeitura de São Paulo poderá adotar ‘kit gay estadual’

Open in new windowO “kit gay”, que é atualmente utilizado pela rede estadual de ensino de São Paulo, poderá ser adotado também pela Secretaria de Educação da capital paulista nas escolas do município.

Segundo o secretário municipal de educação, Cesar Callegari, o material poderá servir de subsídio aos professores para trabalhar em sala de aula os conteúdos sobre à diversidade sexual e preconceito.

Callegari analisa pedir a autorização para a utilização do governo do Estado. “Estamos analisando se o kit é compatível pelo que acreditamos ser adequado para uma discussão ampla com os próprios educadores”, disse.

O material, que é composto por cartilhas e vídeos que tratam de temas como diversidade sexual, preconceito, prevenção da gravidez na adolescência e violência, é entregue para que os professores discutam os temas em sala de aula.

Para Callegari, o material não se trata de um kit gay, até porque a homofobia é uma questão curricular, como a questão ambiental. “Nós precisamos conhecer essas orientações curriculares, inclusive sobre o combate á homofobia”, explicou Callegari.

A Secretaria Estadual da Educação descreve o material como "Preconceito e discriminação no contexto escolar" e faz parte do programa escolar "Prevenção também se ensina". A definição sobre kit elaborado pelo o Estado de São Paulo já teve algumas discussões, principalmente, por defenderem que não se trata do mesmo kit gay criado pelo Governo federal. O kit, que foi amplamente criticado por grupos evangélicos, católicos e pró-família, foi suspenso pela presidente Dilma, que considerou o material inadequado.

Na época das eleições municipais de São Paulo, em 2012, o candidato José Serra criticou a elaboração do “kit gay” pelo Ministério da Educação na gestão do outro candidato, e agora prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. José Serra dizia que o material, produzido em São Paulo na época enquanto ainda era governador, não se tratava de um kit gay.

Fonte: The Christian Post

Ladrão se arrepende e devolve produto de roubo

Ladrão “crente” se arrepende e devolve produto de roubo Ladrão "crente" se arrepende e devolve produto de roubo
“Disculpa dona Maria que DEUS li abençoe foi pelos meus filhos que tive que robá sei que não é serto mais só DEUS para mijuga que DEUS ilumine seu caminho e que tide em dobro. Amém.”
Esse foi o conteúdo do pedido de desculpas recebido por uma professora de Porto Alegre.
Mesmo não querendo se identificar, ela disse ter acordado com sua TV de 37 polegadas e outros objetos roubados de sua casa colocadas em frente ao seu condomínio. Além dos documentos, enrolados num saco plástico, estava o bilhete.
Como seus documentos, estavam rabiscados, provavelmente por uma criança, mais a menção de sustento dos filhos no bilhete, fez a professora refletir. “Sempre trabalhei em escolas na periferia, ensinando aqueles guris. O que a gente faz quando essas coisas acontecem?”
A professora conta que ainda devia prestações da TV, e que bloqueou todos os cartões levados. Percebendo que os ladrões levaram suas chaves, precisou trocar os miolos das fechaduras de sua casa e do condomínio.
A polícia diz que os criminosos entraram na casa após entortar barras de ferro da cerca. Como o condomínio não tem câmeras de vigilância, não há como reconhecer os autores.
Tudo que eles têm é um bilhete indicando que o ladrão se arrependeu e que crê em Deus. Com informações Zero Hora.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...