sexta-feira, 3 de maio de 2013

Católicos ameaçam atear fogo em evangélicos no México

O prefeito e autoridades de uma cidade mexicana estão ameaçando os evangélicos locais de serem queimados ou jogados de um penhasco por não serem católicos.

Há um conflito no país de católicos, com comportamentos radicais, contra a minoria evangélica.

A denúncia foi feita pelo pastor Leopoldo Alonso Silva, da Igreja Cristã Independente Getsêmani. Ele informou que ameaças são pelo fato de não negarem sua religião e rejeitarem o Catolicismo. O caso aconteceu no município de San Juan Ozolotepec, no estado de Oaxaca.

Durante uma entrevista por telefone, o pastor disse ao jornal mexicano La Reforma que a perseguição religiosa na comunidade indígena e as ameaças têm como líderes Pedro Cruz González e Salvador Rivera Cruz, prefeito municipal e secretário.

O pastor também relatou que por essa intolerância religiosa, as autoridades locais passaram a exigir o fechamento dos cultos e igrejas. Já o governo do estado, representado pela Secretaria Geral para Assuntos Religiosos, alega que os evangélicos devem pagar uma taxa de sete mil pesos - o equivalente a aproximados 1.162 reais - de multa para terem o direito de cultuar, finalizando assim a perseguição e os confrontos com as autoridades.

Há ainda restrições para o enterro de evangélicos. O município argumenta que “por acordo do conselho, você tem que negar enterro a qualquer pessoa que professa uma religião diferente do Catolicismo”. A Igreja Getsêmani tem uma criança que foi expulsa da escola após ser agredida por famílias católicas. Os programas sociais e direitos no município não são garantidos para aqueles que não professam a fé católica. Os trabalhadores também são impedidos de trabalhar nas suas terras.

“Tememos pelos irmãos, porque coisas desagradáveis aconteceram no passado e agora eles querem nos queimar. Mesmo com as autoridades do México afirmando que ‘não há intolerância religiosa’”, disse o pastor Leopoldo.

Os confrontos no México são notícias frequentes nos meios de comunicação cristãos. No ano passado, um casal de missionários que serviam no país há 28 anos, foi assassinado por traficantes de drogas. Em 2011, setenta evangélicos foram expulsos de suas terras e católicos tradicionais mexicanos ameaçaram crucificá-los.

Fonte: The Christian Post

Valdemiro Santiago quer ajuda de Lula para reabrir igreja em Angola

De acordo com o jornalista Ricardo Setti, da Veja, o apóstolo Valdemiro Santiago está tentando uma reunião com o ex-presidente Lula para que ele convença o governo de Angola a reabrir os templos da Igreja Mundial do Poder de Deus naquele país.
Santiago estaria oferecendo apoio eleitoral a Dilma Rousseff nas eleições de 2014 em troca desse favor, mas até o momento Lula não respondeu ao pedido do religioso. O ex-presidente tem viagem marcada para a África no fim de junho.
A Igreja Mundial do Poder de Deus e outras denominações evangélicas brasileiras estão proibidas de funcionar em Angola por determinação da justiça.
Em 31 de dezembro a superlotação de um culto da Igreja Universal do Reino de Deus resultou na morte de 16 pessoas. O fechamento das igrejas aconteceu porque o governo percebeu que as denominações estavam disputando quem atraia mais fiéis para o culto de virada do ano.
Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça e só podem funcionar com o reconhecimento do governo. Das igrejas que foram fechadas apenas a IURD tem o direito de funcionar e pode reabrir os templos.
Já as igrejas Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém continuam fechadas e não poderão realizar cultos no país.

GP

Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja o verdadeiro matrimônio




Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http://www.dawnstefanowicz.org/:
ASSISTA O VIDEO (EM INGLÊS)
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web “como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da ‘família’ gay, um estilo de ‘família’ que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
Seu testemunho: 

Livro O Impacto da paternidade Homossexual

Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.
“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo ‘cruising’ buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.
Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.
“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, sustenta.
Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.
“Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.
As consequências: 
“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
“Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conclui.
Fonte: CBN.com / Site da Stefanowicz http://www.dawnstefanowicz.org/

Morrem mais norte-coreanos do que revelam os números oficiais

Pouquíssimas execuções de cristãos na Coreia do Norte estão realmente documentadas, já que cada vez menos pessoas são assassinadas em público. No entanto, testemunhas oculares descreveram a morte terrível de um cristão na prisão norte-coreana Chongori, em 1998

Chongori é um campo de prisioneiros da Coreia do Norte relativamente pequeno. Possui cerca de seis mil presos, os quais são submetidos todos os dias a trabalhos forçados, torturas e "reeducação". Execuções secretas não são incomuns. Entre julho e setembro de 1998, guardas usaram um método horrível para assassinar vários prisioneiros.

Certa noite, sete presos receberam ordens de arrumar seus pertences e, seguindo um interrogador da polícia, saíram de suas celas. Os prisioneiros imaginaram que aquela situação toda fazia parte de uma rotina de transferência para outra prisão, uma ocorrência bastante comum.

Levados para outro prédio, foram chamados um por um para uma sala, onde se sentaram entre dois guardas. Cada um deles segurava a extremidade de um fio resistente de metal, sem, no entanto, que o prisioneiro pudesse ver.

Um terceiro guarda, posicionado perante o prisioneiro o acusava de algum tipo de crime secreto, algo como “ter escondido munição sob a chaminé de sua casa”. O prisioneiro, ao ouvir tal acusação, estranha e falsa, instintivamente, levantava a cabeça, surpreso, a fim de negar a acusação. Naquele momento, os dois guardas ao seu lado moviam-se rapidamente para passar o fio ao redor do pescoço do prisioneiro, matando-o sufocado. Naquela ocasião, todos os presos foram estrangulados até o último suspiro de vida.

Esse tipo de execução deixava marcas terríveis no corpo. Dois presos cuidadosamente selecionados, ambos chefes de unidades de trabalho, foram designados para remover os cadáveres, um por um. Um funcionário da prisão obrigou-os a assinar um depoimento jurando silêncio quanto a todos os detalhes relativos às execuções secretas.

Não muito tempo depois, 40 prisioneiros de um grupo de trabalho agrícola caminhavam juntos ao amanhecer, em direção à lavoura. Ainda estava escuro quando os trabalhadores, cansados, depararam-se com uma estranha maleta deixada no meio da estrada. Ao abrí-la, eles encontraram um cadáver vestindo uma camiseta vermelha bastante familiar. Tratava-se de Kim Ju-won, um prisioneiro cristão que morrera naquela ocasião. Seu corpo sem vida caiu de um caminhão que transportava corpos de prisioneiros para uma área montanhosa, remotamente distante do campo de prisioneiros.

A morte de Kim e dos outros seis prisioneiros são uma das poucas execuções secretas documentadas. Os assassinatos foram descritos em detalhes, por testemunhas oculares, para a organização norte-coreana de direitos humanos, The Third Way [O terceiro caminho, em inglês]. Os relatos também foram publicados no livro Eyewitness: A litany of North Korea crimes against Humanity [“Testemunhas oculares: um cantilena de crimes norte-coreanos contra a humanidade”, tradução livre].

Refugiados norte-coreanos que recentemente escaparam do país, testemunham que muitos prisioneiros morrem nas mãos de seus captores. Infelizmente, o caso de Kim e seus colegas não é exceção.

Ore para que a população norte-coreana, em breve, experimente a verdadeira liberdade. Interceda também pelos guardas e outros perseguidores, para que recebam o perdão por seus crimes, conheçam a verdade e aceitem Jesus como seu Salvador.

Fonte: Portas Abertas EUA

Diário de bordo: Coreia do Norte – Parte 1

A Portas Abertas teve acesso ao relato de uma brasileira que viajou recentemente para a Coreia do Norte. Número 1 na Classificação de países por perseguição, esse é o lugar onde é mais difícil ser cristão. Em meio às tensões políticas da atualidade, leia o testemunho de quem esteve lá e viu como as coisas funcionam realmente. Confira a primeira parte dessa experiência

1º dia – Finalmente chegou o grande dia. O dia de entrar no país pelo qual orei desde os 17 anos. Mal posso acreditar no que os meus olhos estão vendo. Entramos na Coreia do Norte conscientes da tensão política e possibilidade de guerra, no entanto, não há dúvida de que Deus nos trouxe nesse momento, por algum motivo.

Chegamos ao aeroporto e os guias turísticos nos esperavam com toda simpatia, fiquei maravilhada por estar no meio dos norte-coreanos. Em nosso caminho até o hotel, Mrs. O, nossa principal guia, foi nos apresentando Pyongyang, o clima é cinzento, e se vê em toda parte homens e mulheres trabalhando em pequenas obras nas calçadas. Nossa guia turística é como uma garota propaganda da Coreia do Norte e sempre nos lembra dos grandes líderes em suas explicações. Ela também nos orientou quanto aos lugares permitidos para fotografar. Nossos dois guias e motorista são extremamente simpáticos, um dos guias é muito engraçado e divertido.

Hoje em nosso primeiro contato com Mrs. O e Mr. O, a líder do grupo que já os conhecia de outras viagens, conversou com eles o seguinte: "Nós somos um grupo de viajantes cristãos, e viemos ao país neste momento porque somos amigos do povo norte coreano nos bons e maus momentos, viemos para orar pela paz da nação, está tudo bem para vocês?" Eles disseram que sim e respeitaram.

2º dia - Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos.
Um dia fala disso a outro dia; uma noite o revela a outra noite. Sem discurso nem palavras, não se ouve a sua voz. Mas a sua voz ressoa por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo. Salmos 19:1-4

Visitamos uma igreja de fachada, cantamos Amazing Grace. Visitamos também a torre juche e grandes monumentos. Um guia contou a uma viajante da equipe, que a aceitação da ideologia juche já não é mais de 100 %. Por isso temos orado pela nova geração, temos muita esperança neles.

Conhecemos a casa onde Kim Il Sung cresceu. O lugar tornou-se venerado por contar a história de um passado humilde com o qual a população pode se identificar. Alguém tirou uma foto que apareceu só a metade da fotografia dos pais do líder, nossa guia pediu para que a pessoa fotografasse novamente.

Seguimos viagem para Nampho, em todo o caminho, de dentro do ônibus, cumprimentamos as pessoas, as crianças, e a maioria aparenta ficar alegre e correspondem os nossos sorrisos e cumprimentos. Como não estamos tendo muito contato com a população, não é possível saber como eles estão se sentindo em relação a ameaça de guerra. Parecem estar vivendo a vida normalmente. Apenas nossos guias turísticos demonstram preocupação quando indagamos sobre a questão. Vez por outra, a energia elétrica falha, isso me dá a impressão de que tudo pode estar acontecendo enquanto nós estamos aqui afastados da cidade.

Através de um projeto da Portas Abertas, a
jude refugiados norte-coreanos!

Fonte: I. Akemi

Diário de bordo: Coreia do Norte – Parte 2

A Portas Abertas teve acesso ao relato de uma brasileira que viajou recentemente para a Coreia do Norte. Número 1 na Classificação de países por perseguição, esse é o lugar onde é mais difícil ser cristão. Em meio às tensões políticas da atualidade, leia o testemunho de quem esteve lá e viu como as coisas funcionam realmente. Confira a segunda parte dessa experiência

3º dia – Hoje foi um dia muito pesado. Visitamos o museu da guerra. O passado ainda é muito vivo na memória do povo, um passado traumático que reflete em todas as ações nos dias atuais. Os guias sempre perguntam aos norte-americanos se eles estão bem, diante dos relatos das atrocidades cometidas no passado pelos Estados Unidos, eles dizem que não tem nada contra os cidadãos norte-americanos, apenas contra o governo.

Seguimos viagem para Kaesong, uma cidadezinha muito bonita, com muitas crianças em todo o caminho. Encontramos algumas crianças em seu primeiro dia de aula e nos foi permitido tirar foto com elas, cada pequeno contato é muito especial.

4º dia – Hoje visitamos o museu onde foi assinado o armistício. Um norte americano tirou uma foto apertando a mão de um soldado. Fomos acompanhados por soldados em nosso ônibus durante todo um trajeto onde há militares.

Passamos rapidamente por alguns pontos turísticos, a líder de nossa equipe nos indicou os lugares onde havia ocorrido o grande avivamento do passado, desse modo, oramos e cantamos nestes lugares. Nossos guias turísticos sempre esperavam e respeitavam estes momentos. Uma vez, um guia até disse que seria bom orar por paz em determinado lugar.

Após isso, fomos ao paralelo 38, na linha que divide as duas Coréias. Havia mais soldados do lado Sul do que o normal e uma movimentação de jornalistas. Afastamos-nos um pouco do local e oramos por paz, depois cantamos "He is Lord". Podia-se sentir a tensão e opressão no local.

No final da tarde retornamos a Pyongyang, fomos a um circo. O espetáculo foi muito bom, os coreanos são realmente disciplinados e engraçados como palhaços.

5 º dia - Assim como a chuva e a neve descem dos céus e não voltam para ele sem regarem a terra e fazerem-na brotar e florescer, para ela produzir semente para o semeador e pão para o que come, assim também ocorre com a palavra que sai da minha boca: Ela não voltará para mim vazia, mas fará o que desejo e atingirá o propósito para o qual a enviei.  Isaías 55:10-11

Deus trouxe esse texto ao meu coração pela manhã. Cremos que o propósito para o qual viemos foi atingido, é preciso paciência para aguardar a colheita.

Visitamos uma grande biblioteca, um hospital maternidade e lá oramos pelas famílias e bebes. No período da tarde, fomos a uma escola. Assistimos as apresentações de música e dança das crianças, em certo momento elas nos convidaram a dançar com elas. Foi muito especial. No final cantamos "Yes, Jesus loves me", me senti muito encorajada em estar com as crianças e cantar sobre Jesus para elas, mesmo cantando em inglês. Sei que embora elas não tenham compreendido a letra, Deus agiu naquele lugar.

6º dia – Dia da partida. Tivemos nosso grupo de oração e me senti mal, com uma dor enorme no coração pelos norte-coreanos, choramos e oramos juntos, até que o mal estar foi passando. Senti uma um peso de batalha espiritual enorme nessa manhã. Mas Deus nos trouxe esperança para o futuro e compartilhou uma visão com o nosso grupo.

Retornamos a China de trem, enquanto que os norte-americanos tiveram que retornar de avião, pois assim era mais fácil para serem controlados.

Saio do país com o coração grato a Deus por ter nos trazido neste momento.

Tivemos acesso aos lugares que contribuíam para a boa imagem da nação, mas ao mesmo tempo não foi possível esconder a pobreza e sofrimento da população no trajeto para o interior. Deixo a Coréia do Norte, com a certeza de que um dia vou retornar para contribuir com a propagação do Reino de Deus neste lugar. Amo os norte coreanos e agora mais do que nunca me sinto parte deste povo, sinto as suas dores e as suas alegrias.

Através de um projeto da Portas Abertas,
ajude refugiados norte-coreanos!

Fonte: I. Akemi

Justiça condena Igreja Deus é Amor a indenizar cantor evangélico

A Igreja Deus é Amor, do missionário David Miranda, foi condenada pela Justiça do Trabalho a indenizar em R$ 280.000,00 um cantor evangélico.

O cantor Marcelo Silva Horta gravou um cd de música gospel e vendeu quase 100.000 cópias. O cantor, que trabalhava na Igreja e fazia diversos shows, nunca recebeu nenhum valor pela venda de seus cds.

Segundo a decisão do Juiz da 10ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, Marcelo Vidal, a Igreja Deus é Amor apropriou-se indevidamente dos direitos autorais do cantor, causando um prejuízo material ao de R$ 200.000,00. O juiz determinou, ainda, que a Igreja pague R$ 15.000,00 a título de danos morais ao cantor, por tê-lo exposto ao ridículo e por publicar na internet punição pública chamada ''disciplinamento''. Tal censura pública deverá ser imediatamente retirada do ar sob pena de aplicação de multa diária de R$ 2.000,00 em caso de descumprimento.

Além dos danos morais e materiais, a Igreja ainda deverá pagar R$ 15.000,00 por ter violado os direitos autorais do artista e assinar a carteira de trabalho do cantor. De acordo com o juiz, o interesse espiritual do cantor não afasta o vínculo de emprego. O cantor não prestava serviços apenas em prol da comunidade religiosa, mas também em proveito da pessoa jurídica da Igreja que obtinha lucro com a venda dos cds por ele gravados.

O caso

O cantor Marcelo Horta trabalhou na Igreja Deus é Amor por três anos em cultos e também fazendo shows por todo o país. No entanto, nunca recebeu nenhuma remuneração pelas atividades exercidas. Para a Igreja, o cantor realizava uma atividade voluntária como forma de demonstração da própria fé e amor ao próximo não caracterizando uma relação de emprego.

O cantor recebeu R$10 mil pela autorização da gravação de 30 mil cópias do CD de sua autoria, mas com o sucesso de vendas, quase 100 mil cópias foram vendidas e a Igreja recusou a pagá-lo pelas novas tiragens.

Após requerer seus direitos, o cantor ainda passou por situação vexatória impedindo-o de conseguir um novo emprego. Os pastores publicaram na internet que ele estava disciplinado, ou seja, sendo punido por uma conduta injusta com a Igreja e que descumpre os preceitos da Bíblia.

Nº do processo:0001062-22.2012.503.0010

Fonte: Âmbito Jurídico

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