sexta-feira, 5 de julho de 2013

Dilma veta projeto “pró-Israel” de Marcelo Crivella

O projeto de lei instituía o dia 29 de novembro como o “Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel”.

Entre as muitas notícias que não obtiveram destaque da grande mídia nas últimas semanas, por conta da cobertura das manifestações nas ruas e a Copa das Confederações, um projeto se destaca.

O Senador Marcelo Crivella criou em 2005 um projeto de lei que instituía o dia 29 de novembro como o “Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel”. Depois de vários anos tramitando em Brasília, foi aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado. Quando chegou para a sanção da presidenta Dilma Rouseff na semana passada, ela decidiu vetar o projeto.

Dilma seguiu a orientação do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. A justificativa oficial é que a data escolhida foi decretada por decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), o “Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina”. Atual ministro da Pesca e Aquicultura do governo de Dilma, Marcelo Crivella não se manifestou publicamente sobre o assunto.

Na justificativa do veto encaminhado ao Congresso Nacional, lê-se, “Apesar do mérito da proposta, a data escolhida para se instituir como o ‘Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel’, 29 de novembro, coincide com o ‘Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina’, criado pela Assembleia Geral das Nações Unidades em referência à partilha do território do mandato britânico da Palestina em dois Estados. Desta forma, este dia acaba por ter maior significado para o povo palestino”.

Ou seja, ao invés de o governo brasileiro se aliar com Israel, preferiu honrar a Palestina, território ocupado pelos descentes dos filisteus bíblicos, inimigos históricos dos judeus. De certa maneira, é um rompimento com a tradição de apoio do Brasil a Israel, já que a criação do Estado moderno de Israel em 1948 só foi possível graças ao voto do brasileiro Osvaldo Aranha.

A opção por colocar a Palestina em primeiro lugar não se justificaria pois a ONU ainda não a reconhece como um país independente.

Embora o governo brasileiro reconheça a importância da iniciativa de Crivella, encaminhou um projeto de lei substitutivo, indicando 12 de abril como a data a ser celebrada. A escolha seria uma referência ao dia em que o governo brasileiro começou a ter relações bilaterais com Israel, em 1951.

Fonte: Gospel Prime com informações de O Globo e Coisas Judaicas

Igrejas oferecem cultos para haitianos em Porto Velho



Igrejas evangélicas oferecem cultos para haitianos em Porto VelhoA quantidade de haitianos que se mudaram para Porto Velho (Rondônia) nos últimos anos chamou a atenção das igrejas locais que passaram a oferecer reuniões na língua creole, a mais falada no Haiti.
Dados do UOL revelam que desde 2011 cerca de 3.000 haitianos se mudaram para a cidade atraídos pelas ofertas de emprego nas hidrelétricas do rio Madeira. Fugindo da fome que assola o país, o Brasil se tornou um dos principais destinos de quem busca uma vida melhor para suas famílias.
A igreja Assembleia de Deus foi a primeira a criar uma igreja para receber esses imigrantes, localizada no centro da cidade o espaço recebe ao menos 100 fiéis que oram, cantam e ouvem as pregações conduzidas por Pierrelus Pierre, um haitiano que já era pastor da assembleia antes de vir para o Brasil.
Para a BBC ele informou que ministrava em uma igreja na República Dominicana e que veio para o Brasil em busca de trabalho. “Quando cheguei aqui a história mudou”, disse ele que foi convidado pelo pastor Joel Holden para assumir as pregações voltadas para os haitianos.
O pastor brasileiro Evanildo Ferreira da Silva assiste a todos os cultos e atua como um assistente de Pierre. Ele comenta que muito dos novos convertidos são praticantes de vodu e que com muito cuidado o pastor ensina que é necessário abandonar a prática para viver o cristianismo.
Além da Assembleia de Deus outros ministérios estão prestando atenção neste público e desenvolvendo estratégias de evangelização. A Igreja Adventista tem cerca de 30 fiéis haitianos e os ajudam com cestas básicas, pagamento de aluguéis e ainda encaminha os desempregados para vagas de emprego junto aos empresários da igreja.
O pastor Paulo Praxedes comemora ao ver que a vida desses novos membros está mudando. Todos eles já estão empregados e conseguiram comprar celular e bicicleta.
Assim como a AD, a Igreja Adventista de Porto Velho planeja criar uma igreja exclusiva para esses imigrantes, a proposta é que até o mês de agosto o novo espaço esteja funcionando. Com informações UOL.

DEPOIS DA COBRANÇA - Dilma receberá representantes evangélicos, diz ministro

Dilma receberá representantes evangélicos, diz ministroNa próxima semana a presidente DilmaRousseff estará se reunindo com lideranças evangélicas. A data ainda não foi marcada e nem os nomes dos pastores convidados foram revelados, mas a medida foi tomada para tentar impedir a perda de apoio político.
A presidente foi muito criticada por religiosos por ter se reunido com movimentos sociais que lideraram os protestos em todo o Brasil e não ter se encontrado com os evangélicos que fizeram uma manifestação pacífica em Brasília.
Entre os líderes religiosos que reclamaram da falta de diálogo entre o governo e as igrejas está o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) que pelo Twitter mostrou muita insatisfação. “Não há explicação para o desprezo e a desconsideração da Presidenta Dilma com o segmento evangélico. Parece que somos marionetes”, escreveu.
O pastor Silas Malafaia também criticou a presidente que se reuniu até com as líderes da “Marcha das Vadias” e não teve o interesse em ouvir os evangélicos. “Povo evangélico, acorda! Dilma se encontra com representantes da Igreja Católica, LGBT, vadias e etc. E nós? Nada! Depois vai querer nosso voto em 2014″.
O responsável por essa ligação entre a presidente e os movimentos sociais é o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, que acredita que essas reuniões sejam importantes para debater o que ele chama de “momento nacional”.
Nesses encontros a presidente mostra as estratégias do governo para resolver as reivindicações dos manifestantes. Apresentando respostas e fazendo promessas como investir mais em educação e saúde. Com informações Folha de SP.

Cindy Jacobs convoca o Brasil para campanha de oração



Cindy Jacobs convoca o Brasil para campanha de oraçãoA profetiza americana Cindy Jacobs enviou uma mensagem aos brasileiros sobre as manifestações que estão acontecendo em todo o país desde a segunda quinzena de junho.
No vídeo ela convoca os cristãos de todo o Brasil para orar e jejuar por 21 dias, se juntando com a campanha da Igreja Batista da Lagoinha que se iniciou no dia 25 de junho e terá seu encerramento no dia 14 de julho. “Vamos levantar uma adoração intercessora. Adoração é a chave. Brasileiros, vocês são uma nação adoradora”, disse ela.
A oração deve ser pela queda da corrupção, todos os participantes da campanha terão este propósito, mas o farão adorando ao Senhor e sem usar a violência. “Satanás quer, em meio a isto, gerar violência, alguns até diriam que pode beirar a iniquidade ou anarquia”.
Cindy Jacobs se refere aos episódios de vandalismo que aconteceram nas manifestações nas principais capitais do Brasil, incluindo em Belo Horizonte onde está localizada a sede da IBL.
“Deus está dizendo: Eu quero alterar a balança da justiça no Brasil. Eu quero ver os pobres sendo cuidados. Eu quero ver a nação florescer”, disse a profetiza.
Ela acredita que enquanto todos estiverem clamando pelo país, em favor da justiça, Deus vai conduzir a nação para um novo tempo. “Deus ama o Brasil. Ele quer liberar justiça, derrubar o espírito de corrupção e conduzir você, Brasil a um novo tempo”.
Foi Cindy quem profetizou que Deus estaria levantando uma geração que denunciaria os problemas do governo e que Deus colocaria fim na corrupção. A profecia foi liberada em março deste ano durante o 14º Congresso de Louvor Diante do Trono que aconteceu na capital mineira.

GP

Governo ignora protestos e libera R$ 400 milhões para estádio do "Lula"

 
Lula e o Presidente do BNDES, Luciano Coutinho
Em meio aos protestos contra, entre outras calamidades, o derrame de verbas públicas na construção de estádios para a Copa do Mundo, o BNDES resolveu nessa terça-feira tomar o rumo de contramão da vontade popular. O banco decidiu liberar R$400 milhões para a conclusão das obras do Itaquerão, que agora tem previsão de chegar ao final no início de janeiro de 2014.
O financiamento chegou a um impasse quando o Banco do Brasil, que seria o responsável pelo repasse, rejeitou as garantias propostas para o empréstimo. A Caixa Econômica então entrou no circuito e, estranhamente, acatou as mesmas garantias recusadas pelo Banco do Brasil.
Faltava a aprovação da direção do BNDES para ratificar o financiamento, o que ocorreu nessa terça-feira, exatamente no momento em que a população ocupa as ruas do país contra os gastos com a Copa do Mundo, apesar de a própria Fifa já ter sinalizado com a alternativa de realizar a abertura da Copa, até então marcada para o Itaquerão, em Brasília. O estádio já recebera aporte de R$420 milhões da Prefeitura de São Paulo, através de títulos repassados ao clube e à Odebrecht, encarregada de levantar o estádio corinthiano.
Assim como ocorre com o Maracanã e se deu com o Mineirão, a propriedade do estádio será repassada a uma entidade privada. Se no caso dos estádios carioca e mineiro os beneficiários foram consórcios privados, em São Paulo a inovação privilegia um clube, o Corinthians, que também recebe patrocínio milionário da Caixa, injustificado à luz dos negócios, uma vez que o clube, assim como o Flamengo no Rio, também agraciado com o socorro da autarquia federal, tinha sérias dificuldades para obter no mercado privado um patrocínio master.

BNDES
Um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental.
Estádio Itaquerão conhecido como "Lulão",por causa do empenho do ex presidente em construir essa arena "goela abaixo"

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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Leis iranianas permitem hostilidade contra cristãos

A apostasia se mantém “não codificada” na Constituição iraniana que, de acordo com relatório “O custo da fé: perseguição de cristãos protestantes e convertidos no Irã", lançado pela Campanha Internacional pelos Direitos Humanos no Irã (CIDHI), cria uma lacuna que pode levar à acusação legal de cristãos.

“A Constituição iraniana explicitamente instrui juízes a utilizar fontes legais islâmicas para crimes e punições que não são contemplados pelo código. Isso deixa espaço para a contínua prática de depender da jurisprudência que considera a apostasia um crime capital”, afirmou a CIDHI.
Em seu último relatório, divulgado em março deste ano, o relator especial da ONU conclamou o Irã a melhorar o histórico de direitos humanos, colocando um término nas “contínuas, amplas e sistemáticas violações de direitos humanos”, incluindo discriminação contra cristãos.

“Cristãos não devem sofrer sanções por manifestarem e praticarem sua fé”, disse Dr. Shaheed. “Cristãos estão deliberadamente sendo presos e perseguidos por crimes de segurança nacional de razões vagas, por exercitarem suas crenças, e o direito de os iranianos escolherem sua fé está cada vez mais em risco”, afirmou.

Entrevistados, cristãos relatam constantemente serem alvo de autoridades unicamente por terem escolhido seguir a Jesus e participarem de igrejas informais (normalmente em lares onde a maioria das pessoas são convertidas ao cristianismo). A maioria dos entrevistados que se identificaram como ex-muçulmanos relataram que foram ameaçados com acusações criminais por apostasia, e um número de cristãos contou que lhes pediram que assinassem documentos comprometendo-se a encerrar suas atividades na igreja para ganhar a liberdade.

Fonte: World Watch Monitor

Deputado quer facilitar assistência religiosa em presídios gaúchos

Carlos Gomes é autor da Lei 14.159 de 2012, que regulamenta o acesso dos voluntários que prestam assistência religiosa em hospitais e nos estabelecimentos prisionais.

O deputado estadual Carlos Gomes (PRB) reuniu-se, nesta segunda-feira (1), com o superintendente de Serviços Penitenciários do Rio Grande do Sul, Gelson Treiesleben, para debater o acesso de voluntários que prestam assistência religiosa nos presídios do Estado. O parlamentar esteve acompanhado do coordenador estadual da evangelização carcerária da Igreja Universal (IURD), pastor Demétrio Fernandes, responsável por liderar um trabalho que abrange 48 das 96 casas prisionais gaúchas.

"O objetivo do encontro é esclarecer os procedimentos para o acesso dos religiosos a esses estabelecimentos, garantindo boas condições para que o trabalho de reinserção social siga sendo efetuado em parceria com as autoridades policiais", destacou Carlos Gomes. O superintendente Gelson reconheceu a importância das ações promovidas pelos evangelizadores para que muitos presidiários abandonem a criminalidade e apresentem uma mudança positiva no seu comportamento durante o cumprimento da pena e no reingresso na sociedade.

Carlos Gomes é autor da Lei 14.159 de 2012, que regulamenta o acesso dos voluntários que prestam assistência religiosa em hospitais e nos estabelecimentos prisionais civis e militares do Estado. Atualmente, é assegurado o direito aos evangelizadores de todos os credos, que deverão cumprir as determinações legais e as regras da instituição hospitalar ou casa prisional. Também participaram do encontro o superintendente adjunto da Susepe, Mário Pelz, e os ex-deputados estaduais Marquinho Lang e Sérgio Peres.

Fonte: Jus Brasil

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...