domingo, 14 de abril de 2013

A estatização dos desejos homossexuais

Ao imitar o casamento natural entre homem e mulher, o casamento gay, mais do que uma farsa, revela-se um retrocesso – ele põe em risco a própria liberdade do indivíduo ao induzir o Estado a policiar a vida íntima
José Maria e Silva
Um dia
Vivi a ilusão de que ser homem bastaria
Que o mundo masculino tudo me daria
Do que eu quisesse ter
Que nada
Minha porção mulher, que até então se resguardara
É a porção melhor que trago em mim agora
É que me faz viver.

Gilberto Gil, “Super-Homem, a Canção” (Álbum “Realce”, 1979)
Uniões homossexuais como a de Daniela Mercury e sua “esposa” foram satirizadas há mais de 30 anos em música de João Bosco e Aldir Blanc, com os casais Vanderley e Odilon e Adelina e Yolanda, que no fim sofrem os mesmos problemas dos heterossexuais
“A cantora Daniela Mercury apresenta sua esposa e faz da união homossexual uma questão inadiável no Brasil.” Essa foi a manchete de capa da revista “Veja” da semana passada, que, na abertura da reportagem, reforça ainda mais a defesa do casamento gay e diz que sua discussão tornou-se “obrigatória” a partir da atitude da cantora. A despeito de se imaginar pós-moderníssima, essa capa de “Veja” me fez voltar 30 anos no tempo. A sorridente imagem de Daniela Mercury abraçada à sua “esposa” me lembrou um antigo samba de João Bosco e Aldir Blanc, responsáveis por alguns clássicos da música popular brasileira, como “O Bêbado e a Equilibrista”, de 1979, que se tornou uma espécie de hino da anistia na voz de Elis Regina. “A Nível de...” é o nome da música, que completa 31 anos: foi lançada em 1982, no álbum “Comissão de Frente”, de João Bosco, e conta a história de dois casais de amigos, cujos maridos, Vanderley e Odilon, “vão para o Maracanã todo domingo”, enquanto suas mulheres “se fazem companhia quando os maridos vão pro jogo”.
Os dois casais estavam muito descontentes com a relação convencional, machista: marido no futebol, mulher na cozinha. No estádio, Vanderley e Odilon criticavam o casamento, “e o papo mostra”, diz Bosco & Blanc, “que o casamento anda uma b***a”.
Em casa não era diferente: Yolanda, “assim a nível de proposta”, também diz que “o casamento anda uma bosta” e Adelina não discorda. Então, os casais resolveram buscar uma solução e “estruturou-se um troca-troca: Odilon agarrou o Vanderley e Yolanda, ó na Adelina”. Os novos casais ficaram ainda mais unidos: Vanderley e Odilon montaram um restaurante natural, “cuja proposta é cada um come o que gosta”, enquanto Yolanda e A­de­lina para provar que “viver é um barato” fo­ram “fazer artesanato”. Não demorou muito e Odilon, com ciúmes, começou a dar sopapos no Vanderley e Adelina dava na cara de Yo­landa. “E o relacionamento continua a mes­ma bosta”, conclui João Bosco, numa interpretação magistral, especialmente a que faz só com o violão, ao vivo, em estilo bossa-novista.
“A Nível de...” é uma bem-humorada crítica de costumes, o que significa que o casamento gay – ainda que como prática privada, entre cidadãos livres, e não como política pública, imposta pelo Estado – já estava em discussão há três décadas, nos estertores do regime militar, especialmente entre as pessoas de melhor nível social, que sempre toleraram a relação homossexual. Não só no Rio de Janeiro e São Paulo, mas até mesmo em Estados como Goiás, sempre houve homossexuais assumidos ocupando postos de relevância social em universidades e no meio artístico, com incursões não tão veladas assim até mesmo na política. Por isso, é espantoso que a revista “Veja” trate o banal anúncio de ca­samento entre uma artista e uma jornalista – classes que sempre estiveram na vanguarda dos costumes – como se fosse algo revolucionário, digno da genuflexão de todos os brasileiros. Mesmo criticando a cantora por ter associado o anúncio do casamento ao caso Marco Feliciano, a matéria não deixa de ser ridícula ao começar com uma frase de Daniela Mercury às vésperas de anunciar seu casamento com a jornalista: “Seja o que Deus quiser, Malu”.

Porção mulher do homem

Até Caetano Veloso deve ter estranhado tanto drama. Afinal, em pleno regime militar, ele e Gilberto Gil já usavam brincos, vestiam saias, beijavam homens na boca e inspiravam outros artistas a fazerem o mesmo pelo país afora, inclusive em Goiás, onde o escritor Leo­nardo do Carmo deixou-se fotografar de saia, todo garboso. Ao contrário do que insiste em dizer a revista “Veja”, um artista sair do armário há muito deixou de ser ato de coragem – não passa de uma estratégia de publicidade. Em 1986, por exemplo, o roqueiro galã Paulo Ricardo já saía do armário para todo o Brasil ver, beijando Caetano Veloso na boca em pleno horário nobre da Rede Globo. Nada alimenta mais a carreira de um artista do que se declarar gay. Daniela Mercury, que sempre foi uma cantora de segundo escalão da MPB e andava musicalmente sumida desde que namorou Chico Buarque, agora dá a volta por cima como celebridade, ao anunciar seu casamento gay, que, obviamente, não choca mais ninguém. Hoje, isso é papo de crianças do ensino fundamental, que, aos 10 anos, já estão fazendo trabalho escolar sobre transexuais, sexo oral, sexo anal, tro­ca de casais e outros “temas transversais” recomendados pelo MEC, co­mo se viu recentemente numa es­cola de Con­tagem, em Mi­nas Ge­rais, com o apoio da Secre­taria de Edu­ca­ção do município.
A canção “A Nível de...”, de João Bosco e Aldir Blanc, é um contraponto a “Super-Homem — a Canção”, de Gilberto Gil, composta numa madrugada de março de 1979, na casa de Caetano no Rio, onde Gil estava de passagem a caminho dos Estados Unidos. Ele conta que se inspirou numa narrativa que Caetano fez do filme “Super-Homem”, que tinha acabado de estrear no cinema. E diz, taxativo, sobre a “porção mulher” de que fala a música: “Muita gente confundia essa música como apologia ao homossexualismo, e ela é o contrário. O que ela tem, de certa forma, é sem dúvida uma insinuação de androginia, um tema que me interessava muito na ocasião – me interessava revelar esse embricamento entre homem e mulher, o feminino como complementação do masculino e vice-versa, masculino e feminino como duas qualidades essenciais ao ser humano. Eu tinha feito ‘Pai e Mãe’ antes, já abordara a questão, mais explicitamente da posição de ver o filho como o resultado do pai e da mãe. Em “Superhomem – a Canção”, a idéia central é de que pai é mãe, ou seja, todo homem é mulher (e toda mulher é homem)”.
Não foi por acaso que “Su­per-Homem — a Canção” foi en­ten­dida com uma apologia ao homossexualismo. Entre muitos intelectuais de vanguarda da época, o homossexualismo se con­fundia com essa visão an­drógina exposta por Gilberto Gil. Ele era apresentado à sociedade não como o grito contestatório de um terceiro sexo, ou de uma miríade de sexos, como é hoje, mas como a superação do sexo meramente carnal. As fe­mi­nistas — então aliadas dos ho­mossexuais e não suas escravas, como iriam se tornar depois — viam no homossexualismo uma for­ma de combater a excessiva virilidade do homem, que, sem dúvida, está na raiz da violência. Achavam que se os homens pudessem chorar e mostrar o seu lado sensível (a sua “porção mu­lher”), o mundo seria um pouco melhor. Para isso, era preciso valorizar mais a alma que o corpo, ou seja, o masculino não devia ser determinado pelo pênis, nem o feminino pela vagina, pois isso era o que chamavam de “sexismo”. E toda a educação sexual que já começava a ser levada para as es­colas tinha esse propósito na época – superar o sexismo, que punha em conflagração pênis e vagina, para melhor realçar a alma humana, que possibilitava a comunhão de homens e mulheres.

Retrocesso sexista gay

Por isso, era impensável, naquela época, colocar no mesmo patamar o homossexual sensível, que extravasa com delicadeza a sua “porção mulher”, com o travesti violento de ponta de esquina, que encarna o que há de pior no feminino, exercitando a prostituição no fio da navalha. O travestismo, de um modo geral, é a síntese do que há de pior na natureza humana: ele reúne a tendência natural da mulher para violentar a si mesma com a tendência natural do homem para violentar o outro. Ou seja, faz justamente o contrário do que propõe “Super-Homem — a Canção”: o travesti, quase sempre, busca na natureza feminina a sua “distorção prostituta”, daí os trejeitos afetados, mas não abre mão de manter a “distorção primata” de sua natureza masculina, daí a agressividade à flor da pele, como a da célebre Madame Satã, que encanta os intelectuais. Mas, hoje, para o movimento gay, o travestismo — mesmo aquele que se prostitui nas ruas e se comporta de modo agressivo — deve ser socialmente valorizado e até apresentado para as crianças nas escolas como uma “orientação sexual” respeitável. É a volta do velho sexismo, promovido justamente por quem dizia combatê-lo — os gays e as feministas, suas escravas mentais.
Cada vez que o movimento gay se rende à ilimitada capacidade de invenção do desejo e acrescenta uma sigla a mais ao seu movimento, mais ele se torna sexista. O arcaico patriarcalismo, que impedia o menino de brincar de boneca e condenava a menina por brincar na rua, jamais foi tão sexista quanto essa cultura de gays e feministas a que somos submetidos hoje. As nefastas campanhas de prevenção da aids reduziram os homens a um pênis e as mulheres, a uma vagina. E o único diálogo possível entre esses seres estanques no próprio sexo é a camisinha. É possível que, em toda a história do mundo, salvo talvez entre os primatas, nunca tenhamos sido tão aviltados em nossa natureza humana, que perdeu qualquer aspiração à transcendência, para se reduzir ao sexo carnal perigosamente reconfigurado em laboratório. É como se a nossa alma tivesse abandonado o coração e o cérebro para entrincheirar-se no meio das pernas — sem razão nem sensibilidade. Isso é tão evidente que até a celebrada Daniela Mer­cury, mesmo se apresentando como uma espécie de vanguarda comportamental, chamou a sua nova companheira de “esposa”. Ora, Se a jornalista vai ser a “esposa”, então a cantora será o “marido” — e voltamos à velha dicotomia ho­mem/pênis, mulher/vagina (isto é, à sátira de Bosco & Blanc), justamente numa relação que só faz algum sentido se for para superá-la, ao menos em público.
Ao contrário do que a classe letrada tenta fazer crer, o casamento gay é um verdadeiro retrocesso. Ao invés de superar o casamento natural entre homem e mulher, ele tenta imitá-lo. Mas, ao se apresentar como matrimônio, o casamento gay se torna uma farsa, pois lhe falta para tanto não apenas o substrato biológico, mas também a necessidade social. Afinal, o matrimônio existe não para promover devaneios individuais, mas para garantir a reprodução da sociedade. Prova disso é que o matrimônio nunca amparou o amor romântico, pelo contrário, frequentemente se colocava, de modo pragmático, contra o romantismo do casal, aconselhando a mulher a escolher um homem que pudesse sustentá-la e aconselhando o homem a escolher uma mulher que pudesse lhe dar filhos e cuidar deles. É a fórmula do Dr. Simão Baca­mar­te ironizada por Machado de Assis, na obra-prima “O A­lienista”. Mas foi sobre essa fórmula, em que pese todos os seus defeitos, que se construiu o mun­do moderno. Sem a família tra­dicional, o Ocidente não teria alcançado o grande desenvolvimento social e econômico que alcançou, e o próprio indivíduo – como “sujeito de direitos”, para usar uma expressão tão cara à pós-modernidade – jamais teria alcançado o estatuto humano que o emancipou de condição de mero súdito apenso ao Estado.

Mulher não é gado

Em vez de pleitear o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, como quer o deputado do BBB (Jean Wyllys, do PSol-RJ), gays e feministas deviam denunciar o caráter retrógrado do matrimônio convencional, que precisa acompanhar a evolução dos costumes. Ainda hoje, mulheres e homens continuam casando como se fossem viver eternamente juntos — o que é altamente desejável, mas nem sempre é possível. Prova disso é que as mulheres, em sua esmagadora maioria, continuam adotando o sobrenome dos maridos — um resquício do patriarcalismo mais retrógrado que devia ser proibido por lei. Mulher não é gado do homem para ser marcada com seu nome, ainda que não mais com ferro e, sim, com tinta e papel. Os casamentos hoje não costumam durar dez anos e há mulheres que se casam legalmente duas, três vezes. Qual razão de se permitir essa prática arcaica, que não faz nenhum sentido diante da emancipação da mulher moderna e só aumenta a burocracia dos famigerados cartórios? É certo que o novo Código Civil — ridículo e insano como todas as leis contemporâneas — permite ao homem adotar o sobrenome da mulher. Mas al­guém conhece algum caso do gênero? Melhor era proibir de vez a mudança de nomes para qualquer dos cônjuges.
O casamento tradicional não foi feito para um homem e uma mulher em busca de amor romântico, mas para um pai e uma mãe poderem formar família, criando e educando filhos até sua idade adulta. Se os gays não fazem filhos naturalmente, qual o sentido de pleitearem o matrimônio com todos os direitos a ele inerentes? Os casais gays podem e devem ter o direito a formalizar contratos de união civil, algo já garantido há muito pelo direito brasileiro, mas não podem se arvorar a ser um casal tradicional, com direito a privilégios que só fazem sentido numa relação em que há filhos naturais que precisam de cuidados. É um absurdo a falida Previdência brasileira ser obrigada a amparar com pensão um homem gay, sem filhos, capaz de se sustentar, apenas porque ele se julga a “esposa” de seu falecido cônjuge. Em vez de estender aos gays esse abusivo privilégio, a sociedade precisa é tirá-lo das mulheres que se especializam em viver da pensão de ex-maridos mesmo quando não precisam disso.
Infelizmente, o direito de família seguiu o caminho inverso e, de um modo absolutamente esquizofrênico, junta o que há de pior nos dois mundos — o mundo do matrimônio tradicional entre o marido provedor e a mãe dona de casa e o mundo da mulher emancipada em que os filhos são criados por babás. Em vez de suprimir alguns antigos direitos legítimos das mulheres que, com sua emancipação, se tornaram privilégios, o direito de família fez o exatamente contrário — estendeu esses privilégios aos homens, forjando uma igualdade artificial entres os sexos e aumentando a possibilidade de divórcios litigiosos. Com isso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga anualmente milhares de casos envolvendo problemas de partilhas e pensões decorrentes de divórcio. Isso significa que esses processos não se resolvem nas instâncias inferiores e se arrastam nos tribunais, atulhando o Judiciário e acarretando dissabores para as partes litigantes, além de muito sofrimento para os filhos.

Policiais do desejo

Há diversos casos de mulheres sendo obrigadas pela Justiça a pagar pensão alimentícia ao ex-marido e, se o caso envolve a guarda dos filhos por parte do ex-marido, elas chegam a ser presas. Na cidade paulista de Taubaté, uma grávida de nove meses foi presa em maio de 2012 por ter atrasado o pagamento da pensão alimentícia do ex-marido, que ficara com a guarda de sua filha de 4 anos. Na época, o presidente da seccional da OAB em Taubaté, Aluísio Nobre, disse que a gravidez não é um impedimento para o cumprimento da ordem judicial de prisão e que o juiz pensou apenas na “sobrevida” da filha que estava esperando a pensão alimentícia. Ora, quem corre mais riscos: a criança que está sob a guarda do pai e apenas teve sua pensão atrasada ou a criança que pode até ser abortada num flagrante de prisão ou pode ficar, no mínimo, com sequelas psicológicas diante desse ato traumático envolvendo sua mãe?
Os casos de prisão de mães por falta de pagamento de pensão alimentícia já estão ficando corriqueiros. É preciso discutir a forma draconiana com que os juízes aplicam essa previsão legal. Muitos homens — e, agora, também mulheres — são atirados na cadeia sem nem mesmo ser ouvidos pelo juiz, apenas com base nas queixas do ex-cônjuge, muitas vezes movido pela raiva. Pai que não cuida do filho merece ser preso? Eu digo que nem deveria ter tido filho, mas, já que teve, não adianta transformá-lo num presidiário, como se não pagar pensão fosse o pior dos crimes num País que deixa soltos estupradores, assassinos e latrocidas. Além disso, pai que não presta dificilmente é preso por não pagar alimentos. Bandidos costumam ter filhos com mais de uma mulher e ai delas se ousarem reclamar da falta de pensão alimentícia: serão espancadas, ameaçadas de morte ou mortas. O pai que costuma ser preso é justamente aquele trabalhador honesto que tem dificuldade de pagar a pensão porque constituiu nova família e, ao se ver mandado pa­ra a cadeia, aí é que não consegue pagar mes­mo, pois o que seria para os filhos da antiga e da nova relação acaba indo para o bolso do advogado.
São essas mazelas do casamento tradicional — agravadas por leis esquizofrênicas — que esperam o novo casamento gay, cantado em prosa e verso pelos intelectuais. E, aí, os litígios judiciais na área do direito de família serão ainda mais difíceis de resolver, pois, em muitos casos, nem envolvem pais de carne e osso e, sim, sêmens anônimos de bancos de esperma. Os Estados Unidos já são pródigos em ações judiciais bizarras envolvendo essas pobres cobaias de laboratório, filhas tanto de casais homossexuais quanto de casais heterossexuais. O Brasil segue por esse caminho, com um agravante — como aqui o Estado é ainda mais gigantesco e invasivo, a saga do movimento gay no sentido de se apropriar do casamento tradicional representa um perigo para toda a sociedade. Como o casamento gay não se sustenta na necessidade concreta de reprodução social, como o antigo matrimônio, e, sim, nos desejos subjetivos de indivíduos sexualmente cambiantes, ao querer transformá-los em direitos garantidos por lei, o movimento gay coloca em risco a própria liberdade — pois o Estado será chamado não apenas para proteger a família concreta, mas para policiar a concretização dos desejos, estatizando perigosamente a intimidade.
VIA GRITOS DE ALERTA

O ANTI CRISTO PREPARA CAMINHO PARA SEU GOVERNO - A Nova Era: Preparando o Caminho para o Anticristo

 


O mundo está sendo preparado para o reino do AntiCristo, e existe um movimento global preparando a sua chegada. Este movimento chama-se NOVA ERA. Esta preparação está atingindo as seguintes áreas: econômica, política, social e religiosa.
Esse movimento teve seu início em 1965. Após dez anos, precisamente no ano de 1975, deixou de ser uma sociedade secreta e tornou-se público e mundial. O simbolo principal desse movimento é o arco-íris, significando a ligação da mente humana ao cosmos. A mente humana é ligada através de uma hierarquia espiritual ao reino de Shambala (Satanás).

  • A Nova Era tem um programa que é apresentado em palestras:

- Fim das monarquias e das ditaduras existentes (democracia)
- Desaparecimento das fronteiras (Alca e Mercosul)
- Um padrão monetário internacional (Neuro)
- Um idioma único e universal (Globalização)
- Mudanças da educação (Um único hábito)
- Reprogramação da mentalidade (Um únido sentimento)

A Nova Era também tem seu plano de ação:
 

- Uma religião mundial e uma nova ordem política;
- A religião baseada nas ciências da antiga Babilônia;
- O plano será estabelecido por ocasião do aparecimento do Anticristo e do 666;
- O espírito cósmico irá ajudar a inaugurar a Nova Era, e o homem será como Deus;
- Paz mundial e amor em torno da religião;
- O ensino irá atingir o mundo inteiro;
- O Cristianismo e demais religiões serão integradas à religião mundial;
- Os princípios cristãos serão desacreditados e eliminados;
- A criança será reprogramada para a Nova Era, através de um processo de hipnose;
- O homem, o animal e as plantas serão deuses;
- A ciência e a religião serão unificadas.

  • A Hierarquia da Nova Era

1) O reino da Shambala ou de Satanás (que será chamado Lucifer);
2) Energia cósmica (espíritos à disposição do homem e da natureza);
3) Maitreya (o líder mundial);
4) Os instruídos ou iluminados, os que tem a incumbência de preparar o mundo para a Nova Era. recebem ordens diretamente do reino de Shambala;
5) Aspirantes ou destruidores, os que devem destruir o sistema mundial atual e construir o novo mundo.
Termos mais usados
Independência, Nave terra, Visualização, Família Global, Mãe Terra, Nova Era, Aldeia Global, Paradigma, Nova Consciência, Colônia Global, Pensamento Global, Consciência Ecológica.

  • Preparo da Sociedade para a Nova Era

- Centenas de milhares de pessoas já estão registradas para o novo mundo (futuramente será instituído o 666);
- Desaparecerá a família tradicional;
- Os filhos terão somente o nome da mãe, pois não se saberá quem é o pai;
- Serão instituídos lares comunitários;
- Tudo é bom, até o homem;
- A divindade está em tudo (Deus perde a divindade);
- O homem deve evoluir em tudo (doutrina espírita);
- A morte é boa, não há motivo pra temer (suicídios não serão condenados);
- Nâo há lugar para pessoa improdutiva na Nova Era (deficientes, pessoas com menor capacidade intelectual, não terão lugar na Nova Era);
- O amor é a aproximação do próximo;
- A educação dos filhos é responsabilidade da sociedade (os filhos serão tirados dos lares logo após o nascimento, sendo sua criação responsabilidade do estado);
- A família tradicional é prejudicial;
- O amor maternal é prejudicial;
- O nascimento deve ser racionado em conformidade com a região;
- O mundo será dividido em dez mercados comuns;
- Será necessáriodominuir a população do mundo para 4 bilhões de pessoas;
- O Maitreya Cristo será para os cristãos, o Maitreya Inhanmandi para os maometanos, o Maitreya Crisma para o confucionismo. Assim ele irá unir os povos e religiões.

sábado, 13 de abril de 2013

ALERTA - Associação diz que "gayzistas" tratarão cristãos como judeus durante o Holocausto

 
Associação diz que “gayzistas” tratarão cristãos como judeus durante o HolocaustoBryan Fischer, presidente da Associação Americana Pela Família apresenta um popular programa de rádio nos Estados Unidos. Nesta quinta-feira ele afirmou que os “gayzistas” acabarão conseguindo colocar nos cristãos um sinal de identificação, como as estrelas amarelas que os judeus precisavam usar durante o Holocausto.
“Se você não acredita no casamento baseado em sodomia, então não está preparado para endossar o casamento que eles querem. Como eu, você não terá mais lugar nesta sociedade”, disse Fischer.
“Nós estamos chegando ao ponto, eu não sei como será exatamente, mas lembra quando os judeus precisavam usar uma estrela de Davi amarela em sua roupa na Alemanha nazista? Quer dizer, nós estamos chegando quase a esse ponto agora, é isso que eles vão acabar fazendo. Eu não sei que o símbolo seria, eu preciso pensar sobre isso. Estamos chegando a um ponto onde essas  gayzistas vão nos forçar a usar algum tipo de identificação, uma marca, para que as pessoas saibam quem são os racistas, os homofóbicos e os intolerantes. Aí todos poderão ficar longe deles. ”
Obviamente, tal declaração pegou mal tanto entre judeus quanto entre ativistas LGBT. Os primeiros não gostaram da comparação e se manifestaram contrários à menção do Holocausto nesse contexto. Os homossexuais rapidamente lembraram que durante a Segunda Guerra, Hitler e os nazistas prenderam cerca de 50 mil pessoas identificadas como homossexuais. Eles mandaram cerca de 15 mil delas para campos de concentração. Naquele período, os homossexuais eram identificados também, com um triângulo rosa.
Semelhantemente ao que acontece atualmente no Brasil, há um confronto político aberto nos EUA entre os lideres religiosos e os ativistas gays pelo reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Embora em alguns estados americanos ele já seja reconhecido, a disputa agora chegou à Suprema Corte e deve ser julgado em breve. Com informações Right Wing Watch.

DESVIO DE CONDUTA OU ERRO DE DOUTRINA?

 

Paulo admoestou os anciãos da igreja em Éfeso pessoalmente “Cuidai, pois, de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele adquiriu com seu próprio sangue.



 Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão rebanho, e que dentre vós mesmos (os anciãos) se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si” (Atos 20:28-30).

Esta advertência solene, feita pelo apóstolo aos anciãos (também chamados bispos ou presbíteros) daquela igreja quando já ciente do fato de que jamais voltaria a vê-los novamente, é válida até hoje e merece a maior atenção, especialmente dos que fazem parte do presbitério de uma igreja.
Em primeiro lugar, é essencial que cuidem da sua própria condição espiritual.

Não é possível conduzir o rebanho de Cristo em sua função de guias espirituais se eles próprios não estão em comunhão com Ele, submissos, obedientes e atentos aos Seus mandamentos.


Tendo sido constituídos bispos, ou supervisores, pelo próprio Espírito Santo, e não por mandato vindo de uma autoridade humana superior, ou resultante de uma eleição dos membros da igreja, sua autoridade vem de Deus e é somente a Ele que irão prestar contas pela sua atuação. Os membros da igreja devem reconhecer este fato e honrá-los, “especialmente os que labutam na pregação e no ensino” (1 Timóteo 5:17).

A pregação do Evangelho é vital para alcançar os perdidos. Este é o Evangelho da Graça de Deus, destinado a ser pregado a “toda criatura”, ou seja, todo ser humano (Marcos 16:15), e é o nome que melhor expressa a salvação gratuita para todo o mundo pela fé em Cristo como Senhor e Salvador divino.
É a mensagem vibrante anunciando o favor estendido por Deus aos homens pecadores e sem o temor de Deus, que nada merecem e estão a caminho da perdição eterna.

O ensino da doutrina bíblica é vital para o amadurecimento da vida espiritual dos crentes e da igreja, e Paulo foi instrumento de Deus para transmiti-la com maestria às igrejas de Deus que se formaram a partir do seu tempo até hoje. Todos os crentes devem esforçar-se para conhecê-la, e os anciãos devem ser aptos para ensiná-la (1 Timóteo 3:2).

Paulo escreveu às igrejas da Galácia, que estavam declinando para a infidelidade, declarando-se espantado pela rapidez com que os gálatas estavam sendo persuadidos a seguir uma doutrina que era uma perversão do Evangelho de Cristo - a maldição divina ("anátema") é o destino de anjo, apóstolo ou pregador que o modifique (Gálatas 1:8-9).

Esse aviso solene está em vigor até agora, quando infelizmente vemos uma crescente multiplicidade de seitas e várias denominações que se desviam, vão além e aquém do Evangelho que Cristo e os apóstolos pregaram.

Suas publicações, seus programas de rádio, televisão e internet são bem feitos e até muito convincentes aos incautos.
Mas até que ponto deve a pregação do Evangelho "agradar" aos ouvintes? (Gálatas 1:10).
 A eloquência, a retórica, a personalidade do pregador - estas coisas podem atrair aos ouvintes; porém, o que devia agradar ainda mais é a verdade, a certeza bíblica daquilo que se prega.
 Doutro modo, a pregação não agrada a Deus, nem aos que conhecem a verdade.

O sucesso dos propagadores de outros evangelhos é uma tentação para muitos que buscam um crescimento numérico da sua igreja, a expensas da "simplicidade que há em Cristo" (2 Coríntios 11:3).
 A “simplicidade” aqui é uma tradução de uma palavra grega “haplotes” que também significa “singeleza”, “sinceridade” e “generosidade”.
 É preocupante quando vemos sinais claros de associações e desvios doutrinários, em algumas igrejas que se dizem ser fiéis aos ensinos bíblicos, em direção a “outros evangelhos” chegando a não só receber em comunhão os seus propagadores, mas até permitir que dirijam ou participem dos “louvores” e tomem o púlpito.
 Não estarão essas igrejas cometendo erros tão graves como as antigas igrejas da Galácia e em Corinto?
Os anciãos têm a importante responsabilidade de “apascentar a igreja de Deus, que ele adquiriu com seu próprio sangue”.
Este foi o preço pago para cada uma das Suas ovelhas, sendo a medida da preciosidade de cada crente salvo mediante a sua fé em Cristo.
As palavras “seu próprio sangue” se referem ao sangue de Jesus Cristo, e ao dizer que Deus adquiriu a igreja com Seu próprio sangue Paulo confirma mais uma vez que Jesus Cristo é Deus, o Filho. É notável porque em nenhum outro lugar a Bíblia fala de Deus sangrar ou morrer.
Deus é espírito, mas a segunda pessoa da Trindade, Deus, o Filho, fez-se carne entre nós. Assim, Deus foi Quem comprou a igreja, pagando com o sangue do Seu Próprio Filho, o abençoado Senhor Jesus.
Paulo em seguida profetizou que, depois da sua partida, a igreja de Éfeso sofreria ataques de fora e por dentro, até mesmo de alguns entre os próprios anciãos.

 Na igreja de Corinto havia “falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. Não é muito, pois, que também os seus ministros se disfarcem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras” (2 Coríntios 11:13-15).

Os mestres de engano, lobos cruéis disfarçados de ministros da justiça, não poupam o rebanho. Dentro da própria igreja estes homens procuram lugares de destaque, falam perversões da verdade, e procuram afastar discípulos para si.
 A preocupação de Paulo era tanta que por três anos não cessou noite e dia de admoestar com lágrimas cada um dos anciãos da igreja de Éfeso.
Estejamos também atentos a esse grande perigo vindo de fora e de dentro da igreja.
Vejamos algumas características desses indivíduos inimigos da verdadeira fé:
  1. Rebelião contra a verdade, encontrada nas sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e na doutrina que é segundo a piedade (1 Timóteo 6:3).
  2. Orgulho, soberba (1 Timóteo 6:4).
  3. Ignorância da verdade (1 Timóteo 6:4).
  4. Hipocrisia, falando mentiras (1 Timóteo 4:2).
  5. Cauterização (como com um ferro quente) da sua própria consciência (1 Timóteo 4:2).
  6. Proibição do casamento (1 Timóteo 4:3).
  7. Ordenança sobre a abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ações de graças (1 Timóteo 4:4).
  8. Ensino de fábulas profanas e de velhas (1 Timóteo 4:7).
  9. Delírio (Grego: noseo: tem náusea, metaforicamente está obcecado) com disputas (1 Timóteo 6:4).
  10. Argumentos sobre palavras (1 Timóteo 6:4).
  11. Inveja (1 Timóteo 6:4).
  12. Porfias (sobre doutrinas) (1 Timóteo 6:4).
  13. Injúrias (1 Timóteo 6:4).
  14. Suspeitas maliciosas (1 Timóteo 6:4).
  15. Disputas usando argumentos falsos, rejeitando a verdade por causa de entendimento corrupto (1 Timóteo 6:5).
  16. Engano com doutrinas de demônios porque estão privados da verdade (1 Timóteo 4:1, 6:5).
  17. Ganância, procurando obter lucro através da falsa piedade (1 Timóteo 6:5).
  18. Perturbação quanto à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com Ele (o arrebatamento da igreja) (1 Tessalonicenses 4:16).
  19. Sujeição à escravidão da lei (Gálatas 2:4).

Anciãos amados, estejam vigilantes contra os “homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si”. É preciso afastar o fermento que pode levedar a massa toda (Gálatas 5:9), e não lhes dar oportunidade sequer  para atuar em trabalhos da igreja, nem de falar em suas reuniões.
Ou melhor dizendo . suma daqui seu lobo .


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Cantores evangélicos participam do quadro “Banquinho” no Raul Gil

Nesta segunda-feira (8) alguns cantores evangélicos estiveram em São Paulo para participar da gravação do quadro “Banquinho” do programa Raul Gil, no SBT.

Entre os convidados estavam a cantora Bruna Karla, Irmão Lázaro, Ao Cubo, Mattos Nascimento, Davi Sacer e Oficina G3. Todos eles tiveram a oportunidade de mostrar uma canção e em seguida participar do jogo de palavras.

O grupo de rap Ao Cubo já esteve participando deste quadro no começo do ano, assim como Irmão Lázaro e Bruna Karla que já tinham participado do programa fazendo apresentações musicais.

O Programa Raul Gil se destaca por dar oportunidade para cantores evangélicos, tanto os já consagrados como revelando novos talentos como aconteceu com os cantores Robinson Monteiro, Jamilly, Gabriela Rocha, Jotta A, Brenda e outros.

O dia da exibição deste programa ainda não foi confirmado. Aguarde.

Fonte: Gospel Prime

Pastor é acusado de estuprar neta de fiel

O pastor de uma igreja evangélica em Santo Antônio do Descoberto, a 175 km de Goiânia, foi preso suspeito de estuprar uma criança de 2 anos.

Jociel Reis, de 25 anos foi preso em flagrante.

O crime aconteceu quando o pastor foi convidado a se hospedar na casa de uma fiel juntamente com seu filho, de cinco anos. Depois de cerca de três meses, ele abusou da neta de sua fiel, que completa três anos neste mês.

“A gente cria um filho e um cara que se diz pastor, em quem confiamos, faz uma coisa dessas. O sentimento é de revolta”, disse a mãe da menina.

Segundo a polícia, o pastor estava passando dificuldades. Comovendo-se com a situação, a avó da criança que frequentava sua igreja há quase três anos, o convidou a morar em sua casa.

“Ele estava passando fome na rua e como a família da vítima era muito religiosa, acabou apoiando e acolhendo ele”, disse Felipe Socha, delegado que está cuidando do caso.

A notícia assustou a avó da vítima: “Não esperava e não acreditava em uma coisa dessas, mas infelizmente ele fez”.

O pastor está preso no presídio municipal de Santo Antônio do Descoberto. Ele vai responder por estupro de vulnerável. O filho de pastor será entregue para a mãe que mora no município.

Fonte: The Christian Post

Justiça decidirá sobre indenização a pastor excluído da Assembleia de Deus

O pastor afirma ter exercido a função na Assembleia de Deus por mais de 31 anos, em várias cidades da Bahia, sendo afastado sem nenhuma justificativa da Convenção Estadual.

Compete ao juízo de direito da Vara Cível de Prado (BA) processar e julgar ação de indenização por danos morais e materiais ajuizada por pastor contra a Convenção Estadual das Assembleias de Deus da Bahia, devido ao seu afastamento das funções na igreja. O entendimento é da Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar o conflito de competência suscitado pela Vara do Trabalho de Itamaraju (BA).

A ação foi proposta pelo pastor perante o juízo de Prado, ao argumento de que ele teria exercido a função na Assembleia de Deus por mais de 31 anos, em várias cidades, e que, sem nenhuma justificativa por parte da cúpula da Convenção Estadual, foi afastado de suas funções.

O pastor sustentou que o seu afastamento foi ilegal, motivado, provavelmente, pelo término de seu casamento, e que tal fato é inaceitável, pois se trata de episódio relacionado exclusivamente à sua vida íntima.
Sem justa causa
A Justiça comum declinou da competência para a Justiça do Trabalho, ao argumento de que a indenização pedida pelo pastor seria de natureza trabalhista, já que ele alegou não ter sido despedido por justa causa.

Encaminhados os autos à Justiça especializada, o juízo da Vara do Trabalho de Itamaraju reconheceu a sua incompetência para processar e julgar a ação e, assim, suscitou o conflito de competência.

“A pretensão do autor não apresenta como pano de fundo relação de emprego. Na verdade, o autor aponta como fundamento o fato de ter sido desligado da igreja sem nenhuma explicação e ainda o fato de que, ao contrário do que normalmente ocorre, seu afastamento não foi fruto de deliberação pela Assembleia, mas sim da decisão de dois pastores”, sustentou o juízo trabalhista.
Política interna
Em seu voto, o relator, ministro Raul Araújo, destacou que a questão enfatiza aspectos de política interna de uma congregação religiosa na relação com seus ministros, envolvendo direitos e garantias constitucionais de liberdade de culto e de crença religiosa, competindo, dessa forma, à Justiça comum processar e julgar a ação.

“A ação proposta não tem causa de pedir e pedidos fundados em eventual relação de trabalho entre as partes. Em momento algum da inicial o autor afirma ter relação de trabalho com a ré, assim como não postula o pagamento de verba de natureza trabalhista”, afirmou o ministro.

Fonte: Fátima News

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...